Sob as Ruas - Giuseppe e Gurag!!

O membro 'Rafa' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd12' : 10

Gurag abre os bracos como quem falasse com um ser do alem, com alguem invisivel.
-E agora? Vai encarar essa mente vã aqui? Isso daqui eu guardei para você, e nem usei todo meu potencial.

As cabeças da hidra tilintam entre si com pequenos movimentos de pulso de Gurag.

Aproximando se do corpo desfalecido de Giuseppe, Gurag abaixa, guarda as armas psionicas em sua mochila, junto com o querido arcabuz de Giuseppe.
-Tymora so andará ao meu lado enquanto eu estiver com meu amuleto.

Nao tendo resposta do captor de Giu, Gurag joga o corpo de Giuseppe para cima do ombro do escudo e se dirige para a saida, com pesar nos olhos mas a mesma cara carrancuda de sempre. Levando a mao ao seu ferimento pensa consigo mesmo: "como eh dificil encarar aqueles que sao abençoados pela dama da sorte"

gurag vê uma poça de sangue crescendo ao redor do corpo sem vida do amigo. E de repente, vê algo se afastando dali, pela água.

Gurag, vendo a movimentacao estranha no sangue indo pra agua, da um golpe brutal com sua arma.
-Morre seu verme, nao vai voltar pro esgoto nao, seu bosta.

Ataque
Dano

O membro 'Magalercius' realizou a seguinte ação: Rolador!!

#1 'd20' : 3

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#2 'd8' : 2

gurag fica confuso. Tem a impressão de ter visto uma cabeça nadando para longe.

Soltando o corpo de Giuseppe como um saco de batata no chao, pega a arma que Giuseppe da mochila. 'vamos ver do que isso eh feito'
-Um pouco de sua sorte viria a calhar Giuseppe
[n] -Morra filha da putaaa!!! [/n]
Gurag da uns 3 disparos de pura furia e só entao desaba a chorar, ajoelhando-se ao lado do corpo largado de giuseppe naquela lama. Esmurrao peito de Giuseppe.
-A culpa eh sua em não seguir os meus conselhos... ...nunca conte so com a sorte, por mais abençoado que seja.... ...conheça seu inimigo... ...nao se meta com psionicos sem estar mentalmente preparado...

Gurag vai engolindo o choro e levantando lentamente.
'levante Gurag' era Spark falando com ele 'Voce sempre soube que haveriam baixas, que em nossa jornada, muitos amigos viriam e muitos pereceriam e sabia que os humanos são os que tem a menor expectativa de vida entre eles e isso inclui você, vamos sair daqui, seu tempo eh curto, nem tudo esta perdido, ainda.'

Gurag joga mais uma vez Giuseppe no ombro do escudo e segue para a saida com a hydra na mao.

O membro 'Magalercius' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 5, 8, 18

-3 pontos de poder psiônico.

Gurag sente o potencial da arma, canalizando sua energia.
No 1 tiro, erra feio.
No 2, o monstro pula no ar, um cérebro com patas.
O 3 é certeiro, atingindo o monstro o cheio e espalhando miolos pra todo lado.
Spark exclama:
- Eca.

Gurag caminhava com o corpo de giu. Até alcançar uma grande abertura que levava à superfície.
Por todo caminho, sentia-se vigiado.

Do outro lado de uma grossa grade de madeira, vê vários mendigos. Alguns olham assustados pra você assim que o vêem.

Olho a minha volta em busca de alguma saida, tbem observo os mendigos, algo em familiar?.

A madeira da grade estava podre de tão úmida. Os mendigos ficam intrigados por vê-lo vindo dos esgotos. Alguns pareciam assustads.
Gurag sente uma forte pontada na nuca.
Teste de vontade, nd 13.

Como um reflexo, gura g leva a mao a nuca temendo encontrar o mesmo rombo que Giu possuia.
Vontade:16

Atravessando a grade com alguns golpes deixa aquele lugar para tras. Aproxima-se de um trausente perguntando pelo templo do saber.

O membro 'Magalercius' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 6

Gurag vê algo se afastar pela grade, sumindo pelas ruas.
Ao mesmo tempo, os mendigos parecem confusos, uns se recolhendo, outros se espalhando pelas ruas, como se uma força dominante ali, um poderoso psiônico tivesse sido derrotado, perdendo sua influência sobre aquelas pessoas... Ou seria apenas um daqueles que guardavam a entrada para o esconderijo dos gyths?

Seja como for, o homem que interpela aponta para cima, dizendo:
- É fácil de chegar, e ao mesmo tempo distante. Visível, mas inalcansável.

O rapaz ri, e continua:
- Nada mais natural que precisar "saber" chegar no "Templo do Saber". Poucos neste distrito têm permissão para ir até lá. Mas se conseguir chegar, digam-lhes do nosso suplício.

Gurag olha para cima procurando pelo templo

Como resolveria aquele quebra cabeça? Como alcançar o templo do saber? Seria um estado de espirito? Ou seria uma questao de forca de vontade?

'vamos Gurag, pense, Sigil é a cidade de muitas portas que levam para todos os lugares, talves a porta nao importe, e sim o lugar.'

Gurag se aproxima de uma porta que pareça a ele ser convincente que entraria no templo por ela e a abre acreditando que o templo estava apos ela.

a porta abre pro que parecia ser uma casa de banhos.
Várias banheiras se alinhavam ao longo de uma imensa therma, a maioria ocupada por todo tipo de criatura.

Gurag resmunga, 'nao eh hora de afrouxar a fivela da mochila ainda, esrou com o temoo curto.' , dando meia volta, procura outra porta digna do templo.

Gurag toma uma trombada ao se virar, cruzando o caminho de um illithid, o corpo alto e esguio.
O monstro o encara com desdém, voltando a entrar. Mas logo em seguida volta a olha-lo, encarando-o.

Gurag a principio, se sente assustado, mas logo da uma relaxada, lembrando o quao sabia era aquela raça, quando eh olhado de novo, Gurag responde com um sorriso perdido, sem saber pra onde ir acaba entrando 'eh talves nao me aceitem no templo sujo assim' se direcionando para uma banheira vazia. Coloca o corpo de Giuseppe e a mochila de lado e entra, tomando o cuidado de segurar a mochila e giuseppe ao entrar, caso fosse mais um portal. Ainda de armadura, retira rapidamente a lama sobre si e ja sai da banheira chacoalhando feito cachorro.

- Não se anule, gurag. Isto é um erro. Conheço o caminho e posso aponta-lo. Se estiver disposto a enfrentar os sabedores.

-Me mostre o caminho e o que tiver que ser enfrentado sera enfrentado.

Pega a mochila, colocando nas costas, e seu peso extra como antes.

Ele aponta o dedo para o salão de banho, que se distorçe, tornando-se um longo corredor.
Ele tira da bolsa um imenso tomo de casa preta, e diz, estendendo-lhe:
- A escolha é sua. A consequência, não. Se sobreviver, e um dia voltar a sigil, não deixe de me procurar.

As palavras daquele ser ecoavam em sua cabeça, era um grande risco, mas devia ser percorrido.

-eu voltarei e te encontrarei, muito obrigado amigo.

Tomando o tomo na mao comeca sua longa caminhada, abrindo o tomo na pagina 1.