Reencontro - Todos!!

NPCs: Bhark, Óin, Thorgal, 2 guerreiros anões e 5 combatentes anões; Breth, Harsk, "Orc", Sigfried e Sybil;

A névoa que saía pelas frestas do bloco começam a rodeá-lo, controladas por ventos incomuns, visivelmente mágicos. Para aqueles pouco acostumados, era uma sensação de causar arrepios.
Então, as frestas começam a se partir, as rachaduras, a aumentar, e logo pedaços inteiros do bloco se soltavam, caindo sólidos no chão, onde se desfaziam em cristais, para depois virar neve.

Dentro do bloco, um clarão cintilante revelava a sombra de um homem se movendo. Era como se esticasse os braços para os lados, tentando arrebentar o enorme bloco por dentro... e enfim o êxito.
Todo o bloco estoura, voando pedaços de gelo pra todos os lados. O frio, que já era intenso, aumenta incrivelmente, antes da temperatura começar a amenizar.
A névoa, que então formava um anel ao redor do bloco, ergue-se com o impacto, voltando a obscurecer o ambiente e envolvendo por completo aqueles mais próximos.

Morë firmava a mão no escuro preparando a base, quando sente um tranco lateral inesperado que o derruba, fazendo-o rolar para trás, praticamente aos pés de Nicolay.
Sig: Deixa de ser TEIMOSO!!

O paladino termina um giro poderoso com o escudo, girando-o no pulso e tornando a firmá-lo no chão, mas não antes da névoa envolvê-lo, fazendo-o sumir das vistas. (Até Ballasar, desta vez, fica preocupado).
O vento frio que deixa o bloco se espalha rapidamente, cobrindo a todos com cristais de gelo, piorando a sensação térmica do ambiente.

Quando enfim, a névoa se dissipa, e sentem a temperatura começar a aumentar (ainda que lentamente), Sigfried é o primeiro a ser visto, envolvo por grossas camadas de gelo por todos os lados, protegido atrás do escudo, que por sua vez estava completamente congelado.

Além do paladino, o vulto de um homem pode ser visto erguendo-se da neve. E algo brilhava, azulado, em sua mão.

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Barduk já fazia a volta na colina quando sente a comitiva ser castigada por uma forte rajada de vento frio. Por serem de montanhas, estavam acostumados ao frio. Mas não naquela intensidade, e se encolhem.
Thorgal e outro anão vinha carregando Aiolos, as asas abertas para amenizar o peso.
Em seus braços, o anão queimado (que ficou sob seus cuidados).
O Battlerager carregava nos ombros 2 dos anões mortos pelos goblinóides. E o terceiro era carregado por outro dois anões, deixando apenas 2 combatentes e Óin livres, as bestas na mão.

Bhark, que ia à frente, olha para a direita e para o alto, dizendo em tom cínico:
- Ótimo!! Mais monstros. Pode este dia piorar? GENERAL, o que diabos seu grupo andou aprontando pra ter o mundo atrás de suas cabeças?

Barduk vê um bando de worgs no alto da colina, uivando muito.
E quando terminam de contornar a trilha, já praticamente de volta onde antes havia uma caverna, quando vêem de longe uma vala aberta trilha a baixo.
O grupo estava espalhado ao seu redor, combatendo algo mesclado à uma fina neblina, que terminava de se dissipar.

Barduk vê um pequeno lobo se aproximando dos worgs, cabisbaixo e submisso aos monstros maiores.
E então nota que o primeiro deles, aquele que vinha ao centro do bando, usava uma coleira.

* O Druida rola pela neve, parando sobre os calcanhares, pronto para partir para cima e começar a xingar o homem a sua frente, mas ao ver o que acontece ao redor para preparando-se pára agir...

Coloca a mão no cabo da cimitarra, pronto para defender-se de algo que possa ser um inimigo... ou não, a runa não está mais no peito e sim na mão !  

Alterna o olhar na figura e nos worgs acima do terreno, esperando o desenrolar da situação. Os worgs eram um perigo iminente, mas aquele a sua frente ali era imediato*

Vendo Morë rolar e já ouvindo a frase de Sig, já abro um sorriso de irreverência.
" Eu avisei para obedecer."

Ficando sério prestando atenção a minha frente e no bloco de gelo e na névoa que começava a sair dele, aquilo era estranho e com o aumento do frio ia me encolhendo por que quem gostava de frio era Sig e não eu!!

A névoa ia crescendo e Sig sumindo e me deixando mais preocupado ainda... - "Cade você desgraçado, essa energia eh diferente..." - vendo que a névoa começava a baixar e ele começava a aparecer quase congelado sigo rápido até ele ficando um pouco atrás e em sua lateral.
- Se ta ficando maluco, sei que gosta de frio mais parece que você quer se transformar num boneco de neve!! - Respirando fundo e agora com mais calma e continuando... - Esta tudo bem?

Mantendo a posição de combate com a haste pois o perigo era iminente e também seu amigo estava parecendo desprotegido!

-temos companhia.
*Barduk continua descendo, segurando firme seu soldado que repousava em seu colo depois de ter salvo a vida de Ayolos colocando sua própria vida em risco*
-fiquem de olhos abertos. Inimigo a frente e em cima.

*Aquele worg não lhe era estranho, mas onde o tinha visto? Olhando fixamente para a matilha até sentir um estalo de consciência*
-Garth. ,
*O anão não tinha conhecimento sobres as criaturas e não nutria empatia por elas, preferindo descer a montanha de vagar, longe das vistas de seus inimigos*
-Rapazes vamos descer de vagar. Bhark na frente
''coisa estúpida de se dizer haha''
-Óin, a retaguarda e você, cuide dos flancos, vamos descer até aquela vala contornando pelos lados, não queremos ser surpreendidos por aquela coisa

* Já me levantando e voltando a me proteger da violenta onda de frio que vinha de sua frente, só então nota que o mostro que o perseguia ou o que fosse estava em minha frente, então como sempre volta atenção para tudo ao seu redor, percebendo que Garug estava ali. Procuro ver se reconhecia mais alguém ali, então me armando com a minha cimitarra na mão direita e com a espada curta na mão esquerda. Agora fazendo uma observação geral de tudo que via e escutava e falando para doce moça de mascara que lhe falvará a vida.

Observar: +9+18  =  27
Ouvir: +9+13 = 22

O membro 'Daniel' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 18, 13

Mantendo seu corpo rigido e seu escudo prostado tendo a menina como seu alvo primario de defesa, nao tinha nada mais que poderia fazer a nao ser esperar aquilo passar. Naqueles segundos intenços olha para ver se sua protegida estava bem, ao contrario do que se esperava para aquela situação a expressao de Gurag era bem serena, oque passava tranquilidade e paz no meio daquele turbilhão.

Assim que as coisas se acalmam, lentamente vai colocando a cabeça pra fora da area do escudo olhando aquela nevoa densa e fria, falando consigo mesmo, como de costume.
-Depois da tempestade... vem a calmaria... mas é na calmaria que o inesperado acontece...

Extende o cabo de sua arma para ajudar a garota a se levantar.
-você tem mais culhoes que muito marmanjo que conheci, levante-se tudo esta apenas começando, se tens algum tipo de armadura é melhor coloca-la e só tirar depois que as bolhas que ela formar explodirem.

'tein tein... ...tein tein...' Bate o cabo da arma no escudo para trincar e derrubar o gelo e segue para o epicentro da neblina, mesmo ela nao tendo baixado tanto ainda.

Após ajudar o rapaz, volta-se para o lado de Gurag, ali parecia ser o local mais seguro para estar.
Abaixa ao lado dele, ficando um pouco as suas costas, sente o vento gelado e a névoa a envolve, prendendo a respiração, mantém o calor que ela proporciona junto a si, fecha os olhos e faz uma pequena prece a Khelliara, precisava de sua força para o que viria. Abre os olhos e se depara com o olhar sereno do homem ao seu lado, sente uma estranha paz lhe invadir o coração, as vezes as respostas para as preces vinham rápidas, aquele olhar lhe lembrou sua infância,o mesm olhar que a acompanhou por muitos anos de sua vida, era o jeito de seu pai demonstrar que se preocupava com ela, era se sentir segura, em meio aquele caos era o alento que precisava.
Quando o frio diminui, e ele lhe oferece o cabo da arma, aceita e fica de pé, esfrega os braços e sorri do comentário:

-Sábio conselho senhor, vou segui-lo, por mais que queira honrar as tradições de batalha de meu povo, sei que ela(armadura) vai ser útil.
Obrigado pela proteção.

Procurando Nicolay, verifica se ele está bem, mesmo que saiba o quão resistente ele era ao frio, uma pontadinha de preocupação não era em vão, afinal ele era seu protetor e ela não lhe queria machucado.

-Você está bem? Pode me ajudar com a armadura, sei que não usamos ela em batalha, mas é preciso.

Tirando sua surrada armadura da mochila, começa a coloca-la.
Se esforça para não procurar alguém com o olhar, mesmo porque se Nicolay desconfiar desse interesse, alguém iria ficar uma cabeça mais baixo...

- Senhora Maera, aqui fora as regras são outras, precisa-se sobreviver a dajemma antes de tudo. Eu a ajudo com sua armadura - abrindo a própria mochila retira uma capa e lhe entrega - até que possamos recuperar sua capa de gato das neves, use esta.
Nicolay olha para traz tentando localizar a capa de Maera.
Teste de Observar: 6 + 4 = 10 (ou seja uma meleca)

O membro 'Lica Maria' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 6

Nicolay percebeu, quando Harsk passou por vocês, que não estava com a capa. Deve ter ficado pra trás, quando a caverna ruiu.

A comitiva anã para no topo da colina, escudeiros às bordas, guardando a posição. Exceto por Bhark, que deixa os dois mortos aos pés do general e desce a trilha ao encontro do grupo.

Sig ria embaixo daquela crosta congelada, dizendo:
- Estou bem. Mas este gelo me causou calafrios por um instante.

Com um tranco, o paladino se joga pra trás, quebrando o gelo e, assim, partindo seu escudo em pedaços congelados. Ele olha pra Morë e diz:
- Quando peço que confie no que digo é porque sei o que estou fazendo. Se quiser perder um braço, pode parar do meu lado na próxima nevasca. A diferença é que o frio é meu amigo. Mas será seu também? druida que praticamente implora por uma tocha.

Ele enfia a mão na neve onde estava, e puxa debaixo dela sua espada, parando em posição defensiva.

Morë, Ballasar e Sig vêem emergir da névoa e da escuridão um homem alto, com tatuagens tribais por todo corpo. Vestia apenas calças destrupidas, e tinha a pele pálida como só o frio congelante sabia causar.
Numa mão, trazia um enorme machado em forma de dois dragões opostos, cuja baforada formava uma afiada lâmina azulada. Seus olhos cintilavam com poder mágico intenso.
No outro braço, trazia Harsk, inconsciente... e completamente pelado. O olhar do homem era intenso. A arma estava baixa, mas as mãos firmes sobre sua empunhadura.
Ele olha pra todos, e para por um instante em Nicolay, que sente um calafrio percorrer-lhe o corpo.
Depois, anda (ignorando os outros três) parando de frente pra Gurag e dizendo:
- Tem uma caverna segura a Leste daqui. Abrigo segura. Alguns dos meus homens nos esperam lá. Harsk vai acordar a qualquer momento, e seu cobertor se desfez no gelo. Sabe que nem mesmo eu consigo segurá-lo se ele mudar assim. Vamos até lá, e rápido. Tem muita coisa acontecendo... - ele olha pra Maera, e continua - Você pode ter escapado do demônio, mas deixou algo pra trás. ORCGATE te diz alguma coisa?

Nicolay que não é dado a se incomodar com pouca coisa, começa a ficar ainda mais atento "porque algumas daquelas estranhas pessoas ou criaturas o encaravam? Será que de alguma maneira sabiam de sua herança?" Tantas criaturas juntas com poderes estranhos lhe traziam maus presságios. Em algum momento deveria contar pelo menos a Maera o que tinha consigo, mas não queria ser manipulado por aqueles que a seu ver sequer sabiam o que combater e para onde ir. Aprendera à duas penas que a verdadeira face do mal muitas vezes se camuflava com sorrisos e mesmo gentilezas e conhecia aquelas pessoas há poucas horas para saber como julgá-las, "e se quisessem o poder do que carregava para propósitos com os quais não concordava?" - ou pior, em sua mente já se formava a ideia de que talvez quisessem usar Maera de um jeito que a colocaria em extremo perigo e isso ele não poderia permitir. A Maera que vira presa em seu sonho fora usada e não tinha culpa de que um portal fora aberto usando-a e por enquanto não tinha poder de fechá-lo sozinha, como aquele homem ousava "insinuar" e essa era uma palavra branda, que ela tinha responsabilidades com o fato?
Nicolay encara o estranho de cenho franzido. Não iria responder ao questionamento por Maera, não lhe cabia isso, mas tb não iria fingir gostar do que o homem do bloco de gelo falava.

(off: Mestre, eu vi alguma coisa a mais além da cena ali descrita? Pois estava procurando em 360°)

* Estava totalmente atordoado, não entendendo nada que estava acontecendo ali! E do nada Breth aparece e Taerenus estava esperando por ele.. Milhares de coisas começam a passar por sua mente!)

* O druida se preparava para responder o paladino, mas qdo ele o provoca sobre a tocha, fica calado, de fato estava fraco ainda... precisava urgentemente melhorar sua lista de magias... por um mísero instante um abatimento recai sobre ele, mas tenta não transparecer isso e lembra-se que ao menos ajudou naquela peleja...

Percebendo que o demônio havia saído do corpo do homem a sua frente, e que pelo visto se conhecem, o Drow afasta-se do grupo em alguns metros, olhando no caminho todos para perceber o estado de cada um...

Era hora de procurar seu amigo... o perigo havia passado.

O elfo-negro uiva alto chamando seu companheiro e olhando para os worgs, sem esquecer do que representam e da estranha e contraditória sensação que sentiu ao vê-los *

Quando Morë uiva, os worgs parecem "responder". E da mesma forma, Harsk, inconsciente, geme e uiva baixinho.
O guerreiro olha feio pra Morë, dizendo:
- Calaboca, drow!! Tá querendo acordar outro demônio? Um que nem mesmo eu consigo parar? Sem Garth, Harsk mata a todos se acordar agora.

Ele respira fundo, a mão com o machado ainda firme e pendendo ao lado do corpo.
Sem esperar por resposta, Breth diz, virando:
- Leste! Podem vir pelo abrigo ou continuar às cegas contra algo que não podem vencer. Uma noite bem descansada e estarão realmente prontos pra batalha. Com os monstros certos do seu lado.

Antes de virar, ele passa os olhos rapidamente pelas tatuagens de Nicolay. Parecia "lê-las". Depois se vira e sai caminhando, voltando a passar pelo trio (Sig e Ballasar, e depois alcança Morë), e segue na direção dos worgs.

Dragão volta correndo até Morë. Parecia confuso. Mas para encarando Breth quando se cruzam, rosnando pelas costas antes de continuar em direção ao drow.

< vou fazendo minhas ações sem levar as informações em off que recebo>

* Parece que existe muito mais naqueles novatos do que podia perceber, bençãos e maldições interagem naquele grupo de uma forma estupenda...

O Druida olha sem demonstrar reação para o guerreiro, a sensação de encontrar-se em meio a um bom grupo quando do início, vai desaparecendo... mas eles são úteis para sua necessidade...

Acaricia o lobo com calma, relaxando-o e olhando como para ele como se falasse " também não estou gostando...".

Olha para os worgs uma vez mais... havia algo o chamando a atenção além... O que faziam ali ?! *

Espera Barduk se aproximar para se dirigir a ele, o semblante sereno ja havia passado, vendo tantos anoes feridos e caidos diz.
-Breth esta certo, talves nem todos estejam preparados para enfrentar oque queremos enfrentar. Mas os magos de guerra estao investigando os eventos divinos como oque me forçou a sair desse plano... e... o evento que acabamos de presenciar, logo estarão aqui e se eles nos encontrarem nao nos deixarao partir enquanto nao obtiverem todas as resposta, acredite, ja estive com eles e foi dificil persuadilos que ja tinha contado tudo, mas consegui preservar a presença de voces no ultimo evento, deixando o caminho livre para prosseguirem, agora nao sei se sera possivel. Rumar leste agora pode nos tirar de nosso percurso e nos retardar o suficiente para os magos nos alcançarem, rumar norte evitaria o interrogatorio dos magos, mas seria deixar fortes aliados para tras, mais uma vez...

Una breve pausa e Gurag coloca a mao sobre o ombro de Barduk.
-Dificil a escolha, nao? Fico feliz por nao ser eu que tenha que faze-la.

Encarando o homem alto, reconhece um tocado pela fúria, só que suas palavras a deixam incomodada, o que ele sabia sobre aquele fato nefasto da história antiga? Aquilo era um mal presságio, e ali estava cheio deles...
Repassando todo os horrores do seu cativeiro com o Xamã, procura algo que lhe foi tirado, algo que poderia ainda manter esse maldito portal aberto, sabia que o menir era de sua terra, sabia que seu dom inato a fazia um condutor, a respostas teimava em lhe escapar.
Agora tinha um decisão a tomar, muitos foram feridos e alguns mortos, aqueles monstros uivando a deixavam inquieta, onde estariam seus senhores, já que os servos estavam ali?
Iria buscar abrigo para a noite, ou seguir rumo ao norte e enfrentar seus captores?
Olhando para os combatentes ali reunidos, deseja ter Nala consigo, ela poderia lhe ajudar a tomar sua decisão.
Vai até o grande bersecker, tocando seu braço de leve e pergunta:

-O senhor acha que o mesmo erro está sendo cometido? Esse portal pode ser igual aquele que foi aberto há eras passadas?


Seus olhos estão fixos no rosto dele, e espera sua resposta para tomar sua decisão.

Breth (o Bersecher) encara Maera e diz, sério:
- Os homens aprenderam com os erros do passado. Mas nem todos seguem seu aprendizado. Uma voz sussurra do Abismo, abrindo caminho mais uma vez a este mundo. E se tiver que inundá-lo de monstros para governar e abrir sua entrada, ele vai fazer. Você é só uma, entre várias possibilidades. A mais próxima. E ele ainda não desistiu de você. Ele a quer de volta, e virá buscá-la.

Breth sacode a cabeça, lutando contra o sono.
Ele continua a andar em silêncio em direção aos worgs.

Sig diz:
- Não temos mais rumo ou abrigo esta noite. Seguimos sem descanso rumo à batalha ou a retardamos em busca de repouso?

O paladino encara Ballasar com uma pergunta. mas Ballasar sabia que já havia uma resposta ali.

Bhark diz, irritado:
- Precisamos de Harsk se quisermos enfrentar um xamã. E precisamos de Garth se quisermos ter Harsk de volta.

Ele olha pra Barduk, dizendo:
- Você escolhe o caminho, General. Um Battlerager está SEMPRE pronto pra lutar. Mas acho que aqui eu sou o ÚNICO.

*BArduk mantinha o semblante sério e agora cansado quando Gurag se aproxima falando alto para todos ouvirem*
-PARA LESTE, BATALHAS DEMAIS, PERDAS DEMAIS.

*Então volta a seu tom normal falando apenas a Gurag*
-bom que esteja aqui meu amigo, esta peleja não seria a mesma. Estes combatentes não estavam preparados. Encontrei Ayolos e Misty extremamente feridos, não podemos partir para batalha com eles assim e que se fodam os magos da Guerra, diremos a eles o que quisermos dizer.

- Bhark, pegue os mortos, partimos agora

* Não percebendo nada diferente em sua visão, Fred vai até Garug e colocando a mão em seu ombro diz:

- Nunca achei que iria gostar tanto de lhe ver CASCA DE ORC!! - Então o cansaço e o abraço do frio volta a tona e seu corpo quase despenca, levando - o a quase cair ao chão, segurando então firmemente no braço de Garug para manter - se de pé.

" Droga!! O quê diabos me acertou e pela graça de Mielikki, essa senhorita mascarada me encontrou e me tirou do abraço da morte congelante"

-Que leste então seja... em direção ao sol nascente, que venham as novas esperanças e descobertas do amanhecer... ...para o bem ou para o mal...

Fala diante de Barduk, mas com uma expressao de quem confabulava, como se falasse consigo mesmo, ou aos ventos, como se tentasse entender algo.

Quando Frederic lhe toca volta a si, escora seu colega com o braço do escudo, sem desequipa-lo.
-Eu te falei que um dia ia se sentir bem vendo um orc vivo, vamos, temos muito oque andar antes de poder te deixar confortavel.

Num balanço de seu mangual, chama o pessoal para a marcha.
-VOCES OUVIRAM O GENERAL, AQUELE QUE NAO PUDER ANDAR QUE SEJA CARREGADO OU SE ARRASTE, MARCHEMOS POIS A NOITE NAO SERÁ PIEDOSA E MUITO MENOS EU.

* Me ajeitando com a ajuda de Garug e quando Barduk chega perto, vai até ele e colocando a mão em seu ombro e dizendo:

- Que bom lhe ver meu amigo! - Então a conversa do novos integrantes ali vem a mente o motivo de estar ali, saindo de perto de todos e olhando para o céu e tentando se localizar e então falando para todos - Eu estava com Garth e Taerenus em uma paladiça, e sai para descobrir o que estava indo nós atacar! Me lembro de ter encontrado dezenas de Chamas - rubra, até que me perceberam e estava descendo em fulga, para contar o quê eu havia descoberto até eu ser atacado e acordar aqui.. -  voltando a olhar para todos os lados tentando achar para que lado a paladiça estaria e assim podendo ajudar caso estivesse para leste

* Então falando para si mesmo em voz alta

- Quanto tempo será que passou? Acho que Taerenus deve estar precisando de ajuda!! Tenho que voltar para até para traze -lós para cá!!

( off: Mestre para achar o rumo para paladiça seria Sobrevivência? deixarei um lance de dado)

{ Sobrevivência +9+17= 26 }

O membro 'Daniel' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 17

Fred, a paliçada ficava bem mais ao Norte.

Breth sorri, e diz, irônico:
- Sensatez. Nunca pensei que veria isto neste grupo.

Seguindo o guerreiro, o grupo logo alcança os worgs, mas antes que neles chegassem, os monstros se viram e começam a se afastar. Um deles, usando uma coleira com runas, encara Barduk, irritado, e depois se vira, correndo junto dos outros dois.

O grupo segue o guerreiro em comitiva, e não demoram a avistar uma grande formação rochosa no sopé de uma montanha. Uma formação que facilmente passaria desavisada, não fossem 2 altos guerreiros vikings parados na entrada de uma caverna. Tinham um escudo grande de madeira com reforço metálico, e portavam lanças, saudando-os já á distância.
Um deles, portando uma tocha, a ergue, e outras se acendem no caminho, uma bem ao lado do grupo.
Batedores experientes os acompanhavam, sabe-se lá há quanto tempo.

Passando a estreita entrada, o que se abre é uma enorme galeria, e ali dentro, escondidos pelas pedras, estava um pequeno exército. Mais de 50 grandes vikings, completamente equipados para uma árdua batalha.
Eles conversavam em Iluskan, e na mesma língua vêm cumprimentar Breth, como a um velho amigo.

Havia, num ponto distante, um clérigo de Chauntea, numa área reservada para feridos. Vários sacos-de-dormir arrebentados para ficar expostos, homens com os mais diversos ferimentos.
Havia ali também um paladino, ajudando os feridos.

Quando os vêem chegar com Aiolos, um verdadeiro anjo, todos tiram os elmos em respeito, acompanhando os anões, que os levam até uma cama (juntando 2 sacos para caber inteiro).

Bhark arruma confusão logo na entrada, quando o impedem de entrar com os mortos.
O battlerager estava prestes a esmurrar alguém, quando Thorgal intervêm, e os dois conversam em sua língua.
Bhark grita... xinga... esmurra um dos guardas... e depois se afasta, levando os dois anões que carregava, chamando outros anões para acompanhá-los. Ele volta pela mesma trilha sob os olhares, agora irritados, dos batedores. O battlerager estava visivelmente atrás de confusão.

O grupo se espalha, e ali se instala.
E enfim, surge a infame pergunta:
Thorgal: E agora, general?

Vocês eram o centro das atenções.

Nicolay se sente um entre tantos. Haviam guerreiros de seu porte ali. Entre eles, em nada se destacava, exceto pela simplicidade das armas.
Maera se sente incomodada. Vários deles a encaravam com olhares de suspeita.
Mas Sybil estava em casa. Distribuía sorrisos e recebia gracejos, indiferente a qualquer reprovação.

Leon: COMANDANTE... cof-cof... Que bom que apareceram. Achei que só eu havia saído pra me divertir... cof-cof...

O elfo estava entre os feridos, e estava um caco.