Enterrados Vivos - Barduk, Fred, Giuseppe, Whurak e Wong!!

Olho para o anão que estava mais armado que todos nós juntos! Mas me vem um pensamento, -se ele quisesse nós matar já teria feito!
- Então sou Wong (enquanto passava a mão para baixar a besta que Barduk segurava), na minha região estamos acostumados a nos apresentar antes de tudo! (Falava em tom sério e amigável.)
Vendo que Fred trazia o peixe limpo: - Poderia me emprestar a machadinha para limpar esses outros peixes?

Não confiava 100% no anão que recém chegará, e se mantinha perto de Giuseppe para observar o que ele pretendia!

* Entrego a machadinha para (Wong) sem pensar duas vezes e então pego minha mochila e vou até um lugar seco e começo a tirar minhas coisas de dentro para ver se esta tudo ali. Apenas fico observando o novo anão e tudo que estava ao meu redor e de ouvidos em pé também para tudo
(escolho 10 para os 2 então fica Observar e ouvir = 16)

-nós fazemos barulho e você fede a linguíça podre.
*Quando Wong coloca a mão para baixar a besta de Barduk, este gira-a em torno da mão do mesmo apontando novamente para o outro anão*
-Se afaste dele nanico. Estou cansado se surpresas por hoje. Quem é você?

Offs:
1) Whurak, falha minha, sua pergunta me passou batido.
A corredeira era forte. Somente experimentando a travessia teria certeza.
2) Fred, QUE machadinhas? Quando caiu inconsciente, Barduk pegou apenas você e Giuseppe, e não suas armas, deixadas para trás no túnel em chamas, depois tomados pelos mortos-vivos.

On:
O anão mantém o passo até forçar a ponta da seta contra o próprio peito, dizendo:
- Esta linguiça ainda tem muito a ensinar a um anãozinho metido de barba preta. Então eu te dou uma escolha simples. O que quer ouvir do seu amigo moribundo? Um suspiro aliviado pela vida ou seu último suspiro? Escolha, mas escolha logo. Antes que ele perca a vida, e esta linguariça lhe faça perder uns dentes.

Wong não percebia as palavras do anão como um blefe. Sabia da gravidade da situação de Giuseppe, e se não encontrassem logo ajuda, ele não sobreviveria.
Além disso, temia por um confronto com um anão como aquele, armado até demais, e representando um deus de combates insanos.

-achei um pior que eu HAHAHA. Carma Beth! Na verdade o magrelo não chega a ser um amigo, mas seria bom mantê-lo de pé. Tenho um conhecido que iria detestar que ele morresse!
*lembrando do soco dado pelo Uther e rindo*
-clérigos são sempre bem vindos, ainda mais quando se tratam de anões. E aquele lá em baixo é teu camarada também?
''que maldito desgraçado. E eu que achei que tava bem armado...hahah. Espero que esse filho da mãe não nos cause problemas''

O anão força o passo, empurrando Barduk com a besta para o lado com o próprio peito, dizendo:
- Aquilo é só um espantalho. São tão burros que não notam a diferença Sorte que eu não sou um orc comedor de anões.

Ele passa por Barduk, parando ao lado de Giuseppe e levando a mão à altura do peito. Por um instante, Wong se assusta com aquelas garras em sua manopla. Pareciam realmente afiadas.
Ele dá uma rápida olhada ao redor, e resmunga:
- Por Clangedin, vocês parecem ter saído da boca de uma vaca. Melhor economizar no esforço.

Então, ergue a cabeça e dá um berro, mais parecido com um grito de guerra que os assusta momentaneamente (Whurak jura ter visto o tal "espantalho" se mover), e fala aos berros em seguida:
- CLANGEDIN, ESTES BESTALHÕES PRECISAM DE SUA AJUDA MAIS DO QUE EU NESTA HORA. QUE O CLANGOR DE SEUS MACHADOS SEJAM MÚSICA EM SEUS OUVIDOS NOVATOS. ILUMINE SEUS CAMINHOS E TRAGA-LHES UM POUCO DE VIDA, ANTES QUE MINHA PRÓXIMA ORAÇÃO SE TORNE UM RÉQUIEM!!!!!!!

Seu grito ecoa pela caverna, fazendo revoar alguns morcegos que antes repousavam no teto.
* Todos, menos Barduk e Whurak, podem recuperar 10 PVs (Giuseppe estava com -3 até este momento);
* Barduk e Whurak podem recuperar 13 PVs.

A dor desaparece de seus corpos, e Giuseppe acorda no mesmo instante.

Giuseppe num suspiro profundo abre os olhos e levanta a cabeça rapidamente observando em sua volta... Então diz: - Onde estou??? A Senhora da Sorte veio em meu encontro??? Assim que vejo o anão digo... - Quem és você??? Me levantando assustado com a situação e buscando em minha cintura por meu sabre... - O que esta ocorrendo???

off > eu to sob efeito de drogas pra primeiro ver que "algo reluz em resposta" e depois ficar sabendo que é um espantalho? ou é um blefe do cara? a 18m, mesmo no escuro, eu teria uma boa acuidade visual, não teria? e, pelo constar da cena, acredito que não estejamos num breu total, o que expandiria minha visão no escuro... to encucado com isso.

ação > durante o diálogo entre os anões mantenho a mira no outro lado do rio e me admiro com a empáfia do visitante. ao ser informado de que mirava num espantalho me levanto, dou uma cusparada no chão e vou em direção ao grupo. ao receber a benevolência de Clangedin me tranquilizo quanto a presença do anão, mas mantenho uma dúvida quanto a presença na outra margem e pretendo inspecionar melhor no desenrolar da ação...

fala > me chamo Whurak e agradeço o gesto. mas por que alguém colocaria um espantalho na outra margem?

ação > ouço a resposta...

fala > certo, e quem é você e o que está fazendo aqui?

(off: Sim, por isso tenho uma dela apenas!! Uma eu carregava na mão a outra eu a prendi na cintura ou em qualquer lugar, pois mesmo lutando já com as duas mão ainda não gosto de utilizar tal manobra, por isso quando cai desmaiado uma delas caiu a outra espero ainda estar cmg)

(off: Sim, por isso tenho uma dela apenas!! Uma eu carregava na mão a outra eu a prendi na cintura ou em qualquer lugar, pois mesmo lutando já com as duas mão ainda não gosto de utilizar tal manobra, por isso quando cai desmaiado uma delas caiu a outra espero ainda estar cmg) - E como sempre postei com o errado

Off: Entendido. E vê se para de postar de log alheio que me deixa confuso.
Off2: Whurak, talvez seja um blefe, mas coo falei, você tem certeza de que viu "aquilo" se mover. E está no limite de seu alcance visual, mesmo no escuro. Então fica a dúvida.

On: O anão se levanta, dizendo:
- Não precisa agradecer, menino. Só tome mais cuidado pra não ser mordido pelo que quer que você tenha sido mordido. Pelo estado de vocês, devem ter vindo lá de cima. Bem, eu vim de baixo. Agora que já estão em condições, vou seguir o meu caminho. Ainda tenho um demônio pra matar.

Ele se levanta e começa a caminhar rio acima.

- Me desculpe a intromissão!! Conhece alguma saída daqui? E o Senhor ainda não se apresentou sacerdote? Há mim pode me chamar de Fred e foi um prazer lhe conhecer e que Clangedin lhe proteja e Mielikki lhe acompanhe e te abençõe.

* Fred já é acostumado em estar dentro de cavernas, passou parte de seus treinamentos neste meio, mas ainda se incomoda por não conseguir enxergar tão bem quanto um anão ou um drow nessas áreas.

(off: desculpe me!! Cheguei do trampo, abri li e mandei a palavra nem vi que conta tava hauhau té rimo)

-um espantalho? bela tática, vou anotar pra usar isso no futuro HEHE. Se acalme magrelo, se sua deusa te sorriu foi pra te chamar pro inferno, agradeça a este aí e ao deuses anões, neste casoo verdadeiro deus da guerra Clangedin.

*a tensão de Barduk ía sumindo enquanto suas dores eram aliviadas e seus ferimentos se transformavam apenas em cicatrizes. Sentia-se bem, mas ainda assim com fome e cansado. Apesar disso buscava não demonstrar tais coisas, sabia desde o princípio que não seria fácil e não era bom para o grupo perceber que seus guerreiros poderiam desabar a qualquer momento. Abalar a moral deles agora não seria nada bom, já tinhamos problemas suficientes para que eu fosse mais*

-pela ajuda prestada tens minha gratidão, que Moradin abençoe suas armas e que seu aço, rrr prata, nunca que se quebre. Não temos um banquete dos deuses, mas certamente podemos dividir o que temos pra forrar o bucho. Sair de uma de uma vaca? só se minha mãe andasse de quatro e pstando HAHAHA, nada disso, encontramos algumas surpresas nesta montanha.

*falando em anão dos escudo*

-me chamo Barduk Amarkill, o magrelo se chama Giuseppe, o careca é o Wong e aquele ali é Fred, Wurak você já conhece. E você? percebo que não está perdido por aqui, a olhar por suas armas acredito estar caçando, hummm, vampiros? Este é o demônio? Esses chupa sangue são aberrações, devem mesmo ser extintos. Mas caçar sozinho lá pra cima não é boa idéia. Vi excelentes guerreiros sucumbirem devido a exaustão da batalha. centenas de mortos-vivos além de xamâs, goblins e hobgoblins.

Após o primeiro impulso... Giuseppe ao perceber estar em meios aos companheiros vai se acalmando e então se vira para o anão misterioso dizendo: - Obrigado por me fazer retornar pela 2ª vez dessa situação... Pensei que desta... eu iria me encontrar com Tymora, mas graças à sua nobre atitude me faz ficar em pé novamente para poder ajudar meus companheiros nessa empreitada árdua... Obrigado Sr. anão!!!

Olho para o anão pensando, - Eh mais um susto com essas garras, quase que ele termina o que os Zumbis começaram! Mas minha simpatia ele não havia conquistado, por sua falta de educação.
- Obrigado pela bênção de seu Deus, e por recuperar nosso companheiro, como Bardik já falou lá em cima esta um caos, e se o demônio que estiver caçando for vampiros, deixe que nós lhe acompanhe, e aproveite para descansar um pouco partilhar de sua presença em nossa refeição!
Não fico esperando sua resposta e começo a limpar os peixes que Barduk tinha pego com a machadinha de Fred, pego na machadinha com a mão embaixo da lâmina, (na curva entre o cabo e a lâmina), para limpar o peixe, tirar as escamas e a buxada do bicho (ESTOU LIMPANDO PERTO DO RIO).
- Eu Barduk, poderia colocar um pouco de água na panela! Vou aproveitar e ver se acho algum tipo de tempero (mesmo achando que vai ser uma coisa difícil)!
- Whurak, poderia manter a guarda e observar tudo em nossa volta, e Fred poderia ajudá-lo a fazer o reconhecimento do local e manter a guarda!
- Giuseppe por hora fique deitado e descansando, afinal você eh que estava em pior situação!

Faço uma pequena busca no local, não saindo de perto do local onde estávamos e fazia toda a limpeza dos peixes, e depois procura a algo para poder fazer algum tipo de fogueira (caso não encontre algo, na minha mochila tem uma rocha e tento acender, qualquer coisa

(Continuando meu post)
Qualquer coisa que eu encontrar para acender!
(Sei que tenho que rolar os testes, mas estou no celular e fica difícil rolar e pegar os resultados, só me dizer se eh deste de sobrevivência e cozinhar!)

O peixe era preparado sem problemas.

O anão para por um instante, resmungando algo baixo e em sua língua.
Depois se vira e diz:
- Pois bem, pelo visto vocês precisam da minha ajuda mais do que eu preciso matar um demônio. É claro que há saída. Afinal, como vocês entraram? É por lá que vão sair.

Quando Wong fala comigo... Olho para ele e concordo, então volto a me sentar e para aguardar pelo preparo do peixe... Sentia-me com algumas dores, mas ajuda providencial daquele anão fora importante para Giuseppe e já começava a novamente esboçar um sorriso no rosto por estar vivo e junto de seus companheiros de luta...

ação > auxilio Wong na preparação do rango (eu já havia procurado por lenha, se houver vou puxar pra perto dele). ao ouvir o comentário do anão, tomo parte na conversa.

fala > eu vim por um caminho cercado por runas mágicas e, a menos que você saiba como neutralizá-las, é impossível voltar por lá. só pra constar, o Worg que me trouxe em seu lombo possuía um colar mágico que desativava as runas enquanto passávamos.

O anão coça a barba, pigarreia, e por fim fala:
- Fácil. Não há anão que não saiba ludibriar algumas escritas mágicas. Onde fica essa entrada?

Vendo Whurak olhar ao redor, ele diz:
- Amadores...

Não havia lenha por ali, senão musgos encharcados ou aquela proveniente das tochas que pudessem carregar. Então, o anão mete a mão nas costas e puxa um pequeno frasco de pedra. Vai até um ponto afastado do rio e, abrindo a tampa, vira seu conteúdo no chão, e por fim, com a própria tampa, bate-a na lateral do frasco, produzindo faíscas, que não demoram nem 2 segundos para se tornar uma fogueira crepitante. Mas quando esta ameaçava se alastrar, ele diz, em anão doe scudo:
- Pode parar por aí mesmo. Já está bom.

O fogo diminui um pouco sua intensidade, até tornar-se uma fogueira de acampamento.
Ele tampa o frasco, guardando-o novamente.

Então é a vez dele olhar para o outro lado do rio, e gritar:
- ESPANTALHO, VENHA JÁ AQUI!!

Em resposta, vocês ouvem o som de algo grande caindo na água.

Giuseppe olha espantado a cena e fica extremamente curioso ao frasco que o anão usou para criar aquela fogueira. Ele se levanta e se aproxima do anão para perguntar: - Poderia me tirar uma dúvida... Como consegui fazer fogo com esse simples frasco? Que tipo de item é esse, pois como alquimista não me vem nada em mente...

O anão ri, guardando o frasco, e diz:
- E nem verá, meu rapaz. Comprei isto de um gnomo das profundezas, e ele guarda um ser de outro mundo, que só obedece ao seu dono.

Algo nadava rápido na direção de vocês.

-que coisa dos inferno é essa? HAHA
*Barduk pega suas coisas e às aproxima da fogueira utilizando-se do calor pra secar sua mochila e equipamentos, saindo da água e recostando-se em alguma parede por ali com seu machado ao lado e a besta engatilhada no colo, enquanto aguarda a comida*
''nos ajudar é? sei, ta é se borrando isso sim. Cagão''
-Wong e Wurak nos contem então sobre essa passagem, pois eu também não a conheço.
*seja o que for deve ser amigo do linguiça podre*

O anão apóia-se numa estalagmite, coçando a barba e ficando quieto e pensativo por um instante.
Enfim, o que fosse se aproxima. Um lagarto enorme sai da água, tamanha sua agilidade que quase passa ao lado de Giuseppe, que estava sentado.
(Lembrando que a caverna era iluminada por musgos fluorecentes e, agora, por uma fogueira, e não por holofotes).

O anão olha pro enorme lagarto, que ia até ele, tendo uma sela e um alforje nas costas, e fala:
- Porcaria, lagartixa. Já falei pra não nadar com minhas coisas nas costas, animal.

Ele vai até o alforje, abrindo-o e tirandod e dentro um embrulho, estendendo-o ao lado da fogueira. O anão resmungava e falava tantos palavrões em voz baixa que chegava a encabular até mesmo os mais desbocados do grupo.
Enfim, ele desembrulha o que parecia um grande pedaço de carne, atravessando-o numa tocha e, apoiado por pedras, coloca-o para ser preparado na fogueira. O cheiro era suculento, e mais uma vez fazia Barduk se lembrar daquele suculento javali deixado de lado.

O anão diz:
- Comam. Depois me falem deste tal vampiro, e deste tal xamã. Começo a entender onde eu vim parar, o que não é nada ruim.

Enquanto conversavam, ele tira outro embrulho do alforje, desenrolando-o e revelando uma invinidade de aparados de combate. Adagas, estacas de madeira, de ferro, de prata, um sem número de pontas de setas e pedaços de uma arma desmontada. Ele começa a verificar seu aparato, alheio a qualquer olhar curioso.

O grande lagarto se sacore, espirrando água pra todo lado, e se afasta da fogueira, indo para um ponto escuro da caverna, no limiar do rio. Então WHurak nota um leve reflexo na sela, em meio a uma mancha escura, reconhecendo o tal "espantalho" de antes.

* Para simplificar, enumerem o que forem contar. Senão, vou considerar que contaram tudo o que aconteceu para ele, prós e contras.

* Fred olha para o anão com certa curiosidade, achando muito interessante o item que ele usou e sabia que era magia. Após haver iluminação Fred vai fazer uma varredura aonde estamos para saber o que mais tinha ali . E sempre em silencio e coopenetrado nas suas ações