A Garra da Fera - Aiolos, Barduk, Gurag, Nash e More!!

Já era tarde quando o trio refazia o caminho à Vila.
Off: Quem leva o monólito, os ogros ou o constructo?

O goblin abre o estranho  canudo, conjurando algo sobre si, e diz:
- Lembrem-se, só vocês me vêem como realmente sou.

Caminhando em direção à taverna, o horizonte estava marcado pela noite que vinha no firmamento.
Um estranho som se faz ouvir ao longe, deixando Dragão e Algoz assustados.
Era algo mesclado, parecendo um rugido e um uivo ao mesmo tempo.
O goblin abre os braços e dobra os joelhos, dizendo em alerta:
- Que diabos foi isto?

* o Druida montado no lobo e tendo um worg ao lado, distanciara do grupo buscando encontrar Harsk à tempo antes que as coisas pudessem piorar entretanto, os perigos pareciam bem mais céleres que a construção de seu resolvimento. *

- Vamos... talvez Harsk possa ter alguma informação que valha... E que Elistraëe nos ajude!

* Os três partem até onde acharam o anão pela última vez.*


offf:

(se não houver nada para impedir ele entrar naquela última casa e tentar achá-lo)

*Barduk segue o caminho inquieto, buscava Storm com os olhos, era nítida sua preocupação com alguma coisa. O que havia visto no acampamento do xamã ainda o assustava*
-um exército? você quer dizer ''O exército''.

*ainda mais apreensivo com o barulho, o anão se arma e segue o caminho*

O constructo carrega o monolito, os ogros podem ajudar se quiserem, mas se o constructo der conta nao tem pq cansar os ogros. Lembrando q o constructo tem celerity entao mesmo com velocidade reduzida ainda eh rapido. Gurag volta no ombro do bixo, enxerga algo da posiçao elevada?

-De que exercito vc tanto fala general? Voce nao tem mais que uma tropa, esta devaneando em suas ambiçoes? Acho que antes temos que nos focar em ficar vivos.

-preste atenção casca de orc, pois os devaneios parecem vir de você. Não falo do meu exército, tropa, trupe ou seja lá como queira chamar. Precisamos conversar e rápido em particular.

*Barduk passa o caminho todo procurando Storm com os olhos. Não queria deixá-la para trás mas não sabia se o goblin era o que ela temia e não arriscaria colocá-la na mira de um desconhecido. ao menos pra mim*

-estamos mais atrasados e perdidos do que poderíamos imaginar.

-confiamos demais em quem não conhecemos Gurag, estamos em meio ao caos a todo momento. Eu vi o acampamento do xamã, ele está a poucos minutos daqui, provavelmente estava escondido sob algum feitiço e parece que aquela pedra que o drow achou fez com que o disfarce desaparecesse. Aos poucos receberemos visitas de seus batedores, vão nos testar, nos cansar e depois nos matar. Penso nem mesmo Cormyr ter forças pra segurar o que eu vi. Era isso que queria? esse é nosso problema, tudo que sabemos é compartilhado, mesmo sem termos o menor pingo de conhecimento sobre quem nos cerca. Você está cansado? humpff. Faça como queira, morra no campo de batalha se este é o seu objetivo. O único que pode nos ajudar é você mesmo Gurag, mas não você neste tempo, e sim o caçador, aquele que vi a noite passada. Você de anos atrás.

*Barduk olha surpreso para o goblin após raciocinar sobre suas palavras*
-quem é você afinal? porque raios todo mundo me conhece...

''eu mesmo só fui saber que era um disfarce a minutos atrás''

Conforme entravam na vila, as pessoas os cumprimentavam.
Por estranho que parecesse, o goblin não parecia ser notado por ninguém.

Finalmente, à porta da taverna, vêem Nash vagando meio sem rumo, e do lado de dentro, Aiolos estava sentado numa mesa, jantando.

O goblin diz, antes de entrarem:
- Ah, general, se eu pudesse lhe contar todos os meus segredos. Bem, alguns talvez eu possa. A pergunta é? Você QUER saber?

Ele tira um frasco do cinto, com uma estranha inscrição em drow.

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Morë, ao se distanciar do gruo, chega ao pequeno hospital, onde encontra Harsk e Nállya conversando na entrada.
Assim que te vê, Nállya fecha a cara e entra, e Harsk fica por ali, fumando um velho cachimbo de madeira.

-Os ogros e o seu bicho aí vão colocar a pedra no lugar? preciso ajudar a clériga no ritual

-um dia pensei que a única coisa que não pudessem me tirar era o conhecimento, mas hoje sei que até isso pode ser sugado de sua mente. Então esclareça-me enquanto a comida não chega.

*Barduk acena para todos em retribuição, tentava se mostrar mais confiante, tudo o que não precisava agora era de mais caos. Na taverna ele segue até Aiolos puxando uma cadeira e sentando*
-aí moça, me traga cerveja e algo pra forrar o bucho.

O constructo para bem no local onde se pretendia erguer o marco.
Na taverna, Barduk é logo interpelado pela clériga, que diz, apressada:
- Ei!! O que está fazendo? Não há tempo pra comer. Se quer me ajudar, tem que ser agora. Logo a noite será alta e os monstros virão...

GGGRRRRRRAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!

Ela diz, assustada:
- Tá legal, que DROGA foi essa?

* os animais e o druida chegam correndo até os dois e Morë logo pula de Dragão, fazendo-lhe um carinho rapido no focinho como agradecimento e chega até Hasrk falando num tom seco mas cordial*

- Bom te ver bem anão... Mas ruim ter que pedir tua ajuda uma vez mais, ao invés de poder ter tempo para sentar e aprender. Enfim, Gurag pediu para que procurasse um totem, mas não foi possível achá-lo, temos alguma pista para encontrá-lo de uma forma mais precisa ? Cheguei a pensar que poderia estar relacionado a um culto Zen...alguma coisa, mas resolvi voltar a ti, pois creio que alguma informação tua, possa ajudar.

More:
Com 2 pitadas no cachimbo, Harsk diz:
- Não entendi metade do que disse. Mas eu avisei aquele cabeçudo, que seria mais fácil procurar no plano espiritual. Totens são animais, antes de tudo. E agem como tais. Se um protetor está corrompido, pode ser uma besta agindo como predador. Mas a selunita teve uma boa idéia de como afastá-lo. Eu daria mais ouvidos a ela. Se bem que seu bando não é conhecido por saber ouvir.

...

*suspira*

-Eu sabia que tinha uma informação a mais... Uma besta ?! Bem, além daquele anjo, acho que uma acabou de chegar a aldeia... E quanto a sacerdotisa , trouxemos o que ela pediu.

*o tom de voz muda um pouco, o drow para por uns segundos antes de falar*

-Queria pedir alguns conselhos depois, se puder , agradecerei. * o tom volta ao normal, seco e formal* - Vou voltar para a taverna, temos um novo visitante, precisa de algo ?

Morë:

- Sim! Que parem de fazer merda e trazer seu lastro até as pessoas. Pelo menos aprendam a limpar a própria bunda.

De dentro da casa, uma garota em trajes nobres vem correndo (a mesma do casarão). Ela para por um instante ao vê-lo, depois olha pra Harsk e diz:
- Ele está acordando. FUNCIONOU!! O REMÉDIO FUNCIONOU!!

Ela começa a chorar e abraça o anão, que diz:
- É claro que funcionou. E eu lá dou ponto sem nó?

- Não posso ser acusado do que fizeram antes de mim, anão mas tenho tentado minimizar isso e ajudar o grupo.

" se ele lembrasse o quanto tentei impedir uma ataque desnecessário, quando se transformou... Maldito ranger, ainda bem que se foi. "

*fica calado enquanto a menina expressa sua gratidão e aliviado que o homem não morreu, afinal vai precisar conversar com ele*

- Que bom... Peço desculpas pelo que vou pedir, mas quando teu pai estiver minimamente pronto, preciso conversar com ele, sobre algo muito importante, sobre tua casa. Sei que meu povo causou e causa muitos danos aqui, mas peço uns minutos com ele, quando estiver em condições. Muita coisa está acontecendo, e precisamos da ajuda dos mais sábios para revelar informações que ainda não conhecemos.

* o tom de voz do drow é polido mas não é falso, é notório que o drow, está fazendo um esforço sincero para ganhar no mínimo um voto de confiança. *

Morë:

Soltando-se do abraço do anão, a menina toma as mãos do drow, dizendo:
- Muito obrigada! Bowen me contou o que fizeram. Apesar de toda confusão, sei que se não fosse por vocês, nenhum de nós estaria aqui agora. Tenho certeza que quando meu pai estiver melhor, ele vai querer vê-los de perto. Mas não se preocupe. Por aqui, somos mais tolerantes que nos vales. Muitos drows passaram por aqui sem nunca nos importunar. Não acho que você seja uma exceção... exceto quando um worg olha pra mim e lambe os beiços...

Ela diz, recuando pra trás de Harsk.

*sorri para a menina enquanto ela fala, mas ao final fecha a cara olhando para o worg*

Deve estar com a boca seca... de tanto falar. Enfim, acho que vamos ter muito o que conversar... Até breve.

* sem mais o drow parte de volta para a taverna correndo *

Algoz segue resmungando:
- Sou um predador proibido de caçar. Vou começar a rezar pra Malar.

- Não está proibido de caçar, só saiba selecionar as presas... aquela ali pelo menos, nem de longe deveria servir de almoço... tem formas muito mais agradáveis de ...interagir com ela.

Deixe ao menos as pessoas da vila em paz, precisamos de aliados, relaxe em breve você terá muito o que caçar .

* controlando a respiração o drow continua correndo de forma ágil entre os lobos, tendo a lança na mão evitando qualquer tropeção.*

Gurag acompanha a colocada da pedra e depois vai a taverna pegar o resto do dinheiro dos grandoes e depous pergunta a eles quais seriam os planos deles para a noite.

Vendo o retorno do Drow, do cinzento e dos grandões, ainda junto veio o Anão.
"Me parece que conseguiram o pilar que tento almejaram, vamos ver o que acontece daqui pra frente."

Chego mais próximo do local onde estavam colocando o pilar, observando em silêncio o trabalho deles.

O gigante para na entrada da vila. Era grande demais pra passar entre as casas.
No local proposto, a selunita estava limpando a base da antiga estátua, ajudada por um grupo de aldeões.
O constructo levava o monolito sem dificuldade. Os ogros discutiam sobre o quanto iriam beber com seu dinheiro.
A clériga alinhava o posicionamento do marco.

* O Drow chegava correndo com os lobos, suando ligeiramente. Procurando pelos companheiros, e pelo goblin *

*Barduk estrala os dedos e segue a clériga*
-mulheres, sempre dando ordens. EI TAVERNEIRO, prepare uma boa comida e quando eu voltar tiro essa barriga da miséria.

*no caminho o anão bebo o resto do carveja do pequeno barril que havia comprado e o joga pro lado*
-bem, vamos aos trabalhos de hoje

Numa de suas andanças em seu vai e vem para resolver as coisas com os grandoes. Gurag passa por Barduk e o responde. -Se estamos em meio ao caos, ja estamos trabalhando na mesma frequencia que o universo, da mesma forma que nao da pra limpar uma casa que nao tem sujeira, é impossivel por ordem onde não haja caos. Não tema aquilo que sempre nos rodeará e quanto aos inúmeros aliados duvidosos, são todos peças do mesmo tabuleiro, basta querer usa-los ou não, mas com certeza alguem vai usar.