Pós-combate - Todos!!

* Quando percebe que finalmente estava livre de qualquer ataque...

Sorri malicioso para o anão, frente às provocações e só então vira-se para a feiticeira, guardando o escudo nas costas e pousando a mão na face da mulher *

- Estou vivo, e acho que graças aos teus amigos e a Dragão, obrigado. Mas parece que você passou por muita coisa nesta última hora...

* Do rosto, a mão, desce até a própria mão da mulher, segurando-a com gentileza*

-Você precisa descansar, e nós precisamos esclarecer algumas coisas!

* o olhar do drow torna-se vivaz, estava extremamente incomodado com tudo que acontecia ali, era uma confusão, que não permitia entendimento algum. Ele olha as pessoas reunidas ali e quando passa o olhar por Balassar, involuntariamente aperta a mão de Maera por um segundo, como se contivesse uma raiva íntima e fala em tom mais alto. *

- Gurag, Aiolos e todos os demais membros deste exército !

* O drow se afasta de Maëra, dando um sorriso gentil a ela e levantando a mão com o punho cerrado, pedindo silêncio por alguns instantes. O tom de voz é sério e firme, mas cansado, e apesar de tentar manter a pose ereta, as marcas da batalha se mostram pelo corpo inteiro, hematomas, vestes rasgadas, os cabelos brancos quase que totalmente soltos pela face, sem as características heras que lhe prendiam as tranças, uma feição mais selvagem do elfo negro calado e triste, talvez até mais psicopática. Tendo um medalhão estranho pendendo do pescoço, balançando a medida que ele movimenta-se ao falar*

-Nos últimos dias temos enfrentado inimigos que por vezes parecem sobrepor nossas forças, mas temos vencido! Só que me pergunto a que custo ? Perdemos homens demais hoje, temos tomado escolhas erradas e por vezes tempestivas. Temos líderes fortes, capazes e donos de um poder absurdo em nossas fileiras, mas estamos sempre pecando, em não saber o que acontece em um tal "plano mestre", e acabamos sendo pegos desprevenidos.

* Olha para Balassar com raiva, mas controlando-se o máximo possível para não alterar o tom, enquanto acaricia o anel prateado na mão esquerda *

- Talvez essa questão já tenha sido esclarecida, antes de chegarmos, mas qual foi o motivo de Maëra ter sido levada daqui no meio da noite ?! Onde estão os demais companheiros que estavam conosco há pouco ? Thorgal, Sybil e o orc... aquela anjo ? Barduk e Harsk... Eu sou aquele dentre todos aqui, do qual mais desconfiam... talvez tenham razão, mas me pergunto ... Quanto mais precisarão morrer para que, apesar da desconfiança, nós esclareçamos os planos que cada um tem em mente ?

- Confiar em nossos líderes é preponderante, mas informar suas fileiras, e criar lealdade em seu grupo é vital. Talvez, por eu ter vivido a minha vida inteira no oposto disto, que me incomode tanto este tipo de ação. Perdoem-me a insistência mas existem ainda informações que estão sendo escondidas ?

Quando Urik pergunta sobre Barduk, Gurag baixa a cabeça com pesar, tinha se mantido calado sobre o assunto para não baixar a moral do grupo, mas Urik tinha o direito de saber.
Falando baixo e apenas para Urik.
-Barduk nao esta mais entre nós, digo, não esta aqui com o resto de nós, a ultima vez que foi visto estava sendo carregado por Harsk possuido por sua condição e antes disso sob os pés de um gigante. Ainda nao conseguimos mais noticias, mas ainda podemos torcer pelo melhor.

Gurag tenta manter o otimismo, mas visivelmente nao era a situação.
Nisso o anjo vem lhe falar, o atende com a mesma cara fechada de sempre, mas o escuta prontamente.

-O que posso lhe fazer é apresentar cada um que conheço, mas respeito e lealdade só conseguirá com seus proprios atos. Se tem algo para falar, que fale com todos, confie em seus homens para que eles passem a confiar em você, mesmo com um traidor entre nos os outros tem o direito de saber pelo que arriscam seus pescoços, que há um traidor entre nos todos ja sabem pois ja foi dito em alto e bom tom entao nao tem mais porque ser discreto, mas exatamente por isso deve guardar a informação mais importante de seu plano até o rato ser desmascarado. Seus homens não precisam saber tudo que voce sabe, apenas os proximos passos de seu plano e o objetivo final. Ah só mais uma coisa, se acha que vou chamar você de senhor, esquece.

Depois de responder da atenção para as palavras do drow. ao final de seu pronunciamento da seu parecer.

Moore, né? Pra começo de conversa isso nunca foi nunca será um exercito, um exercito segue um codigo rigido de conduta que nao habita o coração da maioria dos aqui presentes, soldados não querem,respostas, apenas recebem e executam ordens como marionetes na mão de superiores e isso nunca vai acontecer com homens livres e aventureiros. Aqui cada um tem seu proposito e seu objetivo e imagino que ate mesmo você tenha os seus, que por sinal não me interessa caso nao queira contar.
Quanto a desconfiança referente a sua pessoa, sei oque você passa, ja que fui criado por uma das raças mais odiadas aqui da superficie, mas posso dizer que sua atitude impulsiva tambem nao tem ajudado muito, para um sabio você pensa pouco sobre as consequencias de seus atos e de sua lingua solta. Urik ali (fala apontando pro anao que o druida acabara de peitar) nem estava falando de você e você ja partiu para ofensiva, tudo bem que o ataque é a melhor defesa, mas as pedras só constroem a fortaleza, oque mantém o reino de pé é a ponderação do rei.

Muita informaçao ainda é obscura pela falta de confiança, mas não é a falta de liderança ou taticas de guerras que esta fazendo esses homens perecerem e sim a falta de se manterem unidos como um grupo, se todos tivessem juntos na caverna descansando, ja que esse foi o proposito de termos desviado nosso caminho ate aqui, nossas baixas seriam muito menores, enquanto continuarem tendando serem herois que resolvem tudo sozinho ou em pequenos grupinhos pelas costas do grupo maior, mais e mais perecerão e não esta sendo por falta de aviso.

Dessa lista que voce sitou, pode incluir a Misty, ela foi sequestrada por diabretes dentro da caverna, ordenado pelodo Drow que esta sendo caçado. Eu o vi olho no olho ali dentro antes de desaparecer.

O vampiro nos deu um dia para fazermos oque tem para ser feito, depois disso os gigantes voltarão para reaver suas terras e nem eu mesmo tentarei impedir, pois eles estao no direito deles, seus familiares foram massacrados por adoradores de combate nada mais justo que eles retaliem quem invadir suas terras.

Por enquanto são só essas informações que saberão de mim, falarei mais quando achar pertinente, afinal não sou um elfo, portanto não tenho dois mil anos a minha disposição para falar tudo que sei.

Apos seu discurso Gurag começa a retirar a armadura para coloca-la apropriadamente.

Aiolos encara Gurag com seriedade e então responde: - Não estou lhe pedindo nada e não há necessidade de me tratar da mesma forma que lhe trato, pois está foi minha criação e respeito a maneia ao qual foi criado.

Aiolos sobe na árvore caida e diz em tom alto e forte: - Homens! Ainda há um inimigo à espreita ao qual devemos combater para livrar essas terras desse grande mal. Subindo essas colinas há um altar onde o xamã irei proceder com um ritual e abrir um portal para trazer um grande exercito, mas esses plano foi frustado momentaneamente e seguindo pela colina há uma caverna e nela pressenti um grande mal ao qual o xamã correu após ser derrotado. Devemos recuperar os feridos e seguir até esse local, entretanto Leon sabe algo sobre esse inimigo e poderá nos esclarecer um pouco melhor antes de partirmos. Deixo a palavra para Leon e qualquer outra pessoa que tiver alguma informação valiosa para liquidarmos este mal crescente que veio para as terras de Cormyr.

* Fred sorri ao escutar tudo, então se levanta e vai até o Casca de Orc.

- Vamos caminhar Casca de Orc! Estou mais perdido quanto uma flecha indo em direção a um exército e dentre os mais antigos desta empreitada só sobrou nós dois.

(conversa por MP)

"Ei, quem é aquele?"

Próximo a Aiolos havia um rapaz encostado na árvore. Estava em silêncio, observando cada reação ali com um olhar analítico.
Michael prestava especial atenção àqueles que falavam, e suas atitudes PÓS-discurso.

Um dos vikings se distancia dos outros, indo em dureção aos bárbaros. Ele tinha uma expressão de poucos-amigos, e carregava nas costas uma espada bastarda.
Ele se aproxima de Ighan, que parecia liderá-los, e diz num tom severo:
- Ond está seu senhor? Onde está o líder dos berserkers? Eu quero lhe falar.

Os vikings vêem a cena... e se afastam do guerreiro.

O berserker responde à altura:
- Dárius caiu em combate. Fomos traídos pela drow que anda com eles (aponta para Morë), ela nos incitou à fúria, e lutamos entre nós.

Sem dar pausa, o guerreiro continua:
- Onde foi a luta?
- A Oeste...
- Ótimo, leve-me até lá.
- Eu não vou voltar áquele lugar amaldiçoado...
- Vai sim. E vai me levar ao corpo de Dárius. Ele será enterrado como manda a tradição de nossa tribo, e não deixado aos abutres, como sei que o deixaria.
- Grrr!! Retire o que disse!
- Faça-me retirar!!

Os dois se encaravam com seriedade, praticamente grunhindo um pro outro.
Vulsh, de repente, se vê numa disputa entre bárbaros furiosos. A tensão quase podia ser tocada por suas mãos.

Aiolos bate suas asas com força e salta ao lado dos barbaros, então responde em tom firme: - Já basta! Essas discussões não levarão a nada ou melhor, causará mais mortes e o inimigo alcançar seus objetivos sem fazer esforço algum, pois estamos se matando. Tolos foram vocês que se deixaram levar pela língua afiada daquela drow e é neste momento que precisamos nos unir para vingarmos as mortes causadas pelos inimigos em suas variadas forma. Estamos numa guerra e eles usaram todas as suas artimanhas para causar discórdia entre nossas fileiras. Teremos tempo para enterrar e dar um descanso digno para aqueles que partiram. Vamos nos unir e deixar as rivalidades para trás. Vamos lutar contra o verdadeiro inimigo!

Diplomacia: 9

O membro 'Rafa' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 1

O guerreiro diz, sem desviar o olhar do Berserker:
- Sai do meu caminho, Anjo. Eu não vou esperar. DÁRIUS não vaie sperar. Se ele caiu, a luta acabou pra mim. Mas este traste vai me levar ao seu corpo. DISTO eu não abro mão.

Breth, mais distante, grita em tom de comando:
- KEVIN, NÃO É A HORA...

O guerreiro torna a falar, os músculos começando a dilatar em tensão:
- Sempre é a hora para um funeral. Não quero Dárius andando atrás de nós como uma aberração da natureza. Se em vida ele era imparável, na morte será mais ainda. E não confio neste verme imundo aqui. Então ou ele me leva a Dárius, ou eu mesmo vou encontrá-lo, e abandoná-los. E SE VIREM pra achar seu caminho pra casa.

Aiolos sentia estar numa disputa entre várbaros. Palavras não iriam adaintar. E estava entre dois bárbaros prestes a se enfurecer um com o outro.

Aiolos pressentindo o pior, pula para trás e volta para árvore, pois ainda aguardava uma reação dos demais e deixa com que os bárbaros se resolvam, pois se nem mesnos seu lider era capaz porque iria se meter.

Aiolos volta a fintar a todos com o olhar e avaliava a todos.

*ouve as palavras de Gurag com tristeza e responde de forma cansada, cada vez mais cansado daquele jogo de egos...*

Gurag, você fala como um sábio, suas feições ranzinzas e sua falta de paciência tentam te colocar como alguém aquém do mundo, mas a verdade, é que teu discernimento anda falho... Se me diz sábio, obrigado, agradeço o elogio mesmo que ainda não me veja como tal. Quanto à correção, sobre isto não ser um exército... ppfff... * faz sinal de joinha pra ele * Tudo bem, você está certo, isso não é um exército, mas um grupo de aventureiros livres que se uniu com propósitos ímpares que de alguma forma convergem.

*dando de ombros*

Agora, o que com certeza não ajuda Gurag, é você tentar dar uma lição de moral em alguém que simplesmente está tentando esclarecer as coisas, se teu orgulho foi ferido, peço humildemente desculpas, e se por acaso quando estou em um grupo onde chega um estranho dizendo " derrubem o drow ali, o resto são amigos " e eu posto meu escudo para me defender, perdoe-me também, por ter senso de amor a vida, em um lugar onde geralmente matam primeiro antes de perguntar. Por tudo isso me desculpe senhor Gurag! Agora... não! Não venha dizer que estou sendo impulsivo, e que tenho a lingua solta !

Fui aquele que travou as batalhas o suficiente para vocês chegarem, sou aquele que está carregando a voz do demônio segundo após segundo... Impulsivo Gurag, é quem acusa o outro, impulsivo é aquele que não busca conversar, como à todo instante venho TENTANDO fazer desde que cheguei à cidade destes que se uniram em prol desta causa *olhando os anões*, todos podem me acusar de ser um DROW, e sim, sou, mas lingua solta e impulsivo, quando o diálogo é o que tenho buscado ? Acho que você é que está pecando no teu discernimento homem!

-Urik, se entendi errado a qual drow se referia, compreenda... *olhando para o lado, procurando outro drow, além daquele que veio com os " enterrados" * o motivo.

Mas acertou completamente sobre a questão da desconfiança, foi o que eu havia dito, mas acho que não me fiz entender perfeitamente. E repito, enquanto as informações mantiverem-se centralizadas, perderemos essa contenda... O Anjo, havia acabado de pedir informações, você mesmo Gurag acabou de pedir informações, e quando eu peço para que elas sejam compartilhadas, me vem com essa lição de moral estúpida ? Será que não é hora de simplesmente sentarmos e...

*percebe a briga entre os bárbaros e começa a ouvir as falas a respeito de Sybil, e acha aquilo muito estranho, é muito óbvio que ela seja a traidora, tem algo a mais ali*

- Eu acho que sei onde é a tal caverna... Se o grupo achar que dá tempo de recuperar o corpo de teu líder, como os corpos dos demais.

*olha para Breth e para os demais , esperando uma resposta e tentando amenizar a briga entre os bárbaros *

Afastando-de de Urik, Breth se aproxima dos bárbaros, entrando no meio deles e dizendo em tom severo:
- Não vou deixar morto algum apodrecer ao léu. Kevin, preferia tê-lo ao meu lado nesta luta. Mas entendo sua urgência em prestar honras a Dárius. Vá, e leve o tempo que precisar pra isto. E você, Ighan, lembre-se que foi Dárius quem os trouxe nesta empreitada. Me espanta logo você querer deixá-lo assim. Vai levar Kevin até seu corpo, ou EU MESMo vou esfregar sua cara pelo caminho,a té encotnra-lo.

Agora eram três a se encarar, dois furiosos, e um tentando não se irritar. mas os três tinham as mãos nas armas.
Por fim, o Berserker diz, contrariado:
- Eu vou, se o PEQUENO BARDO nos acompanhar. Não quero ser outra vez enfeitiçado pora quela merda de drow.

As atenções do bando convergem para Vulsh.

Então, o berserker diz:
- E quero que NICOLAY nos acompanhe. Se tivermos algum problema com a fúria, que haja um de nós pra servir de juiz.

Então as atenções se dividem entre o foco da discussão, e Nicolay.

Michael sai de perto da árvore, sem deixar de olhar impressionado o porte de Aiolos, e vem na direção de Gurag, até alcançá-lo.

* Fred escuta as respostas de Gurag e então escutando em segundo plano a confusão. Concordando com a cabeça com as respostas de Gurag diz para ele:

- Irei com eles!! Eu já estou conhecendo bem essas montanhas e qualquer coisa posso voltar para informar o que aconteceu!

* Ao se virar para ver os outros vê Michael e com cara de intrigado.. vai chegando mais para o centro de todos:

- Eu também irei!! Já estou por essas montanhas por alguns dias e sei a língua dos Drows, caso haja necessidade de comunicação!! Ou -- Fred se vira para o Nicolay -- [i]Prefere que eu fique e fique de olho na Mascarada??

* Espero a resposta do Bárbaro já olhando para o lado nós olhos do Mago!

- Hey seu magrelo!! Está desde quando? E como você chegou aqui e onde está Taerenus?

*balança a cabeça negativamente... está tudo errado, tudo, aquele grupo não tem chance nenhuma de vencer Abelard.

Afasta-se do grupo, sentando em um espaço reservado, perto de onde a caverna desmoronou, pensando no que fazer, retirando e colocando no anel no dedo de forma mecânica enquanto fica com o olhar focado no nada *

Toque...
Calor...
Alegria...

Nada passa por sua cabeça, se deixa ficar perdida por alguns, tinha esse direito, indiferente aos olhos ali presentes, a morte tinha lhe tocado a face, se estava viva, iria ao menos se permitir viver aquele.

Logo o encanto é quebrado, e se vê deixada de lado, uma interminável discussão começa, recomeça, e não leva a nada, cada um tem seu ponto de vista, cada um tem sua história, seus propósitos e seus demônios pra cuidar.
Olha cada um deles, buscando suas qualidades, ignorando seus defeitos.
Gurag, Morë, Aiolos, Fred, o pequeno Vulsh, até mesmo Ballasar, não precisava observar Nico, esse era do sangue, acreditava no que ela acredita,
Aquela situação era um caldeirão prestes a explodir, ou se apagava o fogo, ou se jogava mais lenha...Seria sua mão a agir?
Não, esperaria pra ver, os costumes ali eram diferentes, nem iria se dar ao trabalho de discutir com eles, não seria ouvida mesmo, quando os ânimos ficassem mais leves.
Precisavam de um objetivo em comum, algo que fosse a cola nesse castelo de vidro, onde cada um é uma rachadura, precisava unir eles, só não sabia como.
Esperaria, observaria e depois tomaria sua decisão, ficar ou partir, não poderia colocar todos em perigo, direto ou indireto.

Venho as atenções se virarem para Nico, faz sinal de que ele pode ir, afinal ele sabe como lidar com essas coisas, não se oferece pra ir junto, pois não gosta do jeito bruto daquele lider.

Quando Morë termina de fazer seu discurso e vai até a entrada da caverna, fica olhando ele brincar com o anel, mas sem vontade de ir até ele, já tinha feito esse caminho três vezes, e dele retornado de mãos vazias, se ele deseja-se sua presença, que viesse até ela.

Volta para o lado de Nicolay, se senta e pega Nala no colo, sabia que Ballasar estava ali, só não queria ter essa conversa ainda, estava de sangue quente, nada de bom sai de sua boca quando está assim.

Esperar e Observar.

* o druida ajoelha-se no chão e entra em um silêncio absoluto, tenta ignorar todas as vozes presentes, tenta ignorar as dores físicas, o cansaço, mas não ignora as dores pela qual sua alma passa, era necessário tê-las consigo para nunca negar aquilo que se é...

De poucos em poucos minutos ele repete uma frase, como um mantra, bem baixinho só pra si *

- Respira mãe e sopra no seu filho, teu vendaval de vida...

Gurag fecha mais a cara com o deboche do elfo negro, respondendo:
-Não foi uma lição de moral foi um conselho.
Se acha que isso é um exercito, encontre seu lugar e obedeça seus superiores, eles passarão as informações necessarias.
É por essas que eu prefiro ficar quieto, foi você que pediu para eu falar.

Termina de colocar sua armadura corretamente enquanto fala com fred, tendo um pouco de seu auxilio. Depois se encontro com Michael.

-Bom te ver garoto, torci para que você não tivesse se perdido nesses dias turbulentos. Você tem muito potencial, esses homens vao precisar de suas habilidades, espero poder contar com sua amizade. Ah, mais uma coisa, mais uma vez preciso daquele seu auxilio.
Gurag entrega 100po mais a pedra ionica para ser identificada.

Vendo os barbaros se mobilizarem fica um pouco animado, alguem tinha começado a se mexer, logo isso contagiaria os outros e a cadeia de acontecimentos logo começaria a se consolidar.

Apos sua conversa com Michael fecha os olhos fazendo sua meditação de pé, mesmo não tendo dormido o quanto queria tinha que começar o dia, então tinha que preparar seu corpo e mente para oque viria a seguir.

Gurag sente mãos invisíveis ajudando na colocação de sua armadura. Como se alguém mais o ajudasse, as travas vão se ajeitando, e as correias, se ajustando.

Breth e seu comandado se aproximam, Breth o segura pela nuca e, aproimando-o, testa com testa, sussurra algo em sua língua. Então, os dois olham pra Nicolay, como se esperassem sua decisão.

Michael diz, rindo, e empurrando as moedas de volta a Gurag:
- Nem precisa me pagar por esta. Conheço esta pedra. Era de um dos magos derrubados em ação. seu orgulho. particularmente, acho-as uma distração, embora algumas valham a pena. Esta fica por minha conta. Me procure em uma hora. - Ele pega só a pedra, e continua - Preciso de um clérigo. Os magos mandaram auxílio, mas temos pouco pessoal. preciso que usem alguns pergaminhos. Esse pessoal vai apagar por uma hora, e acordar como bebês ao amanhecer. mas há pouco tempo. Seu anjo mudou tudo, e temos de correr. - ele aponta uma grande casca de árvore encostada num barranco, e diz - É atrás dali que eu vou estar, se precisarem. Vim por vocês. Não esqueci seu conselho, mas há algo que deve saber: "Não usem fogo". O inimigo não é o que parece.

Então, Michael se afasta, enfiando-se atrás da enorme casca de árvore, como um recluso. Gurag não se furta de rir da cena, um mago escondido atrás de um escudo improvisado.

Fazia tempo que não corria tanto, apenas se lembrava de correr quando Leon fazia suas preripecias com viajantes que passavam próximo aonde morávamos, mais um sorriso quase infantil lhe ascende ainda quando corria dos bárbaros "nervosos ou furiosos" melhor pensar assim ou correr sem pensar que eh melhor pra guardar fôlego!
Nem percebendo o retorno dos furiosos para próximo de seu chefe ou amigo e quando menos percebo já estava com as mãos nos joelhos respirando profundamente e ofegante, já levando a mão sobre o lado esquerdo do abdômen pois ali sim estava doendo muito!
Como estava um mal trapilho, sujo do combate, suado da corrida e exausto pela noite, e ouvindo os demais falar que Maera estava ali linda e formosa e sem nenhum arranhão, levantando lentamente a cabeça para olhá-la, mais sem cruzar com os dela!
Ao levantar o corpo e fechando os olhos tentando esquecer um pouco só o que havia ocorrido naquela noite e que teria provavelmente muito a explicar e uma grande chance de um furioso em minha cola!
Mas o tom começa a mudar e as atenções também, nosso inimigo quente estava ali, ficando mais forte e o pessoal discutindo, apenas balançando a cabeça e me mantendo em silêncio todo aqueles instantes, apenas andando e indo próximo a Leon e já falando com ele!
- Me da um pouco de agua e pode me dizer o que vocês descobriram na caverna "quente"?

Nicolay devolve Nala para Maera com extremo cuidado, ouviu toda a discussão e a cada vez mais se questiona o que ainda estavam fazendo ali, ô carta difícil de ser entregue essa! Ao ouvir a discussão sobre a busca do corpo e o pedido de Ighan, responde:
- Obrigado pela confiança, Ighan, creio que a busca e dar um destino digno ao corpo do companheiro algo justo, mas minha primeira lealdade está com minha senhora que me incumbiu de proteger a Sra. Maera, não sairei mais do lado dela, principalmente quando quem a traiu e a deixou na mão do xamã ainda está por aí - e indica Ballasar com os olhos - e ninguém o questiona de nada. Se ela vai, eu vou, se ela fica eu fico.

Não queria sair dali, mas também não desejava ficar, com vontade de enfiar o corpo no saco de dormir e só levantar dali cinco dias...
Sabe que Nico só vai sair de seu lado, se for com ele, era um pedido digno, mas não queria voltar aquele lugar, Eram homens que conheciam o risco sabiam que isso poderia acontecer, Nico era o único ali que podia realmente contar, que não iria lhe tratar como parte do cenário, ou uma peça importante de um jogo.
Sem se levantar ou deixar Nala de lado, fala em Rashemi:

-Nicolay que decida, eu fico, tenho que cuidar de minha amada, não volto naquele local nem pela cabeça do Zulkir da Necromância de Thay.
Deixe sua fúria pra depois, Ballasar é meu, tenho minhas contas pra acertar com aquele rapaz, ele vai saber que enganar uma mulher é uma péssima idéia, mas enganar um rashemi, é idiotice.
Tenho planos, mas antes meu amigo, temos que entender o que se passa aqui, observar e aprender, e depois tomar nossas decisões, ainda tenho um demônio no meu encalço, e não posso voltar pra casa antes de resolver isso, o que acontece na Dajemma, fica na Dajemma.
Só não quero perder uma pessoa de vista, esse sim eu vou ter uma conversa.

Seus olhos vasculham a clareira, em busca de um elfo com olhos estranhos, Leon não iria escapar de uma conversa "intima" com ela.

Nicolay ouve Maera e assente ligeiramente.
- Ela não voltará ao lugar onde foi torturada e eu ficarei com ela, boa jornada senhores.

Portanto Vulsh e Fred seguirão com os bersekers atrás do corpo de seu líder.

Os demais ficarão aqui neste tópico mesmo.
Michael está desempenhando uma ação que tomará 1 hora de seu tempo.
Gurag deu a ordem para descansarem.
Portanto, ações rápidas pertinentes, ou posso pular esta 1 hora?

E Ballasar, Leon o chama para longe dos outros, atraindo alguns olhares desafetuosos (para os quais ele tá pouco se importanto).

Aiolos voa para cima da caverna num local seguro para poder observar todas aquelas pessoas melhor. Então retira sua armadura e equipamentos, estica o saco de dormir e se deita para descansar o corpo...

Fred e Vulsh, novo tópico de combate: "Tocaia"

Com a saída dos bárbaros e vendo que os "meninos" do paladino iriam escorregar dali, resolve adiantar uma certa conversa espinhosa.
Era melhor malhar ferro quente, só teria que pedir mas um favor a Nicolay.

-Tenho contas pra acertar com aqueles dois ali, aponta para Leon e Ballazar, vou até eles, depois você pode acertar as suas, ficarei as margens da clareira, não se preocupe, quando terminar com eles, são seus.
Já que cuida da segurança de meu corpo, cuide da minha alma, ela está no seu colo agora.

Antes que aqueles dois saiam, chego perto e faço sinal de venham comigo.