Do Lado de Dentro - Dana, Garrick e Nash!!

Era de estranhar a falta de educação de pessoas que se diziam "líderes" e "responsáveis". Dana fica indignada. Levada até ali para falar do bastão e tratar dos seus planos, e logo de cara, descartada.

Os montanheses comiam, agora com um pouco mais de educação (menos Jace), quando Davis junta-se à mesa, dizendo:
- Voltei, rapazes, e consegui um pouco de vinho pra alegrá-los. Depois de ontem a noite, vocês merecem.



Os homens sorriem, compartilhando da garrafa, e Davis olha pra dupla e diz:
- Não conheço vocês. São da cidade? Sou Davis, ás suas ordens, e se estiverem interessados, eu soube de um bom trabalho aqui por perto.

Do alto da escada, vêem uma garota descendo de armadura:

 

Ela desce, e vai diretamente até a mesa do mendigo, dizendo, brava:
- Nash, você ainda não se aprontou? ANDA!! Temos muito que fazer se quisermos pegar aquele maldito Zhentarin desgraçado.

Quando ela fala a palavra com Z..., toda a taverna silencia, prestando atenção. Ela responde, espirituosa, no mesmo instante:
- Isto emsmo, eu vou matá-lo. Por quê? Alguém quer esperá-lo do outro lado?

As pessoas dispersam, voltando aos seus afazeres.
Ela resmunga, sentando:
- Foi o que pensei. Termine de comer e vá se arrumar. Há muito que ser feito.

-POIS É.

*Ele fala notando que os demais ali se apresentam e falam com ele.*

-Foda que o povo nem para nos apresentar. Sou Garrick, o bárbaro. E essa loira é Dana. Fale um pouco mais sobre o trampo. Vamos ouvir Dana?

off: Obrigada. Só explica se tem outro jogador na cena q fiquei na dúvida

David serve os outros dois e estica a garrafa para Garrick e Dana se servirem.

Dana balança afirmativamente. Não lhe resta muitas outras opções além dessa, de qualquer forma. Mas ela dispensa a bebida.

O mercenário entra na taverna e senta com vocês.
Sig entra na taverna e vai até o balcão. parecia irritado.

O mercenário passa a mão num jarro de cerveja, e depois de 2 goladas pouco educadas, pergunta a Garrick:
- Quais as ordens, Chefe?

*Garrick aceita e toma uma super golada. Parece mais satisfeito agora. Ele fala esperando resposta sobre a missão.*

-É bom saber que nem todos aqui tem mania de rei, essa viadagem me cansa.

*Ele fala antes do mercenário entrar. Falando em viadagem, chega o mercenário.*

-E ai? Agora fui eleito pelo povo chefão? Pois tira essa onda cara, sinto falar que o chefão é aquele carinha super simpático ali.

*Ele fala e olha para Sig.*

Dana olha para cara de todos, esperando que falem qual é a tal missão. Se não houver nenhuma, por ela tanto melhor. Ela está com um livro cheio de magias novas, só esperando que ela abra-o e estude suas magias.

O trio comia, agora mais moderado. Já deviam estar saciados. Davis, em compensação, retoma a garrafa de vinho, dando uma bela golada. Finalmente, ele diz, abaixando e se aproximando mais dos presentes, forçando-os a fazer o mesmo pra poder ouvi-lo:
- Soube por uma fonte segura de um lugar um pouco ao norte da vila, uma construção antiga erguida por um rico mercador, que se mudou e a abandonou, levando tudo que podia com ele e desmantelando seus muros, deixando apenas uma casa fortificada sem qualquer segurança. Há boatos de que nas últimas noites, uma espécie de culto tem sido visto por lá. Não se sabe se são pessoas da vila ou de fora. Mas coisas esquisitas começaram a acontecer naquela área. Pensei em dar uma fuçada por lá, mas vai ter que ser esta noite.

O mercenário se anima e diz:
- Humm!! Um culto, hein? Eu gosto disso. Cultos têm dinheiro. Por falar nisso, minha parte mandei dar pro paladino. Pra ele enfiar... Hahaha!! Babaca!!

Os três guerreiros s eolham, e David diz:
- Não sei não. Há muito que não sabemos sobre estas terras. Acho melhor falar com Barduk antes.

Davis diz, debochado:
- Barduk... Barduk... Até quando vão ficar lambendo as botas dele? Só vamos olhar. Se acharmos algo, vocês voltam e falam pra ele. Senão, o que acharmos é nosso. Se é que vamos achar algo. Afinal, alguma coisa parece estar enfeitiçando esta cidade.

Os três se olham, e começam a confabular.

Davis diz:
- Aah!! Maricas. E vocês dois? Uma maga viria a calhar se tiver mesmo algo por lá.

O mercenário diz:
- Dentro!!

-Vai com calma crianças, aqui por perto não sei se vai ser algo tão fá assim. Mas qual a distância? Quero me planejar

-Acho que não vou dar um destino tão cruel ao dinheiro.

-Dana como você está? Já está bem?



*Garrick se lembra de olhar melhor depois fora da taverna para ver se o dia está lindo e maravilhoso deixando a tal neblina na puta que pariu.*

Sigfried passa pela mesa e diz, sério:
- Vou despachar os mercadores. Não sumam. Posso precisar de vocês.

Assim que vira as costas, o Mercenário ergue o dedo do meio, fazendo caras debochadas. Depois diz:
- A noite então? Ah...

Ele vira pro Garrick:
- Cruel foi o destino que mandei ELE dar ao dinheiro. Levar à viúva e filhos do meu irmão. Eu o fiz dar a palavra. Se ele a conhecesse, ia ficar com o dinheiro pra ele. Hahahahahahhahahah!!!

*Garrick escuta sério o que o paladino falou e balança a cabeça concordando.*

-Dois dias molhando o cabelo é tempo demais mulher. Mas fico satisfeito de ver você bem.

*Ele acaba rindo do que o mercenário falou.*

-É bom vê-lo superar assim.

-Sobre ir ou não, eu tenho uma proposta...meu peito ainda está esfolado pelos orcs, a maga ainda tá se recuperando e uma possível e ótima ajuda está apagada em um desses quartos. Conhecem Aelynn? Ela cura que é uma beleza já me remendou otimamente 3 vezes, trabalho garantido.

Enquanto me deliciava com aquela comida boa, e que meu corpo necessitava e mesmo que ninguem estivesse prestando a atenção em um "pobre e esfarrapado", porém com os ouvidos alertas prestava atenção naquele grupo incomum, com seres estranhos e em toda sua história.
"Hmmmm.... interessante...."

E ao perceber que o cara armadurado me deixa dinheiro, continuo comendo sem dar a minha bola para ele, afinal a fome, quer dizer a vontade de comer eram maiores que qualquer coisa.

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E ao ver que Tamise, descia e toda pronta, fico admirado por ela, mais sabia que aquela Tamise não era mais a antiga que vestia aquela armadura, e ao ouvir sua voz brava comigo, olho com uma cara animada para ela e sorridende e me recostando na cadeira, e dando uma apertada nos machucados que ainda estavam cicatrizando...
- Hummm... Bom ve-la com esse humor, estava me deliciando minha querida, e sim já vou me arrumar, pois estou um trapo, até me já pagaram nossa comida (apontando o dinheiro na mesa).
- Mais como irei subir precisarei de um tempo maior, para limpar essas lesões, e que já estão tento um certo mal cheiro.
- Só mais uma coisa, preste atenção...

Me levantando e seguindo para a atendente e tirando uma moeda de prata da bolsa e já levando até ela.
- Um quarto, por favor e preciso de uma bacia com água e um pano seco, poderia providenciar?

(Caso ela já me de a bacia ou tina com água, tiro as ataduras sem dó nem piedade, aproveitando para verificar as feridas e tirando o excesso de ervas, para melhorar o cheiro e já ponho a armadura e termino de me ajeitar para descer e sentar ao lado de Tamise).

Ao passar pela mesa, o mendigo fedia ervas malcheirosas, uma verdadeira ofensa ao nariz delicado de Dana. Ele pede material pra curativos e sobe para um quarto. A guerreira fica na mesa, impaciente.

Davis bate na mesa e levanta, dizendo exacerbado:
- Esperar? Ficou doido? Com a quantidade de gente chegando nesta vila, logo o rastro deste culto desaparece. A hora é agora, seu bando de maricas que tem qe pensar e planejar uma oportunidade destas. Estão dentro ou fora?

Na mesma hora, o mercenário e David se levantam, dizendo quase juntos: "Dentro!".
Os outros dois olham o rapaz, surpreso com sua decisão, tenso sido o primeiro a hesitar.
O Mercenário olha pra Garrick e diz:
-0 Qual é, Brucutú? Vai amarelar? Ou tá tentando fazer bonito com o paladino... Aaaaahhnn!! Já saquei a sua.

-Eles parecem estar se preparando para uma guerra ou um chá de moças, em todo caso algo demorado...Fora que vocês podem ser um bando de florzinhas que vão sair correndo na hora do perigo, como certas pessoas, mas ela pelo menos cura e vocês não parecem ter essa utilidade.

-Além disso você viu do que sou capaz, maricas é sua mãe talvez ou até mesmo você. Quanto a saber qual é a minha, você passa longe de entender filhote de cruz credo.

-Bom, em todo caso é melhor falar mais o que sabem. Ou isso é tudo? Algo tão incerto não parece tão apetitoso quando passar a noite aqui.


*Ele faz um gesto indicando que quer uma noção melhor de quanto e isso inclui divisão.*

*Ele só querer saber o QUANTO pode render. Ele precisa mais de dinheiro - seus equipamentos estão parcos e em breve ele pretende ter uma boa armadura e um machado ainda melhor.*

De fato, o cheio desagradável a incomoda muitíssimo, quase a deixando enjoada. Felizmente, a origem do odor vai embora logo.

Dana suspira, claramente incomodada. Por que será que este tipo de conversa sempre acaba chegando em um momento desses, desagradável e totalmente dispensável? Dana olha para Pansy, esperando que a jovem halfling diga se ela pretende ir junto nessa aventura louca que inventaram, ou se ela não é afeita a esta vida de aventuras.

Pansy, que abocanhava uma maçã, responde de boca cheia:
- *um o*a *a *im.

Davis responde:
- Você fala como o bando que tomou esta cidade. Pensar, pensar, pensar, e tomar a MERDA de uma decisão errada. Quer saber do que eu sei? Eu sei chegar no lugar. E investigar algo assim pode ajudar nesta guerra. Desculpe se estou tentando ser de alguma UTILIDADE por aqui. Uma clériga? Sim, ela pode ajudar. Mas será qe ela vai aceitar NÃO SE METER com um culto macabro? Ou ela vai querer fazer algo e acabar nos entregando? Mas se você confia nela pra manter as TRIPAS em ordem...

O Mercenário diz:
- Parar e pensar, ISTO é coisa de Maricas. Eu to nessa. Fiquem com seu paladino de merda. Ele ainda tem que eme aturar até Arabel, mesmo, e isto NÃO vai mudar.

Ele vira pra Davis, estendendo-lhe a mão em cumprimento e dizendo:
- Espólio?

Davis o cumprimenta, dizendo:
- O que encontrarmos é nosso. Partes iguais.

Mercenário: Ótimo. Tenho muito prejuízo pra repôr deste trabalho.

David olha pros outros dois, que se levantam, dizendo: "Dentro!"

As atenções recaem sobre o casal.

*Ele gruni algo incompreensível.*

-Bom, vamos ver, se as maricas não vão agradecer pela cura. Vou falar com a Clériga, a jovem moça de puro coração que está sendo injustiçada por certas pessoas.


*O fato é que o mercenário sabe que vale a pena esperar os dois. Se ele burro de não esperar merece morrer mesmo. Garrick corre para o quarto da Clériga e já chega batendo com força e chamando por ela.*

Pansy engole pesado, e diz:
- GLUP!! u falei "não olha pra mim". Se vocês quiserem se enfiar no meio do mato atrás de um culto macabro... to dentro. Aliás, acham mesmo que esse gritador maluco é um bom batedor?

Davis ri do comentário, e diz assim que Garrick sai correndo., olhando pra Dana:
- Vou atrás de um mercado. Se estiverem interessados, afinal, me encontrem aqui no fim da tarde. Parece que as pessoas desta companhia gostam de sair correndo sem rumo o tempo inteiro, mesmo.

O trio se olha e, meio sem jeito, é David quem fala:
- Vamos procurar o general. Ele disse que tinha trabalho pra nós. Esperamos vê-los à noite por aqui.

Dana percebe que assim que Davis sai,a a guerreira que conversava com o mendigo sai atrás dele. E logo, estava sozinha com Pansy na mesa. A pequena se esbaldava. E quando se vê "sem supervisão", ela se atraca com a garrafa de vinho.

Situando os tempos:

Como já houve interação entre os grupos, não posso voltar atrás nas ações. Então vou explicitar o seguinte:
* Garrick acordou "tarde", ou seja, no contexto medieval, acordar tarde significa depois das 7h.
* Recebeu dos mercadores a listagem e mandou que convertessem os bens, dando-lhes tempo pra trabalhar a hematita. Coisas que mercadores experientes fazem muito rápido, saíram pela vila oferecendo serviços e trocando valores.
* Já passava das 9h quando Garrick se reuniu com cada um em seu quarto, auxiliado por um dos mercadores, fazendo os pagamentos.
* Pouco antes das 11h, Garrick saiu para dar sua "volta" pela vila. Que como podem ver pelo mapa, é muito pequena. Então em 1 hora, o viking já tinha rodado a vila inteira, ainda mais com seu deslocamento aumentado.
* Pouco depois do meio-dia, frustrado por não encontrar um bom armeiro nesta vila, volta para a taverna encontrando os demais.
* Agora era quase 13h. E para os locais, já é "meio da tarde".

* Dana foi acordada pouco depois das 9h pela flauta de Pansy, e logo em seguida foi chamada pra seguir viagem.
* Pouco depois das 11h chegaram na vila. O caminho estava seguro pelo combate da outra noite, e foram sem pressa e à pé.
* Até se situarem, e devido à "lentidão" racial do general, demoraram bastante para fazer caminhos que, só para humanos, seriam rápidos, chegandoà taverna por volta das 12h.
* A péssima impressão deu-se porque, assim que chegaram, o grupo com o qual foram se encontrar deu-lhes as costas (o general inclusive), indo conversar "em particular".
* Devido a algum evento desconhecido, Sigfried foi tratar de outros assuntos e pediu que "não sumissem", que logo viria ter com vocês.
* Agora era quase 13h. E para os locais, já é "meio da tarde".

* Nash e Tamíse chegam à vila pouco depois das 10h. Nash fica comendo enquanto a garota sobe direto para o quarto. Banho e se arrumar.
* Por volta de 12h ela volta e come-lhe no esporro por ainda não estar pronto.
* Pouco antes das 13h Nash volta do quarto, descobrindo que a garota não estava à vista.

* Davis propôs o trabalho de exploração para "final da tarde", ou seja, pouco antes de anoitecer. Então isto dá a vocês pouco mais de 5 horas pra "matar o tempo".

Vendo que ela não estava por ali e que o grupo havia se diminuido e percebendo que a Menina estava sozinha então, agora mais cheiroso e melhor apanhado, vai até a mesa se sentando sem nem dar a impressão a ela.
- Boa tarde, senhorita, sou Nash, e ouvi quando falaram de um culto aqui por perto, você poderia me dar mais informações sobre esta pequena questão?

Fala de maneira lenta e sua expressão era séria e com um vazio.

Dana se surpreende com a atitude ousada do que parecia ser um jovem guerreiro. Parsy olha pra ele, indignada.

Mal Garrick dá algumas batidinhas na porta, ela se abre.
Aelynn estava só com um vestido lilás (e lindo, diga-se de passagem). Ao vê-lo, ela se surpreende e diz:
- Ah, oi, Garrick!! Eu estava de saída. Precisa falar comigo? Vou atrás de uma pessoa. Tenho grandes novidades. Os outros já chegaram? Falando nisso... Ah, deixa pra lá, estou tagarelando. Do que precisa? O peito ainda está doendo?

Ela diz, segurando o símbolo sagrado prateado que trazia no pescoço.