Alvorada - barduk, Giuseppe, Gurag, Uther, Wong e Whurak!!

No Templo:

Gurag, Giuseppe e Wong acordam quase ao mesmo tempo, encontrando 2 bacias com água e toalhas de tecido leve alinhadas ao lado de cada cama.
O amanhecer havia chegado, e com ele, a promessa de um dia de muitos afazeres e preparativos.
Gurag sonhou com alguns dos locais da vila, mesmo em sonho tentando recordar, para melhor se preparar. Mas tudo terminava da mesma forma: Uma névoa negra, sinistra e mortal, que o abraçava, mergulhando-o num mar de escuridão e frio mortais.
Giuseppe teve sonhos ousados e insanos com a vida de herói e aventureiro. Tudo aquilo que os bardos e menestréis contavam que seria. Grandes feitos, estranhos amigos e uma missão desconhecida á frente... seja ela qual for.
Wong acorda na biblioteca, de cara nos livros. Estava tão cansado que chegou a babar sobre um deles, escondendo a mancha antes que a vissem.

Na taverna:
Barduk e Uther acordam cada um em seu quarto (acompanhado ou não), cansados pela noite de bebedeiras e glutonice.
Seus pertences intocados, e a mesma batida incessante na porta de cada um, seguida de passos se afastando:
"Acordem, seus preguiçosos. Temos trabalho a fazer. Andem logo, pois não vou esperá-los o dia todo."

O Sol se precipitava pela janela.
Já era dia.

*Barduk pula em um salto da cama com sua adaga na mão, tamanho o susto que levou ao ser acordado. Até perceber que já era dia e estava na hora passou-se algum tempo. Desta forma vestiu-se o mais rápido que pode, colocando sua armadura e atrelando sua adaga na bota e seu machado às costas. Por não ter a fita branca, resga um pedacinho do lençol e amarra em sua arma. Descendo as escadas com sua mochila a mão procura pelos Bárbaros.*
-A noite foi boa rapazes, ´quase tudo de bom está aqui, quase. Seguimos para o templo já? ou ainda comemos algo por aqui, qualquer coisa vou levar pra viagem...hahaha....
*Olhando em sua mochila, percebe que alguns itens lhe seriam úteis nesta empreitada*
-creio que algums compras sejam necessárias antes da partida

Giuseppe retira sua camisa e se aproxima de uma das bacia para lavar o rosto e umedecendo parte da toalha para se lavar, por último pega lava sua cabeça e seca em seguida. Veste uma roupa simples por baixo, em seguida sua armadura e por último sua roupa característica. Arruma suas armas e mochila para seguir ao refeitório.

- Lhe espero no refeitório Gurag. Até daqui a pouco.

Gurag enfia a cabeça na bacia sem o menor pudor, gritando na água para ativar a circulação e acordar mais disposto, uma cena grotesca. Tira a cara da água quando Giuseppe fala com ele.
-Oi? Ah sim, já termino de me arrumar, minha armadura é um pouco mais complicada para colocar, e tenho algumas coisas pra pegar com Gideon ainda, até daqui a pouco. Bom dia! que o alvorecer esteja com a gente!

Gurag coloca sua armadura calmamente, entoando um mantra com a voz.

Rapidamente, pego os livros que havia usado e os guardo no local que eu havia retirado.
Depois sigo rapidamente ao para ver os demais, e tentar pelo menos lavar o rosto e definitivamente acordar, enquanto caminhava pelo corredor do templo penso:

" Que droga acabei me perdendo na hora ontem e acabei dormindo na biblioteca, tomara que os demais ainda no templo"!

Ao ser acordado levanto a cabeça que estava no meio dos peitos da Ruiva e dou uma mordiscada para que ela acorde e um tapa na bunda da morena para que ela também acorde e gripo para quem havia batido:

- Já desço!!

Então me levanto e me alongo ainda nú e me viro para as moças e digo:

- Me ajudem com a armadura. * Com a ajuda da moças me visto e arrumo minhas coisa e desço com as duas abraçado e fazendo gracejos. Quando chego no salão coloco mais uma (P.O) no decote de cada uma delas e aperto a bunda de ambas e saiu para perto do anão e digo : - Ai ai.. essa foi uma boa noite apesar de tudo! Agora vamos comer algo e nós mandar para o templo e ver para onde vamos.

(Caso fiquemos ali para o dejejum como bem, caso não, peço um pedaço de carne assada ainda meio que quente e um pedaço de pão e vou comendo pelo caminho)

Adiantando um pouco a cena:

Comer no templo ou na taverna, cada um decide por si.
Breth pede um prato de carne com frutas e, ainda com ele na mão, dá as costas à taverna, levando o prato consigo e comendo no caminho. Garth é quem paga a conta do pernoite da dupla, incluindo "algumas cadeiras quebradas".
Breth trazia nas costas um imenso machado, feito no formato de duas cabeças de dragão opostas, e as lâminas eram seus sopros. Uma obra linda de se ver, de um metal cinza-azulado. Além deste, cruzado sob a mochila, tinha uma enorme montante estilo Claymore (a arma de William Wallace, no filme).
Garth, por sua vez, trazia à vista apenas 2 machadinhas na cintura, e uma adaga na bota. Seu "equipamento" era uma pequena harpa que trazia cuidadosamente presa à mochila.
Do lado de fora, Breth vai até um estábulo, voltando com um enorme cavalo pesado de pêlos castanhos e crina negra, que segue trazendo pela rédea.
A "trupe" incomum segue comendo pelo caminho, até chegar ao templo.

No templo, Giuseppe e Gurag se encontram no refeitório para um leve desjejum. Frutas ensopadas num caldinho leve e adocicado, acompanhado de pão e água.
Giuseppe ainda era cumprimentado por alguns (embora bem menos que na outra noite). Como dizem os marinheiros mais experientes, "o Fogo estava se apagando".
Gurag recebe ainda uma bolsa estilo saco de trigo, com uma alça costurada, trazendo os itens encomendados, recebendo-o das mãos de um menino de nao mais que uns 8 anos, roupas simples e um avental de serviço.
Não demoram a ouvir uma grande balbúrdia, e saber que "um bando de selvagens" estava do lado de fora do templo, esperando-os.

<OFF> Barduk também vai comendo no caminho, carne, pão e frutas, na taverna manda ver uma jarra de água pra tirar a secura da garganta<off>

-belo machado rapaz, um excelente trabalho.

<off> adiantando a cena, No templo Barduk procura por Gideon ou Janus, e lhes pede ajuda, algo que pudesse usar para se curar caso fosse ferido seriamente, caso não consiga de graça, tentará comprar algumas (qual o preço?) <off>

Gurag recebe sua encomenda e entrega mais uma peça de ouro ao garoto, aquilo daria para ele se alimentar por uns meses. Retira todas as miudezas da sacola, guardando junto a seu equipamento, em sua mochila, cintos e bolsos, deixando na sacola apenas a ração e a água. Dá uma testada no peso. "hummm continua pesado, vou precisar que algum brutamontes carregue isso" pensa Gurag.
Termina seu desjejum, agradece a hospitalidade a todos funcionários, principalmente a Gideon, dizendo que voltará com boas novas.

Ao se encaminhar para o lado de fora do templo ao lado de Giuseppe, Gurag levanta uma questão interessante:
-Giu, será que eles ainda têm aquele cavalo que nos salvou?

Ao chegar lá fora, coloca a sacola com comida e água no chão, e sai cumprimentando um por um, dando bom dia.
depois de todos cumprimentos Gurag diz:
- Bom, comprei água e comida reserva para caso algo de errado e nossa empreitada se prolongue, mas é muito pesado para eu carregar, alguém se habilitaria?

chegando ao dormitório, lavo rapidamente meu rosto e sigo para o refeitório.
No refeitório pega um pedaço de pão e um pequeno copo com agua e vendo que eles já haviam saido, vou para fora do templo para esperar os demais!

Chegando no Templo comprimento a todos com um aceno de cabeça e quando Garug se aproxima e fala sobre carregar coisas falo em voz baixa para mim: - Mais achando que sou burro de carga, já não bastava os marujos daquele navio. - * Então me viro para ele e digo: - Deixe isso ai! Quando formos sair vemos o que mais teremos que comprar para levar. Sabe onde posso arrumar um arco e flecha? Pode ser útil ter algo a longa distancia, mas ainda prefiro cortar esse ai no meio. - *Me viro para Barduk e falo: - Hey depois dá uma olhada na sacola e vê como podemos dividir essas provisões, pode ser?

* Ali na frente continuo comendo a carne e limpando os dedos no pão e abocanhando a parte engordurada do mesmo, depois de comer tiro minha bota de vinho e tomo um grande trago e passo para o anão. Me sento na frente do templo e fico olhando o movimento dos que passavam e escutando o que eles conversavam e pronto para me levantar e seguir ou entrar caso fosse necessário.*

Off: Na taverna eu gastei 6 Pos já removidos da minha ficha

Off: As descrições de Breth e Garth estão no meu primeiro post, bem como seus equipamentos visíveis.

On:
Mal se cumprimentavam e começavam a se organizar para partir, Janus surge na entrada do templo, dizendo:
- Bom dia, senhores. Espero que estejam todos preparados para a longa viagem que terão à frente. mas antes, senhor Giuseppe, senhor Gurag e senhor Uther, poderiam me acompanhar por um instante? A Senhora Darla quer lhes falar antes que partam.

"ESPEREM!!"

Alguém grita da rua, e um anão surge correndo, trazendo nas costas uma grande mochila de viagens, numa das mãos um grande machado de batalha, e vestindo uma cota de malhas.
Ele dobra a esquina correndo, fazendo um barulho medonho e arfando bastante:
- ARF-ARF!! PUF-PUF!!

Ele ensaia dizer algo, mas estava completamente sem fôlego, apoiando-se no cavalo de Breth.

* Ser chamado me faz levantar a sobrancelha direita nas alturas e olhar com estranheza para Janus*
"O quê diabos querem agora de mim? Não me recordo de conhecer esse nome ou essa tal mulher, mas vamos lá ver o que ela tem a dizer"
* Me levanto e retiro um pano que tenho na mochila solto e limpo minha mão da gordura, porém antes jogo o osso para algum cachorro vira - lata que estava ali na frente do tempo e então limpo a mão da gordura enquanto olho o anão, mas já próximo a Janus e pronto para lhe seguir*

- Para ver novamente a Sr. Darla sem problemas!

Giuseppe se aproxima de Janus e aguarda.

Gurag ignora a ranzinzice de Uther, isso que dá pensar nos outros, bem que Atreio falava, o mundo fora da fenda era muito menos amistoso e cooperativo, realmente seria um desafio fazer esses cabeças ocas trabalharem como um grupo, mas era um desafio a ser vencido. Gurag coloca a sacola no chão, ainda esperando um voluntario para carregar.
Quando vê aquele anão fazendo a curva, Gurag olha desconfiado tentando desvendar quem seria aquela figura, mas interrompe seus pensamentos com o chamado de Janus, afinal quanto mais aventureiros melhor.
-Bom dia senhor, iremos imediatamente ver Darla. Espero que essa noite de descanso a tenha feito muito bem.

Assim, Gurag, Giuseppe e Uther entram no templo seguindo Janus, que parecia particularmente alegre naquele dia.
[Separando o trio no tópico Conversas Matinais]

O anão, após retomar fôlego, olha ao redor, dizendo:
- Por Clangedin, pensei que me deixariam pra trás, seus pernas-compridas. Praguejei uns DEZ infernos a caminho daqui.

Rindo, Breth responde:
- Hahaha!! Jamais o esqueceria, Urik. Ninguém insulta um inimigo como você, seu cão desmiolado. E estes são (ele apresenta um a um). Vamos acompanhá-los até uma vila nas montanhas pra investigar.

O anão olha longamente pra cada um, com um olhar analítico. Seus olhos escuros e barba preta bem arrumada contrastava com suas maneiras estabanadas.
Então, olhando ao redor, ele pega o saco deixado por Gurag e prende na sela do cavalo, dizendo:
- Pronto, pangaré preparado. Quando partimos?

* por um instante Barduk pensou que pudesse ser Oin e fica decepcionado quando percebe que não era seu velho Pai.*
''onde está aquele velho barrigudo? seu machado também seria útil nesta empreitada, sua experiência nos auxiliaria de forma a destroçar aqueles sangue-sugas dos infernos''.

-Que bom, quanto mais melhor.

*olhando pro recem chegado*
-senhores, vou buscar mais alguns mantimentos, alguém conhece algum armeiro ou alguma loja de utensílios variados por aqui? Breth, você está a cavalo, poderia seguir naquela direção *apontando*. Lá tem uma taverna em frente a um galpão que estábrigando as pessoas que perderam suas casas além dos viajantes. Nesta taverna há mais alguém que poderá nos ajudar. Ele se chama Óin, VocÊ pode buscá-lo rapaz?

<off> pra adiantar, se alguém indicar alguma loja ou armeiro, Barduk chamará Wong e Garth e seguirá até lá. <off>

O anão olha ao redor, com ar de irritado. mas então, ao vê-lo, ele abre um largo sorrindo (revelando a falta de alguns dentes do fundo), dizendo na língua dos Anões Dourados*):
- Pelas barbas dos profetas, um irmão de machado? Toca aqui, seu bastardo de uma figa;

Barduk não entendia a gíria, e se assusta quando ele vem até você brandindo o machado. Mas quando ele bate a arma na sua, e percebe seu desconforto, ele completa, rindo, ainda na mesma língua:
- Hahaha! Por Moradim, o que deu em você? Levou porraddas demais no côco e perdeu os miolos? Não se lembra mais como cruzar os machados, rapaz? - Ele dá uma girada desajeitada, forçando Barduk a se abaixar para protegera cabeça. Não sabia dizer se ele era desajeitado ou se estava apenas "brincando" com você. Afinal, seu único contato com outro anão era com seu "pai, muito mais velho e disciplinado.

* Lembrando que apenas membros da mesma raça conseguem diferenciar dialetos, como a tênue diferença entre a língua dos anões do escudo, dourados e das montanhas. Para os demais que falassem qualquer das línguas anãs, tinha apenas uma dificuldade em compreender tantas gírias e vocabulários numa mesma frase.

*Ao final Barduk salta para trás em posição de defesa por alguns segundos até perceber a brincadeira, então sorri*
-porradas nem tanto mas esta noite tentaram arrancar minha alma pelo pescoço se é que me entende. Veja só parece que alguém aqui tem o humor melhor do que o meu.
*Puxando seu cachimbo, ascendendo e dando uma pitada*
-seu tampinha de uma figa cuida com esse machado, tenho sorte de ser um anão, se fizesse isso com o dois metros teria lhe tirado a machesa... HAHAHAHA

O anão lança um olhar sádico ao "2 metros", e diz, ainda em sua língua:
- Arrancava-lhe é o saco, isso sim!! HAHAHAHAHAHAHA!!!!

Ele estende a mão, dizendo:
- Sou URIK HAYK!! - Ele entoa o próprio nome com reverência - E vou te chamar de miolo-mole. Mas... Oh!!!! mas que bela cicatriz...

Sem cerimônias, ele encara a marca de mordida em seu pescoço, como uma criança encara algo interessante.

Vendo aquela cena dantesta, Wong apenas solta um sorriso e pensa "Me parece que todos os anões que estamos conhecendo são meio fora da casinha, mais isso é bom a viagem seguirá pelo menos com alegria!"

Virando o rosto para os dois anões, Bardyk e Iruk.
- É um prazer conhece-lo. (Fazendo uma pequena reverencia)
- É melhor irmos então comprar algumas coisas enquanto eles estão lá dentro para não atrasarmos nossa saida.
- Descobri algumas coisas interessantes sobre como matar esses monstros e aproveitamos para tentarmos criar algum tipo de estratégia já para que tenhamos alguma planejamento quando formos entrar em combate!

Off: Barduk, que armadura está usando?

On:
Urik para de encarar Barduk, e diz:
- Por deus, homem. Está pelado. Venha. Vamos cobri-lo com um pouco de ferro. Armas, você diz? Conheço um ótimo ferreiro logo aqui. VENHA!!

Sem esperar resposta, o anão aloprado dá um empurrão em Barduk e toma-lhe a dianteira, caminhando para longe do templo.
Breth diz:
- Vá, Garth. encontre este tal de Óin. Vou esperar aqui pelos demais.

Ele senta no pé da escada, tirando um odre e entornando uma boa quantidade de vinho boca adentro, enquanto esperava.

<off> uma brunea, sem escudos <off>

-se eu tivesse pelado você teria notado seu tampinha, teria que tomar cuidado andando na minha frente. HAHAHA. ME chamo Barduk Amarkill. Esta cicatriz ainda me sangra por dentro, se eu encontrar aquele maldito vou torcer o pescoço dele.

*guardando seu machado às costas novamente e fazendo um gesto como se estivesse torcendo alguma coisa enquanto falava de torcer o pescoço do vampiro*

-então vamos até este ferreiro e espero que ele não me arranque os olhos

Quando Barduk começa a andar, apenas sigo ao seu lado:

- E então, o que descobriu de interessante? Descobri algumas coisas sobre o vampiro.

(Garth está andando junto com nós ou ele foi pra um local diferente?)