Selvageria - Barduk, Fred, Gurag, Morë!!

O membro 'Morë_Olori' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd8' : 6

Gurag abre os braços contrariado.
-Oque foi Olori? Você acha mesmo que explodi essa sala de propósito? Todos estão vivos, então relaxa e faça sua parte. Eu estou fazendo a minha tentando descobrir o destino de Toril...

Logo começa a falar consigo mesmo:
-...o destino de Toril... o tempo todo em minhas mãos e eu ocupado demais pra perceber...

Gurag pega de trás de seu escudo um tomo grande e negro, que começa a ler e folear, como se procurando algo que estivesse faltando.

*O anão sente sua face esquentar e avermelhar por baixo da barba*
-ha. Sem dúvidas esta visão é revigorante drow. Mas posso te garantir que minha atenção e desejo ficaram em Gauntlgrym.

*Barduk retira os trapos que vestia e entra na banheira sem cerimônia, precisava limpar suas feridas para então poder tratá-las. Sua mente estava às voltas. Pensava em Misty e sua frágil saúde, nas vitórias em Gauntl, em suas visões. E agora o plano era voltar a Arabel*
-tão perto e ao mesmo tempo tão longe.

''pai, ilumine os passos deste seu pobre servo''

*Ao entrar na água o anão sente seu corpo todo arder, seu pé latejava, seu olho ainda inchado e queimado*
-arrgghh

Sybil diz, insinuante:
- Acho que os homens detsa cabana não são tão... Homens.

Ela sai, rebolante, fazendo Barduk suar.

Enquanto Barduk passava esporro em Fred, e Gurag se ecangalhava de rir, Michael pega o bastão e diz:
- Vou lá fora trabalhar, antes que mais alguma coisa exploda na minha cara.

Ele deixa a cabana, na mesma hora em que Gurag abre o tomo, vendo uma folha se escrever em fogo.
2 grandes marcas tomam toda a página, formando um círculo.
E em baixo, uma frase em abissal:

Em Abissal:

Logo abaixo, uma frase em élfico:

Em Élfico:

Mesmo que não compreenda as palavras, Gurag sente um pesado arrepio percorrer o corpo.

Mesmo não conhecendo ambas as línguas ( a nao ser que elfo seja silvanus) Gurag transcreve as escritas com perfeição para um papel, tendo consciência que um tradutor não conseguiria ler diretamente do tomo. Assim que termina sai da barraca com o papel em mãos (guardando o tomo em seu compartimento e carregando todo seu equipamento como de costume) vai atrás de Michael, não deixaria o mago sozinho do lado de fora, ainda mais com seu foco todo voltado para identificar o bastão.

* Quando volta a sala principal e vê Gurag saindo atrás de Michael o acompanha*

- Interpretou errado o que gesticulei Gurag, mas agora, o que aconteceu? Pedi pra Barduk terminar o banho e sentarmos para conversarmos melhor, mas se quiser me adiantar algo.

*olha para o céu, procurando avistar novamente o ser criatura que havia visto antes, procura com o olhar o lobo e presta atenção no mago por último*

-Estava acessando as memórias encrustadas no bastão, muito foi elucidado, mas acabou ativando uma das runas que o protegia, uma entidade apareceu e tentou tomar o bastão de minhas mãos, mas não conseguiu, então veio a explosão.
Oque descobri foi...
[acesso garantido as informações que o mestre passou para evitar ficar reescrevendo o plot]

--Ah e tem isso também, por um acaso conhece uma dessas linguagens? Preciso que seja traduzido. Gurag apresenta para o drow o papel onde transcreveu as inscrições.

* O Elfo olha a primeira, e meneia a cabeça negativamente, mas já a segunda em entoa*

"Dos céus, Sete Luas vão tombar,
Uma das Sete, uma espada carregar;
O Destino dos Homens há de guardar,
Enquanto a Grande Mãe, pra sempre, se calar."

*após uma pausa*

- Minha ignorância, faria pensar em alusão as sete irmãs...a filhas da Deusa da Magia... mas...

Gurag escuta atentamente, balançando a cabeça afirmativamente e completando os dizeres do elfo ao final.
-...Mas se a sua ignorância estiver totalmente certa e se essa for a verdade, querem destruir Mystra e o pior, me usar como arma para esse feito.

* Olhando para Gurag*

_Pode me falar um pouquinho mais de você? E fazer a explicação sobre teu papel neste verso e nesta história...

*senta-se sobre uma pedra, com um olho e orelha em gurag e o resto no ambiente ao redor*

*O anão encara Sybil*
-não sou homem, esqueceu drow? hehehe. Se estes tempos fossem outros haaa, Olori ficaria chupando dedos.

*Barduk sai do banho após limpar suas feridas e tirar a craca de seu corpo. Se enxuga e trança cabelos e barba que a esta altura já estava abaixo de seu peito. Procura por roupas limpas e segue para a sala*
-será que há roupas e um pouco de comida aqui? há um anão com fome nesta cabana. RAIOS, onde se meteram todos agora

Michael, que não estava longe da cabana, diz:
- Morë, pelos deuses, VISTA-e, homem.

Quando falam das irmãs, Michael fica pensativo, e diz:
- Deixe-me ver. Posso traduzir qualquer escritura por meios mágicos.

Ao ler, Michael fica visivelmente assustado, e fala alto:

"Fogo e Fogo hão de se chocar,
Fogo e Prata hão de se matar.
Fogo há de renascer.
Prata há de, pra sempre, morrer."

Michael se arrepia inteiro, devolvendo o papel e se concentrando no bastão. Coloca-o sobre um pedaço de pano com inscrições, toma sua bolsa de componentes e começa um encanto.

- Já o faço...

* Respondendo  ao mago sobre suas vestes...  Presta atenção no que estava sendo falado ali, tentando buscar d algum lugar informações úteis para entender algo daqueles versos... o anel continua nos dedos do drow, um ponto brilhantes na pele negra e como sempre em momentos tenso está sendo girado automaticamente em órbita, no dedo.*

*Barduk pega o cesto de frutas e segue pra fora da cabana devorando os alimentos*
-raios, e onde estão os javalis.

-interrompo alguma coisa senhoras? Se falam das 7, presumo que Misty, Storm e Sybil podem nos falar mais sobre isso, creio serem elas, três das sete. Ou estou ficando louco.
*Outra fruta se acabara e uma nova começava a ser devorada*

-se querem te usar casca de orc, poderíamos usar isso contra eles. É arriscado, o inimigo é astuto, mas precisa de você. Se funcionasse, teríamos uma chance e se desse errado...bem, ainda é uma chance

* o drow, só se apercebe que está de boca aberta quando o anão começa a falar... era muita informação sobre Gurag, sobre os vampiros e lobisomens, tudo realmente fazia sentido, se era aquilo ou não, ainda era passível de questionamento, todavia era um ponto para continuar as conjecturas. Depois de alguns momentos juntando as informações...Fala um pouco mais baixo apenas para eles ouvirem*

- Sybil, não parece estar muito disposta a falar das sete... ou de se ligar a elas, estava tentando mas outro tipo de fogo nos interrompeu... precisamos encontar Misty então, temos alguns companheiros perdidos também, como procederemos, já penso que nos dividir não é a melhor coisa no momento.

- Quanto ao covil, o worg me relatou que os goblins escavaram túneis profundos, naquela caverna onde estivemos e percebemos uma infinidade da caminhos pelos quais não tivemos tempo ou perspicácia para tal. Algo muito maligno e perigoso se esconde lá, tenho certeza que é o fosso de onde o bicho estranho falava comigo, quando estava com o medalhão, as coisas parecem fazer mais sentido agora. Como você falou, muitos foram as raças que convocaram-no, e muitas são as raças que estão sendo torturadas naquele poço, mas havia uma figura em especial presa a uma roda de tortura, um homem, velho marcado pelo tempo e sofrimento... Além de referências a minha irmã...

* o drow fala bem devagar, pensando e analisando a própria fala enquanto interage com os companheiros*

Ao falar de sua irmã, o anel gira espontaneamente em seu dedo. Morë sente uma brisa passar por vocês. Mais fria que a noite, mais inquietante que a história de Gurag.

Sybil se aproxima do grupo, dizendo:
- Deuses, como são tontos. Eu não tenho nada a ver com as sete. mas Misty tem. Ela é uma delas. Tão poderosa e, ao mesmo tempo, tão vulnerável. Um paladino de poder tremendo a protege. Ninguém chegará até ela se ele não deixar. Não que alguém como ela precise de ser protegida.

Sybil cruza os braços, emburrada. Visivelmente irritada com algo. Ela olha por cima do ombro, para longe.

Gurag::

Gurag sente o braço da mancha arder, como se mãos invisíveis o apertassem. A dor era enorme, como ter os ossos torcidos por baixo da pele.

Gurag leva a mão ao ombro lentamente e se concentra para não mostrar uma expressão de dor.

autohipnose +14

ainda esperando a resposta de more.

O membro 'Magalercius' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 11

Off: Sobre a comida, Michael havia dito que apenas frutas, vinho e água. Pois mais que isto ele ainda não dominava. Não falou de roupas, e o servo só lida com o que ele tem. No máximo, ele vai pegar a roupa na mochila.

* O Drow acena positivamente para Gurag em resposta a ele, mas de repente pára, pára de fazer qualquer coisa quando percebe a manifestação de Annariel tão presente..., seu olhar se perde*

" diz minha irmã, deixe chegar teu clamor e teu pedido a mim, deixe-me entender o que aflige e o que queres, minha contra-parte, o Sol dos Olori...deixe tua luz chegar até minha alma..."


* o olhar está direcionado a Sybil, mas não focado nela... E Sybil... Sybil não convence, mas não consegue nutrir nada de ruim por ela, existe algo nela que ainda a trará para perto de si.*

-Pois bem, veja se consegue reconhecer.

Gurag se concentra e começa a moldar um constructo, mas ao invés de uma criatura com tronco e membros é apenas um busto, o rosto é a ultima parte a se formar, é a parte em que Gurag se concentra mais para reproduzir com detalhes, quando terminado parecia uma obra de arte, e só não seria confundido com uma estátua pois possuía movimento parecia ter vida, era o busto do Rei Azun era real e ele sorria para vocês.

Oficio (escultura) +14 poder diario mantle destino +7= 36

{ result of 30 or higher creates a construct that looks like a specific individual. }

O membro 'Magalercius' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 15

Morë não tinha certeza. A figura de sua visão era tão decrépita que poderia ser qualquer pessoa, completamente exaurida de sua força vital.
Mas ver aquele "homem" diante de si era assustador, entender a facilidade com que Gurag criava... o que quer que ele criasse.

O cansaço e a fadiga começava a castigar a todos, piscadas de relances começavam a ser notadas.
O dia acabou, e com ele iam-se suas forças.