Selvageria - Barduk, Fred, Gurag, Morë!!

Ela deixa-se levar pelas carícias, e diz em rsposta à pergunta:
- Convença-me. Faça valer uma resposta como esta. Ou não é o drow que pensei que fosse.

1st Minute (Last owner’s race.): A Dwarf!! - Gurag sente um blecaute. Seus pensamentos desaparecem por um segundo, mergulhando-o no mais completo vazio existencial.
2nd Minute (Last owner’s gender): Male
3rd Minute (Last owner’s age): Barduk´s age.
4th Minute (Last owner’s alignment):
5th Minute (How last owner gained and lost the object): Yu know that. Mas Gurag vive toda a intensidade da experiência de Barduk em primeira pessoa.
6th+ Minute (Next-to -last owner’s race, and so on).

Os momentos se invertem.
O bastão esteve em muitas mãos nos últimos tempos. Do "Grande Vulsh", o gnomo bardo que, num golpe de pura sorte, roubou-o do ogro-mago depois de atirar uma pedra em sua bolsa, derrubando-o. Para OUTRO Vulsh, este mais nefasto, de pele avermelhada e olhos malígnos. Os dois duelaram, e o verdadeiro venceu a disputa, ficando com o item.

Antes dele, o ogro o carregava em sua aljubeira, protegido por encantos poderosos. Ele o recebeu do xamã, o último daqueles que vagavam pelas montanhas. Por receio de ser traído, o ogro fez seus próprios feitiços no bastão, tornando-o ainda mais seu. Verdadeiras armadilhas mágicas que, se mal usadas, poderiam matar a um simples toque um usuário despreparado.
Sob seu comando, o ogro-mago reuniu um exército de orcs e goblinóides desgarrasos por toda região, liderando-os em verdadeiros assaltos e ataques contra as forças de Cormyr. Fica claro para Gurag o poder do ogro, e seu papel no jogo que se estendia... quando outra força surge, no topo de uma alta colina, aos pés da qual um verdadeiro mar-negro de goblinóides se preparavam para marchar contra o reino do Dragão Púrpura. O sol escureceu, e a noite pousou ao seu lado. Tinha o tamanho de outra colina, o corpo vermelho-sangue, em alguns pontos, púrpura e tons róseos mais intensos, revelando a avançada idade de Nalavarautathoril, o Dragão do mal.

Antes do ogro-mago recebê-lo do xamã, este era apenas um cajado ornado com inscrições que asseguravam a travessia através de terrenos inóspitos. Um item druídico antigo e conhecido pelas lendas, deturpado e incrementado, tornando-se algo muito mais poderoso, com runas que possibilitavam usar qualquer portal que tocasse com perfeição, ligando os destinos sem erro. Um presente de uma força extra-planar a um servo dos espíritos do ar, com a promessa de usá-lo em SEU benefício.

A arma máxima seria convocada através dele. Um ser conhecido como "Devorador de Deuses".

Um grande ritual foi realizado, com tantas mortes que Gurag receava até mesmo contabilizar. E de um mndo em colapso, o monstro lendário foi convocado, sob a promessa de acabar com qualquer adversário, ofertado com o sangue de deuses-humanos. Seres divinos que caminhavam no mundo palpável.
Quem atravessou o portal... foi Gurag. Trazido pelo xamã, ordenado pelo Dragão, para ser um dos Generais contra Cormyr, num plano que se estendeu por décadas até ser concretizado.

Mas antes, Gurag vê dois anões caminhando por Underdark, vivendo entre drows... intocados. Os dois eram jovens e fanfarrões, um deles, o mais velho, um grande arruaceiro. O outro, mais ponderado, carregava um martelo descomunal, cujo corpo parecia um pedaço de nuvem condensado, e em seu núcleo, o brilho lembrava o clarão de uma nuvem de tempestade.
Fanfarrão: "Devíamos quebrá-lo."
Do Martelo: "Não! Vamos vendê-lo!"

E assim fizeram, encontrando entre os drows um velho orc, disposto a pagar qualquer quantia.

...

Gurag desperta, o poder interrompido, e se vê segurando o bastão... com outra figura à sua frente, imitando o gesto.



Ele diz, numa voz intensa e poderosa:
- Meu Pai mandou guardá-lo!

- Menina, acho que é você que precisa me convencer...

*puxando-lhe o cabelo para trás e continuando a provocá-la com mordidas e arranhões demorados*

- Tua pele é algo que muitos querem, mas creio ultimamente que a minha está bem mais valorizada no mercado...

Ela diz, quase ronronando:
- Acha que está lidando com lobos? Não me trate como um cão. Me trate como um DROW.

Valendo-se da banheira cheia, ela enrosca a perna na sua e, com um tranco, dá um puxão, fazendo Morë escorregar e desequilibrar.

A figura sorri sinistra, e diz:
- Seu Legado!!

* Caindo dentro da água o drow aproveita para esfriar os ânimos... deixar se levar por aquele desejo, é mais do que loucura, seria uma sentença de morte a Annariel, mas ele precisava dela também, a que mais se sentia a vontade naquele grupo, o que não queria dizer que confiasse nela, Sybil parecia querer seu veneno dentro dela, queria um filho, queria ser a nova Matrona Olori, as vezes poderia ser uma boa opção, tirar de sua pequena esse peso, mas não era ele quem deveria decidir isso. As mãos sobem até o sexo da drow, e a tocam com leveza, e ele emerge, parando seu rosto frente ao dela, e começa a beijar-lhe com vontade, pressionando-a contra a beirada*

- E você, se quer algo além de mim, me ofereça o que eu quero, quem sabe você mereça.