O Segundo Sabedor - Gurag!!

Gurag se vê numa alta colina, e por todo lado um enorme mar de espinheiros. Plantas com dezenas de metros de altura, e incrivelmente afiados espinhos, capazes de romper o metal como se fosse papel.

Do alto, só consegue encontrar UMA trilha segura, que levava a um enorme arco de pedra.
Mas ainda do alto, podia ver o que havia além do arco. Um labirinto. O maior que alguém, de qualquer lugar, poderia sonhar.
Ele se estende até onde sua visão conseguia enxergar.

Nd do labirinto: 120.Isto quer dizer que Gurag fará diversos testes de Conhecimento [arcano], cada um uai representar uma dezena preso no labirinto.
CADA teste marcará quão longe Gurag consegue chegar até ser interpelado por alguma adversidade, e o resultado do seu teste será também o nível do encontro.

Quando seus testes totalizarem 120, Gurag chegará à saída... Se não tiver antes sucumbido a algum obstáculo.

Gurag ve aquela infinidade de corredores, mas nao se desanima, labirintos são como charadas, foram feitos para serem desvendados, e só são complicados uma vez, enquanto nao sao desvendados. Gurag caminha em direcao ao seu destino deixando pra tras rudo oq nao era necessario, escudo quebrado, moedas em exceço, etc.

Conhecimento arcano =28

O membro 'Magalercius' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 18

Passam-se horas... Dias... Gurag começava a perder a noção.
Uma custa... Um beco... Dois... Vinte... Tantas entradas e tão poucas saídas.

Finalmente, gurag chega a um fosso que emerge de um lado a outro do corredor, que neste ponto tinha mais de 20m de largura.
Uma única corda ligava os dois lados da fenda escura. Não havia vento. Não se via chão. Mas assim que atira uma pedra sobre a abertura, uma poderosa corrente de ar a puxa imediatamente para baixo... Para o esquecimento.
A corda surgia de um furo sob o caminho, e entrava em outro do outro lado dos 18 m de fosso.

Num dado momento, uma criatura reptiliana surge escalando o fosso, seus olhos logo se encontram. Ela o fita, fundo nos olhos. Então diz:
- Se não desistir, você VAI cair.

Então, ela se levanta, e deixa o corpo tombar, voltando a desabar na abertura.

-nao, existe volta, so caminhos alternativos, e pra baixo pode ser um deles, so espero que nao.

gurag ativa mindtouch, receando que algo lhe escape a visao. Usando oq restou de corda em seu pertence faz uma especie de cinto de seguranca, para se prender a corda, numa respiracao ptofunda concentra sua mente para a travessia e vai.

Off: me avise quando outro teste se fizer necessario

C. Arcano 16

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'd20' : 6

Já na metade do caminho, a corda-base começa a correr, como se fosse recolhida.
Gurag tem a forte impressão de que vai cair a qualquer momento.
Sente um puxão, quando a figura reptiliana puxa com tudo a sua corda, e diz:
- Eu avisei!

E num tranco violento, gurag sente a corda correr na direção contrária, queimando sua mão na tentativa de não perde-la.

Mas jogo a corda-base acaba, e a criatura, com olhar sádico, o força a ir na direção oposta, caindo para a escuridão do fosso.
O escuro o engole por completo...

Gurag desperta, encharcado, às margens de um lago subterrâneo.
Podia ver pra todos os lados incontáveis cavernas.
Passos ecoavam por todo lugar. E não demora às primeiras azagaias já cortavam o ar.

Estava cansado, ferido e faminto. Podia ver peixes luminescentes no lago. Mas o perigo era iminente. Trogloditas vinham de todas as direções.

Gurag cria um constructo em forma repitliana, um troglodita cor de esmeralda, com um tacape na mao.
-Agora eh com vc Spark.

Spark comunica-se com os trogloditas mentalmente, com a lingua natal deles.

- Tolos, esse homem não eh um inimigo, muito menos comida, não viram que ale desceu do além? Ele é amigo do grande reptil verde! E so demanda sua passagem, quem contrariar se verá comigo.

O constructo faz uma pose imponente, entrando na frente do fogo cruzado para proteger seu criador.

Gurag nem sabia se spark seria convincente, mas isso lhe daria segundos suficiente para pensar numa soluçao.

C. Arcano 24
Total 68

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'd20' : 14

Os trogloditas investem contra o constructo, alguns atiram azagaias do gurag, que sofre um ferimento.
Lutando contra os monstros, o constructo o defende ferozmente, até que os trogloditas se dão conta da força do monstro, e param de lutar. Uns fogem, assustados. Outros se ajoelham em sinal de submissão, largando as azagaias.
Mas alguns poucos se aproximam de você, as expressões mais variadas.
Vendo seu estado, eles correm para as cavernas, voltando pouco depoir com peixes e carcaças de animais que gurag se pergunta se queria mesmo saber o que seria.

Muitos permaneciam imóveis diante do constructo, como se esperassem por algo. E quando ele some, eles logo começam a se afastar, deixando-o ali na beira do lago, com seus "presentes".

Gurag reúne o que pode para continuar sua árdua jornada. A ferida doía demais, a ponto de força-lo a tirar parte da armadura e carrega-la, o que começa a pesar e dificultar cada vez mais sua marcha.
Já perdera totalmente a noção do tempo. Estava inundo, ferido, e um pouco menos faminto.

Se aventurando pelas cavernas dos trogloditas, logo a exaustão começa a lhe pregar peças. Luzes surgiam onde nenhuma deveria existir. Vozes que falavam de sua jornada, e que Spark não conseguia ouvir.
Gurag chegava ao seu limite, mesmo tendo reposto com a água do lago, a viagem se alongava, revelando que o labirinto se estendia mesmo sob a terra.

Gurag encontra restos de antigos aventureiros, seus restos revelando mortes horríveis, por lutar e armadilhas mortais.

Gurag cai, inconsciente.

...

Pequenas mãos o despertam. Um rosto muito bonito o fitava, a boca seca o impede de falar, e a dor e exaustão, de resistir.
Parecia uma criança de cabelos desgrenhados e olhos alegres.
Gurag novamente se perde entre os dias, acordando e desmaiando.

Finalmente, desperta no meio de um corredor, sob forte chuva.
A menina não estava em parte alguma, ou qualquer rastro de seu paradeiro.

Depois de mais algum tempo sentado, gurag percebe que sua bolsa, ou melhor, a de giusepe, estava cheia de pequenos frutos e "biscoitos". Embora parecessem mais cascas de árvore ao mastigar, eram incrivelmente nutritivas. Já os frutos eram azedos, mas aplacavam qualquer incômodo do corpo.

Finalmente, gurag é atraído por uma música simplesmente linda, seguindo-a pelos corredores até um espaço fechado.
Assim que entra, a parede às suas costas sobe do chão, impedindo seu regresso.
No lugar, que não tinha outra saída, havia um alto pilar, e no topo de seus 15m, uma harpa tocava, fantasmagórica.
Gurag se perde na melodia. Mas logo a monotonia o tomava. Começava a buscar outra saída, mas uma nota estridente o atinge como um chicote, machucando os ouvidos e abrindo um talho em sua armadura.

Ao se virar para o pilar, a musica continuava, inalterada. Mas a dor do golpe era real, e sangrava sob a armadura.

Gurag se concentra na arpa, se uma unica nota mal tocada podia causar aquela dor, talves aquele instrumento na mao de um mal tocador, poderia abrir uma passagem em algum lugar, criando um pequeno contructo em forma de macaquinho, o coloca a subir o pilar e tocar a arpa. Gurag protege seus ouvidos enquanto isso.

Teste de fortitude p resistir às macaquices. Parabens, me surpreendeu.

Fortitude 12+4= 16

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'd20' : 12

A ordem de Gurag ao seu constructo parecia simples: "Tocar o pior possível!"
Mas o que parecia uma boa idéia torna-se uma armadilha mortal, quando violentas rajadas são disparadas em todas as direções, cortando e ferindo tudo ao redor.
O constructo é despedaçado, e Gurag, atingido por 3 violentos feixes cortantes, que chicoteiam seu corpo, derrubando-o.

Alguns instantes se passam entre dor e atordoamento. Sua armadura estava bem danificada, e seus ferimentos sangravam bastante.
Gurag procura sentar e se recompor, percebendo a música fantasmagórica retomar (se é que havia parado). E depois de alguns instantes, outra nota aguda, e outro violento golpe o atinge.
Aquele funesto recital parecia eterno e interminável. E a dor em seu corpo, tremenda.

Gurag senta-se encostado no pilar, observando o ambiente, nao queria arriscar nada com precipitação com a arpa para evitar s ed ferir ainda mais, começa a prestar mais atençao a melodia, tentando encontrar algum padrao ou tentando reconhecer alguma musica importante nela, algo que estivesse a muito tempo perdido.

A melodia era triste, e ao mesmo tempo intensa.
Gurag não sabia explicar. Era como ouvir o lamento de um grande sofrimento. Mas ao mesmo tempo, sofrer com sua dor... literalmente.

Depois de mais algumas partituras, outra "chicotada" dolorosa.

Gurag escala ate o topo do pilar, era preciso avaliar a a situacao de outra perspectiva, e olhar a arpa mais de perto.

Era uma magnífica harpa, inteira feita de ouro com cordões prateados. E uma força invisível parecia toca-la com uma maestria quase divina.

Mindtouch, para enxergar a invisivel... Oq seria aquilo? Estaria conectado a alguma coisa?

Por instinto, se desvia. Por toda parte, incontáveis extensões do fio de prata ondulavam por todo ambiente, e a tudo que tocavam, ecoavam, indo e vindo feito ondas de som.
Em geral, não eram palpáveis, ou sentidas. Mas uma onda mais brilhante é disparada por uma nota mais aguda, gerando um círculo em todas as direções, atingindo-o em cheio.
[Teste de Reflexos, ND23, pra não desabar do pilar]

Reflexos 6+3=9
Gurag cai, tentando agarrar a arpa antes disso.

O membro 'Magalercius' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 6