Conversas Desencontradas - Barduk, Giuseppe, Gurag, Uther e Wong!!

Gurag toma a palavra, se direcionando a Janus.
-Nenhuma problema será mais causado senhor, nenhuma arma será desembainhada a não ser contra o verdadeiro inimigo. Peço por um pano branco para minha arma também, já que minhas vestes são escuras. Uther, eu dou a minha palavra que as ameaças de Giuseppe não serão cumpridas, se isso de alguma forma te conforta.
Ainda não estamos seguros essa noite então vamos ao que interessa.

Gurag retira Spark do compartimento de seu escudo e coloca sobre a mesa na vista de todos, dando um sussurro: --Spark, wake up.... [Ativando propulsão]

Pequenos raios de energia começam a sair da pedra de Gurag, de inicio pareciam mais aleatórias saindo das laterais de Spark e atingindo a mesa como relâmpagos em uma tempestade, mas logo se percebe claramente que são apenas oito, oito patas de aranha de pura energia, a pedra ganhava vida na frente de todos e... [ o mestre que continue a partir daqui]

Spark se ilumina brevemente, e Gurag percebe que, no que quer que estivesse focado, a concentração havia cessado.
Como uma aranha de pedra-brilhante, ele anda pela mesa, até o centro, onde se deposita e encolhe as "patas", ficando ali parado.

O marinheiro tatuado resmunga, ao sentar na mesa:
- Por Uthgar, outro psiônico. Vocês são pior que pragas do oceano, rapaz?

Gurag tenta se comunicar com spark:-O que aconteceu? te dei liberdade para explorar por que parou garoto?

Gurag se vira para o tatuado respondendo.
-Assim como marinheiros, tribais e outros tipos que se destacam na multidão.

Numa conversa sussurrada entre Gurag e o homem mais velho, Gurag diz um nome repleto de superstição e receios por toda Cormyr.
"Nalavarauthatoryl", ou simplesmente Dragão do Mal, como ficou conhecido no Reino após arruinar os exércitos e assassinar o próprio Rei Azoun.
O teor dos cochichos só podiam supor. Mas a reação de todos ali foi a mesma: Um silêncio tenso, e as atenções convergidas para a mesa onde estavam.

Gurag, momentaneamente, sente-se um pouco desconfortável com aquela reação inesperada, quando Spark "desperta" de seu transe, dizendo por telepatia:
"O nome desta besta vermelha pode ser interessante, mas não tanto quando as pinturas deste marinheiro.

A "pedra-aranha" volta a andar pela mesa, parando de frente para o estranho "marinheiro".

O homem, sem demonstrar receio, apenas encara a pedra curiosa, dizendo:
- Espero que isto não morda, rapaz. Pois não sei se tenho um mata-moscas adequado pra isto. HAHAHAHAHA!!!

Gurag observa de relance a tatuagem sem dar muito na cara, já tinha a olhado antes mas não tinha se focado nela.
-Não se preocupe, ele não fara mal algum a você...
Gurag vai contornando a mesa até parar ao lado de Uther que esta quieto sentado após todo o reboliço. Gurag coloca a mão em seu ombro e sussurra em seu ouvido .
-Uther, você conhece essas tatuagens melhor do que eu, preciso que se concentre nela e me diga oque significa, e se há algo de errado nela.
Aproveitando os pensamentos de Uther em relação as tatuagens, Gurag tenta pescar esses conhecimento dos cosmos.

teste de conhecimento: 17 + 8 = 25

Gurag ainda ao lado de Uther vira para Janus e diz.
- E então Janus, que informações você tem para nós?

Fico calado após todo que ocorrerá e quando percebo Garug e seu pedido vou passando os olhos pelas tatuagens uma a uma e tentando descifrar oque elas significam. E esperando o decorrer dos assuntos

Ao olhar com mais cuidado, Uther percebe não se tratarem de tatuagens, mas sim de pinturas, muito bem elaboradas. Apenas membros tribais de alto posto tinham permissão para pintar-se, e a cor de uma pintura, até mais que seu tema, era o verdadeiro dizer por traz dela.
Mesmo Uther não conhecia todas as cores, mas sabia que alguém, tão longe de casa, usando uma delas só podia significar duas coisas: Problemas, ou ajuda certa.

Gurag não conseguia ver direito as tatuagens, por estarem cobertas pelas roupas. Teria de olhá-las com mais atenção, mas pareciam símbolos de caçada e combate, revelando um grande guerreiro.

Giles estende a mão a Gurag, dizendo:
- Façamos assim, rapaz. Vença a aposta, e confiarei na sua sorte, seguindo-o até onde for, ou até onde a honra me permitir. Senão, confiarei apenas na força de seu amigo, e depois nos separamos. O que me diz?

Após fazer a analise olho para Garug com a sobrancelha esquerda um pouco levantada (cara de quem não estava entendo muito bem o que ele queria) e volta a prestar atenção na conversa.

Gurag estica a mão para Giles falando:
-então temos um acordo, que assim seja feito.

Gurag da de ombros para Uther demonstrando que também não sabia oque era pra ser relatado nas tatuagens, mas que seu palpite estava lá.

Gurag se senta, a espera da manifestação de Janus.

Giuseppe apesar de um pouco distante permanecia atento a movimentação e na conversa que se desenrolava, também aguardava a manifestação de Janus para suas perguntas.

Ficava atento a conversa que se passava, seu silêncio era uma análise de quem seriam aqueles da mesma região de Uther e o que tanto Janus estava preste a dizer!
Sua informação seria de tão grande valia assim?

''não confio nesse cara. Passamos o dia ouvindo sobre um cara parecido com Uther, depois sobre um tatuado e agora vejo uma figura semelhante em ambos os aspectos, seja quem for esse cara ta armando''
-Não sei qual acordo vocês tem em comum, não conheço vocês, e não confio em você *apontando para o tatuado* -Mas seja qual for a direção tomada eu também irei.

<OFF> mestre algum teste de sentir motivação em relação ao tatuado? Barduk não desgruda os olhos dele, e faz questão de que isso seja notado. Qual a reação dele? Barduk sente alguma sensação parecida com a de quando estava cercado pelo vampiro? <off>

Off: Barduk, role um teste a cada fala dele, se preferir, assim considero que estará "de olho" nas ações dele.

On:
O tatuado, de maneira cômica, pega o dedo de Barduk, sacodindo e dizendo:
- Muito prazer pra você também, rapaz. Meu nome é Breth, o Exilado. E os rumores sobre um "monstro tatuado" não se restringem às suas fileiras. Vagamos por estas terras, eu e meu irmão Garth, a procura de outro exilado, um homem decadente que se deixou corromper pela promeça de vingança, e tornou-se um monstro... - Ele olha pra todos, e diz - Bem, pelos seus olhares, creio que o tenham visto, não?

Janus olha ao redor, percebendo tantas atenções, dá de ombros e continua:
- Nossos agentes ainda não voltaram de campo, então tenho pouco a relatar, senão que Gimli está contido. Mas a vontade por trás dele nos revela que ainda vive, e portanto o vampiro ainda não foi destruído. Muito menos fomos capazes de seguir seus rastros depois de tornar-se fumaça pelo tiro de Giuseppe. Haviam outras questões em curso, desviando nossas atenções. Temos duas opções. Caçar, por toda cidade, por seus indícios, ou esperar o amanhecer pelos agentes que seguiam os passos de Gimli, e conseguir, TALVEZ, afunilar nossas buscas. A menos que algum de vocês seja capaz de entrar na mente insana de nosso investigador para tentar rastrear, entre suas memórias, um possível paradeiro para seu mestre infame.

*Barduk retribui na mesma moeda*

-pela forma como segurou meu dedo devo supor que está acostumado a segurar algo deste tamanho sempre que vai ao banheiro, estou certo?...hahaha
*sem deixar de encará-lo, Barduk estufa o peito e solta uma tremenda gargalhada com sua voz gutural. Entre saliva e bafo, ainda se misturava a fumaça de seu cachimbo*

-Exilado você disse? então não estou de todo errado. Se foram exilados deve haver motivos.

<off>

Sentir motivação
1d20+2, rolled once.

Roll set 1
Die rolls: 15 + 2
Roll subtotal: 17
Roll total: 17

-Janus, pretendo seguir com uma comitiva para a vila nas montanhas, tenho um pressentimento que aquele local tem algum envolvimento com os acontecimentos de hoje, gostaria de saber se teria algum arsenal para esse tipo de inimigo que possa compartilhar, qualquer água benta já ajudaria. Se todos concordarem podemos partir em algumas horas, para que possamos chegar ao vilarejo com a proteção do amanhecer.

virando-se para todos da comitiva:
Alguém se opõe?

voltando-se novamente para Janus.
-preciso de outros equipamentos mundanos como corda e oleo, sera que algum comerciante se encontra nesse recinto?

Sem deixar a peteca cair, Breth ri junto a Barduk, terminando e voltando a cruzar os braços:
- HAHAHAHAHA!! Sim, rapaz, sempre que cumprimento meus amigos anões. E que dedos eles têm.

Janus responde a Gurag:
- partir antes do amanhecer ainda seria partir sem informações, rapaz. Eu sugiro que esperem na segurança do templo, enquanto se conhecem e se preparam mais. Sinto que ainda têm muito a saber uns dos outros. Sobre armas, os caçadores poderão lhes prover de mais, inclusive de informação sobre como caçar adequadamente estes monstros. E sobre água-benta, posso fornecer alguma, embora não toda, que precisarem.

- Então esperaremos, mas não podemos sair muito tarde, pois chegar ao anoitecer na vila será suicídio. Que essa noite não se demore a terminar.
Gurag começa a meditar para recuperar a concentração gasta com a questão das tatuagens, depois de recuperado ele fica um pouco quieto, ja tinha se colocado muito em notoriedade, e não tinha a intenção de aparecer demais, ja que conseguiu a atenção de quem ele queria.

Janus se levanta, sorrindo, e diz:
- Se me derem licença, vou verificar o estado de saúde da Senhora Darla e de sua filha. Se temos de esperar, o farei sob meus afazeres. Ainda tenho algumas orações a conduzir antes que os jovens acólitos se recolham por hoje. Espero que se sintam em casa, e Gideon os esperará para que repousem sob seus cuidados. Pela manhã, informarei o que os investigadores do templo descobriram. Boa noite a todos vocês.

''esses caras vão acabar nos ferrando. Devem ser crias daqules sangue-sugas malditos ou estão sob sua posse''
-Janus antes que saia, há algo que este anão possa empurrar pra dentro do estomago antes de prosseguirmos? Sabe como é, um anão sem comer vale tanto quanto um um cavalo sem as patas.

*esperando o que Janus lhe responde então vira-se para Breth*

-me chamo Barduk rapaz, mas ainda não respondeu minha pergunta.

Giuseppe caminha entre a mesa, enquanto diz: - Gurag, não podemos nos apressar em sair em busca de algo que sequer conhecemos e muito mesmo sabemos como lutar contra, além disso pelo que todos podemos imaginar, se cairmos no covil do vampiro não voltaremos vivos há não ser que seja da vontade dele ou seja, seremos como Gimli e aquele homem tatuado que matei... isso se matei ele, entretanto com a força que foi o golpe dificilmente alguém iria sobreviver. Vamos conversar com nossos novos amigos e ver que informações eles possuem e podem nos passar. Depois podemos descansar um pouco para amanhã fazermos novos planos e para lhe ser sincero... nossa melhor opção é enfraquecer a rede do vampiro para depois darmos cabo dele. É isso que penso e que irei seguir.

Olho para o Beth e seu irmão após Janus se dispensar e pergunto:

- Então! Do jeito que estão só podem estar aqui para ajudar, pois se fosse para outro proposito isso aqui já estaria um mafua. O quê vocês sabem sobre esse outro que estão caçando? Ele seria o líder dessa bagunça toda, ele se tornou um sunga sangues e vocês estão aqui para cortar as asinhas dele?

-Tudo bem Giuseppe, concordo com você, vamos passar essa noite por aqui. Irei me retirar agora para o dormitório acertas os preparativos com Gideon, qualquer coisa estarei por la.

Gurag se levanta falando num tom grave.
-Homens, irei me retirar agora, uma boa noite a todos, não me importa oque vão querer fazer agora, mas estejam presentes no templo pelo amanhecer pois não esperaremos por ninguém.


Gurag se encaminha para o dormitório, retira sua armadura, coloca ao lado de sua cama. Pega uma folha de papel e começa a escrever compenetrado, tentando prever o dia de amanhã. O peso de tomar as rédeas da situação já começam a aparecer sobre seus ombros, não se sentia preparado para tanta responsabilidade, mas era o caminho que ele gostaria de trilhar, e o faria da melhor forma possível, muitas vidas dependiam dele naquele momento.

[continuação por pvt]

Enquanto Gurag vai saindo:
- Não se preocupe não nos atrasaremos.

Uther parece ter lido meus pensamentos, também gostaria de saber mais sobre esse ser!
Então me viro para Beth:
- Prazer sou Wong, Beth, e você (olhando para o que não se apresentou), qual seu nome? Poderia nos explicar melhor sobre o que esse companheiro de vocês busca além de poder? Quais seriam seus métodos de combate?
- Só mais um coisa, gostaria de saber mais sobre a cultura de vocês (apontando para Uther, Beth e o Irmão).

O tatuado fala, olhando para todos:
- Primeiramente, é BRETH, e não Beth, seus tontos. E em segundo, eu apresentei meu irmão Garth. Aprendam a ouvir mais do que a perguntar. E depois... - olhando para Barduk - A razão de eu ser um Exilado diz respeito apenas a mim e minha família. Sobre a "sede de poder", digamos que ele é alguém que faria de tudo para trapacear a morte e ganhar mais alguns anos de vida. Alguém sem escrúpulos, capaz de vender a própria família como cabeças de gado pela simples promessa de poder.

Garth põe a mão no ombro dele e fala no dialeto deles:
- Acalme-se, irmão. Lembre-se do que aconteceu da última vez que perdeu a cabeça.

O tatuado arfava. Então, ele respira fundo, levando as mãos à cintura, e dizendo:
- A noite será longa. E sei que vocês, estudiosos, talvez queiram perder-se entre livros. Vou voltar à minha taverna e descansar. Encontro vocês aqui pelo amanhecer. Até lá... tentem não se matar.

Dito isto, e sem mais nada dizer, o marinheiro dá as costas à mesa e se retira, seguido pelo irmão, este com um olhar de consternação, fazendo um aceno a vocês e então seguindo o outro.