Conversas matinais - Giuseppe, Gurag e Uther!!

Seguindo os passos de Janus, vocês o acompanham por dentro do templo até a ala dos quartos dos clérigos, um pouco mais ampla e iluminada que onde estavam.
Por fim, diante de um dos quartos, de onde vozes femininas vinham calmamente, encontram guardando a entrada dois rostos conhecidos: Giles, e seu filho Davis.
Ele os cumprimentam, dizendo:
- Bom dia, amigos. Vejo que já estão prontos a partir. Espero que não sem se despedir, não é mesmo?

Janus saúda a dupla e passa, batendo na porta e, após obter permissão, abre-a, revelando o mesmo quarto da noite anterior, mas desta vez cheio de gente em seu interior (a maioria, mulheres). Damas tão belas que deixam vocês três completamente encabulados.
E ao centro, ainda na cama, e recostada em confortáveis almofadas, estava a clériga, agora vestindo apenas um robe simples, mas ainda trazendo ao peito o símbolo sagrado de Lathander.

Ela sorri ao vê-los, dizendo com entusiasmo (em nada parecendo a mulher da outra noite):
- Entrem, por favor. Quero muito lhes falar antes que partam.

Ainda ali, Uther reconhece a estranha garota da outra noite que foi em auxílio de Gimli. A visão dela caída e, ao lado de Gimli, cercada por mortos que andam o deixava confuso. Mas vê-la bem era um alívio. Saber que mesmo em sua loucura, não tomou a vida de uma inocente com seu machado.

Gurag na entrada se volta a Giles e fala:
-Ué? não vai com a gente? ainda temos uma aposta a ser cumprida.
Entrando com as devidas licenças, Gurag comprimenta a bela cleriga com um beijo na mão. Ficando a espera de suas sabias palavras.

*Cumprimenta com um aceno de cabeça os rapazes que passam e ao adentrar a sala e a ver repleta de lindas mulher, sim fica meio encabulado, mas logo em seguida abre um sorriso de canto de boca e encara todas que puder de cima em baixo com apetite no olhar e aquela que o encarar também da um piscada até chegar perto da cama com a moça que ele reconhece e suspira de alivio para si próprio e quando ela fala sente sua voz aveludada entrando e responde : *

"Ainda bem que meu extintos deixaram a moça à salva!! hummm"

- O prazer é nosso senhora! O que podemos fazer pelo senhora? * Chegando e se abaixando e beijando sua bochecha e sussurrando em seu ouvido: - Pensei que tinha lhe feito algum mau na noite passada, mas vejo que está tudo bem. Perdoe - me por qualquer coisa! * Então se ergue e da uma piscade -lá

Giuseppe mesmo encabulado abre um sorrisão no rosto em cumprimenta as damas. Em seguida olha diretamente para Darla e diz: - Como a senhorita esta? Fiquei bem tenso e até mesmo sem saber como tira-lá daquela pilha... Janus chegou na hora certa e ajudou com uma luz bem ofuscante que acabou com tudo, mas estou feliz em vê-la bem.

Off: Uther, vc me entendeu errado, a garota não estava na cama, mas em pé ao lado das noviças.
Quem está na cama é a clériga de Lathander, ainda se recuperando.

On:
Giles diz, assim que Gurag passa:
- Mas é claro que com arcar com minha aposta. Quis dizer, despedir-se de Darla e das clérigas daqui. - Ele termina com um suspiro brincalhão.

No quarto, Darla sorri pra cada um, dizendo:
- Sei que não tivemos a chance de nos conhecermos melhor, mas cada um de vocês, à sua maneira, ajudou a libertar este templo de um perigo enorme que desconhecíamos. E me ensinaram a tomar cuidado com o orgulho. Ele quase me custou a vida, e desta vez foi realmente por um triz. Vocês têm minha gratidão, e principalmente você, Giuseppe, por dar cabo daquele vampiro infeliz, e a você, Uther, por proteger minha filha Iza. Gimli a teria matado se você não tivesse aparecido.

Uther sente calafrios quando um flashback vem à sua mente. A loucura mascarava o receio que sentia, e então tudo passa a fazer sentido. Não havia lutado apenas para proteger Gimli e a garota, mas sim para proteger a garote DE Gimli.

(Off: Sim, eu entendi errado. Mais pode continuar com a minha cena do mesmo modo, pois eu teria que me abaixar para beijar acho que qualquer uma delas.Esperando a reação. "Risos")

Fico com os olhos vidrados e e falo comigo mesmo em voz nada sonora : - Eu devia ter era esmurrado aquele anão desde que veio se achar a ultima folha de uma arvora no inverno! - * Então volto a realidade das coisas e faço um aceno para moça que estava se recuperando e falo:

- Apenas desejo que melhore Senhora! Para que possa voltar a caçar esses Dentuços ," e ao falar dentuço ele fala em tom de zombaria para animar um pouco o lugar e provocar algumas gargalhadas", - Vamos seguir um rastro que o esse moço achou, (apontando para Garug), e seguir para algum local na subida da montanha e tentar fazer o mesmo que ele fez aqui só que com sucesso. Algo que ele não conseguiu fazer .

O comportamento descarado de Uther revelava a total falta de costume em lidar com situações sociais. Sua atitude de encarar e "secar" cada uma das noviças tornava a situação bastante constrangedora, mesmo para vocês, espectadores.

Giuseppe apenas balança a cabeça e em seguida se aproxima da cama para falar com Darla:

- Sem problemas Srta Darla, foi um prazer ter conseguido ajudar a restaurar a ordem do templo de minha crença, mas certamente não teríamos conseguido sem o clero de Lathander. Entretanto, precisamos seguir para a montanha para investigar o sumiço de todo um vilarejo nas montanhas e necessitamos de informação sobre mortos-vivos para sabermos como lidar e nos proteger deles. Poderia nos ajudar com isso?

Gurag se mantem aprumado, com as duas mãos para trás em sinal de respeito, como a palavra não foi dirigida a ele, nada fala, só observa a cena.

[off]nao entendi bulhufas oq eu vim fazer e nao fiz, mas vou fazer no meio do caminho pras montanhas que o Uther falou...[/off]

As noviças percebem as diferentes atitudes de cada um, e uma a uma começam a se retirar, em sua maioria resignadas pelo mal comportamento de Uther.
A beleza de algumas noviças contrastava com as terríveis feridas das duas moças, com profundas marcas de mordidas e arranhões.

Por fim, permanecem no quarto apenas vocês, Iza, Darla e Giles.
Depois da última delas sair, fechando a porta, Janus toma a palavra, falando de forma reverente:
- Minha senhora, pelo que pude compreender, aquilo que buscamos nas montanhas, eles puderam testemunhar brevemente. Estão vivos unicamente graças ao sorriso caloroso de Tymora, que protegeu-lhes a retirada. Mas pelo estado em que os encontramos, foi por muito pouco.

Agora, num tom mais sério, Darla fala com uma voz mais sóbria e imponente:
- É importante que me digam exatamente do que se lembram de sua aventura nas montanhas, meus amigos. Cada detalhe pode me dar elementos para prepará-los para o que irão enfrentar. Em nossa viagem de volta a Arabel, nos perdemos nas montanhas e acabamos emboscados por um bando de gnolls liderados pelo mesmo vampiro que nos atacou aqui dentro. Pensamos t~e-lo derrotado, mas de alguma forma, ele foi capaz de nos seguir até aqui, e se infiltrar em nossas fileiras. Por isto, pensem bem, e me digam o que sabem, para que eu possa ajudá-los em sua busca.

Enquanto Darla estava pensativa, Janus diz:
- Talvez Gurag possa acrescentar mais detalhes.

* Quando eles começam a falar sobre o que havia ocorrido, fico ereto e cruzo os braço e fico prestando atenção no rosto da clériga. Atento para qualquer levantada de sobrancelha ou qualquer outro movimento em seu semblante que pudesse acusar que ela já houvesse passado por aquilo ou mesmo medo e ou conhecimento de tal coisa*

( off: Mestre você não me falou o que a Iza fez quando eu falei em seu ouvido e a beijei no rosto. Gostaria de saber qual foi a reação dela )

" Era algo muito diferente para Uther, ele não estava acostumado com aquilo. Eram moças muito belas e muito diferente do que conhecia. Era uma lógico que ele queria possuir a moça, mas ainda era sensato e nunca tomaria nenhuma mulher a força, nunca precisou disso. Mesmo em sua tribo ele sempre se sobre saiu e mesmo sendo um excluido, as vezes no meio da noite algumas moças e mulheres se enfiavam debaixo de suas peles para relações e antes de o sol nascer elas sumiam tão rápido como haviam entrado"

(Off: Felipe, eu li com o rodrigo sobre as Tribos e uma das coisa que eles tem muito apego é prazeres carnais, demostrar a força e batalhas. Por isso tomo esses comportamentos muito palpável. Uther sim, quando vê uma mulher bonita ou muito exotica encara mesmo e se a mesma der motivo ele vai cair dentro)

Off1: Quem está criticando seu comportamento quanto aos "prazeres da carne"? Mas você ainda é um bárbaro entre pessoas "civilizadas". Interprete.
Off2: Falha minha. Iza fica, como as demais, completamente encabulada, e senta na cama ao lado da mãe, sob o que parecia ser a tutela de Janus.

On:
As atenções estavam sobre Gurag e sua versão do relato. Mas Darla, uma clériga experiente, não esboça qualquer reação ao relato de Giuseppe. pelo contrário, mantém-se séria.

Gurag fecha os olhos tentando se focar na cena, trazer á vida aquela cena em sua memória. Respira fundo e começa a falar.

- Bom Giuseppe quanto a criatura alada posso lhe dizer apenas que ela é inofensiva e não tem nada haver com essa trama, ainda.

Fazia meu rumo sozinho pelas montanhas em busca de um conhecimento lá perdido, se é que assim posso dizer, o sol já começava a se por quando encontrei uma especie de acampamento dentro de uma gruta, onde fui procurar uma fogueira para me esquentar, uma prosa para passar a noite e talves um prato para encher a barriga. Ao me aproximar percebi ser um acampamento hobgoblin, mas como a fome era tanta e tenho fluência na lingua deles resolvi correr meu risco e mesmo assim tentar usufruir de sua fogueira. Porém fui mal recebido o que me forçou a blefar meus interesses a respeito daquele local, mas acho que não colou muito pois foi quando fui atacado e Giuseppe apareceu em meu socorro, algum dos hobgoblins foram derrotados por nós enquanto seu chefe fugiu por uma espécie de alçapão oculto sobre o acampamento, deixando escapar frases como "droga, não deveriam descobrir nossa posição ainda, matem-nos" o que me fez concluir que aquilo não era um acampamento mas sim um posto avançado de alguma armada, tapamos essa entrada para possibilitar nossa fuga, colocamos uma fogueira no fundo desse foço alimentada pelos corpos dos hobgoblins mortos e óleo, provavelmente estava acesa até ontem e alguma tropa aliada que estivesse por lá facilmente avistaria a fumaça.
Bom, minha teoria sobre a armada se mostrou verdade quando ao iniciar nossa fuga da gruta, fomos perseguidos por uma tropa de hobgoblins montados em worgs, eles tinham vantagem naquele terreno acidentado, mas a nossa gana por viver era maior, despistamos alguns, e os que insistiram em nos perseguir foram derrubados montanha abaixo.
Com os hobgoblins fora de nossa vista diminuímos a passada já que nosso cavalo estava exausto da perseguição, nossa adrenalina já estava baixa quando demos de frente com um grupo de orc de mais ou menos uns dez, não teria força para enfrentar nem meio deles, mas por sorte eles não queriam confusão, queriam apenas sair o mais rápido possível das montanhas antes que um grande mal chegasse por lá, disseram que iam capturar os worgs dos hobgoblins que abatemos e partiriam dalí, amigavelmente eu e Giuseppe seguimos em uma direção enquanto os orcs seguiram seu proprio destino em direção oposta.
Chegamos à vila onde Giuseppe tinha dito ter estado horas atrás, mas não foi encontrado nenhuma alma viva, nenhuma casa revirada, nenhum utensilio ou roupa levado, ou seja, ninguém fugiu, eles simplesmente desapareceram.
Comecei a montar uma barricada numa das casas abandonadas para passar a noite, e Giuseppe resolveu averiguar o resto da cidade, essa parte oque sei é a versão de Giuseppe pois passei quase todo tempo organizando nosso abrigo, quando fui avisado, pela minha consciência viva, do perigo que Giuseppe passava , saí as pressas do abrigo em busca de Giuseppe,quando o encontrei branco, quase morto, coloquei-o sobre o cavalo enquanto via uma enorme sombra, uma enorme escuridão tentando nos envolver e nos engolir, me lembro apenas de ter dado o comando para o cavalo disparar, e ser tocado pela escuridão, um toque géllido que drenou minhas forças e fez me ver a morte de perto. Acordei quase um dia depois aqui no templo sob os cuidados de Gildeon. Bom isso é tudo que minha memória pode puxar daquele acontecimento. Mas corram o risco de me dar mais informações sobre isso tudo, e perguntar as perguntas certas, que isso pode disparar os gatilhos certos de minha memória, ou até mesmo de memórias que não são minhas, mas que estão soltas no ar a espera de serem pescadas.

Gurag dá uma breve pausa observando a reação de seus espectadores. Respira fundo e finaliza.

-Ah só mais uma coisa, essa noite eu sonhei com essa névoa do mal nos envolvendo, ou sei lá como posso chamar. Teria algum significado? ou seria resquício do medo que aquele vampiro me fez sentir ontem?

E esse cavalo que nos foi a salvação? como ele está? vocês estão com ele?

Uma breve troca de olhares entre Darla e Janus revelava que o palpite de Gurag estava certo. Havia mais nos fatos do que vocês conheciam.
Janus anda pelo quarto, parando ao lado de Gurag, dizendo:
- Um Vulto. Foi isto que os atacou. Vocês não tinham a menor chance, e só escaparam porque os encontramos a tempo.

Gurag dá uma coçada na cabeça.
-Tá, tudo bem, vulto, já é um começo, a criatura já tem um nome, mas qual é a sua fraqueza? como pode ser derrotada? confiei em vocês dizendo tudo que sei, acho que está na hora de retribuir essa confiança. Ou vão querer que a gente vá para uma morte as escuras?

Gurag está serio e compenetrado, mostrando firmeza em sua atitude.

Uther com um rosnar ainda encarava as expressões de Darla e agora a de Janus também e diz com sua voz imponente:

- Não estou gostando dessa suas trocas de olhares!! Essas coisas às vezes me parece mais que estamos a caminho de algum matadouro e isso não me deixa nada contente.. Ontem por um BUMm - (Uther engrossa a voz e faz um gesto com a mão como de uma explosão e aponta para Giuseppe) - que esse ai fez, não faz com que hoje estejamos aqui, certo! Então está na hora de sabermos mais o que está acontecendo, não? - Agora se empondo ainda mais continua - Os dois já falaram o que aconteceu com ele, vocês chamam essa coisa de Vulto está certo! Mais como eu posso cortar esse tal vulto em mil pedaçinhos e servir ele no jantar, foi o que vocês ainda não nós falaram e também como acharam esses dois? O quê esta realmente acontecendo por essas bandas? Vamos lá, se querem que ajudamos precisamos saber a profundidade do rio em que vamos passar horas.. se ele é fundo demais precisaremos estar preparados, vocês não acham?

"Odeio quando essas pessoas querer saber de tudo que passamos e elas mesmos não nós falam aonde vamos colocar nossos pés.. Grrrrrrrrrrrrrr"

Gurag segura no braço de Uther, não o reprovando, pois concordava com ele, mas o acalmando tentando controlar a situação para que recebessem uma resposta.
-Calma Uther, calma, deixem eles falar, vamos ver a profundidade desse rio, se é que tem um fundo.

* Se virando para Garug e fazendo uma fazendo um sim com a cabeça ele volta a posição de antes, braços cruzados e totalmente ereto impondo seus 2,10m de altura e olhando todos de cima e de hora em rora dando uma encarada rápida na filha de Darla, como ela está vestida? Armada com algo?*

- Uhum.. Esse rio está me parecendo bem largo e fundo.. Ah simm, como está!!

Iza vestia apenas roupas simples e esvoaçantes, sem aparentar armas. Seu corpo jovem bem demarcado pela leveza do tecido.

Janus dá de ombros e diz:
- Bárbaros. Sempre querendo "fatiar" as coisas que não compreendem.

Darla diz, ainda séria:
- Pare de encarar minha filha, Uther. Ou vou ter de mandar trazer-lhe um babador. Mas voltando ao que interessa, não se "fatia" um vulto. - Agora olhando para todos, e parando no olhar de Gurag - Um Vulto nasce num local onde algo horrível tenha acontecido. Uma maldição, um crime violento, ou ambos. São frutos da maldade, manifestações da vingança dos mortos. E o que descreveram, e principalmente ONDE descreveram, nada mais coerente que haver um Vulto por ali.

Janus, agora sério e contendo o riso da situação de Uther e Iza, diz:
- Só existe uma forma de derrotar um Vulto.Encontrando o que lhe deu vida e alimentá-lo. Ele vive pelo espírito de vingança contra os vivos, por sua própria vida ter sido tirada. Mas se aquilo que o matou for destruído, então existe uma chance de que ele seja destruído junto.

Darla continua:
- Mas isto já deve viver naquele lugar há muito tempo. Pois os orcs pareciam saber de sua presença. Talvez...

Ela agora para o olhar em Giuseppe, como se o lesse por dentro:
- ... Talvez a sorte lhe tenha sorrido desde então, quando o fez chegar à vila sob a proteção do dia. Assim, o Vulto não havia, ainda, se manifestado. E ao cair da noite, as pessoas daquela vila se escondam para que a criatura vague por suas terras, sem ameaçá-las. Mas você sendo um forasteiro, eles não confiariam a você suas histórias. Talvez sejam tao prisioneiras do monstro como Gimli, agora, o é de um maldito vampiro.

Janus, agora pensativo:
- "Um Mal muito antigo". Talvez seja este Vulto. Talvez, somente confrontando-o, poderemos saber mais sobre suas intenções, ou sobre o que procura.

Darla o encara de canto de olho, e diz, agora baixo:
- Mas eles não têm preparo para uma missão destas.

Janus responde, sem dar pausa:
- Por isto devo acompanhá-los. Não há dúvidas de que Tymora os trouxe aqui, e por meio deles propiciou nossa sobrevivência. Para que, em retribuição, possamos libertar estas pessoas deste mal terrível. Então está decidido.

Ele se vira para a porta, e Darla diz, num tom surpreso:
- O que decidiu? Pretende abandonar nossa busca, agora que estamos tão perto?

Janus retruca, sem se deter, já com a mão na maçaneta:
- Por Tymora, minha querida. Caçar vampiros nunca foi a MINHA missão. E estamos agora tão perto quanto antes. mas desta vez, se Giuseppe o pulverizou com sua arma, sabemos que ele está em algum lugar da cidade, e que em alguns dias logo se levantará de sua tumba. Avisarei as autoridades e alertarei os Caçadores. Enquanto você se recupera, e Gimli é investigado, seguirei para as montanhas com eles. Se até ORCS sabem que há algo a ser combatido ali, então alguma coisa deve estar muito errada nesta terra de Cormyr.

Darla diz, num tom preocupado:
- Mas...

Janus volta, parando ao lado dela e, se dobrando ao lado da cama, lhe dá um beijo na testa, e termina:
- Eu já me decidi. Até mesmo porque, ficar parados não fará bem a nenhum dos dois. Não há nada que eu possa fazer por você, senão esperar que se recupere. E nada há que possamos fazer quanto ao vampiro, senão esperar. Então, ENQUANTO esperamos, vamos expurgar um "Mal Antigo" das montanhas. E de quebra, investigar esta tal tocaia de hobgoblins de que eles falaram. - olhando para Gurag e Giuseppe e piscando o olho, ele continua - Descanse, e logo estaremos de volta.

Antes que ela voltasse a falar, ele se levanta novamente e, a passos rápidos, sai do quarto.

O clima era confuso, e vocês ficam sem entender ao certo o que teria acontecido ali.
Iza se encolhe ao lado da mãe, abraçando-a com um semblante preocupado.

* Quando Darla fala sobre eu encarar sua filha apenas lhe entrego um sorriso de canto de boca e quando vou começar a falar, eles começam a despejar tantas informações e comentários que fico apenas assistindo a cena. Como todos sou surpreendido quando Janus diz que vai conosco. Então ele sai a passos largos e minhas sobrancelhas falam por mim, a do lado direito se levanta enquanto a do lado esquerdo se abaixa mostrando que não havia entendido bulufas, então olha para Darla e e lhe dirige a palavra:

- Não entendi muito bem o quê realmente aconteceu aqui, mas se ele vai conosco quem vai cuidar desse templo? Como eu posso cortar essas coisas que atacaram ele? Não gosto de lutar contra essas coisas, mas como pode ser que venhamos a enfrenta - las quero saber como podemos derrota - las, pois até achar o causador ou o criador dela muitas já podem vir a querer se banquetear de nós!

Darla diz:
- Entenda, Uther, que nem tudo se resolve na base do machado. Nem toda luta é feita pra ser lutada, e algumas são feitas pra ser entendidas. No fim das contas, a única forma de vencer certos adversários é recuar.

Da porta, Giles diz, sem entrar no quarto:
- Senhores, vamos deixar as senhoras descansar e se recuperar. Temos uma longa viagem pela frente, se pretendem mesmo chegar a esta vila antes do anoitecer.

Giuseppe olha para Darla e dá uma piscadinha, depois lhe diz: - Não se preocupe, voltaremos em tempo para ajudar a caçar o vampiro e irei ficar de olho em Janus para que nada de mal lhe ocorra. Ele será importante já que só temos cabeças duras naquele grupo. Aproveite para descansar bastante e outro dia nos esbarraremos novamente. Tchau!!!

Giuseppe sai acenando para duas e quando chega a porta se inclina para cumprimenta-las.

Gurag, vendo os outros entretidos com Darla, vai atrás de Janus quebrando o protocolo, mais para satisfazer sua curiosidade, imaginando que Janus iria se preparar para o combate, uma ajuda para vestir a armadura cairia bem...