Sobrevivência - Todos!!

Respondendo a Whurak>> -Agradeço o voto de confiança, saiba que tenho muito respeito por você e que meus poderes estarão a disposição de sua causa, seja ela qual for. Dando lhe um tapinha no ombro.

Coisas feitas por Gurag durante essas 24hs.
*De tempos em tempos ativa "detectar auras magicas/psionicas", principalmente enquanto discutia as taticas com Breth.
Uma constante presença o incomodava, como se houvesse alguém por perto. mas não conseguia precisar uma direção. Talvez fosse algum poder de observação à distância.
*O som de "Gurag" saindo repetidas vezes da conversa dos dois anões tira Gurag do serio que tenta sim a aproximação, também xingando de volta coisas do tipo "Se vão falar de mim que falem na minha cara seus traiçoeiros de merda!", Gurag conjurará um a criatura ectoplasmatica para enfrentar o elemental.
Embate já respondido à frente.
*Treina combate corpo a corpo, se mostrando regular, mas nada que não possa melhorar com a experiencia.
Giles o convida a juntar-se a ele e Davis nos treinos, mas você se cansava muito antes deles, que pareciam dispostos a treinar até a exaustão, principalmente Giles.
*tenta se aproximar de fred para saber mais sobre ele.
*desenvolve a tatica de invasão com Breth e quem mais quiser se envolver, acessando todas as esferas de conhecimento dos cosmos para complementar os detalhes, criando invasões fictícias naquela maquete.{em termos de jogo, usando a pericia conhecimento em todos os ambitos da questão durante o processo, geografia, militar, dungeoning etc...}
*decora a maquete usando a pericia "autohipnose".
Te dou um "20"
*Pela manhã faz sua meditação como de costume.
*Destrói a maquete depois de tudo acertado e já memorizado.
*tenta fazer com que o anão cheio de runas na armadura e que fez um monte de runa no chão fale sobre as runas nas coisas do xamâ.
Gurag descobre que o Linguiça é na verdade um Conjurador de Runas (CdP), e que as runas das coisas do xamã são mera superstição, nada mágico. No entanto, ele identifica o pequeno bastão com runas como sendo uma forma rara de pergaminho, contendo a magia Augúrio (Clérigo 2).
*(se lembrar de mais coisas depois acrescento)


A estrategia.
Acredito eu que esteja de tarde, e partiremos na próxima tarde. Eu gostaria de planejar nossa chegada ao castelo no entardecer, na hora do predador, quando o céu esta laranja. (além de ser mais épico, pode ser que afete a visão noturna dos goblinoides)

A principio pensei que seria interessante tomar o portão e as duas torres armadas da frente pois impediríamos outras tropas de entrar, e aquelas catapultas e balistas seriam boas armas contra o gigante. Mas pensei bem e tomar um portão só é interessante quando se tem uma tropa do lado de fora para se colocar para dentro. E como não temos isso, acho que devemos então ir direto para o coração do castelo, talves mandando um grupo pequeno, mas com experientes para os portões.
Gostaria da opinião de todos, mas principalmente de quem quizer se envolver in-game com essa preparação.

Vou esperar que todos postem, para que não interfira na reação um do outro.
Daí, responderei a todos de uma só vez.

Giuseppe irá ficar observando Gurag e os mapas para encontrar possiveis rotas de fuga ou rotas alternativas para um ataque surpresa.

Também pede aos demais para poder ficar com a caixa de aparatos alquímicos e também deixa claro que depois iria repartir tudo que foi conquistado com todos.

*ações nas 24h*

*Fica um tempo com Janus, tentando aprender um pouco sobre o que ele fazia e como era ser um clérigo, mostrando-se bastante interessado em qualquer coisa que ele tenha a dizer
*Tenta pegar mais alguns peixes numa área mais raza do rio entregando para Wong limpar e preparar para dividir com todos (entra na água Nu, deixando roupas, armadura e armas na área seca da caverna)
Pega tantos peixes quanto tiver em graduação em sobrevivência. Se não tiver grad., pega apenas um, mas demora.
*Pede para o linguiça acender a foguera novamente, fica do lado secando-se, vestindo-se quando estiver mais seco*
*Disute as táticas de invasão com Breth e Gurag falando para Gurag como era a ala onde estava preso, sobre os andares, os desmoronamentos e das saídas que viu, mas que não eram usadas, e que o gigante passava boa parte do tempo sentado na encosta de um andar olhando para as celas e a saída, provavelmente para evitar que algum intruso aparecesse por ali. A idéia de chegar ao entardecer é uma faca de dois ''legumes''. Por estar próximo de anoitecer teremos pouco tempo pra agir, Barduk e os outros anões estão safos, os demais ficarão em desvantagem, acredito que o alvorecer é mais propício para uma invasão do que o entardecer (explanações de guerra caso possível um conhecimento guerra para melhor descrever). Concordo em partirmos pra dentro, direto ao portão interno (coração do castelo). Barduk se prontifica a seguir na frente de batalha, dizendo que o grupo ainda precisa de lanceiros, besteiros ou arqueiros para cobrir a retaguarda, caso os Hobs os achem e tomem sus posições nas amuradas e cercos*
O patamar das celas havia desmoronado inteiro, matando dezenas de prisioneiros e goblinóides, mas Garth relata que o gigante escapou da sina. Aquela passagem estava permanentemente obstruída, tornando-se um enorme barranco instável.
*Observa bem a maquete fixando rotas e saídas rápidas em caso de desmoronamentos, ataques inimigos ou retiradas*
*Fala para o Linguíça podre - como veio parar aqui em baixo? talvez possa nos dar mais informações sobre estes malditos. Qual é o ponto chave que une tudo que está acontecendo nesta montanha?
Linguiça fala muito pouco de si, senão que estava à caça de um perigoso demônio. Seu sotaque revelava que vinha de longe (Costa da Espada, talvez), e que estava a mais de 1 ano preso em Underdark, e quando finalmente achou uma saída, deparou com vocês.
*No mais, Dorme para descansar o esqueleto recostado em sua mochila apenas com uma adaga à mão, acordando algumas horas depois para manter vigilha*
*Lava sua cara e barba, faz suas necessidades num ponto mais abaixo do rio aproveitando sua correnteza pra levar embora*
*Bebe mais do barril e enche seu cantil com água*

A princípo é isso, apenas retornará as discussões dos caminhos e estratégias a seguirem e a conversa com o Linguíça podre. Quando possível conversará com Janus e o Linguíça

[off]
Giu>> a caixa é do Janus, Whurak só estava carregando pois elas estavam amarradas em meu cavalo.

Barduk>> pelo que eu entendi, nos não vamos entrar pelo portão, vamos entrar por tuneis por baixo do castelo, portanto a iluminação seria de dungeon de qualquer jeito (escuro), só sera relevante quando saírmos para o exterior do castelo, para tomar as torres e o portão.
Concordo que um ataque pelo amanhecer seria o mais logico, e é oque o inimigo espera que a gente faça, já que temos entre nos gente que não tem visão no escuro ou penumbra. E a minha idéia é exatamente fazer o contrário do que o inimigo esperaria de nós, pois eles sabem que estamos vivos. Pois eramos observados remotamente atraves de algum poder.

Para atacar pela manhã temos outro agravante, estamos a tarde (num pós almoço), passando-se as 24hs necessárias para preparar as poções estaremos prontos nesse mesmo horario, a tarde, se o ataque for ocorrer pela manhã ficaríamos a esperar mais metade de um dia para tomar uma atitude, acho que isso seria dar muita vantagem para o inimigo, podendo perder a vantagem do caos que se encontra o castelo devido aos desmoronamentos.
[off]

Só vou opinar, pois nem todos postaram ainda, em dois pontos que ainda parecem estar confusos:

1) Não há um castelo por trás da muralha. Conforme informação colhida em jogo, ali havia uma grande torre que desmoronou (causa desconhecida), e ao seu redor, tendas. Esta informação é confirmada por Janus, que ficou, com outros prisioneiros, preso em uma delas. As outras são ocupadas pela elite goblinóide, e a terceira ele nem imagina, pois toda sua estadia como prisioneiro, não viram qualquer movimentação nela.

2) Os túneis levantados pelos mapas levam a um complexo de túneis menores e porões (leia-se dungeon) ABAIXO do forte, e não na superfície. Como falei antes, vocês têm o vislumbre dos túneis e rotas, mas podem apenas especular o que os ocupa.

Em outras palavras, Gurag apenas especula que, do estranho emaranhado de túneis sob a fortificação, estariam entrando pelo "primeiro andar" abaixo da terra, presumindo que haja ao menos mais um mais inferior. E o QUÊ teria causado o desmoronamento é um outro mistério.

Gurag percebe ainda que o Linguiça deixa o embate (criatura ectoplasmática vs. elemental do ar) acontecer. Mas não o deixa terminar, desconjurando o elemental à menção de qualquer dos lados estar para ser derrotado. Ele o desconjura no último instante, deixando claro estar falando de GuragS, e não de você, e que depois de discutir com Óin e Breth, terá prazer em lhe contar o por que de tanto mistério.

E para Barduk, o mesmo que falei a Giuseppe: Janus precisa de isolamento para preparar as poções, pois como itens mágicos que são, qualquer interferência que não de outro clérigo pode arruiná-las.

Passos dessas 24 hs

Começo ajudando a organizar as rotas pelos túneis opinando na melhor forma de fazê-lo, tentando me colocar em uma posição de observação ou de reconhecimento, e com a observação dos demais companheiros do grupo que ali estava para se formar (e não iria deixando de ficar de olho em Gurag)!
Após isso ajudo Barduk, quando esta pegando os peixes, limpando-os e ja preparando o caldo dos peixes!
Mesma coisa, 1 peixe por graduação, ou apenas 1 bem demorado.
Vou até Gurag para que ele me ensinasse a encontrar o equilíbrio da mente (ele tem esse conhecimento e eh melhor aprender como funciona)
Depois desse tempo meditando começo o meu treino corporal, fazendo alguns exercícios como corrida em círculos, flexões e treino do meu estilo de luta para finalizar!
Fico um tempo acordado durante a noite para manter uma vigília, quando durmo, tento acordar mais cedo para treinar mais um pouco do estilo, daí tiro a roupa e tomo um banho e favor minhas necessidades fisiológicas um pouco afastado de onde estávamos para o rio levar!

Sobre o plano de Gurag de tomar as torres de guarda na superfície do forte, Breth se oferece, ao lado de Giles, Garth, Linguiça e Óin, deixando os veteranos com a incumbência de derrubar as defesas do forte enquanto o restante do grupo desvenda os subterrâneos atrás do que os goblinóides estariam buscando. Assim, um recuo ou retirada do grupo de baixo terá saída segura garantida pelos veteranos que, em último caso, podem juntar-se aos prisioneiros e entrar atrás de vocês como uma segunda força invasora.

Assim, apenas os npcs Bhark, Davis e Janus acompanhariam o grupo na incursão por baixo. 1 clérigo em cada frente de ação, forças combativas já distribuídas.

Em outras palavras, os veteranos e mais experientes farão a missão mais perigosa de tomar o forte ENQUANTO o grupo invade pelo subterrâneo, explorando os segredos da queda da torre e dos planos secretos dos goblinóides e seus xamãs. Isto daria a Gurag a chance de tentar desvendar a presença de seu pai entre os inimigos.

Editado tópico anterior e limpei o final aqui pra tirar posts desnecessários, deixando apenas os passos do grupo.

No aguardo pelas 24h de Whurak e Fred.

Passando 24 hrs:

Começarei organizando as minhas coisas e ajudando na parte de alimentação, lavarei minhas roupas e deixarei elas secarem próximas ao fogo. Usarei meus conhecimento e minhas habilidades visuais e auditivas para ficar em alerta máximo, pois mesmo estando eu um grupo grande. Já tinhamos sido atacados por um inimigo e por pouco muitos não sairam mortos e também quase perdemos um objeto que ainda não sabemos o que é, mas um mostro tentou tomar de mim. Passarei algum tempo e reclusão com minhas orações e ajeitando e polindo minhas armas e parando para analizar o objeto que eu havia pego no fundo da lagoa.
Imagem postada nos loots, bem como a sensação de segurá-lo.
Em seguida irei ajudar com analises no mapa, vendo se tem algumas das línguas que sei para traduzir.
Mapa postado no tópico do forte.
Sobre Garug vir se aproximar de mim, fico meio recalcado, vendo a proximidade que ele tem de Orcs e a minha repulsa por tal. Apenas contando que meus Pais foram mortos por tal raça e nada mais!! A histórias que contarei nunca será dito nomes!! E sim, em conversa com os bárbaros tentarei mostrar alguns dos meus conhecimento pelas suas terras, lembrando ao mestre que morei por um tempo nas tribo do urso.
E quando aparece um requisito para homens de longo alcance me habilito apenas falando que não tenho um arco, mas se alguém tivesse um que eu pudesse usar eu saberia usar com um ótima precisão.
Caso alguém me pergunte sobre minha espada, digo que foi um mestre e amigo que a me deu e ela vale tanto quando as vidas que orcs a tiraram de mim. E caso algum anão fale sobre tal desgosto, falo o mesmo de antes vocês odeiam tanto os Drow quanto não gostam dos elfos, porém os elfos protegem as florestas e drow vivem no subterraneo, mas nem todo ser tem a mesma índole assassina de toda sua raça é apenas uma questão se quem é você e quem você quer ser!
Sobre seu último comentário, Bhark imita quase perfeitamente a voz de Barduk ao dizer: "Um inimigo bom é um inimigo morto, mas bem cozido pode dar um caldo excelente."

[off] Daniel, só para entender o que meu personagem sabe e oque não, você mostrou a tabuleta para todos? ou estudou ela sozinho?[/off]

Eu já havia mostrado para todos, quando eu a havia pego, mas a estudei por um tempo sozinho enquanto eu estava recluso. Porém!! Se houver algo nela que esteja em coisidendia no mapa irei coloca - la a mostra. E mesmo se não eu mesmo havia me esquecido dessa coisa, vou coloca - la em estudo a ambos após eu a ter estudado!

ação > não tenho nada especial pra fazer... então vou ajudar quem estiver precisando, comer, beber e descansar.

Todos devem ler o último post do tópico a seguir:
https://rpgang.forumeiros.com/t1324-uma-luta-molhada#29224
Pois o item agora está em poder do grupo, e quero ver a sensação ali descrita sendo interpretada.

As reações e respostas de cada um está em suas próprias postagens de suas ações das últimas 24h, em Vermelho como de costume.

Sobre o pedido de Giuseppe sobre a caixa, se não houve resposta, pode guardá-la por enquanto.

Janus, em sua reclusão, consegue preparar as seguintes poções:
2 Poções de Curar Ferimentos Leves (1)
1 Poção de Curar Ferimentos Moderados (3)
* O número em parênteses é o nível de clérigo das poções.
** Ele se propõe a preparar mais poções, o que vai exaurir completamente sus equipamentos e componentes, pois não veio preparado para esta finalidade. mas isto obrigaria o grupo a permanecer ali até o próximo amanhecer. DECIDAM!!

Voltando ao presente (qualquer que seja a decisão do grupo, avançar ou esperar mais algumas horas por mais poções):

Aqueles mais atentos percebem uma estranha mescla de idiomas na fala de Janus durante a preparação das poções. Não sabiam ao certo, mas era coo se ele estivesse conjurando magias diferentes do que parecia. era quase como se ele quisesse se mostrar, fazendo mais pose e falando com mais eloqüência do que o necessário. Lingüiça não parecia confiar muito nele.

Ao término dos preparativos, Gurag é abordado por Lingüiça, que insiste em se afastar do grupo para conversarem, indicando rio abaixo, onde Breth, Garth e Óin pareciam esperá-lo.
Antes mesmo que respondesse, Lingüiça pergunta de sopetão: "Quantos anos tem, meu rapaz?"

Gurag aceita se afastar, meio que sabendo que assunto viria a seguir, saindo antes mesmo de opinar quanto a questão de esperar ou seguir. Quando linguiça o pergunta, Gurag responde com um sorriso no rosto.
-Apenas 17, se isso é pouco em minha raça deve ser ínfima na sua, Mas estou me descobrindo a cada dia.

Bhark fala em tom machista quando Gurag se afasta:
- Mulheres se descobrem, rapas. Homens se CONHECEM!!
Em seguida, se entrega a um treino estranho envolvendo uma seqüência monótona de repetições de golpes com a machadinha. Por fim, ele se aproxima de Fred, dizendo:
- Ei, garoto, este troço que você encontrou daria uma ótima lâmina para um bom machado. Quer me ajudar a fazer isso? Afinal, todo aqui estão armados, menos eu, que só tenho este brinquedo.

Ao se afastar, Lingüiça dá um tapão nas costas de gurag, dizendo:
- Não se acanhe, rapaz. Aprendi cedo que idade não quer dizer nada entre aventureiros. Por isto somos tão odiados, pois alcançamos um nível de poder e conhecimento jamais imaginado por muitos velhos invejosos. Agora me explique sobre esta sua armadura. Você disse que foi seu pai quem a construiu?

O teor da conversa de Gurag com os veteranos atrai a atenção de todos, pois ao que parecia, era atrás dele que os inimigos estavam.
A dupla se afastava cada vez mais rio a baixo.

-Eu já me conheço anão, Sou Gurag Braagash, oque eu estou descobrindo é a força que tenho aqui.Diz Gurag num tom serio batendo com o indicador na cabeça. -Coisa que você não vai descobrir nem arrancando cem elmos.
Gurag segue seu caminho em direção ao grupo que o esperava.

Escuta com atenção oque tem para falar, e responde com firmeza a historia de sua armadura:
-Todo o ano na Grande Fenda de Atreio, é promovido uma grande festa pelo rei, nessa festa inúmeros torneios são promovidos, tanto de combate, quanto de artesões. Entre os torneios de artesões os mais glamurosos são os de arma e de armadura. Que gera um grande alvoroço entre as raças para ver quem produz a melhor das obras primas. As peças ficam em poder do arsenal real, sendo distribuído em seu exercito ou doado a algum cidadão que necessite.
No ano de 1370 do computo atual, Eragdush Braagash, meu pai, se inscreveu no torneio de armaduras, o que pegou a todos de surpresa, pois ninguém nunca o viu trabalhar nenhum tipo de material, mas ele tinha seus segredos, razão pela qual era tão recluso.
No dia do torneio, ele surgiu com uma peça única, a Urukay. Essa magnífica Cota de Talas negra, um estilo puramente orc, com algum parco acabamento anão, como podem perceber. Ninguém nunca o viu trabalha-la, nem sabe se recebeu alguma ajuda, oque seria meio estranho pois os melhores estariam trabalhando nas suas próprias peças, e não ajudando um concorrente em potencial.
Assim, o mistério por traz de sua confecção, e o segredo de seus materiais incomuns, deu a meu pai, naquele ano, o primeiro lugar.
Assim que decidi deixar a fenda, anos depois, a Rainha me ofereceu um presente de partida, era a Urukay, a obra de meu pai, que carrego com tanto orgulho e confio para me proteger.

<off 1>Peguei dois peixes então. Abaixo a reação ao ver a peça <off>
*O anão estica a mão para tocar a peça sentindo o enorme poder que emanava da mesma, mas no último segundo recua desconfiado*
''esse poder? isso não está certo, tenho de me manter longe. Mas esse poder? com ele eu poderia, eu poderia conseguir qualquer coisa. Não Barduk o que você está fazendo? se controle''
*a cena parecia engraçada, por três ou quatro vezes Barduk se aproxima da peça com a intenção de tocá-la, por fim recua mais do que das outras vezes e cai de joelhos no chão, com a cabeça baixa e as mãos sobre as pernas, dando mais uma tragada no seu cachimbo*
''que Moradin livre a pele surrada deste anão metido a besta dos males que esta coisa possa nos trazer e que me dê forças para não sucumbir a ganância que gira em torno dela. É um excelente trabalho, é parte de algo maior, mas do quê?''

-ei seu porco fedorento
*olhando pro Bhark*
-se afaste disso, nem ao menos sabemos do que se trata. Deixe seu machado pra mais tarde, aqui, pegue o meu se tu se sente pelado só com essa machadinha.

*Quando percebe que Janus se ''exibia'' ao criar as poções começa a reparar no clérigo intrigado a todo momento, tentando não deixar escapar nada*

<off 2> Barduk passa a vigiar os passos do clérigo tentando sempre estar perto mas sem ser notado. Ele busca em Janus qualquer indício que possa revelar um farçante, ou que ele esteja sabotando o grupo por qualquer motivo. Começa a perguntar sobre os acontecimentos no templo, tentando pescar qualquer informação que se contradiga, além de coisas que só quem estava no templo poderia saber, como sobre o vampiro e sobre a clériga que quase morreu <off>

<off 3> Eu voto em continuar sem esperar que Janus fizesse mais poções, o que poderia atrasar o grupo e os planos que Guarag havia traçado <off 3>

-ok Gurag já que outros querem seguiro seu plano então eu irei junto pra garantir que suas bundas voltem inteiras pra casa

Bhark pega com um sorriso quase infantil o machado de Barduk, "brincando" com ele e seus movimentos. Mas então, sério, diz:
- Ei, miolo mole, esta porcaria nem está afiada.

Sem esperar resposta, ele pega do chão uma pedra e começa um longo e demorado ritual de afiar o machado enquanto resmungava frases e cantar músicas sobre "moer, triturar e estraçalhar seus inimigos".

Antes de se afastar, Lingüiça diz a Giuseppe, apontando Espantalho:
- Fuce ali, garoto. Devo ter uma besta sobrando. Mas não abuse, ou Espantalho comerá sua mão larápia.

Em seguida, ele e Gurag se afastam cada vez mais para o fundo da caverna, em direção à cachoeira, onde Garth, Breth e Óin os esperavam. A distância tornava muito difícil ouvir o que diziam sem se aproximar.

Olho para Linguiça num tom sério e então respondo de forma firme: - Não se preocupe... Não sou desses tipos... A única coisa que preciso é de uma besta e setas, aliás eu nunca roubaria de um companheiro e ainda mais um que me salvou a vida.

Depois sigo até o bichinho dele com cuidado e procuro dentro do alforge por uma besta e setas.

Arrancando risadas, o lagarto parecia desfrutar do senso de humor do anão, evitando Giuseppe por algumas tentativas. A cd aproximação, ele dava um passo para o lado, frustrando-o. E quando calcula um avanço mais largo para pegá-lo, ele não se move, fazendo-o trombar em si mesmo.

Ao abrir o alforge que parecia mais pesado, Giuseppe vê um verdadeiro arsenal ali guardado. Um sem número de cintos de adagas, algumas machadinhas e 4 bestas pesadas (1 de repetição).
TODAS de prata, e algumas de Mitril.

Pego uma besta pesada e uma caixa de setas, em seguida olho para o Linguiça e respondo: - Obrigado pela arma... Depois lhe devolvo quando nos reencontrarmos novamente na superfície...

A conversa distante parecia tornar-se cada vez mais tensa.

Pouco depois, todos começam a rir e voltar para perto do grupo, exceto Breth e Lingüiça, que continuam a conversar afastados.