Conversas Desencontradas - Barduk, Giuseppe, Gurag, Uther e Wong!!

O tatuado fala, olhando para todos:
- Primeiramente, é BRETH, e não Beth, seus tontos. E em segundo, eu apresentei meu irmão Garth. Aprendam a ouvir mais do que a perguntar. E depois... - olhando para Barduk - A razão de eu ser um Exilado diz respeito apenas a mim e minha família. Sobre a "sede de poder", digamos que ele é alguém que faria de tudo para trapacear a morte e ganhar mais alguns anos de vida. Alguém sem escrúpulos, capaz de vender a própria família como cabeças de gado pela simples promessa de poder.

Garth põe a mão no ombro dele e fala no dialeto deles:
- Acalme-se, irmão. Lembre-se do que aconteceu da última vez que perdeu a cabeça.

O tatuado arfava. Então, ele respira fundo, levando as mãos à cintura, e dizendo:
- A noite será longa. E sei que vocês, estudiosos, talvez queiram perder-se entre livros. Vou voltar à minha taverna e descansar. Encontro vocês aqui pelo amanhecer. Até lá... tentem não se matar.

Dito isto, e sem mais nada dizer, o marinheiro dá as costas à mesa e se retira, seguido pelo irmão, este com um olhar de consternação, fazendo um aceno a vocês e então seguindo o outro.

Sentir motivação

1d20+2, rolled once.

Roll set 1
Die rolls: 20 + 2
Roll subtotal: 22
Roll total: 22

-carma Breth, não fica assim...hahahha. Estejam prontos amanhã, pois o dia vai ser longo

Uther se levanta de imediato e diz a Breth:

- Hey!! Acho estudar nunca foi meu forte também, será que posso acompanhar vocês? Acho que podemos ter algumas coisas a conversar.

Garth é quem responde:
- Não liguem pra ele. mas podem vir conosco, se quiserem. Estamos hospedados numa taverna não muito distante, e com o ataque ao templo, as ruas da cidade foram reforçadas. Está mais seguro perambular.

Breth resmunga, já na entrada:
- Vamos! Ou a cerveja e o porco assado vão acabar. daí sim, vou ficar de mau-humor.

Ele sai, rindo, em direção à entrada do templo, e à cidade.

As pessoas ao redor, aos poucos, vão se dispersando, delicadamente "tocadas" dali pelos jovens acólitos, retomando a calma e os serviços templários.

Giuseppe ainda é cumprimentado por algumas, que sequer conhecia.

-não sei quanto a vocês mas eu vou junto. O 2 metro *olhando pro Uther* -vamos nessa então que to azul de fome. Você vem Wong?
*então passa por Uther seguindo em direção a taverna junto dos 2 barbáros*

- Sim sim, meio metro. Vamos que também tenho fome e alguma sede. E ainda podemos arrumar quem sabe alguma mulher, pois quiseram nós matar hoje e amanhã não será diferente. (risos) * Sai acompanhado os passos do Greth

Observava a conversa, enquanto todos iam saindo e Barduk me convida para ir junto:
- Fico agradecido pelo convite, mais vou fazer algumas pesquisas sobre como devemos caça -los, para ficar melhor preparado para o que vamos enfrentar!
- No mais até amanhã cedo, e bom festere pra vocês e não se atrasem ein!

Com isso, me levanto dali e vou até um acólito:
- Aqui teria alguma sala de estudo com livros para que eu possa fazer algumas pesquisas?

Giuseppe aproveita a deixa e retorna ao quarto que estava para descansar e quando era cumprimentado acena em retorno.

-faça como quiser Wong, nos vemos pela manhã. E vê se descobre algo importante. Vou investigar também, mas do meu jeito, longe dos livros.
*junto dos outros a caminho da taverna*

-e então rapazes, pra qual taverna iremos?

Wong é conduzido pelo jovem acólito até uma pequena biblioteca, com estantes empoeiradas e um jovem noviço cuidando da arrumação.
A única regra é: "Tirou, guarde no lugar".

Barduk e Uther saem, acompanhados da estranha dupla. Breth faz todo o caminho rumo ao sul da cidade resmungando em sua língua coisas desconexas, enquanto Garth estava em silêncio.
Por fim, vocês chegam numa grande taverna de 3 andares, chamada "Carroça Quebrada".
1o. andar - Salão com mesas, música, comida e bebida.
2o. andar - Quartos simples e coletivos para 6 pessoas.
3o. andar - Quartos simples e individuais.
[Tratem como "Taverna Média"]
*Passei o tópico de preços e custos de Recursos para o tópico de Discussões, aqui mesmo na parte de Campanha, para facilitar o acesso de vocês aos preços.

Giuseppe encontra Gurag no quarto, ajudando o velho Gideon a organizar suas coisas, enrolando e limpando bandagens, organizando estojos de cura, enfim... arrumando o "hospital".
Além disso, haviam 2 bandejas com comida, pois ele sabia que, pelo tempo e toda comoção, vocês não haviam comido nada até agora.

[Ações Rápidas até o amanhecer, negada??]

Chegando a biblioteca:
- Muito obrigado!

Com isso, sigo até o acolito que estava ali:
- Olá, me chamo Wong (fazendo uma reverencia a ele), você poderia me ajudar a encontrar alguns livros sobre vampiros, sobre as tribos de Uthgar (não sei se é assim que se escreve), e se tiver alguns mapas da cidade e caracteristicas regionais de Arabel e a regiões das montanhas.
(Depois de pegar os livros, separar os capitulos importantes, para a leitura e não perder tempo)

<off> vamos nessa. Barduk vai comer carne de Javali com pão e algum acompanhamento, tomar Cerveja. Vai tomar banho, fazer suas necessidades, dormir em quarto unitário 3º andar, portas e janelas trancadas, retira sua armadura e põe no baú junto de suas coisas deixando a adaga em baixo do travesseiro e seu machado ao lado da cama, no lado oposto a porta, põe roupas limpas. Enquanto estiver na companhia dos barbáros vai tentar informações sobre quem são de verdade, por que estão exilados, se além de serem irmãos, eles tem alguma outra ligação com o vampiro do templo (se eles são tbm ou não), além de qualquer outra informação pertinente (inclusive problemas físicos, mesmo que uma unha do dedão do pé encravada, algo que eu possa usar a favor de mim contra eles em uma eventual briga), hahaha, Tudo isso depois de algumas cervejas. Pago 12 copos cerveja dourada (3PP cada) pra nós. A comida e a bebida que pedi da menos de 2 PO mas eu pago 2 PO mesmo assim, gorjeta. Busco informações sobre as montanhas com o taverneiro, informações sobre minha verdadeira identidade (tentando ao máximo uma discrição pra não levantar suspeitas) com as garçonetes <off>

A conversa sobre o Exílio parece provocar reações negativas em Breth, e num dado momento ele se levanta e vai em direção aos quartos, agarrando com a mão direita uma caneca de rum e, com a esquerda, uma linda ruiva pela cintura, que em nada pareceu se importar.
Garth, sempre mais cordial, diz apenas tratar-se de um "assunto delicado, este", e sai da taverna para um "passeio".
Sobre o "outro tatuado", Barduk descobre tratar-se de um "outro exilado", alguém que teria cometido crimes horrendos e sido expulso da tribo. Ainda assim, os dois irmãos decidiram segui-lo (não revela a razão) para garantir que "nunca mais importunasse as famílias de suas vítimas".
Comida e bebida pagos, Barduk logo se recolhe à espera do amanhecer.

-Giu, que bom que você esta aqui, estou pra começar o esboço daquela vila, e preciso da sua ajuda. Você sabe o nome daquela vila? Gideon, você sabe?

Gurag pega sua outra folha de papel e começa a rascunhar um mapa da vila onde foram atacados, desenhando cada casa que possa relembrar, marca a casa onde tentou fazer um abrigo, e marca também a casa maior onde Giuseppe foi atacado. Pede para que Giuseppe se lembre de qualquer detalhe que lhe venha a mente. Algum cemiterio? alguma capela? algo que daria prazer ao vampiro em profanar?

Depois conversa sobre amenidades, como o quanto o grupo que conseguiram era singular, constituído de tantas estranhas figuras e que isso era bom, pois um acabaria suprimindo a dificuldade dos outros, dizendo: -Se não morrermos no primeiro dia, tenho expectativa que esse grupo seja longo e duradouro.
Pergunta se o maxilar de Giuseppe ainda dói, ajudando com primeiros socorros para aliviar a dor.
Ao terminar tudo, finaliza com a frase:

Bom, acho que por hoje é só, vou dormir pois acordarei mais cedo amanha para os preparativos, uma boa noite de descanso para você

Teste de conhecimento [Geografia] ou Ofícios [Cartografia] para um mapa mais preciso.
Sobre sua localização, como já relatei antes, por tratar-se de um simples vilarejo montanhês, não constava de qualquer mapa que tivessem.
E sobre os "locais interessantes", Giuseppe lembra-se que "havia uma trilha seguindo para leste, mas que preferiu não investigar por estar de noite, e por ele estar só.

Aproveito a iniciativa do Anão e aceito a comida e bebida, também peço um quarto no 3º Andar mais procuro por garotas que possam nós fazer companhia a mesa ao taverneiro. Se tiver fico com duas no meu colo e sim irei leva -las para cima e passar uma boa parte da noite com elas e pago uma para o anão também. Então antes de subir para tal me alimento, bebo e converso e quando fico alto já passo a falar no idioma das tribos com os Breth que vejo que é mais falador e mais meu estilo e tento saber um pouco mais sobre eles. Pago vinho para as meninas todas as 3, então peço que me fale quanto gastei com elas e subo e aproveito o movimento e durmo e como de costume nas tribos mesmo que dormindo quase ao amanhecer sempre que os sol nasce um guerreiro está de pé. Acordo e faço mais uma vez com a menina que eu achei melhor e depois deixo as duas cada uma com 1 PO a mais e saio para fazer uma corrida matinal por um breve local e depois ir acertar umas machadadas em alguma árvore ali perto para deixar os músculos aquecidos e depois volto para taverna para esperar o anão e já peço um dejejum caprichado com cerveja escura e forte, ovos, pães, frios, geleias e outras coisas mais. Tomo junto ao anão o dejejum e saímos junto de volta ao templo.

Na fala de Barduk (logo acima) já respondi as reações dos dois irmãos. De mais, descobre apenas que Breth serve ao totem Urso, enquanto Garth segue o totem Alce.
No mais, consegue duas boas "mulheres de taverna", pra não dizer "rameiras". E por 1 po cada, você faz o que quiser com elas.
[Teste de Carisma pra saber o quanto ficará famoso na taverna]

Considerações, como de costume, em vermelho.
Esperando só pelo Giuseppe pra virar a noite.

Conhec. Geo: 1 + 8=9 (bom é um rascunhão mesmo, ao menos da pra contar quantas casas tem na vila, se é que a contagem está certa).
Quanto a localização tenho a minha habilidade que pode ajudar, só queria saber se aquela vila tinha algum nome.

Off: Desculpe a demora para postar, mas meu filho esta de férias e ele não deixa eu ficar muito tempo no computador. Só se for para ele ver desenho e então ele fica um pouco tranquilo.
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Giuseppe auxilia Gurag com o mapa e com desenho do mapa.

- Gurag, não sei o nome do povoado e se me lembro bem, no vilarejo havia um local bem no centro da cidade que era usado para reuniões e encontros de todos da vila. Quando sai para investigar foi daquele local que pressenti algo errado e tentei voltar para cabana onde tínhamos resolvidos passar a noite, entretanto acabei sendo surpreendido e seu amigo Spark lhe avisou e saímos do vilarejo.

Depois tomo a sopa e faço minhas necessidades. Lavo a boca e por último como uma maçã para limpar. Arrumo meus equipamentos e retiro armadura, broquel, as armas e meu arcabuz fica embaixo do travesseiro da cama onde irei dormir.

Teste de Carisma: Roll set 1
Die rolls: 20 - 1
Roll subtotal: 19
Roll total: 19

off:(hauhauhauahuahua nunca pensei neste resultado,acho que as rameiras vão ficar com boa impressão e sobre as mulheres de preferência uma Ruiva e uma Morena. Barduk que escolha a sua)

Uther tem uma noite bem... er... digamos, molhada....

E Giuseppe, lembre que um arcabuz é mais parecido com uma espingerda do que com uma pistola. Então, escondê-lo sob o travesseiro seria meio... surreal.

No mais, passando para o novo tópico, Alvorada

Xp geral pela cena, mera interpretação: 50 pra cada.

Felipão... acho que estamos tendo visões erradas das armas... eu imagino um arcabuz como uma arma que eu tenha q disparar um somente 1 mão, segue algumas imagens, mas mesmo assim concordo que seria complicado colocar algo de 35 cm embaixo do travesseiro, então entenda que ficou ao meu lado.

Arcabuz - Tamanho: +/- 35 cm


Mosquete - Tamanho: +/- 1m 10 cm

Rafa, foi uma falha de comunicação, apenas.
É que pela descrição (no próprio tópico do Pistoleiro), ele coloca um arcabuz como algo próximo de um mosquete.
Algumas imagens extraídas do Google:
https://www.google.com.br/search?q=arcabuz&hl=pt-BR&prmd=imvns&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=snESUPjID4ao9gSrgIGoCw&ved=0CF0QsAQ&biw=1440&bih=799
Note que a maioria vem com a versão mais longa, por vezes até mesmo disparada com um apoio em "Y".

Assim, um arcabuz pode ir desde algo parecido com uma pistola (uns 35cm), até uma espingarda de 1,5m.
Nós é que não havíamos combinado ao certo qual seria o caso.

Ainda assim, lembre-se que um arcabuz (novamente, vide descrição no tópico) é uma arma que esquenta bastante, portanto não se pode simplesmente "assoprar e guardar", como a um mosquete ou uma pistola, ou ela queimaria suas roupas (e até mesmo você).
Lembrando que, historicamente, alguns insanos a usavam para cauterizar ferimentos de imediato, disparando-a e enfiando o metal quente sobre a ferida (óbvio que isto acabava causando grandes infecções, mas na ausência de fogo fácil, como em alto mar, por exemplo...).

Então, devo considerar que tenha a versão de 35cm, ok?

Ok!