Ruas Perigosas - Giuseppe!!

Monge e Pirata saem vagando pelas ruas estreitas e pelos becos, e pra onde olhassem, era incrível a super-população daquela cidade-plano.
O sangue gelava quando viam imensos demônios surgir e desaparecer, e se aliviava vendo o mesmo acontecer com seres dos planos superiores.

Finalmente, seus pés se aproximam de uma imensa torre, deita de pedra escura e detalhes de mãos cadavéricas ornavam suas quinas, sustentando o peso de numerosas gárgulas.
Logo na entrada, uma grande flâmula. Um símbolo parecido com o que Janus trazia no manto.
Mas na entrada, dois enormes "homens de pedra", postados como guardas, protegiam a entrada. E a julgar pelas várias marcas de punhos e quebraduras espalhadas por ali, eles não estavam para brincadeiras.

"Crááá!"

Bem acima de vocês, um dos demônios-abutre parece tê-los seguido desde a taverna.
Podiam sentir confusão a caminho.

Olho para Wong e digo em tom baixo: - Percebeu que temos companhia desde a taverna? Precisamos encontrar informações e encontrar uma meio para despistar esse parasita dos inferno...

Vou me aproximando dos golens para ver qual será a reação deles.

Teste de obter informações, junto com 1d4. Quanto maior, melhor.

Obter Informações: 17

D4: 1

O membro 'Rafa' realizou a seguinte ação: Rolador!!

#1 'd20' : 11

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#2 'd4' : 1

Com muita dificuldade em se comunicar, vocês saem evitando áreas abertas para não serem vistos pelo voador.
Ao custo de sua única moeda de lade, presente de janus, você consegue que te revelem o paradeiro de um lugar freqüentado por gyths e outros viajantes planares.

desculpe, errei no seu loot. Corrigindo:
500 moedas de jáde,
1400 moedas azuladas

Off: Sem problemas, estou colocando tudo em um local separado na ficha.

- Conseguimos uma pista e pelo jeito desistamos aquele abutre. Vamos continuar nessa trilha e tentar ajudar a donzela raptada. Que Tymora nos conceda sorte e ilumine nosso caminho nesse lugar esquisito.

Retrocedodo:
Os golens permanecem imóveis, até que um dos dois se aproxime da entrada. Os mostros então, sem qualquer aviso, começam a se mover, golpeando tudo ao redor com tanta força que abriam enormes valas no chão.

Por fim, a dupla se afasta, perguntando pelo caminho sobre portos.
E pelo preço certo, conseguem chegar à uma entrada de esgoto vigiada por alguns mendigos.

Aproximo dos mendigos e então pergunto: - Algum de vocês fala a minha língua ou alguma outra?

Falo com eles em Chondatan, Damaran, Alzhedo, Halfling, Orc e Anão do Escudo.

Aguardo até que algum responda, então continuo: - Preciso chegar até um local frequentado por gyths, um cais ou porto onde hajam viajantes de outros planos, podem me ajudar?

Os mendigos se olham, parecendo não entender.
Por fim, um rapaz bem novo fala em damaran:
- Eu falo sua língua. Mas por que quer encontrar os viajantes?

Olhando o jovem respondo: - Preciso encontra-los para ajudar uma jovem que foi raptada e para mostrar que não faço parte de um sequestro. Acabei conversando com pessoas erradas. Pode me ajudar rapaz?

O rapaz diz, desconfiado:
- quer que eu me meta no trabalho dos gyths? O pagamento deve ser bom.

o rapaz parece assustado, e diz:
- você não entende. Eles são telepatas. Se eu pensar do te levar, eles saberão. Então, não me arrisco a sair daqui por menos do que 50 jades.

Giuseppe sorri e diz: - Se esse é o problema então...
Conto 75 jades e estendo num saquinho para ele... - Aqui tem 75 jades e terá mais, entretanto pense em qualquer outra coisa... Apenas nos leve próximo do local que depois eu e o careca arriscaremos nossos pescoços.

O rapaz, impulsivo, agarra o saco antes que mudasse de idéia, dizendo:
- Feito!

E pula para dentro do esgoto.

Giuseppe puxa da cintura uma lanterna e acende, indo atrás do rapaz.

Giuseppe começa a andar por um túnel de tijolos de pedra, com chão lamacento e um rio absurdamente fedorento. Podia ver ratazanas por toda parte conforma se precipitava.
Já o rapaz se adianta bem, movendo-se no limite das luzes que entravam por respiradouros e bocas-de-lobo. Parecia acostumado a andar por ali.

Giuseppe olha para Wong: - Conseguianos um ótimo guia... pelo jeito de seu andar e um frequentador desses túneis...

Wong apenas faz que sim com a cabeça, seguindo o rapaz em silêncio.
Não demoram a chegar a um arco largo, abrindo para uma verdadeira galeria.
O rapaz olhava para todos os lados, pensativo.

Apenas paro ao lado do rapaz e espero que se posicione para qual caminho seguir.

O rapaz olha para a direita, dizendo hesitamte:
- acho que é por aqui.

E segue andando, já não tão rápido.

Paro ao lado do rapaz e digo: - Respire e acalme-se, agora se concentre para encontrar o caminho correto, pois certamente dentro desses túneis há surpresas bem desagradáveis ao qual seria excelente evitarmos.

Deixando o rapaz seguir um pouco na frente puxo meu sabre e minha adaga.

O rapaz fala, impaciente:
- São telepatas, lembra? Se eu não prestar muita atenção no caminho, eles nos prendem num labirinto de túneis.

Dito isto, ele tira uma adaga da bota e continua a andar.