Conversas Desencontradas - Barduk, Giuseppe, Gurag, Uther e Wong!!

A grande comitiva, que reunia praticamente todos aqueles no interior do templo, acompanhava de perto ou de longe a dupla Janus, o clérigo de Tymora, e Giuseppe, o atirador de sorte, por corredores secundários até uma nova ala repleta de dormitórios individuais. A maioria, simples, mas alguns poucos, rebuscados e detentores de algum luxo, embora nada suntuoso.

Sob o comando e cuidados de Janus, vocês se encontram com o velho Gideon na entrada de um dos melhores quartos, e ajudados pelo curandeiro, colocam Darla, a Lady do Amanhecer, agora descansando de seu infortúnio, sobre uma larga cama, macia e confortável.
Dali, 3 clérigas de Tymora entram, assumindo-lhe os cuidados, gentilmente"expulsando" os homens do lugar, deixando apenas Gideon, nos cuidados das últimas feridas.

Assim que a porta do quarto se fecha, já com todos do lado de fora, começa uma verdadeira enxurrada de perguntas sobre o que teria acontecido no templo, os estranhos sons ouvidos, e o estouro que ecoou pelos corredores mais profundos daquele templo, que naquela noite parecia incrivelmente frequentado.

Janus toma-lhes a frente, respondendo apenas algumas perguntas e sinalizando que voltassem à ala de onde vieram, de volta ao conforto do hospital. E os guardas, reforçando as passagens e espalhando-se pelo templo, terminavam sua busca, certificando-se de que haviam eliminado qualquer morto-vivo do lugar.

Mais uma vez, vocês se vêem, na ala anexa, no salão que servia de refeitório, onde alguns poucos curiosos conseguiram burlar os guardas, conversando com noviços e clérigos que conhecessem e alimentando assim um grande repertório de informações e fofocas, que certamente não demoraria a se espalhar pela cidade.
Mas entre vocês, as atenções se voltavam na mesma direção. Giuseppe, e sua estranha (e heróica) arma, agora pendurada nas costas. Daqueles que ali estavam, seria sem dúvida a melhor fonte de conhecimento de que dispunham. Ao menos, uma confiável e não contaminada por exageros e suposições descabidas.

Barduk acorda do que parecia ser um longo sono, sem sonhos ou pesadelos.
Dor e confusão se confundiam em sua mente, ainda mais confusa pela cegueira de uma luta injusta. Sabia que seu dom racial de ver onde não houvesse luz os havia protegido de uma morte ainda mais dolorosa. Mas a sensação de ter sido agarrado como porco para o abate, e sentir as frias presas do monstro em seu pescoço, sem ao menos conseguir reagir, era frustrante, e enxia seu coração de raiva.
Você se perguntava "Como um monstro daqueles conseguiu se levantar num lugar santo como um templo. Como havia chegado ali".

Então, em meio a tantas suposições, tantos pensamentos que perturbavam sua mente, sem sequer saber se mais alguém estaria vivo depois de enfrentar AQUILO... uma visão lhe traz conforto.
Sobre seu peito, agora sem a parte superior da armadura, estava depositado o colar presenteado por sua irmã. Raízes trançadas com maestria. Uma lembrança que faz a raiva diminuir, e o medo desaparecer. Agora, enchendo-o de saudades.

Então, um ruído metálico o traz a si. Um som de grilhões, acompanhado de gemidos.
O lugar onde estava parecia um grande salão de orações, no qual você estava numa pequena cama ao centro, e cujos arredores era iluminado por velas, que crepitavam dando um ar sinistro ao local.
E num lado, as poucas luzes refletiam em peças de metal, revelando, além de onde a luz alcançava, alguém acorrentado.

Percebendo que estavam temporariamente seguros, Gurag começa a puxar conversa com o grandão e com o careca, tentando descobrir, oque faziam por aqui e oque os motivava a estarem se aventurando, pois pelo que tinha aprendido com Atreio, esses eram definitivamente aventureiros, deslocados de suas sociedades, que enfrentariam a morte dia a pós dia, seja pela emoção seja por dinheiro, pela fama ou até mesmo por uma motivação maior. E era exatamente de homens assim que ele precisava.

[/off] Gostaria que cada um resumisse em poucas palavras sua historia, oque os motiva ou trouxe até Cormyr, ou mais expecificamente até Arabel, suas metas e oque quizer mais compartilhar sobre suas próprias vidas. Estou fazendo assim, para evitar uma contínua e desgastante sequencia de post com perguntas e respostas[/off]

Informações que Gurag fala a seu próprio respeito:

Seu nome é Gurag Braagash (pra quem tem algum conhecimento a respeito é um nome orc, para quem não tem, simplesmente não é um nome tipico humano), veio da Grande Fenda de Atreio ( não consta em nenhum mapa, pra quem tem algum conhecimento em historia, dizem que é um local sagrado onde só os merecedores ou os iluminados conseguem chegar, muitos procuraram em vão, e até onde sabem não passa de um reino lendario, um mito).
O que motiva Gurag a ter saido da fenda, foi a gana por conhecimento, algo que ele não revelou o levou até os Picos da Tempestade [Mestre, não to com o mapa aqui, e nao tenho certeza se é essa a montanha, me corrija se estiver errado] mas sua empreitada falhou quando conheceu Giuseppe e foi surpreendido por um ataque de goblinoides. Conseguiram escapar e procuraram refugio numa vila nas montanhas que estava abandonada, mas Giuseppe jurava que horas atrás estava muito bem povoada, foram mais uma vez atacados na vila, por criaturas sombrias e desconhecida, e sua ultima memoria foi montar num cavalo junto a Giuseppe e mais uma vez fugir por suas vidas, desacordando e acordando somente no templo sob os cuidados de Gideon.

Gostei da idéia do "breve off" para evitar posts intermináveis.
To dando de lambuja pela iniciativa 100xp.
Pois realmente, muitos posts e seqüências intermináveis de conversas se seguiriam.

Mas faltou um ponto sobre Gurag. Percebam que ele é um belo tagarela, hahahahaha!!!!

anotado! e Gurag não é tagarela sempre, mas nesse exato momento esta sendo por um propósito...

- Meu nome é Giuseppe Bagio e venho de Amn, mas vive alguns anos no Mar Interno num embarcação chamada Bons Ventos e devido alguns acontecimentos eu resolvi momentaneamente largar minha vida entre os piratas para me aventurar em terra. Acabamos desembarcando em Suzail, mas devida a guerra contra os goblinoides tivemos que ficar na cidade e quando tudo acabou fui para Arabel. Lá ouvi rumores sobre uma criatura alada e resolvi investigar. Fiquei dias no vilarejo que Gurag mencionou e depois fui seguindo algumas dicas e encontrei Gurag sendo emboscado por alguns hobgoblins. Eu lhe ajudei e depois voltamos para o vilarejo que estava completamente vazio, resolvi dar uma olhada e acabei sendo atacado... sei lá... então acordei aqui no templo.

Enquanto conversavam Giuseppe tira da mochila seu estojo e começa a limpar seu arcabuz e depois o recarrega.

*Barduk se levanta com a mão no pescoço, sentia-se como se tivessem tentado arrancar sua alma através de uma mordida*
-maldito filho da mãe. Me acertou em cheio. Espero que no te encontre mais, por que da próxima vez...
*O anão interrompe seu monólogo ao perceber a presença de alguém que estava ali acorrentado*
''vejam só, há mais alguém por aqui''
*levantando-se ele segura seu colar sentindo a falta que a boa companhia de sua irmã lhe fazia. Lembranças rápidas passam pela cabeça até que ele se sacode voltando sua atenção para a sala. O clima estava tenso, haviam lhe deixado por ali, talvez suas recentes companheiros estejam mortos. Barduk põe o colar e seu pescoço e procura por suas coisas (caso encontre ele veste a armadura, põe sua adaga na bota, seu machado às costas em cima da mochila), e segue em direção ao acorrentado bem de vagar. Estava assustado com o ocorrido e precisava saber o que havia acontecido*

''onde estão o borra botas grandalhão e aquele careca? Preciso sair logo daqui''

*conforme vai andando, o anão busca todos os detalhes da sala com os olhos, aproximando-se das paredes, buscando qualquer coisa que lhe chame atenção até se aproximar do acorrentado. Barduk tenta ficar a uma distância segura onde mesmo com os grilhões esticados não pudesse ser alcançado, então se abaixa ficando de cocoras e observa a criatura ali a sua frente*

Aguardo com bastante atenção as histórias de Gurak (e seu sobrenome diferente) e Giuseppe.
Com isso, começo eu a falar:
- Sou Foo Wong Sheng, filho do clã Sheng de Unther. Sou orfão de pai e mãe, fui treinado e ensinado por Fuy Lung um peregrino de Toril. Eu vivi como um peregrino, passando de cidade em cidade, aprende novos costumes e sempre tendo diferentes tipos de treinamentos, devido à sua grande diversidade, tanto em situações cotidianas e climaticas.
Conheci o inferno gelado das montanhas, e o escaldante calor do deserto.
Quando retornamos para Arabel, na verdade minha cidade natal, terminou meu treinamento e agora devo buscar por novas experiencias e encontrar a perfeição do meu corpo juntamente com minha mente!

Barduk, estou te tirando deste tópico por hora...

Tópico à parte: "Obscuridade!!"

Do restante, esperando apenas a manifestação de Uther, ou a continuação da conversa para decidir quando intervir na conversa.

"Uther escuta o povo falando e fica encarando o bagulho de ferro do magricelas e quando percebe todos olhando para ele primeiramente bufá como se aquilo fosse tolice, mas começa a falar:

- Não sei para que essa tagarelada toda, mas tudo bem! Me chamo Uther e vim dos Picos da Vastidão. Motivo e razão não lhe interessam!!

8Após terminar de essa parte olho para o magricela e assubio baixinho e agudo para que ele me olha - se e falo:

- Hey magricelo! O quê é essa coisa ai que você tanto limpa?

Olho para o grandão e percebo que realmente ele ainda não quer conversa, mas...
Vendo sua pergunta, me viro e olho para Giuseppe esperando sua resposta.

Mas Wong não estava prestando atenção apenas no que se passava entre eles, e sim da conversa dos outros do lugar, queria saber mais informações do Anão, afinal ele tinha sido atacado pelo vampiro!
Com uma pergunta parecida vindo do nada, eu apenas movo meus olhos para Gurak e Giuseppe:
- Além da minha curiosidade por esse utensilio (a arma de Giu)(apontando para a mesma), vocês falaram dentro do hospital que vieram das montanhas, o que aconteceu lá exatamente. E Gurak, pelo o que me parece você tem um sobrenome um tanto diferente, e pelo pouco que sei das origens, ele é de origem goblino.... (faço um gesto com as mãos ao final), sabe neh o que quero dizer!

(Gostaria de saber se tem alguma chance de eu tentar identificar nas conversas paralelas que está ocasionando no local, a localização do Barduk?)

Ao teste de ouvir (ND 15)
Roll total: 14 + 6
Total: 20
Esperando o parecer!

Giuseppe olha para o grandão e calmamente responde: - Esta belezinha chama-se arcabuz. Para simplificar para você... é uma besta melhorada...

Depois olha para Wong e responde: - Não sei ao certo o que nos atacou nas montanhas, mas sei que algo estranho aconteceu naquele vilarejo e ainda penso em voltar para averiguar, mas antes quero descobrir mais sobe esse vampiro no templo.

* Desfiro um belo tapa na mesa, para fazer um belo barulho e me levanto apontando o dedo indicador para o nariz do magricelo:

- Hey magricelo!! Toma cuidado com essa boca, se você tem algum apreço pela sua!!

* Ao termino volto a me sentar e a rosnar sozinho e olhando para os lado procurando alguém que eu pudesse pedir algo para beber. Essa bagunça toda tinha me deixado com sede de vinho temperado e uma bom assado.

Presto atenção aos dizeres de Giuseppe (colocando a mão sobre o queixo).
- Hummmmmmmmmmmmmmmmm....

Ao mesmo tempo em que tomo um susto com o tapa do grandão, virando o olhar para ele com uma cara de bobo:
- Acalme-se, alcame-se Uther, ninguém está contra você. E mais uma coisa temos que averiguar o corpo daquele que tem as mesmas caracteristicas do tua, certo? (falo normal, mas continuo com cara de bobo)

Volto minha atenção a Gurak, esperando as suas respostas.

-Na verdade Wong tanto meu nome quanto sobrenome vem de origem Orc, se você chamar meu pai de goblin acho que ele te come vivo. Dando um sorriso amigavel. -Também sou orfão de pai e mãe, e meu pai adotivo é um Orc, uma criatura sem igual, com um coração que deixaria muitos humanos de queixo caído.
-Quanto ao controle de seu corpo e mente, vi mesmo que você seguia essa linhagem de aprendizado pela sua meditação, se lhe interessar posso ensinar algumas técnicas, como por exemplo meditar desperto, o controle do corpo e da mente é algo que muito me interessa também, principalmente o da mente...

-Quanto ao ataque nas montanhas, de alguma forma eu e Giuseppe impedimos um grande avanço das tropas goblinoides que vinham espreitando por tuneis em meio a montanha, já na villa eu quase não vi oque aconteceu, era como se a mais escura das noites nos engolisse, um abraço de uma escuridão mortal.

Gurag pega sua maçã já mordida do bolso, dá outra mordida para adoçar a boca enquanto pondera, e se arrisca a falar com a montanha mal humorada.
-Ei grandão, não quero saber o porque você veio parar aqui, nem se foi no lombo de um dragão nem nas costas de um coelho, oque eu quero saber é oque você quer ou pretende fazer aqui, mulheres? fama? bebida? fortuna?poder? ou simplesmente uma peleja lhe agradaria o paladar? Talves essa maçã lhe contente. Gurag joga a maçã para Uther pegar.

Wong:

Alguém por perto sussurrava para outra pessoa, sem que você discernisse ao certo quem:
- Ainda não falamos com o anão. Ele está se recuperando, mas sabemos que logo o monstro retornará, e idem à sua loucura. Se quisermos saber alguma coisa, esta é a hora.
Ao que o outro responde:
- Não se preocupe. Ele está em boas mãos. Logo saberemos mais.

Giuseppe se assusta com o tapa do grandão e apenas segura sua caixa de madeira para que não caia e em seguida diz: - Olha só grandão... Eu consegui derrubar um homem bem parecido com você que estava preste a cravar a espada no peito da clériga Darla. Aquele maldito era alto e forte, além disso tinha a cabeça raspada e tatuagens tribais pelo corpo. Acho que isso responde a sua pergunta Wiong.

Com o tapa na mesa, todas as atenções do salão se voltam pra vocês, causando um silêncio quase constrangedor no local.
Mesmo a conversa que Wong acompanhava cessa, causando-lhes um grande desconforto.

- Ha Ha Ha!! Magricelo pode ter derrubado quem fosse ele ainda não sou eu!! Estamos entendido. Apenas tome cuidado com essa sua língua grande. E sobre tribos existem mais delas de onde eu vim.

" Ai ai, magricelos e seus metais"

* ao ouvir o questionamento do outro rapaz que falava, apenas me viro e a segura o maça e a destroço na mesa com a palma da mão e falo:

- O quê eu quero ainda não lhe interessa! Como não me interessa o que você quer ou pensa.

* Me aconchego na cadeira e fico prestando atenção na conversa desse povo e se eu ver que tem muita gente me olhando vou meio que rosnar para todos.

Percebendo que todos estavam nos olhando, olha para Giuseppe e Uther:
- Não é hora para tentar mostra quem é o mais homem aqui! (viro o olhar para Giu), você só vai usar isso dai (apontando para a arma), nos inimigos que aparecerem. (agora olhando para Uther), Tivemos uma noite ruim, e você não precisa achar que está sozinho para lhe ajudar! Aqui tentaremos ajudar uns aos outros, já que fomo colocados nesse meio!
A voz do monge saia tranquila e serena, não gostaria de agressões entre os que estava conhecendo!

- Uther, se você ainda não está preparado para falar o que lhe motiva, tudo bem, entenderemos seu modo de pensar! Mas agora precisaremos de sua força para conseguir alcançar o que nos atacou aqui. (então olho diretamente para Uther) ou você não quer sentar a mão ou sua lamina (olhando para a pequena arma em suas costas) naquele que te deixou nervoso?

Depois da pergunta, não espero a resposta de Uther (já tinha em mente ela), virando a cabeça para Gurak:
- Muito interessante sua história Gurak, e antes que pense não tenho preconceito. E ficaria agradecido se você me ensinasse está tecnica, iria me fazer crescer bastante, além do mais, se você quiser aprender algumas coisas de luta (fechando a mão), é só pedir que lhe ensino sem problemas!

Me mantinha atento aos comentarios, esperava ouvir mais sobre o que tinha acontecido. Além de ter ficado contente em saber que Barduk estava vivo, mais ao mesmo tempo preocupado pois não sabia de sua saúde exatamente!

Gurag olha desapontado para Uther por suas palavras não terem lhe dispertado interesse, nem mesmo a "peleja". Respira fundo e diz alto o suficiente para varias pessoas ouvirem.
-Tudo bem grandão, você deve estar mais confortável sentado aí, preciso de bravos homens para enfrentar o desconhecido e até mesmo a própria morte, sarnetos rosnando eu posso achar em qualquer beco, logo eles trazem seu osso.

Dando um basta com a mão, Gurag vira se para Wong e Giuseppe:

-Wong, muito obrigado, prefiro ficar só com o desenvolvimento da mente mesmo. mas mudando de assunto, ficar aqui vai ser uma perda de tempo, pretendo voltar para as montanhas pela manhã, alguém tem que averiguar oque está acontecendo, vou até a taverna procurar por aventureiros dispostos, vocês querem vir junto?

Mal esperando a resposta Gurag se vira e caminha em direção a saída, no caminho se dirige a um homem qualquer, falando numa voz seria, quase que esbravejando. Gurag parecia estressado.
- Ei você, onde que eu encontro a taverna mais tumultuada por aqui?

Quando vejo que Gurak, começa a levantar:
- Gurak, espera um pouco, agora não é hora de se estressar, devemos ter noção do que ao certo está acontecendo. No mais, irei procurar o Barduk, ele iria gostar de caçar!
- Antes que vá Gurak, vamos combinar um lugar para se encontrar, também quero descobrir o que houve nas montanhas!
- Olho para Uther, e então vamos procurar Barduk?

Começo então a me levantar e ir ao guarda que esteja na porta:
- Olá, gostaria de saber onde poderia encontrar Barduk, o anão que sofreu o ataque na noite passada, estou preocupado com ele, gostaria de ter mais noticias dele!

Olho com a minha habitual cara de poucos amigos para o Garuk e digo em voz calma, porém estridente e em bom tom:

- Você está nervoso? Eu estou fulo da vida rapaz, tem alguém querendo se passar por mim ou estão tentando me fazer de idiota desde hora que eu cheguei nessa cidade. * Me viro para o careca e continuo*
- Sim! Vamos procurar o pouca sombra! Se ele ainda pertence aos mundo dos vivos! Ao menos ele era engraçado e com algum senso de humor! * Voltando a virar para Garuk* - Quer me conhecer? Sobreviva ao meu lado. * Uma cara ainda um pouco mais insana que o normal se estampa em minha face. Se levantando e mostrando toda a imponência de sua altura e comprimento em cabelos totalmentes brancos como a neve, seu cabelo vai até perto da bunda, sai acompanhando Wong.

Giuseppe olha para Uther e então calmamente diz: - Acho que você Uther, me entendeu errado... Apenas disse que eu derrubei um homem muito parecido com você e nem pensei no momento em utilizar minha belezinha em sua cara...

Em seguida guarda todos seus utensílios e os coloca na mochila, seu arcabuz devidamente carregado volta para suas costas e então olha para Gurag dizendo: - Por que sair durante a noite e voltarmos a sermos vitimas de outro ataque daquele vampiro, acho que o melhor que podemos fazer agora é descansar e amanhã com a luz do sol buscarmos por respostas não respondidas ainda. Acho que irá concordar comigo.