Tempos de Paz - Aiolos, Barduk, Dana, Garrick, Gurag, Morë e Nash!!

Os montanheses nem de longe repudiam a companhia de More, cumprimentando-o.
Davis surge vindo pela escada. Estava um caco, com uma garrafa numa mão e olhar descabelado de quem dormiu muto pouco. Coça a bunda e pigarreia, e dá uma indiscreta encarada numa garota que subia em direção aos quartos.
Ele senta (praticamente cai na cadeira) resmungando um "Bom dia!" quase incompreensível.

Barduk e Dana:

A curta viagem até a vila segue tranquila, pouco mais de 1 hora de caminhada por terreno acidentado.
Barduk segue acompanhado de 2 de seus guardas montanheses e Dana. Junto da garota, a pequena Pansy, oura frequentadora da casa do lago e amigo de Kevan, mas moradora da vila.



A pequena se animava com qualquer coisa. Queria saber detalhes de cada história do general. Queria saber sobre sua "bengala", e que cheiro era aquele saindo do cachimbo fedorento, que o deixava menos fedorento. Discorre um longo (e chato) discurso sobre "fumar faz mal, acaba com a saúde, blábláblá"...
Depois se distrai com as flores e com os pássaros na mata, por vezes até se afastando.

Dá um berro medonho ao encontrar restos de batalha, e corpos despedaçados de orcs. Ali, Barduk sua frio, reconhecendo orcs chamas-rubras. "O inimigo estava mais perto do que pensavam".
Spark cada hora aparecia num lugar. Ora estava sobre o elmo do anão, ora na bolsa de Dana, e por fim na sela de Sigfried, que os alcança a cavalo.

Finalmente chegam à vila, que aprecia tranquila. Nada dos rumores tensos e macabros da noite passada.
Guiados por Spark, finalmente chegam à taverna "Passo do Dragão". Um nome bastante intrigante.



Na entrada, um enorme worg dormia, enroscado em si mesmo. E do lado de dentro, apesar da agitação, notam uma mesa ao canto com algumas pessoas, destacando-se um homem pesadamente armadurado e um drow. Além de um bêbado com cara de ressaca.

Dana vê, num prédio vizinho, os caravanistas cuidando dos cavalos e das carroças, ainda carregadas.

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Gurag e More estavam à mesa quando vêem a pequena comitiva chegando. Barduk chega na frente com outros guardas, seguido por uma garota loira que "não parecia ter nada de especial". Apenas mais uma camponesa aos olhos de vocês.
Spark aparece sobre a mesa, andando de um lado pro outro.

* Senta-se e pega o dinheiro colocando-o na algibeira, ouvindo atentamente o que Gurag fala... *

- Temos alguns outros problemas, mas deixo isso para depois, quando Barduk chegar. Acho que vocês, nos acompanharam muito bem até aqui, e merecem cada moeda recebida, tenho uma proposta para fazer a vocês depois da conversa com o anão.

*olhando para o "garoto"*

- Talvez devamos pedir informações a respeito do caminho que ele seguiu até aqui ... e... ah... o anão finalmente chegou. Vamos agilizar isso aqui, Gurag, faça as honras por favor, temo por Sybil.

BARDUK, AQUI ! Venha logo, temos que agilizar algumas coisas, o tempo urge !

Nash:

Durante todo percurso, a garota permaneceu em silêncio, limitando-se a apontar sempre que via um animal incomum ou uma trilha estranha deixada na mata.
Por fim, pouco depois da hora do almoço, chegam a uma pequena vila encravada nas montanhas. Parecia pequena, e duvidavam se conseguiriam alguma ajuda por ali. Mas já seria um bom lugar pra descansar.
Ao percorrer as casas, passam por um grande guerreiro viking que, da porta de uma loja, observava escondido uma linda garota comprando ervas e unguentos.
Ao passar por um estábulo, vêem uma grande taverna, com música e movimento, do lado oposto da rua. Um rapaz com roupas de cavalariço vem recebê-los, oferecendo o serviço de cuidar dos animais.
Ali, ainda haviam 2 carroças reforçadas com carga pesada, cobertas por grossas lonas. E um grupo de mercadores fazia repetiras conferências.
Tamíse desmonta, atirando o alforge sobre o ombro e dando uma moeda de prata ao rapaz.
Ela cruza a rua em silêncio.

Ainda era cedo para conversar com Tamise, não conseguia imaginar como ela se sentia, pois ela havia perdido tudo que mais amava, e todos aqueles próximos a ela, havia sobrado apenas a mim, que não era uma pessoa de sua total confiança, ainda, mais só tinhamos a nós e eu precisava ajuda-la.
Desmontando e puxando e a colocando nas costas, e também dando ao rapaz 1 moeda de prata e adentrando na taverna, o olhar sério para com a caravana que estava parada ali.
Voltando a visão para dentro da taverna e entrando de maneira silênciosa e calma.

Apesar do horror da cena do lado de fora da vila, ela estava relativamente tranquila. Ela viu restos de orcs apenas, não de humanos. Nem de Garrick, nem da cleriqueta. Sus coisas também não estavam caídas por aí, então elas devem ter acompanhado o resto da caravana até a vila. Ela fica mais tranquila ainda ao ver que a caravana está ali, sã e salva.

Dana segue o anão e a pequenina taverna adentro. Mas ela não pretende ficar muito tempo ali. Ela não está apresentável, não do jeito que gostaria. Ela só trouxe consigo alguns itens essenciais de maquiagem, algo que nenhuma garota pode ficar sem. Mas seus cremes, seus hidratantes, a maioria de seus batons e bases e corretivos e sombras, todas ficaram na carroça. Isso sem falar de suas melhores roupas e sapatos e bolsas...

Ela se espanta com o lobo, mas ao se dar conta que ninguém dá bola para ele, ela também decide não dar bola. Mas Atroz parece não concordar muito com isso.

-Grrrrrrr! AUAUAUAUAUAUAUAU!

-Shhh, fica calminho, Atrozinho. - Ela diz ao cachorrinho em seu colo.

O lobo resmunga, sem se levantar:
- Se essa coisinha me morder, eu como ele. Grrrrr

Suficiente pro Atroz ganir e se esconder atrás de Dana, com toda valentia que lhe cabia.

Nash e Tamíse entram na taverna. Um casal incomum, de olhar sofrido e corpos castigados, ambos usando velhas túnicas surradas.

A garota, que carregava um alforge no ombro, passa em silêncio até o balcão, não dando bola para a mesa onde um cavaleiro, um drow e alguns soldados conversavam. Ela pede um quarto, pagando a mais do que o necessário, e sobe as escadas em silêncio. Passos lentos e pesados.

Dana sente uma péssima vibração no ar com a passagem do casal. Logo avista s membros da comitiva, mas nem sinal de Garrick ou da cleriqueta.

Na mesa:

Sentem o clima pesar quando o casal entra logo atrás de seus amigos. Uma garota de pouco mais de 15 anos carregava um alforge no ombro e andava em pesado silêncio. Quem a acompanhava tinha o rosto coberto por bandagens improvisadas, e andava arqueado, parecendo sentir muita dor.

Com o cachorrinho em seu colo, o perigo dele virar petisco de worg passa. Ela observa os recém-chegados, estranhando-os. Mas ela é, também, uma recém-chegada aqui; sendo assim, quem é ela para se meter nos assuntos alheios?

Ao perceber que, ao menos para ela, só Garrick e a biscatinha não estão à vistas, ela entende o que isso significa. E, sendo assim, ela decide não ir atrás do casal.

-Hunf!

Ela continua seguindo a violetinha e seu amigo Dunga pela taverna.

Olhava a todos que estava ali, apenas analisando o ambiente, e agora sem entender muito bem, pois se é essa vila que eles pegavam as pessoas, os ambientes estavam calmos de mais, e como a fome já estava batendo e Tamise estava indo para o quarto, apenas mudo a direção para uma mesa afastada e me sentando calmamente, tentando apoiar lentamente o corpo sobre a cadeira e recostar para ter um momento de paz, fechando os olhos e aguardando.

( posso pedir uma rodada de apresentações, de quem está presente ali ? fisicamente e comportamentalmente)

-nossa mesa é aquela ali
*aponta a mesa onde o drow e casca de orc estão. Quando vê uma garçonete passando, Barduk a segura pelo braço com a maior delicadeza que um anão conseguiria*
-senhorita, quero javali assado e uma boa cerveja, se tiver anã, melhor ainda.
*Barduk fala baixo agora*
-e se passar meu pedido na frente te dou 2 peças de ouro

*O anão segue para a mesa puxando uma banqueta para si, logo deposita suas coisas ao chão de uma única vez, mantendo à mão apenas uma adaga a qual usava para cortar as unhas da mão, sem cortesia alguma, não puxa a cadeira para a garota. A falta de modos do anão era enorme*
-senhores, esta é Dana, a maga da qual falei a Gurag. Ela conseguiu identificar o bastão e isso quase lhe custou a vida, então temos uma dívida de gratidão com ela.

Dana segue atrás do anão e ao lado de Pansy até à mesa. Ela não se preocupa com o fato da cadeira não ser puxada para ela neste momento, já que, segundo as regras de cortesia da corte, ela deve se apresentar antes de sentar-se. Ela só lamenta que ela não esteja usando seu melhor vestido nem esteja com sua maquiagem adequada à hora do dia.

Ao falar, ela faz uma reverência, como é de se esperar daqueles habituados às cortes. Em seguida, ela apanha seu cachorrinho peludo que sempre a acompanha e o põe no colo.

-Eu sou Mordaine Elvenhair, filha de Firebead Elvenhair, o mago nobre da vila de Beregost; e também aprendiz de Phlydia, uma das grandes magas de Candlekeep e aprendiz de Thalantyr, o arquimago de High Hedge. Ao seu dispor.

* olha a humana com olhares frios, desde que ela entrara com o anão *i
" mais uma... esse grupo está cheio de pessoas estranhas e as quais não conhecemos..."

* avaliava a pessoa pelo andar, e pela maneira dela falar, nada a não ser o animal e o fato de ter retirado as defesas do bastão o agradara. Talvez fosse uma aliada importante, ou uma inimiga a mais. O drow, com resquícios do passado, levanta e puxa a cadeira para a mulher, num gesto não galante, mas no mínimo educado.*

- Barduk, precisamos conversar.

* O drow está armado com duas adagas de aço negro, um escudo grande de madeira, colocado ao lado da cadeira e vestindo um corselete de madeira bem surrado por cima de roupas tão ou mais gastas. Longos, longuíssimos cabelos alvos trançados por eras caem pelo corpo atlético mas magro, característico dos seus. O corpo é marcado por cicatrizes e no ombro, algum tatuagem parece existir entrando peito afora.

O drow apesar de educado, não parece feito, no momento, a conversas. Ansioso e direto. *

- Sybil foi raptada e levada à Gauntlyn, à sua caverna.E tem mais...

À entrada de Barduk, os montanheses se levantam para dar-lhes lugar.
* Lembrem-se que é uma taverna pequena, com mesas pequenas de 4 lugares.

Os números aumentavam cada vez mais, e logo a comitiva ocupavam 2 mesas e ganhavam a atenção exclusiva de um atendente (Barduck, Dana, Davis, Gurag, More e os 3 montanheses)

Garrick pára à entrada do lugar, vendo uma mesa cheia de gente, entre eles Dana. E uma situação um tanto tensa.
Do lado oposto da rua, num estábulo, estava o paladino deixando seu cavalo para ser cuidado. No sentido contrário vinha o Mercenário. O encontro dos dois logo seria inevitável.

Nash se atracava com um belo prato de comida, como se nada saboreasse há dias. Bem, era verdade.

Davis já estava impaciente, e diz:
- Se ninguém vai falar nada, vou dar uma volta.

*Garrick está cansando e preocupado. Ele pensava sinceramente em se recolher mais cedo, mas pelo visto é impossível nessa porra de mundo ter paz.*

-SIEGFRIED! PRECISO FALAR URGENTE COM VOCÊ!

*Ele espera que o grito a pleno pulmão atrapalhe a palhaçada do mercenário. E Garrick quer logo se livrar dessa responsabilidade. Ele está com sua armadura e usando o pingente que ganhou do pessoal da caravana - por conta da cena ele não viu Dana ainda.*

Dana agradece ao drow pela cadeira cedida para ela, seu lugar garantido entre o grupo. No entanto, eles continuam sendo estranhos falando coisas que fazem pouco sentido para ela.

Pouco depois que ela se senta, ela ouve o grito de Garrick e percebe que ele está à porta da taverna. Ela não vê a cleriqueta com ele. O que terá acontecido com ela? Estaria ela ocupada estabelecendo uma casa de tolerância nesta vila?

* ouvindo o nome de Sigfried, o drow arqueia a sombrancelha e diz de forma soturna, antes do anão responder, ele resmunga baixo, como se para si *

- Quando os dragões reaparecem, sinto que as chamas voltarão ao nosso redor, espero que a nosso favor...

Sigfried vê Garrick e acena e resposta. Como consequência, o Mercenário também o vê, e grita em resposta:
- CHEFES!! Bom encontrá-los por aqui. Os dois juntinhos.

Ele estava sorrindo, parecia quase alegre. Ou seria um sorriso afetado?

Os três se reúnem na entrada ta taverna.

-Creio que posso agora entregar o meu posto, mas será com perdas. Espero que o caminho até aqui tenha sido tranquilo para você, senhor Siegfried.


*Garrick olha sério para os dois. Sem sorrisos, sem frescuras. Ele entra na taverna e nota Dana. E fica de cara irritado.*

-Você a trouxe até aqui? Ontem a noite lutamos contra orcs e por conta disso muitos morreram e essa vila recentemente havia sido saqueada. E você a trouxe até aqui? Ela nem deve ter se recuperado ainda.

Dana vê que Garrick entra na taverna, acompanhado pelo paladino do dragãozinho e um mal-encarado aleatório. Ela estranha o fato de Garrick falar de forma mais exaltada; ele parece estar falando sobre a maga, já que Garrick olha para ela. Será que ela fez algo que não devia? Dificilmente.

Para Garrick:

Sigfried diz:
- Aprenda algo sobre mim, Garrick, de uma vez. NINGUÉM fica pra trás. Se o grupo intenta seguir daqui pra Gauntlgrym, Dana vem conosco. Ela se tornou a chave para vencer esta guerra. E pelo que vejo aqui, fez um excelente trabalho. Fiz bem em confiar em você.

O Mercenário chega de sopetão:
- Paladino, PODEMOS conversar aqui no canto um minutinho?

Ele diz num tom nada amigável, e olha pra Garrick como quem diz "se manda".

Para os demais:

Muita comida e bebida lhes era servida. eram de longe o foco das atenções. Se Barduk queria atendimento, conseguiu.

-Vou nem começar, só tem cuidado nem todos aqui entendem que você não tem culpa.

*Ele fala achando que está claro o problema ali.*

-Estou devolvendo a você a liderança, pois na boa se eu for fazer como sinto vontade não vai sobrar muitos para liderar.

*Ele fala olhando feio para o mercenário.*

*Ele termina ali essa conversa. Vai direto para a Dana bem sério.*

-Cês falam mais com os pobres não?

*Ele fala para Dana e Barduk.*

-Oi Garrick! Achei que você estava com a bisc... com a Aelynn. Não quis interromper a conversa de vocês. Mas, o que houve com o paladino do dragãozinho? Vocês estavam brigando?

Ela volta sua atenção só para Garrick, já que os outros da mesa não falam nada que ela consiga entender.

* enquanto se empanturram, o drow aproveita para se alimentar e olhar com mais calma a taverna, onde estaria a figura que seguiu o rastro. Garth, Nália ou outras pessoa, quem seria ? *


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observar 17+9=26

O membro 'Morë_Olori' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 17

Sentados na mesa estão:

Os 3 montanheses:

Jace:


Irwin:


David:


Uma pequena recebe a cadeira de Jace, dizendo em tom alegre:
- Obrigadinha. OI, eu sou a Pansy. Muito prazer. Oi, Gurag, faz tempo que não vem nos visitar, hein?


Numa ressaca dos infernos, Davis estava de péssimo humor, prestes a se levantar e ir embora dali.