Ruas Escuras - Barduk, Uther e Wong!!
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Gang do RPG!! :: Dungeons & Dragons 3.5 :: Campanhas!! :: Andarilhos do Destino!! :: Aventuras!! :: Primeira Fase: Renascimento!!
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Re: Ruas Escuras - Barduk, Uther e Wong!!
1d20+2, rolled once.
Roll set 1
Die rolls: 9 + 2
Roll subtotal: 11
Roll total: 11
*Barduk começa a rir alto, um riso quase desesperado. Quando a luz se apaga e Wong encosta-se as suas costas um calafrio lhe percorre a espinha. Suas pernas e braços estavam tremulos*
-Não tenho olhos nas costas Wong, sei que uma das criaturas está embaixo daquela mesa, mas se há mais alguma por aqui será difícil te guiar.
*Barduk começa a olhar por todos os lados sem se mover procurando encontrar a criatura ou as criaturas dentro da sala através de sua visão no escuro*
<off> estou vendo a criatura embaixo da mesa ainda? <off>
Roll set 1
Die rolls: 9 + 2
Roll subtotal: 11
Roll total: 11
*Barduk começa a rir alto, um riso quase desesperado. Quando a luz se apaga e Wong encosta-se as suas costas um calafrio lhe percorre a espinha. Suas pernas e braços estavam tremulos*
-Não tenho olhos nas costas Wong, sei que uma das criaturas está embaixo daquela mesa, mas se há mais alguma por aqui será difícil te guiar.
*Barduk começa a olhar por todos os lados sem se mover procurando encontrar a criatura ou as criaturas dentro da sala através de sua visão no escuro*
<off> estou vendo a criatura embaixo da mesa ainda? <off>
Barduk Amarkill- Mensagens : 1373
Data de inscrição : 27/02/2010
Re: Ruas Escuras - Barduk, Uther e Wong!!
( Lembrando, tenho o Talento Fúria Instantânea. Com isso, eu não perco turno para entrar em tal modo)
O berro de Uther é algo horrível para as pessoas que à escutam, não era um berro de dor e nem um berro de medo, mas sim um urro de ódio e raiva. Era como se um animal selvagem é mostruoso tivesse tomado conta do bárbaro.
(Mestre como é feita a Iluminação da sala em que estou? Onde eu vi os dois antes das tocha se apagar? Eu percebi algo, pois estava do lado de fora?) * esperando respostas e o acontecimento para fazer alguma ação e terminar a descrição*
O berro de Uther é algo horrível para as pessoas que à escutam, não era um berro de dor e nem um berro de medo, mas sim um urro de ódio e raiva. Era como se um animal selvagem é mostruoso tivesse tomado conta do bárbaro.
(Mestre como é feita a Iluminação da sala em que estou? Onde eu vi os dois antes das tocha se apagar? Eu percebi algo, pois estava do lado de fora?) * esperando respostas e o acontecimento para fazer alguma ação e terminar a descrição*
Daniel- Idade : 38
Localização : Balneario Piçarras
Mensagens : 1881
Data de inscrição : 27/11/2009
Re: Ruas Escuras - Barduk, Uther e Wong!!
Uther tinha lapsos de lucidez, em sua mente insana. Um misto horrendo de medo e fúria o controlavam. Seu corpo já não respondia à sua vontade. Em sua visão nublada, sabia apenas estar batendo em algo. Mas não conseguia ver no quê, exatamente.
Dentro da sala, Barduk vê algo se mover sob a mesa. A criatura tentava escapar.
Ao mesmo tempo, Wong vê algo se mover em outro canto, e percebe algo assustador: "Na tentativa de cercá-lo, acabaram cercados".
Uma aproximação. Um passo leve, bem ao seu lado.
[Wong, novamente teste de Contra-agarrar ou Arte-da-fuga]
Barduk estava alerta e quase em pânico. Aquela situação era desconfortável. Lutar contra o que mal conseguia ver.
Contra o que, sequer, conseguia entender.
Dentro da sala, Barduk vê algo se mover sob a mesa. A criatura tentava escapar.
Ao mesmo tempo, Wong vê algo se mover em outro canto, e percebe algo assustador: "Na tentativa de cercá-lo, acabaram cercados".
Uma aproximação. Um passo leve, bem ao seu lado.
[Wong, novamente teste de Contra-agarrar ou Arte-da-fuga]
Barduk estava alerta e quase em pânico. Aquela situação era desconfortável. Lutar contra o que mal conseguia ver.
Contra o que, sequer, conseguia entender.
Re: Ruas Escuras - Barduk, Uther e Wong!!
(Enfim um tempo em frente ao computador para ler as novidades... hahahaha)
Teste de Contra-agarrar ou arte da fuga (Arte da fuga)
Roll total: 14 + 3
Total: 17
Teste de Contra-agarrar ou arte da fuga (Arte da fuga)
Roll total: 14 + 3
Total: 17
Rodrigo- Idade : 35
Localização : Balneario Piçarras - SC
Mensagens : 1554
Data de inscrição : 27/11/2009
Re: Ruas Escuras - Barduk, Uther e Wong!!
-Anão burro, deixou um javali quantinho, uma boa cerveja e uma dama a espera por isso aqui. HAHAHA
*O anão da uma gargalhada, branda seu machado e corre para cima da criatura sob a mesa gritando*
-é hora do paaaaauuu. Vão pro inferno miseráveis.
''que Moradin nos proteja''
*O anão da uma gargalhada, branda seu machado e corre para cima da criatura sob a mesa gritando*
-é hora do paaaaauuu. Vão pro inferno miseráveis.
''que Moradin nos proteja''
Barduk Amarkill- Idade : 37
Localização : Piçarras/SC
Mensagens : 1373
Data de inscrição : 27/02/2010
Re: Ruas Escuras - Barduk, Uther e Wong!!
Barduk se atira sob a mesa, acertando em cheio a criatura, que rola para fora. Agora exposto, o anão olha com mais cuidado, reconhecendo o rosto distorcido de medo do guarda capturado, o corpo lacerado. E então percebe, um pouco tarde: "Uma armadilha".
Wong sente algo passar sobre seu ombro, o que parecia ser parte da escuridão do lugar... um braço poderoso tentando agarrá-lo.
No último minuto, você se abaixa, mais por reflexo do que consciência do ataque, propriamente, percebendo um vulto passar por sobre sua cabeça.
Ao se virar, tentando acompanhá-lo, este se mantinha em sua visão periférica, mais rápido do que você, até pairar e sumir nas sombras da sala. E então, percebe estar olhando na direção de Barduk.
O que quer que seja, agora estava sobre o anão.
Do outro cômodo, os gritos vinham acompanhados de chiados medonhos.
O templo parecia estar sob ataque.
O medo se instalava em seus corações, percebendo-se cada vez mais presos numa armadilha mortal.
Wong sente algo passar sobre seu ombro, o que parecia ser parte da escuridão do lugar... um braço poderoso tentando agarrá-lo.
No último minuto, você se abaixa, mais por reflexo do que consciência do ataque, propriamente, percebendo um vulto passar por sobre sua cabeça.
Ao se virar, tentando acompanhá-lo, este se mantinha em sua visão periférica, mais rápido do que você, até pairar e sumir nas sombras da sala. E então, percebe estar olhando na direção de Barduk.
O que quer que seja, agora estava sobre o anão.
Do outro cômodo, os gritos vinham acompanhados de chiados medonhos.
O templo parecia estar sob ataque.
O medo se instalava em seus corações, percebendo-se cada vez mais presos numa armadilha mortal.
Re: Ruas Escuras - Barduk, Uther e Wong!!
-raios, isto é uma armadilha.
*Barduk se vira em 180º e se encosta em uma parede, buscando a localização da criatura e de Wong através de sua visão no escuro*
-Wong, se encoste em uma parede e fique atento, caimos em uma armadilha. Pelos gritos o templo todo está sob ataque.
*Barduk se vira em 180º e se encosta em uma parede, buscando a localização da criatura e de Wong através de sua visão no escuro*
-Wong, se encoste em uma parede e fique atento, caimos em uma armadilha. Pelos gritos o templo todo está sob ataque.
Barduk Amarkill- Idade : 37
Localização : Piçarras/SC
Mensagens : 1373
Data de inscrição : 27/02/2010
Re: Ruas Escuras - Barduk, Uther e Wong!!
Percebendo o desaparecer da criatura pelas sombras, e ouvindo o anão berrar, falo a ele:
- Está certo então, tomo cuidado que a criatura está sob você. Vamos sair desta sala, para ficarmos num local para tentar-mos identificar o que está nos atacando.
Enquanto falava, ia em direção a parede mais próximo e encosto nela, observando e tentando achar da onde vinha aqueles ataques!
- Está certo então, tomo cuidado que a criatura está sob você. Vamos sair desta sala, para ficarmos num local para tentar-mos identificar o que está nos atacando.
Enquanto falava, ia em direção a parede mais próximo e encosto nela, observando e tentando achar da onde vinha aqueles ataques!
Rodrigo- Idade : 35
Localização : Balneario Piçarras - SC
Mensagens : 1554
Data de inscrição : 27/11/2009
Re: Ruas Escuras - Barduk, Uther e Wong!!
(off - Oquê eu vejo? Oquê está acontecendo a minha volta? Estou me sentindo perdido..)
Daniel- Idade : 38
Localização : Balneario Piçarras
Mensagens : 1881
Data de inscrição : 27/11/2009
Re: Ruas Escuras - Barduk, Uther e Wong!!
Uther, já falei. depois de entrar em fúria, tirei o controle do personagem. Descreverei e explicarei a situação ao fim da cena.
Os olhos de Wong começavam a perceber vultos, quando vê algo que parecia imenso erguer-se acima da cabeça de Barduk.
[Barduk, rola um contra-teste de Agarrar, ou Arte-da-fuga, o que preferir dos dois - Aguardo resultado pra continuar a cena]
Os olhos de Wong começavam a perceber vultos, quando vê algo que parecia imenso erguer-se acima da cabeça de Barduk.
[Barduk, rola um contra-teste de Agarrar, ou Arte-da-fuga, o que preferir dos dois - Aguardo resultado pra continuar a cena]
Re: Ruas Escuras - Barduk, Uther e Wong!!
1d20+5, rolled once.
Roll set 1
Die rolls: 12 + 5
Roll subtotal: 17
Roll total: 17
<off> teste resistido de agarrar <off>
Roll set 1
Die rolls: 12 + 5
Roll subtotal: 17
Roll total: 17
<off> teste resistido de agarrar <off>
Barduk Amarkill- Idade : 37
Localização : Piçarras/SC
Mensagens : 1373
Data de inscrição : 27/02/2010
Re: Ruas Escuras - Barduk, Uther e Wong!!
Off: Okey, não havia entendido, apenas! Entao acabo de me achar um bijetooo =x!
Daniel- Idade : 38
Localização : Balneario Piçarras
Mensagens : 1881
Data de inscrição : 27/11/2009
Re: Ruas Escuras - Barduk, Uther e Wong!!
Barduk lutava contra a dúvida, pois ainda que pudesse ver a sala com clareza, não enxergava o inimigo em parte alguma.
Por fim, quando saía de baixo da mesa atrás do "monstro" atingido pelo seu machado, ouve o aviso de Wong... tarde demais.
Assim que sai de baixo da mesa, sente um forte puxão, erguendo-o do chão como se não tivesse peso algum. E tão rápido quando fora pêgo, sente um golpe terrível atingir-lhe o pescoço. Uma dor avassaladora percorrer-lhe a espinha, acompanhada de um frio quase paralizante. Dor e frio se combinavam num frenesi de sensações, somados ao medo que sentia. Não conseguia, ainda, ver ao certo o inimigo. Mas sabia que estava em suas mãos.
Wong ouve apenas um grito do anão, seguido pelo que parecia ser uma fera saída do inferno. Via o vulto ganhar forma (humanóide) bem diante de seus olhos, ainda imersos na escuridão do cômodo. Então, estendendo uma mão disforme, você percebe, ainda aterrorizado, que aquela "mão" era, na verdade, Barduk, capturado.
Com um novo gesto, o anão é atirado do outro lado do cômodo, fazendo o som de um "baque" assustador contra a parede. O monstro os superava em força... e muito.
Então, uma voz cavernosa, quase um murmúrio, chega aos ouvidos do monge:
"Agora é a sua vez... Wong!"
[Wong, teste de Vontade para evitar a fuga desesperada, ND20 - Seria 17, mas por você não enxergar, estou aumentando o medo da situação]
Barduk sente o corpo pesar, e a dor correndo por todo seu ser, como se fosse palpável.
[Barduk: 8 de dano; -3 de dano em Constituição]
Por fim, quando saía de baixo da mesa atrás do "monstro" atingido pelo seu machado, ouve o aviso de Wong... tarde demais.
Assim que sai de baixo da mesa, sente um forte puxão, erguendo-o do chão como se não tivesse peso algum. E tão rápido quando fora pêgo, sente um golpe terrível atingir-lhe o pescoço. Uma dor avassaladora percorrer-lhe a espinha, acompanhada de um frio quase paralizante. Dor e frio se combinavam num frenesi de sensações, somados ao medo que sentia. Não conseguia, ainda, ver ao certo o inimigo. Mas sabia que estava em suas mãos.
Wong ouve apenas um grito do anão, seguido pelo que parecia ser uma fera saída do inferno. Via o vulto ganhar forma (humanóide) bem diante de seus olhos, ainda imersos na escuridão do cômodo. Então, estendendo uma mão disforme, você percebe, ainda aterrorizado, que aquela "mão" era, na verdade, Barduk, capturado.
Com um novo gesto, o anão é atirado do outro lado do cômodo, fazendo o som de um "baque" assustador contra a parede. O monstro os superava em força... e muito.
Então, uma voz cavernosa, quase um murmúrio, chega aos ouvidos do monge:
"Agora é a sua vez... Wong!"
[Wong, teste de Vontade para evitar a fuga desesperada, ND20 - Seria 17, mas por você não enxergar, estou aumentando o medo da situação]
Barduk sente o corpo pesar, e a dor correndo por todo seu ser, como se fosse palpável.
[Barduk: 8 de dano; -3 de dano em Constituição]
Re: Ruas Escuras - Barduk, Uther e Wong!!
Teste de vontade (ND 20)
Roll total: 15 + 5
Total: 20 (em cima do laço)!
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Vendo aquela transformação e o novo companheiro anão ser arremessado contra a parede, analisando como poderiam sair daquela sala, ali estavamos encurralados e teriamos de lutar em lugar mais aberto e luminoso, afinal a escuridão escondia seus passos e ficava em vantagem contra todos naquele local.
Com isso vou até onde o anão tinha sido arremessado ficando em sua frente com posição de defesa total, e enquanto se movimentava tirava outra tocha de sua bolsa e ia acendendo ela para tentar usa-la no momento mais oportuno.
Chegando perto do anão falo:
- Você está bem? temos de sair daqui agora mesmo, estramos em uma enrascada, e aqui não conseguiremos vence-lo!
Roll total: 15 + 5
Total: 20 (em cima do laço)!
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Vendo aquela transformação e o novo companheiro anão ser arremessado contra a parede, analisando como poderiam sair daquela sala, ali estavamos encurralados e teriamos de lutar em lugar mais aberto e luminoso, afinal a escuridão escondia seus passos e ficava em vantagem contra todos naquele local.
Com isso vou até onde o anão tinha sido arremessado ficando em sua frente com posição de defesa total, e enquanto se movimentava tirava outra tocha de sua bolsa e ia acendendo ela para tentar usa-la no momento mais oportuno.
Chegando perto do anão falo:
- Você está bem? temos de sair daqui agora mesmo, estramos em uma enrascada, e aqui não conseguiremos vence-lo!
Rodrigo- Idade : 35
Localização : Balneario Piçarras - SC
Mensagens : 1554
Data de inscrição : 27/11/2009
Re: Ruas Escuras - Barduk, Uther e Wong!!
Gritos vêm do corredor, seguidos de passos.
O coração do monge aperta cada vez mais. Os gemidos do anão se tornavam cada vez mais espaçados, denunciando um estado crítico de vitalidade.
Barduk, por sua vez, mal conseguia se mexer. A dor no pescoço era demais, e o frio que sentia era intercalado pelo calor de seu próprio sangue, escorrendo pelo terrível ferimento.
O enorme vulto se precipita na direção de Wong, que se move ás cegas pelo cômodo, esbarrando nas mesas e fazendo estardalhaço, enquanto o monstro parecia se mover calmamente em sua direção. E como um fantasma, não deixava som de passos em seu rastro, dificultando ainda mais sua detecção.
Um pouco depois, o monge percebe alguém caído, tentando se levantar. Deduzindo tratar-se de seu novo aliado, vai em sua direção, com a terrível sensação de um monstro às suas costas, prestes a alcançá-lo.
Mas no último instante...
=====================================================================================================================
Rápido demais...
Um enorme clarão inunda a sala, iluminando seu interior e mostrando aos olhos do monge seu quase-erro. Aquilo que se levantava era, ou já foi, o guarda da porta, agora desfigurado, os olhos esbranquiçados, e a expressão deformada de um morto, que se levanta em busca de uma nova vida. Aquela boca se abre num gemido rouco, que mais parece um som gutural. O sangue espirra da terrível ferida em seu pescoço.
- AQUI!! ELES ESTÃO AQUI!!
Um grito da porta torna a situação ainda mais tensa e atordoante, quando Wong vê, em pé bem ao seu lado, um homem de porte grande e áustero. Os olhos disformes, como a fera vista por Uther. Não eram olhos de humano, mas de um monstro devorador de homens. A íris mesclada de vermelho com amarelo, dando um ar ainda mais assustador.
Barduk tenta se levantar, mas a ferida em seu pescoço volta a doer, espirrando um enorme e letal jato de sangue, que lhe custa os sentidos, derrubando-o de joelhos, num estado semi-consciente.
Por puro reflexo, Wong pula para trás, bem a tempo de evitar o choque com a poderosa mão do vampiro, as presas avermelhadas com o sangue do anão à mostra.
Na porta do cômodo, um homem jovem, vestindo uma armadura de couro escura e, na mão, uma besta pesada. Ele dispara contra o monstro, que salta pelo ar como se fosse feito de vento, na direção do homem. Apenas para descobrir que atrás dele havia um segundo atirados. Uma tática de homens acostumados àquela terrível caçada.
O segundo atirador dispara, mas instantes antes de alcançar o alvo, a criatura se desfaz em névoa, tornando-se em seguida uma fina fumaça, que começa a ser absorvida pelas frestas da parede oposta, desaparecendo.
O primeiro deles, com uma agilidade assustadora, entra até o centro da sala, já com a besta rearmada e pronta para um novo disparo, enquanto o segundo se aproxima de Wong, que acaba de encontrar o anão, caído e sangrando.
Com um golpe direto, este segundo homem saca um frasco da cintura, atirando-o contra o morto-vivo que quase abraçou Wong, acendendo-o como a uma pira e, com um chute violento, atirando-o contra o fundo da sala, derrubando-o inerte.
Os sentidos do monge mal começavam a se manifestar, a visão ainda ofuscada pelo clarão, e mal ouve o homem ao seu lado perguntar se "Você está bem?", quando outro grita, da direção do anão: "ELE FOI MORDIDO!"
Tão rápido quanto as flechas dos atiradores, outros 2 guardas entram às pressas na sala, trocando informações em frases curtas, numa língua que não decifravam. Então, os guardas erguem Barduk pelos braços, ainda inconsciente, levando-o para fora daquela sala mórbida.
Tudo acontece rápido demais:
Wong:
O medo entorpecera sua mente, e diante da estranha "ajuda", seus sentidos se entregavam à exaustão. Tentava alcançar Barduk, mas a prática daqueles homens era impressionante. E uma vez no corredor, um berro furioso chama sua atenção, seguido de um baque violento, e depois um estranho silêncio acomete o ambiente.
Antes que percebesse, aquele mesmo homem o conduz até uma outra porta, colocando-o para dentro e fechando-a atrás de si.
Você se vê às voltas com um trio diferente. Dois rapazes, um de armadura e outro de roupas de marinheiro, deitados em camas e degustando um estranho desjejum, e um velho de roupas simples, e um pingente dourado no peito. O Símbolo de Tymora.
Uther:
O medo tornou-se frustração. Sabia onde estava o inimigo, mas não sabia O QUE ele era. Então, um grito da garota vem da outra sala. Um pedido de ajuda que remete sua mente a muito longe. Salvo por uma clériga da escravidão, era como reviver aquela situação. Agora, enfrentando inimigos ocultos, uma outra clériga precisava de sua ajuda.
O medo estava à sua volta. A escuridão do corredor se fechava à sua volta.
Então, sua visão fica turva, e como era o costume de sua linhagem, "Não haveria rendição. Não haveria recua. Apenas a morde pelo machado, ou por aquele que decidisse enfrentá-lo."
Com um grito, você evoca toda a força de seus ancestrais, e dos totens por eles cultuados. Sua mente se entrega à maior fúria jamais experimentada.
Seus sentidos se entregam à batalha sanguinária que se segue. Não mais controlava suas mãos e pés. Não mais esperava que portas se abrissem em seu caminho. Tudo o que via era a estranha visão de 4 cadáveres se levantando de mesas onde jaziam, ao seu redor. E no meio da sala estava a garota, caída, com o anão ao seu lado, encolhido.
Lutar... ou morrer...
Barduk:
Depois de ser agarrado e erguido, a velocidade sobrenatural do monstro não lhe dá tempo sequer de praguejar, antes que perceba as presas frias do monstro rompendo sua pele e buscando o sangue em sua carne, para em seguida ser descartado como uma carcaça inválida.
A raiva alimenta seu peito, dando-lhe força para levantar. Mas a ferida aberta, e a fraqueza (dreno) causada por aquelas presas era demais para seu corpo suportar, e novamente os joelhos buscam o chão.
Sua visão turva, antes de perceber um clarão, e passos, e novas formas falavam à sua volta, mas o som chega abafado. Tudo que consegue é balbuciar uma pequena gratidão pelas mãos firmes que o amparam, antes que caísse novamente, e os sentidos novamente o abandonassem.
==================================================================================================================
Considerações:
A situação, desnecessário dizer, era uma armadilha. Havia duas formas de enfrentá-la. Uma mais segura (certa), e outra mais perigosa (errada).
Desnecessário dizer que vocês escolheram a opção mais perigosa, e pra piorar, ao invés de ficar ao lado de Uther, que estava quase indefeso pelo medo, se separaram, enfraquecendo-se ainda mais.
Portanto, descontei 150 xp de cada um pela falta de união e entregar-se contra o que sequer sabiam estar enfrentando, que poderia ter-lhes custado a vida.
Experiência do encontro: 300 para cada.
Extras:
Uther: Não vou premiá-lo pela fúria, ainda que esta tenha salvo sua vida, pois foi minha iniciativa. Uma forma de impedir que fugisse da cena e perdesse todo o fio da meada. Mas vou dar-lhe +80xp pela representação até o momento.
Wong: Por sua iniciativa de ter voltado e chamado ajuda, o que salvou o grupo inteiro, +150xp.
Barduk: Pelas táticas durante o encontro, e pela constante representação do personagem, +120xp.
Trio migrando para o tópico "Lampejo!!"
O coração do monge aperta cada vez mais. Os gemidos do anão se tornavam cada vez mais espaçados, denunciando um estado crítico de vitalidade.
Barduk, por sua vez, mal conseguia se mexer. A dor no pescoço era demais, e o frio que sentia era intercalado pelo calor de seu próprio sangue, escorrendo pelo terrível ferimento.
O enorme vulto se precipita na direção de Wong, que se move ás cegas pelo cômodo, esbarrando nas mesas e fazendo estardalhaço, enquanto o monstro parecia se mover calmamente em sua direção. E como um fantasma, não deixava som de passos em seu rastro, dificultando ainda mais sua detecção.
Um pouco depois, o monge percebe alguém caído, tentando se levantar. Deduzindo tratar-se de seu novo aliado, vai em sua direção, com a terrível sensação de um monstro às suas costas, prestes a alcançá-lo.
Mas no último instante...
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Rápido demais...
Um enorme clarão inunda a sala, iluminando seu interior e mostrando aos olhos do monge seu quase-erro. Aquilo que se levantava era, ou já foi, o guarda da porta, agora desfigurado, os olhos esbranquiçados, e a expressão deformada de um morto, que se levanta em busca de uma nova vida. Aquela boca se abre num gemido rouco, que mais parece um som gutural. O sangue espirra da terrível ferida em seu pescoço.
- AQUI!! ELES ESTÃO AQUI!!
Um grito da porta torna a situação ainda mais tensa e atordoante, quando Wong vê, em pé bem ao seu lado, um homem de porte grande e áustero. Os olhos disformes, como a fera vista por Uther. Não eram olhos de humano, mas de um monstro devorador de homens. A íris mesclada de vermelho com amarelo, dando um ar ainda mais assustador.
Barduk tenta se levantar, mas a ferida em seu pescoço volta a doer, espirrando um enorme e letal jato de sangue, que lhe custa os sentidos, derrubando-o de joelhos, num estado semi-consciente.
Por puro reflexo, Wong pula para trás, bem a tempo de evitar o choque com a poderosa mão do vampiro, as presas avermelhadas com o sangue do anão à mostra.
Na porta do cômodo, um homem jovem, vestindo uma armadura de couro escura e, na mão, uma besta pesada. Ele dispara contra o monstro, que salta pelo ar como se fosse feito de vento, na direção do homem. Apenas para descobrir que atrás dele havia um segundo atirados. Uma tática de homens acostumados àquela terrível caçada.
O segundo atirador dispara, mas instantes antes de alcançar o alvo, a criatura se desfaz em névoa, tornando-se em seguida uma fina fumaça, que começa a ser absorvida pelas frestas da parede oposta, desaparecendo.
O primeiro deles, com uma agilidade assustadora, entra até o centro da sala, já com a besta rearmada e pronta para um novo disparo, enquanto o segundo se aproxima de Wong, que acaba de encontrar o anão, caído e sangrando.
Com um golpe direto, este segundo homem saca um frasco da cintura, atirando-o contra o morto-vivo que quase abraçou Wong, acendendo-o como a uma pira e, com um chute violento, atirando-o contra o fundo da sala, derrubando-o inerte.
Os sentidos do monge mal começavam a se manifestar, a visão ainda ofuscada pelo clarão, e mal ouve o homem ao seu lado perguntar se "Você está bem?", quando outro grita, da direção do anão: "ELE FOI MORDIDO!"
Tão rápido quanto as flechas dos atiradores, outros 2 guardas entram às pressas na sala, trocando informações em frases curtas, numa língua que não decifravam. Então, os guardas erguem Barduk pelos braços, ainda inconsciente, levando-o para fora daquela sala mórbida.
Tudo acontece rápido demais:
Wong:
O medo entorpecera sua mente, e diante da estranha "ajuda", seus sentidos se entregavam à exaustão. Tentava alcançar Barduk, mas a prática daqueles homens era impressionante. E uma vez no corredor, um berro furioso chama sua atenção, seguido de um baque violento, e depois um estranho silêncio acomete o ambiente.
Antes que percebesse, aquele mesmo homem o conduz até uma outra porta, colocando-o para dentro e fechando-a atrás de si.
Você se vê às voltas com um trio diferente. Dois rapazes, um de armadura e outro de roupas de marinheiro, deitados em camas e degustando um estranho desjejum, e um velho de roupas simples, e um pingente dourado no peito. O Símbolo de Tymora.
Uther:
O medo tornou-se frustração. Sabia onde estava o inimigo, mas não sabia O QUE ele era. Então, um grito da garota vem da outra sala. Um pedido de ajuda que remete sua mente a muito longe. Salvo por uma clériga da escravidão, era como reviver aquela situação. Agora, enfrentando inimigos ocultos, uma outra clériga precisava de sua ajuda.
O medo estava à sua volta. A escuridão do corredor se fechava à sua volta.
Então, sua visão fica turva, e como era o costume de sua linhagem, "Não haveria rendição. Não haveria recua. Apenas a morde pelo machado, ou por aquele que decidisse enfrentá-lo."
Com um grito, você evoca toda a força de seus ancestrais, e dos totens por eles cultuados. Sua mente se entrega à maior fúria jamais experimentada.
Seus sentidos se entregam à batalha sanguinária que se segue. Não mais controlava suas mãos e pés. Não mais esperava que portas se abrissem em seu caminho. Tudo o que via era a estranha visão de 4 cadáveres se levantando de mesas onde jaziam, ao seu redor. E no meio da sala estava a garota, caída, com o anão ao seu lado, encolhido.
Lutar... ou morrer...
Barduk:
Depois de ser agarrado e erguido, a velocidade sobrenatural do monstro não lhe dá tempo sequer de praguejar, antes que perceba as presas frias do monstro rompendo sua pele e buscando o sangue em sua carne, para em seguida ser descartado como uma carcaça inválida.
A raiva alimenta seu peito, dando-lhe força para levantar. Mas a ferida aberta, e a fraqueza (dreno) causada por aquelas presas era demais para seu corpo suportar, e novamente os joelhos buscam o chão.
Sua visão turva, antes de perceber um clarão, e passos, e novas formas falavam à sua volta, mas o som chega abafado. Tudo que consegue é balbuciar uma pequena gratidão pelas mãos firmes que o amparam, antes que caísse novamente, e os sentidos novamente o abandonassem.
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Considerações:
A situação, desnecessário dizer, era uma armadilha. Havia duas formas de enfrentá-la. Uma mais segura (certa), e outra mais perigosa (errada).
Desnecessário dizer que vocês escolheram a opção mais perigosa, e pra piorar, ao invés de ficar ao lado de Uther, que estava quase indefeso pelo medo, se separaram, enfraquecendo-se ainda mais.
Portanto, descontei 150 xp de cada um pela falta de união e entregar-se contra o que sequer sabiam estar enfrentando, que poderia ter-lhes custado a vida.
Experiência do encontro: 300 para cada.
Extras:
Uther: Não vou premiá-lo pela fúria, ainda que esta tenha salvo sua vida, pois foi minha iniciativa. Uma forma de impedir que fugisse da cena e perdesse todo o fio da meada. Mas vou dar-lhe +80xp pela representação até o momento.
Wong: Por sua iniciativa de ter voltado e chamado ajuda, o que salvou o grupo inteiro, +150xp.
Barduk: Pelas táticas durante o encontro, e pela constante representação do personagem, +120xp.
Trio migrando para o tópico "Lampejo!!"
Re: Ruas Escuras - Barduk, Uther e Wong!!
(Concordo e discordo sobre alguns pontos da sua premiação de XP. Um dos motivos de é que eu não tive tempo de fazer ação depois de ter sido amedrontado. Assim eu perdi totalmente qualquer tipo de ação, pois eu tinha várias ideias para quando eu voltasse a minha consiencia e uma delas sim, era entrar em Fúria.
Outra coisa que não entendi, foi o que aconteceu enquanto eu estava em frenesi por assim dizer. Se puder me em explicar melhor o que aconteceu, pois me senti perdido)
Outra coisa que não entendi, foi o que aconteceu enquanto eu estava em frenesi por assim dizer. Se puder me em explicar melhor o que aconteceu, pois me senti perdido)
Daniel- Idade : 38
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Data de inscrição : 27/11/2009
Re: Ruas Escuras - Barduk, Uther e Wong!!
Um bárbaro NUNCA tem clareza do que passa em sua mente durante a fúria. A que ele mesmo provoca, ele ainda tem algum grau de consciência, mas ainda assim, pouco controle de suas ações, sendo por exemplo incapaz de elaborar táticas. Mas no seu caso, NÃO foi uma fúria voluntária. Então sua mente tem apenas flashes dos acontecimentos, como um quebra-cabeças que você deve montar depois de retomar o controle.
É como uma extrema descarga de adrenalina. Você perde a clareza dos pensamentos em detrimento da ação, pra só depois pensar, ou se dar conta, do que fez. Bárbaros em fúria, por exemplo, podem até mesmo atacar aliados em combate, pois não sabem discriminar uns dos outros. Por isto, normalmente, o que fazem é buscar isolamento no combate, e não ficar próximo de amigos. Pois sua fúria é sempre destrutiva. E não raras vezes, são conhecidos por se exilar após matar amigos de infância num momento de ira.
É como uma extrema descarga de adrenalina. Você perde a clareza dos pensamentos em detrimento da ação, pra só depois pensar, ou se dar conta, do que fez. Bárbaros em fúria, por exemplo, podem até mesmo atacar aliados em combate, pois não sabem discriminar uns dos outros. Por isto, normalmente, o que fazem é buscar isolamento no combate, e não ficar próximo de amigos. Pois sua fúria é sempre destrutiva. E não raras vezes, são conhecidos por se exilar após matar amigos de infância num momento de ira.
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