Convergência - Barduk, Uther e Wong!!

Barduk:
Um homem enorme, sentado num canto do galpão, parecia observar a tudo atentamente. mas num dado momento, você nota seu olhar incômodo sobre você, encarando-o de forma provocadora.

Uther:
O anão parecia distraído, até que seus olhares se cruzam, e parece começar uma disputa de vontades, pra ver quem desviava primeiro. A atendente ainda estava fora de visão.

Wong:
Nota o homem enorme de cabelos brancos e um anão se encarando. "Um bom começo para uma história de brigas de taverna", é o pensamento que lhe vem à mente.

Os três:
Um anão, vestindo uma stranha armadura de couro cheia de bolsos e compartimentos entra correndo na taverna, e depois de uma rápida olhada ao redor, ele corre e pára quase de frente ao enorme bárbaro (Uther), falando rápido e num tom afoito:
- VOCÊ! DE ONDE VEM, E POR QUE TEM OS CABELOS BRANCOS?

Todas as atenções do lugar parecem se voltar para a estranha dupla.

*sem desviar o olhar do grandalhao, o anao continua falando com Oin, em sua lingua racial*
-mais essa agora, nao bastasse a garconete agora tem esse cara me encarando, pelo jeito ''e algum desafeto do passado, pela cara que ele ta fazendo, ou ele e feio assim mesmo*
*dando uma gargalhada e tomando o ultimo gole de sua caneca que ficara vazia. Entao levanta a caneca em cumprimento ao ``ogro`` que o encarava esperando sua reacao. Ao ver o outro anao entrando Barduk apenas observa o desenrolar daquilo colocando a caneca na mesa e pondo-se de pe*

<off> meu teclado ta com problemas, nao consigo colocar os acentos <off>

Ao ver a situação dos dois, com o pão na mão me mantenho comendo e observando o que os 2 fariam, mas quando percebo que outro anão estava entrando na história e pergunta algo ao grande homem, tento observar as duas situações.
- Reação do Anão com o "Grandão".
- Reação do Grandão com o anão que aparecerá e que lhe indagou!

*Ainda encarando o anão, quando o outro da mesma raça aparece na minha frente afoito. Quando o que eu encarava me cumprimenta dou de ombro e escuto a pergunta do outro, mas sem olhar para seu rosto e ainda comendo. Falo quando termino de engolir um pedaço de pão molhado no ensopado*
- De que lhe importa. Dê onde eu venho? Não lhe conheço, então não lhe devo a minima explicação! - Falo em uma voz baixa e calma, então falo ainda mais baixo para mim mesmo. - Hum! Isto está realmente bom! - Então bebo um gole do vinho temperado e volto a comer do ensopado.




(off: Lembrando que nas falas enquanto estiver em itálico é fala e sem é ação enquanto ocorre a conversa)

O anão cruza os braços nas costas, e responde no mesmo tom ríspido:
- Pois bem, brutamontes. Pensei que fosse de seu interesse saber que alguém com uma descrição parecida com a sua foi assassinado, e sua armadura, que diga-se de passagem é muito parecida com a que você está vestindo, desapareceu após o crime. Então, você foi descrito entrando aqui, usando-a. Pensei tratar-se de algum engano, mas estou sentindo que você talvez saiba mais do que diz. E então, poderia me responder de onde vem ou devo chamar os guardas para prendê-lo pelo crime?

Olho para o anão com uma das sobrancelhas erguidas e com cara de duvida.

- Do que você está falando homenzinho? Cheguei a poucas horas nesse cidade e venho do outro lado das água salgada! - Voltando a beber um belo gole de seu vinho deixando escorrer pelo canto da boca, então paro de beber e limpo com o antebraço e olho com uma cara questionadora para anão e pergunto - E então? Esse homem que você viu era igualzinho a mim? "Puxo na mente alguém de nossa tribo que tenha a deixado" Ele era igualzinho a mim? Você tem certeza? Até de onde eu venho sou fácil de identificar. *Lembrando que estou sentado e devo estar com 1,20 / 1,30m, pois tenho 2,16m*

(Mais aquilo me deixava encucado e curioso com o que o meio-homem falou)

-bahhh parece que alguem esta encrencado hahahaha. O que voce acha velho?
*Barduk nao conseguia disfarcar sua risada e ao mesmo tempo que assistia a cena procura pela garconete lhe fazendo sinal para trazer mais duas canecas. Enquanto isso se aproxima do outro anao e do barbaro sentado ao chao*
-E rapaz, acho que o baixinho ai nao foi com a tua cara.
*falando em anao*
-Cuide com as palavras anao, ele te pegaria antes que voce pensasse em dar o primeiro passo ou o primeiro grito
*voltando a dialogar em chondatan*
-Explique esta historia direito, afinal deixou todos aqui nesse galpao curiosos. Espero que a historia seja boa, minha comida ainda nao chegou e estou com muita fome, uma boa hiatoria pode me animar um pouco hahaha
*dando um ``tapinha`` nas costas do anao. Barduk parecia distraido, mas estava atento a reacao do barbaro*

Óin permanece na mesa atento à conversa, enquanto o anão diz, agora intrigado pela intromissão, tirando o que parecia um caderninho de bolso, abrindo, folheando e lendo (em chondatan):
- Um homem descrito como "absurdamente grande e de cabelos velhos", ou seja, brancos "foi assasinado num beco não muito longe daqui. Testemunhas o viram entrar acompanhado de uma linda donzela, e vestindo uma armadura de placas parecida com esta" - ele aponta para a de Uther - "Mas depois de encontrado morto, não se viu sinal da donzela, nem da armadura, e nem de seus pertences.

Ele torna a fechá-lo, e volta a falar, agora encarando Uther:
- E então? Se vem do além mar, não deve ser a minha suposta suspeita. Apenas pensei que estaria interessado em me ajudar a elucidar este crime. Mas vejo que beber e fazer arruaças parece ser sua prioridade no momento, então não posso contar com sua colaboração. Tenha uma boa noite.

Ele se vira em direção à porta, fazendo um gesto discreto para Barduk de "siga-me".

Cochichos e falatório logo tomam conta do lugar, dando origem a tantas informações desencontradas e "deduções" esparsas que chega a ser difícil discernir realidade de fantasia.

- Hey meio - Homem, espere! Se algum dos meus irmãos foi assassinado devo eu dar um funeral a ele e caçar seu assassino e levar a lei da montanhas para ele! - Me levanto e pego minhas coisa. Recolho o vinho e termino a jarra e pego o ensopado e vou comendo até chegar no balcão a maior quantidade que conseguia e coloco as louças em cima do mesmo e digo para quem estiver ali - Obrigado, pela hospitalidade!
*Após isso vai até o anão e o segue*

*Barduk volta para a mesa e arruma suas coisas as costas deixando a caneca na mesa*
-pai, ja volto pra te acompanhar no banquete. Senti cheiro de encrenca e esse grandalhao parece estar metido. Alguem bateu as botas por estas bandas, vou ver se descubro algo*
*virando-se e indo atras do anao. Depois de tres ou quatro passos vira-se para tras novamente*
-se eu nao voltar a tempo va para a taverna aqui da frente que eu te encontro la, a garconete pode te ajudar. A comida e a bebida ja tao pagas.
*Barduk se vira novamente e corre pra fora do galpao*

Bebo todo o copo de água que havia pedido, observando a ação do Grandão e do Anão, vendo que o Grandão se levanta rapidamente e o anão arrumando suas coisas, vejo uma boa oportunidade de ajuda-los e de testar meu treinamento com os individuos da região.
Além de conseguir algum dinheiro para doação e ajudar na reconstrução da cidade ou de algum aldeão que necessitasse.
Sendo assim, espero o Grandão sair e quando o anão passar por mim sigo o caminho logo atras dele.