O Segundo Sabedor - Gurag!!

O membro 'Magalercius' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 6

Gurag desaba do pilar, estatelando-se contra o chão.
As ondas se agitam, e depois se acalmam, devolvendo o ambiente à harmonia de antes.
Gurag permanece ainda caído por um bom tempo, percebendo um mar de calmaria inundar o ambiente com a música. E logo, a tristeza começava a ser absorvida.
Sentia-se só, e ao mesmo tempo preocupado.

Gurag dedilha alguns sons, acompanhando com sua mente os fios das notas, busca os mais profundos conhecimentos sobre musica para tentar encontrar oque estava errado. Estaria uma das cordas desafinadas?
Tenta criar uma melodia alegre, tentava controlar aquelas cordas e tecer algo, um caminho, uma saida.

teste de atuação, e seja bom.

Atuacao: bom o.suficiente?

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'd20' : 20

Conhecimento Arcano

Conhecimento Arcano: 20
Total: 88

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'd20' : 10

Gurag prestava total atenção aos acordes. Enquanto pudesse ver os arcos em onda se afastando e voltando à harpa, percebia uma estranha cadência. Não era apenas uma força invisível a tocá-la. Era um coração partido, contando sua história de amor e decepção.
Não demora, e mesmo Gurag percebe-se triste pela música. Não conhecia a letra, mas bastava ouvir aquela melodia pra entender o sofrimento de seu compositor.

Depois do que pareceram ser algumas horas, a harpa, enfim, silencia. E um enorme "X" surge na pare, derrubando-a e abrindo para um novo corredor, este coberto e escuro.

Havia uma estranha corrente de ar emergindo das sombras, com um cheiro de subterrâneos, umidade e estagnação.
Gurag usa uma das tochas da bolsa de Giusepe e começa a se precipitar pelo novo túnel.

...

Logo, tem a sensação de estar subindo, depois descendo. O chão vai se tornando lamacento e escorregadio, sujando até as canelas da armadura, quando não os fundilhos por tombos desavisados.
Logo chega a uma imensa caverna, um charco subterrâneo, com imensos cogumelos e paredes tomadas de fungos e umidade, a ponto de haverem filetes escorrendo do teto.

O chão fica muito mais molhado, e podia ver longas raízes (ou mais fungos) em meio à água.

Ao todo, a caverna tinha mais de 200m de extensão, e só do outro lado, cruzando um pequeno "bosque de grandes cogumelos", é que Gurag avista uma fenda na parede, de onde vinha uma fraca luminescência.

Gurag observa os cogumelos antes de iniciar sua travessia, (conhecimento pertinente, sao venenosos? Que tipo de criatura gosta ou vive perto desses cogumelos? tem alguma propriedade quimica?), assobiava a,melodia que ainda impregnava seus pensamentos.

Nao foi simples ate agora, nao seria simples atravessar aquela parte do labirinto.
Inspeciona com os olhos quais as rotas possiveis, ate mesno por cima dos cogumelos, encontrando esse caminho, inicia sua marcha em prontidão, ja nao mais assbiava mais nada.

Gurag se perde momentaneamente na melodia. Ao perscrutar o ambiente, percebe que as raízes praticamente tomavam o charco, como sendo dos cogumelos.
Sabia que algumas destas plantas eram venenosas, e expeliam esporos paralisantes caso fossem tocadas, ou atingidas por luz forte. Quanto a animais, nada sobreviveria num ambiente tão estagnado, exceto carniceiros ou vermes parasitas.

Gurag começa sua lenta travessia. A água, a tanto tempo parada, ondula até as pontas, balançando junto as raízes.
Os cogumelos eram altos, mas instáveis. Alguns estavam até mesmo dobrados em direção ao charco, revelando que não aguentariam muito peso.

O teto, a mais de 20m de altura, possuía longas estalagtites de pedra, emaranhadas por mais raízes e teias, e enormes manchas de bolor.

Percebendo que,a luz poderia ativar a liberaçao de esporos, apaga a tocha e segue essa parte do percurso com mindtouch ativado, tenta nao tocar em nada, queria passar esse salao sem deixar lembranças de sua passagem.

Gurag caminha pelo charco baseado apenas em seu poder, confiando em sua própria habilidade.
Passo a passo, evita as raízes aos seus pés, entremeando-as e se aproximando cada vez mais dos cogumelos.

Um som estranho, como o ranger de cordas, faz-se ouvir à sua direita. Você se vira, mas nada percebe. Mas ao voltar sua atenção, algo estava diferente. Haviam mais raízes do que antes. E os grandes cogumelos pareciam mais próximos. Mas você não lembra de ter andado tanto até eles.

Já estava bem no meio do charco, na metade do caminho, quando sente algo se enroscar em seus pés.

À sua frente, percebe uma estranha agitação. Algo se movendo entre os fungos.

[ Teste de Reflexos, ND13 (redutor de armadura se aplica)]

Reflexos 8 +3 -3 +5(poder diario, mantle destino) = 13

Gurag desvencilha-se das raises avançando o mais rapido possivel, nao deixando que os cogumelos o abracem.

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'd20' : 8

Gurag sente as raízes se movendo com a ondulação da água, mas na tentativa de se enroscar em sua perna, elas deslizam na própria umidade, escorregando, inertes.

À sua frente, percebe os cogumelos se movendo. Não mais "apenas" fungos, mas criaturas.
http://panzerleader.files.wordpress.com/2010/10/myconids2.jpg

Ao fundo da caverna, uma enorme maça de bolor se ergue, "olhando" em sua direção.

Como cães, inúmeros pequenos cogumelos avançavam em sua direção pelo charco, enquanto um grande "homem-cogumelo" se levanta entre você e a enorme maça de bolor.
Desta maça pareciam irradiar todas as "raízes" que se espalhavam pela caverna, que se agitam, tentando tocá-lo.

Spark, avise a ele que so demando minha passagem, minha estadia aqui eh temporaria, nao quero ninguem ferido em minha jornada.

Gurag continua forçando sua marcha, tomando o cuidado de nao ser encurralado, parar agora seria loucura.

Por um instante, os monstros param de avançar, permanecendo em seus lugares.
Spark diz: "Acho que funcionou!"

Mas então, Gurag sente um aperto no pé, e um pequeno cogumelo, com pouco mais de 30cm de altura, tentava segurá-lo com pequenos braços, e mordê-lo com uma boca diminuta.

Raios, pq essas criaturas sempre preferem morrer prematuramente, do que ter uma vida plena. Vim aqui adiquirir sabedoria, conhecimento, não chacinar, esse costume ja ficou muitos anos pra tras.

Gurag chacoalha o pe para se disvencilhar da criatura, caso perceba que ele nao vai sair, usa a hydra pra arranca-lo a forca.

O pequeno monstro é jogado para longe. E como um cão, chacoalha inteiro, rosna e volta correndo a se atracar com seu pé. Mas para.

O grande "homem-cogumelo" ergue a mão, tendo nela um grande machado feito de fungos.
Os pequenos cogumelos se afastam, abrindo caminho (menos este, que fica grunhindo e tentando morder sua canela).

Exceto o próprio, os demais se afastam, deixando o charco livre para sua passagem.
Mas atrás dele, perto da outra saída, ainda havia a enorme bola de bolor, que parecia observar tudo ali. E as raízes ainda se debatiam pelo charco.

Gurag agora camimha em prontidão pelo caminho aberto, pronto para reagir, a situaçao era tensa mas ele se concentrava em manter sua serenidade para que suas emoçoes nao agitassem aqueles estranhos seres.
Evita contato visual com o "cao", mas esperto com ele por causa do poder, apenas nao queria ser tratado como ameaça.

A grande bola de bolor se move à sua aproximação. Parecia acompanhá-lo.

Por fim, a outra entrada leva para cima, e Gurag deixa para trás aquele mar fétido de fungos e esporos estagnados. Exceto pelo "cão" que ainda o segue por algum tempo, antes de deparar com a luz do dia e voltar assustado para as profundezas.

Gurag galga seu caminho à superfície, chegando num imenso jardim, emergindo de um buraco.
Sua visão se encanta com tamanha beleza. E longe, podia ver estátuas de magníficas mulheres... todas nuas... corpos perfeitos...

Entre tantas árvores, jardins e flores, haviam ainda lindas árvores frutíferas, inundando o ambiente com cores, cheiros e sabores.
O canto dos pássaros preenchia o lugar com uma linda sinfonia primaveril.

[ Aguardando mais um teste]

C.arc. 16
Total: 104

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'd20' : 6

Enquanto caminhava por aquele magnífico quadro de cores, Gurag logo é atraído pelo som de passos ferozes. Ouve ao longe um galopar, e um grito de socorro.