Conversas matinais - Giuseppe, Gurag e Uther!!

Gurag, vendo os outros entretidos com Darla, vai atrás de Janus quebrando o protocolo, mais para satisfazer sua curiosidade, imaginando que Janus iria se preparar para o combate, uma ajuda para vestir a armadura cairia bem...

* Ainda com cara de ranzinza e após a fala de Giuseppe da uma risada de começo alta e depois se segurando e fala"

- Senhor BUM! Os cabeças duras são quem ainda vão salvar essa sua pele salgada e esse seu traseiro branco e magro. E se esse Janus está indo conosco é mais provável ele cuidar de você do que você tomar conta dele, você não acha?! - Então um sorriso de canto de lábio aparece no rosto de Uther que ainda balançava a cabeça em negação para Giuseppe

"Ai ai esses magricelos.. acha que barulho vai afastar qualquer coisa de perto. O dia em que ele tiver que correr de uma avalanche para salvar aquele rabo magro dele, ele vai saber que não é bosta nenhuma e isso que já deve ter navegado por mares revoltos, idiota"

*Então se aproximo de Darla e Iza e cumprimenta dar do melhor modo que conhece para se fazer isso com um Shaman que aprenderá em sua tribo e fala para Darla em voz baixa* - Não entendo muito bem dessas coisas Senhora! Mais entendi o recado e vou saber a hora de recuar, agora temos que ir então que Uthgar cuide de você. - * Então me dirijo até sua filha e falo com um sorriso no rosto* - Se cuide guria! Se mais alguma coisa tentar algo contra você me conte assim que eu chegar. Vou encher esse maldito de murros -* Então segura sua mão e a puxa e lhe da um beijo na boca e ao termino de tal já sai da sala com um sorriso ainda maior no rosto e dizendo * - Agora sim! Uthgar e o Verme Branco vão a caça dos dentuço com toda a sorte do Norte!(risos) - * Assim Uther sai da sala e se direciona para a saída do templo, ainda tinha algumas coisa para arrumar.

(Teste de Carisma para a Beijoca : Roll set 1
Die rolls: 17
Roll subtotal: 17
Roll total: 17 -1 = 16 "Acho que da para tirar uma respiração huhauaua" )

"Aonde neste lugar poderei arrumar um arco? Pode vir a ser muito útil uma arma a distância, pois nem sei como posso ainda derrotar essas coisas"

Separando-se, Giuseppe e Uther caminham de volta à entrada do templo, onde encontram apenas Breth sentado na escada observando a multidão.
Ao vê-los, ele diz:
- Bem, espero que tenham comido algo... ou alguém, pelo visto. Vamos esperar pelos demais e então vamos partir. mas cadê Gurag?

[Voltando os 2 para o outro tópico]

Gurag, por outro lado, havia ido atrás de Janus, alcançando-o num dos corredores do templo, a caminho de seu laboratório. Apesar de sério, ele andava calmamente, cantarolando.

Gurag dá uma acelerada até se por ao lado de Janus. fica por uns instantes em silencio, mas não aguenta e quebra o silencio, falando num tom serio e tratando Janus como um igual.
-Muito bom ter sua companhia com a gente, teremos muito trabalho nas montanhas, e sua presença sera fundamental para nos guiar contra certos tipos de situação. Tenho algumas teorias sobre oque esta acontecendo, mas preciso de mais fatos para apontar uma como verdadeira.

(off: Qual foi a reação no ambiente e na moça? )

(off: sai daqui que você não mais está nesse tópico
pergunte essas coisas por mp)

Respondendo a Uther: A reação de ambas foi de indignação por sua atitude, pois a moça havia se abraçado à mãe quando você a puxou e tascou-lhe um beijo descarado. Principalmente Darla, não pareceu ter gostado nem um pouco.

Janus, com um sorriso, diz a Gurag:
- Tinha me esquecido do entusiasmo das pessoas vindas da Grande Fenda de Atreio. ão me entenda mal, mas mesmo eu estou às cegas. Vou acompanhá-los unicamente para emprestar-lhes minhas orações e ajudá-los da melhor forma possível. Mas foram VOCÊS quem vieram de lá. Me diga, o que achou do lugar? Quais suas teorias?

Ele diz, entrando num laboratório completo e dirigindo-se diretamente a alguns tubos de ensaio. eram tantas cores que, aos seus olhos, não faziam o menor sentido.

-Acho que temos muito oque desvendar naquelas montanhas, sabe aqueles acontecimentos que ficam marcados para sempre nos livros de historias? Então, tenho a impressão que estão prestes a acontecer. E estaremos próximos o suficiente até mesmo para alterá-la.
Muito anda se falando no grande feito de rei Azoun, mais poucos pararam para pensar quais as consequências da morte de uma criatura tão poderosa, e isso pode ser a resposta de muito dos acontecimentos recentes.

Gurag observa toda a parafernália, sem colocar a mão em nada.
-fico lisonjeado em ser essa sua impressão a respeito do povo da fenda de Atreio, um local totalmente diferente daqui, não estranharia nada se nos chamassem de estranhos.
dando um tímido sorriso, Gurag observa oque Janus estaria fazendo. ajudando no que precisar.

Conversando algumas trivialidades, Janus segue separando alguns frascos e montando uma pequena mochila com algumas outras, como se colocasse parte do laboratório numa bolsa para viajar com ela.
Depois, dirigindo-se a um grande armário de madeira, ele o abre revelando um estranho armorial, muito específico. Pegando coisas que olhos destreinados não dariam a menor importância, como um "cinto de estacas", um sabre de madeira e alguns pequenos frascos contendo algo "fumacento" em seu interior.
Dando-lhe um destes estranhos frascos, ele diz:
- Guarde-o com cuidado. Isto é muito volátil, mas servirá para afastar qualquer ameaça iminente para proteger uma retirada estratégica.

Depois, dirigindo-se a uma segunda sala (mais parecida com uma sacristia), ele rapidamente se desfaz do robe, trocando-o por uma loriga e sobrepondo-a com uma túnica de viagem, já um tanto surrada.
Sob o manto, a armadura mal se percebia, dando-lhe apenas um porte robusto. Mas a forma como vestia a armadura, o cuidado em colocar cada peça, revelava algum tipo de ritual. Um cuidado especial que apenas homens de fé conseguiriam entender.
Por fim, ao lado de uma pequena cama, ele abre um baú, tirando de dentro uma grande maça pesada com detalhes em prata, prendendo-a cuidadosamente à cintura.

Ao término, ele diz:
- Se puder me ajudar com aquela bolsa (apontando o laboratório portátil), acho que estamos prontos.

Gurag guarda o "fumace" em seu cinto com cuidado.
Quando Janus pede seu auxilio, prontamente pega a mochila pelas alças e trás até Janus, encaixando a em suas costas.
-Então agora estamos prontos, logo nossa jornada se iniciará.

Gurag se vê, desajeitado, segurando a mochila pesada co o equipamento frágil enquanto Janus tinha outra igual nas mãos, além do próprio equipamento.
O clérigo sorri e diz:
- Nestas horas é que agradeço por ter cavalos. hahaha!!

E já sai do cômodo rindo.
Gurag sentia-se bem desajeitado ao carregar aquela mochila que, ao mesmo tempo que parecia segura (na verdade, parecia uma caixa com alças), saber o que havia em seu interior derramava-lhe um peso de responsabilidade nos ombros.
E sabia ainda que aquele aparato era tremendamente caro.

-Queria eu saber onde estaria o meu cavalo..
Dando um sorriso amarelo, pois não seria a primeira vez que pergunta sobre isso.

Janus responde, rindo:
- Já está selado, e pronto pra viagem, garoto apressado. Hahaha!! Agora vamos. Já deixamos os demais esperando muito. Quem sabe a confusão que vão arrumar enquanto estamos longe?

E assim, vocês caminham para a entrada do templo, juntando-se a uma trupe incomum, e um anão apinhado de armas (Barduk), parecendo ele sozinho um verdadeiro armorial.

Voltando para o tópico Alvorada.