Minas hostis - Barduk, Gurag e Morë!!

A comitiva, literalmente GRANDE, segue para longe da vila causando fortes tremores a cada passada.
na vanguarda ia o drow montando Dragão, pouco atrás do worg que, contrariado, seguia farejando o caminho e servindo de batedor.

Pouco atrás iam os ogros, ao redor do enorme constructo, e assustados com sua aparição repentina. Visivelmente, pareciam pouco a vontade por tê-lo ali.

Constructo:


Ogros:


Líder dos Ogros (não parecia intimidado como os demais):


Gigante:


O gigante, depois do choque inicial, parece perder o medo da criatura incomum que os acompanhava.

O bando deixa a vila para trás, em direção a uma área escarpada, quase 1 milha distante da vila. O lugar parecia rodeado de todos os lados por fendas e frestas, marcas numerosas do trabalho de lapidadores e escavadores, com algumas valas fundas espalhadas pela área.

Ali, diante do que parecia ser a entrada de uma gruta, havia um homem parado, com roupas de mineiro, velhas e sujas. Numa mão, uma picareta. Na outra, um machado bastante afiado, podiam ver pelo brilho na lâmina.
Ele tinha cara de poucos amigos, e limita-se a ficar parado na entrada da gruta, que tinha pouco mais de 3m de altura, encarando o estranho grupo que se aproximava.

* Dragão e Olori param alguns metros do homem, com a mão o drow faz sinal para o worg olhar os arredores. *

- Que a noite que chega possa trazer bons augúrios. É o responsável por aqui ?

*Enquanto o Drow desmontava dragão, fazia questão de não abusar do amigo, dirige-se ao sentinela, e libera também o lobo.*

Ao chegar o constructo se abaixa colocando a mão no chão, Gurag usa o braço do constructo como escadaria para chegar ao chão. Depois disso o constructo volta a ficar de pé, estático como se aguardasse alguma ordem, o constructo já tinha durado muito mais que qualquer outro constructo que Gurag já tinha produzido, e mesmo assim não fazia a menor menção em se desfazer.

Gurag se aproxima do drow, e tendo em vista que ele ja tinha iniciado o diálogo, se atém a ficar de pé ao lado de Morë como um guarda costas. apenas apoiando o braço sobre a arma presa a cintura enquanto o braço do escudo está em meia guarda. (protegendo do peito pra baixo e parte da coxa direita)

O homem olha pra Morë, um olhar temerário, e diz:
- Merkin é meu nome. E se me permite, o que trás a porcaria de um drow, à luz do dia, até estas terras? Já não basta aturá-los nas minas, ainda tenho que surrá-los sob a luz do Sol??

spark:

*suspira *

- Merkin... Bem, vc não irá levar ou dar surra em ninguém. Meu nome é Morë e agradeço que mantenha aranhas por lá mesmo, mas os que um dia renegarem Aquela, mande-os a mim.

* faz uma pausa breve e continua em seu tom habitual*

Enfim, não quero problema aqui homem, os... *olhando para trupe incomum* senhores aqui, querem uma coisa que provavelmente esta mina contenha e que assim possamos resolver com urgência, certo Gurag?

* deixa que o orc continue, caso não haja mais problemas o drow irá varrer de forma rápida os arredores com os lobos*

O mineiro diz:
- Pedras estão por toda parte. Um monólito pronto? Vai ter que pedir aos moradores de Gauntlgrym. É a especialidade deles. Mas se quiser se meter em confusão, tem um menir sob seus pés, numa galeria protegida por tantas armadilhas que faria sua imaginação ferver.

Ele apóia a picareta no chão e o machado no ombro, cruzando as pernas em sinal de espera.
Os ogros cochichavam entre si.

* o drow saía mas quando ouve o homem falar, para e olha para Gurag tenso*

- Temos urgência Gurag, mas o que será isso ? Algo que cabe à nossa confusão?

* o drow se detém curioso com o que seria, mas ciente que urge a necessidade de ter um menir, valeria a pena, e teria tempo hábil para isso ?*

Gurag coc,a a barba vagarosamente pensativo.

-Um menir, isso seria interessante, mas só vejo mais problemas com ele, teremos que arranjar um jeito de arrasta-lo pelos corredores da caverna, oque seria bem penoso a primeira curva que encontrar, ainda tem as armadilhas que ñ tenho a menor ideia de como lidar, além do que, pelo que parece esse menir deve ter encantamentos nele oque atrasaria mais ainda o processo, nao teria uma outra pedra alongada o suficiente para servir de menir? Eu me viro depois de como a deixar de pé.

O homem diz:
- Há as valas centrais. Mas estão brutas. Ainda precisaria aplainar os lados e virà los.

- Acho que não precisa mais de mim então Gurag.

* virando-se para o humano, antes de avançar*

- Merkin, os drows tem tido muita atividade por aqui, mais que o habitual?

* É estranho perguntar sobre "os drows", mas no fundo, Olori, sempre os tratou como se fossem eles de fato e nunca nós,de qualquer maneira o significado de nós na cultura drow é bem complexo. *

Olhando com o mesmo olhar soturno para More, o homem diz:
- Muita!

Ele debruça sobre uma pedra, tirando algo que parecia ser uma cigarrilha de um dos bolsos, acendendo-a com uma pequena pederneira.

Algoz diz:
- Eu me lembro dele. Botou os ogros desta área pra correr.

Ele resmunga algo, encarando o worg, que baixa a cabeça na mesma hora.

Passos são ouvidos vindo de dentro da caverna.

Ao mesmo tempo, vêem alguém descendo uma trilha íngreme que levava à pedreira. Parecia ser um casal vindo das montanhas em direção à vila por uma trilha menor. Quantas destas deveriam haver na região sem que conhecessem?

- Além do rotineiro, tem ouvido rumores dos motivos do que estes estão querendo?

* aguça os ouvidos, tentando distinguir quantas são as pessoas que avançam, a mão já estava puxando a lança vagarosamente, percebendo as aproximações, mas deixa sua retaguarda para Gurag defender, continua encarando o homem, mantendo a conversa. O olhar é fixo, o drow aprendera e continuava aprendendo a controlar as expressões, a voz também não se alterara, o barítono combinava muito bem com a região de cavernas e montanhas. O drow ainda não demonstrara inquietação com o poder que o o humano demonstrara ter, Algoz tendo baixado a cabeça para ele, denotava alguém que de fato tinha algo importante a mostrar ou defender. Afnal quem era o homem, e de que lado ele estaria?*

Ele aponta a encosta d morro, onde se podia ver várias escavações perfeitamente retangulares, como "covas", e diz:
- Ali ficam pedras de boa qualidade. Mas nada como os rochedos altos. Devem servir. Mas vai precisar de força... e cuidado.

O casal na trilha parecia estar discutindo.
Os passos de dentro da caverna estavam cada vez mais próximos.
Dragão rosna para a entrada.

- Quem vem lá dentro, teus funcionários?

___

ouvir 5+9= 14

.

O membro 'Morë_Olori' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 5

De dentro da caverna, um anão com cara de rabugento brota da escuridão, coberto de terra e poeira.



- Estava certo, Merkin. O portão foi aberto por dentro isto quer dizer... Oh!! Você já resolveu o problema. Tem um drow pra ser interrogado. (ele olha pra Gurag, sorrindo, e continua) Ou não, se isto implicar lutar contra aquSANTAMÃEBARBADA!!!

Ele olha assustado a monstruosidade cristalina.
Dragão rosnava, e o anão contnuava:
- Fica quieto, Totó, que eu talvez te dê até um ossinho. Olá, senhor Gurag. É um dos seus? E... (ele aponta a monstruosidade)

A esta altura, ele já segurava firme no martelo.

* Suspira mais uma vez mas com a mão firme na lança, o druida continua  *

- Enfim, senhor Merkin alguma informação sobre o que os drows querem aqui?

*não interferindo na ação do lobo, apenas ficando atento, apesar da tranquilidade na fala e na postura*

- Se eu soubesse, por que pediria ajuda a Uryk?

O anão contornava o monstro de cristal com olhos de criança, dizendo:
- UAU!! Senhor Gurag, você se superou. Ele é... LINDO!!!

O casal parecia discutir, quando a mulher se afasta do anão, assustada.

...
* resmunga baixo quando chama sua atenção finalmente pode se voltar ao casal*

-Como se eu soubesse quem é esse.. .

* olhando para ver o que acontecia com as duas pessoas*

-Força não será problema para essa comitiva, já cuidado não considero nossa maior virtide, porém temos q tentar.
Gurag olha para as covas que o rapaz aponta pensando 'orra, sera que nao existe uma pedra nessa montanha que nao cheire a problema' começando a cogitar em arrancar uma lasca da montanha e fincar aquele caco de plano material no meio da vila. Seus devaneios imaginando esse feito sao interrompidos pelos passos que se aproximavam.

Uryk diz:
- Senhor Gurag, que cara de panela é esta?

O casal se separa, e jogo veem o general vindo até vocês. parecia assustado.