Sobrevivência - Todos!!

O pequeno bastão com runas emana uma fraca aura de Adivinhação; A caixa emana uma aura moderada de Alteração.

Breth diz a Barduk:
- Não tem essa de "perímetro", cabeça-oca. De um lado do túnel onde estamos há um grande desmoronamento. Do outro, a passagem por onde viemos, ou seja, mais de uma milha de caverna até chegar a céu aberto, e bem longe daqui. pelo que disseram, a volta que ela corta na montanha economiza muitas horas de caminhada. Mas voltar por ali seria um grande atraso frente ao inimigo. Então, ou voltamos, e já estaremos a meio-caminho da cidade, ou descemos e tentamos seguir pelos túneis mais profundos até achar outra saída.

Garth diz, olhando para o mapa que estava manuseando enquanto Gurag se distraía com os itens encantados:
- Senhores, a sorte nos sorri novamente pelo que vejo. Eis aqui um bom mapa dos túneis sob a fortaleza. E até mesmo alguns acessos para reinos subterrâneos que, creiam-me, vamos querer evitar por enquanto. Mas com isso em mãos, podemos descer e, calculo, não mais de 1 hora rio acima, e já estaremos de volta à superfície, e bem perto da fortaleza. O único problema... - ele interrompe a frase, olhando para o mapa e avaliando algumas anotações.

Olho para Garth dizendo: - Então teremos que descer novamente para descer o rio e chegarmos até a fortaleza, mas há um porém não é mesmo? Termine a frase para ver qual o perigo nos espera e se seremos capazes de supera-lo...

- Acho que precisaremos de um mago para identificar esses itens, então os manterei guardado para futuramente descobrimos o que cada um deles fazem e o restante depois poderemos dividir ou guardamos para uma compra em pró do grupo... O que acham?

Rapidamente, Janus avalia suas coisas, e constata que metade de seu aparato ainda está intacto, permitindo-lhe fazer poções com tempo e descanso, ou identificar substâncias estranhas. Ele se dispõe a fazê-lo pelo grupo, mas precisará de muito tempo para isto. (Off: Em 1 dia, ele consegue preparar 3 poções de Curar Ferimentos Leves).
Bhark ainda espera pela machadinha, parecia bem irritado.

Garth diz:
- O porém é que um destes túneis passa pelo que parecem ser catacumbas sob o forte. Talvez um cemitério. E lembrem-se que enfrentamos mortos-vivos a dar-com-pau. Podem estar vindo de lá, mas o ponto a favor é que eliminamos de uma vez este problema. Acho que com isto encontramos e eliminamos a origem do vampiro, não acham?

-mortos e um cemitério?
*passa a mão sobre o ferimento da mordida desconfortável enquanto tragava seu cachimbo fazendo ainda mais fumaça, pegando a barrica da mão de Bhark e deixando descer mais daquela cerveja*
-Grandes coisas, derrubarei quantos forem necessários e se esse vampiro aparecer o cortarei ao meio com tanta facilidade como se tivesse cortado um melão. Na pior das hipóteses arremesso o linguiça podre em cima dele, ele é tão gordo que seu peso deve segurá-lo por algum tempo. HAHAH. Além disso, temos dois clérigos aqui, isso deve servir de alguma coisa não acham? Se Janus pode preparar algumas poções, que assim seja, descemos a caverna e nos asseguremos que ele fique tranquilo para prepará-las, enquanto isso eu sugiro que a gente coma alguma coisa. Afinal, se vamos batalhar que ao menos estejamos de buxo cheio. Falando nisso

*vira-se e grita para o seu pai*

-como estava o Javali? Perdi o maldito jantar e ainda quase fui visitar Moradin HUAHUHA

Lembrando que Óin e o Linguiça ainda estão lá embaixo, enquanto todo o grupo está em cima.

Todos se olhavam com suspeita, e alguns dos olhares convergem naturalmente para Gurag.

Então, Breth pára de rodeios e pergunta, apontando para a armadura:
- Qual o nome dela?

-Urukay! Responde Gurag prontamente. -Mas oque ela tem haver com tudo isso?

Bhark ainda estava de mãos estendidas esperando a machadinha, e com um olhar irritante. Mas desvia para acompanhar a conversa, porém ainda de mãos estendidas.
Breth e Garth trocam olhares, então Garth se afasta, e Breth continua:
- Tudo!! Não é a primeira destas que vemos em Underdark. Ao contrário, já enfrentamos uma elite que usava algo parecido. mas nunca com tantos crânios. Você deve ser mais forte do que nos conta.

Toda vez que forcava meu corpo para conseguir algo, com mais vontade isso me deixava!
Mas ainda estava um pouco cansado, mas ao ouvir aquela conversa, penso tem mais coisas dai e uma coisa me intriga!

Olho para Breth e Garth e depois para Gurag!
- Então Guraf, tenho uma duvida sobre vc, afinal estou com uma pulga atras da orelha, há algo mais em sua origem que me chama atenção, e aquele goblins que encontramos falaram muito e principalmente em relação ao seu nome, creio que alguma explicação merecemos, pq até seus movimentos se parecem com os dos Orcs daqui, e enquanto nos andávamos lhe estudei!
- Nao me sinto confortável ao seu lado!

Wong não escondia sua desconfiança em Gurag, algo naquela pessoa lhe deixara preocupado, e apenas confiaria nele plenamente se sua intuição lhe mostrava isso!

Gurag olha desconfiado para a própria armadura. Mas os coisas começavam a fazer mais sentido em sua cabeça.
-O limite de meu poder nem eu mesmo sei ainda, por isso estou aqui me testando, em busca de conhecimento, que é pra mim oque simboliza essas caveiras, se elas simbolizam algum feito posso garantir que não são de meu passado, pois não faz uma semana que saí de minha terra natal pela primeira vez, e quem conhece as lendas sobre ela sabe que é um lugar pacato.


Gurag se vira olhando nos olhos de wong.
-Nunca neguei meu parentesco com os Orcs pois meu pai o é. Nem negarei que tenho meu respeito por eles, entre tantas outras raças que eu admiro pelo simples fato de representarem seu papel no universo. Você tem todo o direito de não compartilhar dessa minha visão, mas lembre-se, não é a raça que torna um indivíduo mal ou bom.

"Gurag!"

Garth diz:
- Bem, fui criado por um meio-orc, então entendo o respeito dele pela raça. Mas esta armadura, se for igual às outras...

O ranger se aproxima, estendendo a mão para tocar.

Wong ouve as palavras de Gurag, e mantém o olhos firmes!
- E quem disse que estou falando da raça que vc foi criado, Orcs como as outras raças tem todo o direito de viverem, cada indivíduo ou raça tem seu senso de certo ou errado!
- Mas estou falando de vc propriamente! Será que vc conhece a si mesmo tão bem quanto parece? Ou vc não percebeu o grande interesse dos goblins por vc?
- Meu objetivo aqui é tentar entender o que esta se passando, e aprender tudo que for possivel!

Faço uma pequena pausa, e então continuo!

- E vendo tudo que se passou ate agora e como conseguimos passar tão facilmente por aqueles guardas, creio que não foi so sua boa conversa que nos fez passar, em alguém eles estariam interessados, e qual maneira mais fácil de conseguir? A meu ver eh deixando a pessoa entrar no centro de tudo!
- Se vc quer que confiemos em vc, vc também deve confiar em nós!

O tom de voz era normal, e seus olhos não perdiam os de Gurag, era firme, e algo em seu intimo desconfiava daquela pessoa que carregava tal armadura que causava desconfiança em todos ali!

(desculpe a demora ai, mas ontem não tive tempo de sentar e ler as postagem e para escrever ouvi tudo nem rolava)

* Ao perceber o que falavam de mim os anões apenas falo para eles sem nenhuma malicia e contradição : - Adoro o povo do senhores! E vocês adoram tanto os elfos como os drows e sim!! Nem todo drow você deve confiar. - Uma risada amigável nasce no rosto de Fred se lembrando de suas caminhas e as conversas de outrora - Isso sempre irá acontecer, senhores das minas e machados desconfiando das outras raças, isso é bom. E muito prazer ao senhores!! - Fred faz uma reverencia ao anão das runas e volta a falar - Como você mesmo disse!! Sem nomes ...

"Lá em cima"

*Fred estava meio avoado ainda com o que havia acontecido com a suas mãos quando a olhou ao sair do rio, mas quando o anão pede a machadinha ele a retira e vai até ele e a devolve dizendo : - Desculpe!! Um homem falou que eu encontraria isso no caminho lá em cima, por isso estou com ela - dando a machadinha ao anão - Mais se lhe pertence aqui está!

* Depois que a fogueira estiver acesa, irei baixar meu cantil com minha corda até o rio para encher e colocar em uma panela para esquentar ao lado da fogueira bem próxima ao fogo e quando ela estivar quente irei tirar a armadura e lava - la, usando um barra de sabão e depois eu repetirei o processo me banhando também para tirar a gordura e o cheiro de que eu estava exalando. E ficarei escutando as histórias que eles conversavam..

* Fred, não seria mais fácil descer até o rio pra tomar banho?

Giuseppe olha para todos e então diz: - Não sei porque tanta desconfiança para com Gurag... Tenho certeza que todos aqui possuem seus segredos e mistérios, na qual prefiram não contar nesse instante... Nosso amigo bárbaro mesmo possui alguns de sua terra e nem por isso irei trata-lo com desconfiança ou desdém... Além disso, eu mesmo já salvei a vida de Gurag uma vez e ele já me ajudou por duas vezes... Graças a Tymora, ele pode me salvar da morte... Acho que podemos dar um ponto final nessa conversa agora e quando finalmente estivermos em Cormyr numa boa taverna sentados tomando um boa bebida poderemos retomar esse assunto com maior clareza e sensatez, pois agora precisamos decidir qual rumo devemos tomar e segui-lo até o fim. Vamos pelo menos dar um basta nesses goblinoides bem armados que encontramos e se tivermos sorte... no maldito vampiro também... O que iremos decidir???

Giuseppe falava com afinco e firmeza...

ou não subir né!! kakakak .. Façamos assim eu desço e acendo uma fogueira lá embaixo e faço tudo ali. Então já me deixo fora da conversa que ocoreu lá encima

-Obrigado pelo suporte Giuseppe, sei que você entende minha situação, está a milhas do mar, longe do que costumava fazer seguindo seu instinto para escrever a sua historia. Não sei qual sua motivação para estar aqui, um marinheiro nas montanhas, mas desde que esteja para somar e ajudar, será ajudado por mim.
Nesse momento Gurag fala para todos, olhando nos olhos de um por um que estivesse prestando atenção.

-Eu posso parecer estranho aos olhos de todos, mas olhem-se entre si, e encontre um que pareça um pouquinho normal!

mais relaxado ele continua

-acho que seria mais prudente fazer o acampamento no túnel aqui de cima onde estamos, pois é um final de um túnel sem saída de mais de uma milha de distancia, graças ao desmoronamento, lá em baixo, no rio, estamos perto da entrada para underdark, na queda d'agua do rio. Onde seguiremos no sentido oposto, rio acima.

Olhando para Gurag, enquanto ele falava, começo a perceber que suas palavras começavam a fazer sentido! Mas aquilo não seria suficiente para nos provar algo!
Percebendo a intromissão de Guiseppe, acho um tanto quanto estranha, afinal os dois ja se conheciam quando nos encontramos, e o que eles ja viveram juntos!
E uma pergunta não calaria em minha cabeça era "o que um marinheiro fazia nas montanhas, quais suas reais intenções? Seria ele uma pessoa confiável, e o que uniria os dois?"

- Se aqui estamos juntos, também lutarei para ajudar todos aqui! E quando você soube que estavam atras de você, você deveria ter nos dito, isso asseguraria uma proteção maior há você, e eh claro poderíamos fazer uma pesquisa mais eficaz com eles!
- Você não tem nenhuma idéia do por que ele te querem? Creio que seria melhor falar se você tem alguma hipótese! Dai então podemos planejar melhor nossos passos!

Wong apenas mantém seu olhar em Gurag, afinal ele estava no centro daquela afronta toda, e se eles estavam atras dele, ele poderia ter alguma idéia!

Gurag se sente confortável com seu julgamento, afinal ele mesmo tinha iniciado essa conversa.
-Só soube realmente que era a mim que eles queriam lutando contra aquele elemental, caro monge, não achei que era cabível falar naquele momento já que não me entregaria a eles. Quanto ao meu nome fiquei sabendo a pouco que significa alguma especie de assassino bem mortal, das profundezas de Underdark. Ainda não entendi direito qual foi a ironia de meu pai ao escolhe-lo pra mim, portanto tudo que falarei aqui é mera especulação, eu me apresentei com meu próprio nome, portanto eles podem estar esperando um outro Gurag, que por muitas vezes eles falaram que eu não parecia ser o Gurag que eles esperavam, mas ainda podemos usar isso como vantagem. Ou pode ser eu mesmo que eles querem, somente Eragdush Braagash poderá nos dizer oque tudo isso realmente significa. Ele é um arcano, sei que ela ja foi um xamã como o que enfrentamos, mas muitos anos antes de eu vir ao mundo , abandonou seus deveres como tal para se aprofundar nos conhecimentos mágicos.

-podem me dizer o que quiser, mas orc bom é orc morto. To cheio desse blá blá blá. Todos aqui somos suspeitos, pois ninguém se conhecia antes daquele templo. Mas estamos aqui não estamos? lutando pela mesma causa lado a lado. Como dito a poucos minutos cada um tem um fragmento dos acontecimentos. Eu por exemplo posso dizer que nunca havia visto goblins e hobgoblins tão bem organizados como estes que estamos enfrentando. São extremamente militarizados, o que não é normal. Sabemos que são guiados pelos xamãs, mas e os xamãs? quais suas reais motivações e quem os lidera? por que há um gigante envolvido? Qual a real ligação do vampiro, dos zumbis e dos xamãs? e por que é que o maldito vampiro estava naquele templo? isso pode ter algum envolvimento com o massacre da companhia de Whurak. Parem de especulações e vamos ao que interessa. Contem o que sabem e juntaremos os fatos. Acho que o linguiça podre tem muito a nos contar e a nos exlarecer.

*o anão solta sua mochila no chão e retira suas armas depositando-as ao seu lado. Com sua adaga rasga um pedaço de sua camisa e passa a limpar suas armas, sentado ao chão e escorado na própria mochila*

Gurag fica visivelmente ofendido com os dizeres de Barduk referente aos orcs, mas nada diz, respeitando sua opinião, e ouvindo atentamento oque mais tinha a dizer, complementando.
-Até mesmo vocês que foram aprisionados, chegaram o mais proximo que qualquer um de nos daquele forte, tentem lembrar de qualquer informação útil daquele ambiente. E por falar nisso, alguém tem noticia dos outros?? Uther?? Giles??

Tendo um dia todo de folga, Gurag começa a fazer uma escultura da região, enquanto conversa com os seus companheiros. Usando daquilo que tem a mão, pedra, areia, terra, água. Usa o mapa como guia, para não fugir da escala, monta e desmonta inúmeras vezes a maquete, até que considere perfeita, pedindo o julgamento e a opinião de todos para que os detalhes que não apareciam no mapa fossem inseridos também na maquete. como por exemplo as recentes escavações.
{escolho 20 em oficio (escultura): 20 +8=28}

fala > não tenho qualquer desconfiança por Gurag, pois ele aparenta estar lutando em prol dos objetivos comuns. meu machado sempre estará ao seu lado nas batalhas. é bom rever a todos e conhecer os demais.

ação > ouço com atenção as histórias contadas e dou dicas pra maquete com base no meu conhecimento em pedras e cavernas. apanho alguma lenha para fogueira e ajudo os demais com o que for preciso. aguardo a decisão do grupo para saber se vamos dormir ou prosseguir.

Em ações rápidas:

* Os npcs nada opinam na discussão, crendo ser algo inerente ao grupo. Mas depois de decidido seguir por baixo, Janus, ajudado por Breth e Garth, desce com sua caixa, abre-a como uma pequena mesa e expõe seu aparato. Depois de alguns minutos de lamentações plas peças perdidas (haviam poções prontas na caixa destruída), ele começa seu trabalho, aprimorando novas poções, e ficará enclausurado nas próximas 24h conforme explicado. Giuseppe fica encantado, pois há muito tempo não vê um aparato tão completo, num conjunto tão compacto... e tão caro, ao mesmo tempo (a caixa e seu conteúdo valem mais de 5 mil po);

* Óin e Linguiça se afastam, vendo o grupo descer, e continuam sua conversa. Sempre que alguém se aproximar, eles se afastarão cada vez mais, e se forçarem a aproximação, Linguiça soltará meia-dúzia de xingos e resmungos furiosos, e em último caso, conjurará um pequeno elemental do ar para afastar qualquer curioso (sim, ele é genioso). Podia-se ouvir repetidas vezes o nome de Gurag sendo dito em sua conversa;

* Bhark passará todo o tmepo treinando com a machadinha, xingando e amaldiçoando todasa s gerações conhecidas (e algumas desconhecidas) de goblinóides por terem lhe custado o machado e "uma das gêmeas";

* Giles e Davis também se isolam, conversando em Damaran sobre assuntos triviais e treinando seu impressionante estilo. Podiam perceber nitidamente as semelhanças e diferenças entre seus estilos, Davis muito mais contido e explorador do adversário, e Giles, um veterano, exibia ao menos 4 estilos de luta totalmente diferentes, uns mais espalhafatosos e exibicionistas, outros mais objetivos e mortais, uma "luta de um só golpe", feita para terminar rapidamente;

* Breth colará nas costas de Gurag, dando palpites em sua escultura das cavernas. Gurag percebe no guerreiro um profundo conhecimento de cavernas e táticas de ação. E juntos conseguem, ajudados pelos mapas e por Garth, traçar um detalhado esquema dos túneis abaixo da fortaleza, e de boa parte de seus arredores. Só restava saber o que eles continham, pois isto era mera especulação.

** Postem suas ações rápidas para estas 24h, pois não vou perder tempo com representações agora. Quero ação e planos, e preparativos.

* Sobre Urik, Bhark dá a triste notícia. Quando "caiu" sobre o forte, encontrou-o sendo torturado por grandes hobgoblins, mas sua não cooperação custou-lhe caro. Ainda quebrado, Bhark teria entrado em fúria, mas seus ferimentos foram grandes demais pela queda, e logo sucumbiu à maioria dos inimigos. Tocar neste assunto o deixava enfurecido, à beira do frenesi, e o tornava instável e perigoso. Os detalhes, quem contou, foi Janus.

Respondendo a Whurak>> -Agradeço o voto de confiança, saiba que tenho muito respeito por você e que meus poderes estarão a disposição de sua causa, seja ela qual for. Dando lhe um tapinha no ombro.

Coisas feitas por Gurag durante essas 24hs.
*De tempos em tempos ativa "detectar auras magicas/psionicas", principalmente enquanto discutia as taticas com Breth.
Uma constante presença o incomodava, como se houvesse alguém por perto. mas não conseguia precisar uma direção. Talvez fosse algum poder de observação à distância.
*O som de "Gurag" saindo repetidas vezes da conversa dos dois anões tira Gurag do serio que tenta sim a aproximação, também xingando de volta coisas do tipo "Se vão falar de mim que falem na minha cara seus traiçoeiros de merda!", Gurag conjurará um a criatura ectoplasmatica para enfrentar o elemental.
Embate já respondido à frente.
*Treina combate corpo a corpo, se mostrando regular, mas nada que não possa melhorar com a experiencia.
Giles o convida a juntar-se a ele e Davis nos treinos, mas você se cansava muito antes deles, que pareciam dispostos a treinar até a exaustão, principalmente Giles.
*tenta se aproximar de fred para saber mais sobre ele.
*desenvolve a tatica de invasão com Breth e quem mais quiser se envolver, acessando todas as esferas de conhecimento dos cosmos para complementar os detalhes, criando invasões fictícias naquela maquete.{em termos de jogo, usando a pericia conhecimento em todos os ambitos da questão durante o processo, geografia, militar, dungeoning etc...}
*decora a maquete usando a pericia "autohipnose".
Te dou um "20"
*Pela manhã faz sua meditação como de costume.
*Destrói a maquete depois de tudo acertado e já memorizado.
*tenta fazer com que o anão cheio de runas na armadura e que fez um monte de runa no chão fale sobre as runas nas coisas do xamâ.
Gurag descobre que o Linguiça é na verdade um Conjurador de Runas (CdP), e que as runas das coisas do xamã são mera superstição, nada mágico. No entanto, ele identifica o pequeno bastão com runas como sendo uma forma rara de pergaminho, contendo a magia Augúrio (Clérigo 2).
*(se lembrar de mais coisas depois acrescento)


A estrategia.
Acredito eu que esteja de tarde, e partiremos na próxima tarde. Eu gostaria de planejar nossa chegada ao castelo no entardecer, na hora do predador, quando o céu esta laranja. (além de ser mais épico, pode ser que afete a visão noturna dos goblinoides)

A principio pensei que seria interessante tomar o portão e as duas torres armadas da frente pois impediríamos outras tropas de entrar, e aquelas catapultas e balistas seriam boas armas contra o gigante. Mas pensei bem e tomar um portão só é interessante quando se tem uma tropa do lado de fora para se colocar para dentro. E como não temos isso, acho que devemos então ir direto para o coração do castelo, talves mandando um grupo pequeno, mas com experientes para os portões.
Gostaria da opinião de todos, mas principalmente de quem quizer se envolver in-game com essa preparação.