Cárcere - Barduk, Fred e Giuseppe!!

Barduk:
Informações enviadas por mp.

Giuseppe:
Com um certo aperto no coração, vê sua preciosa arma ser levada pelo hobgoblin, enquanto você é levado rumo ao patamar superior. Olhar para os escombros que terminavam de cair e levantavam muita poeira lhe davam uma ponta de esperança, pois Bhark e Uther ainda estavam ali em algum lugar... até ver Bhark surgir no patamar do gigante, e ser lançado longe por um golpe de tacape. Tentou ser sorrateiro, mas o gigante já o esperava, recebendo-o sem tempo algum de reação.
Você o vê sumir por cima da muralha, desaparecendo de vista. Esperança agora depositada em Uther... se é que ainda estava vivo depois do desmoronamento.

No patamar superior, parte do paredão foi escavado e aprofundado montanha adentro, e inúmeras celas foram construídas em vãos e saliências, onde podia ver um grande número de prisioneiros, machucados e castigados pelo trabalho forçado a que eram submetidos. Homens de olhar pesado e cansado.
Por fim, o gigante ri do "arremesso" do anão, vangloriando-se da proeza. Ao olhar pra traz e vê-lo sendo trazido a ferros, ele sorri maldosamente, encarando todas as celas e, depois de um tempo, voltando a observar o patamar inferior, onde já não mais subia tanta poeira.

Você é levado e, ainda algemado, jogado dentro de uma cela com outros 10 prisioneiros, um quadrado de pouco mais de 6m de aresta.
Por fim, vê um rosto conhecido entre os cativos. Barduk, igualmente surrado pelo cansaço. Mas não vê sinal dos outros.

Uther:
Você viu o impensável. Um anão passa voando por sobre sua cabeça, indo de encontro ao interior da fortaleza, arrancando risadas sádicas dos goblinóides por toda parte.
Depois de algum tempo, o som de chicotes estalando volta a ser ouvido, e a comoção havia terminado. Escravos eram postos agora para desenterrar os corpos de seus pares, e liberar dos escombros a área abaixo. "Apenas mais trabalho para os coitados foi o resultado desta invasão frustrada!"
Você percebe guardas indo e vindo do patamar superior, ora sós, ora trazendo mais braços para o trabalho. Bem à sua direita havia um caminho estreito, a quase 15m da caverna onde estava, ligando o patamar superior ao chão abaixo, e a incontáveis inimigos.
Por vezes, via surgir e sumir da muralha um que se destacava, a armadura mais pesada, e um estandarte cobrindo o peitoral. A chama vermelha de olhos amarelos com a espada ao fundo marcava sua presença.
Você sabia que era a única chance de Giuseppe ser libertado. Mas teria que planejar cuidadosamente seus passos.

Acima das montanhas, o sol desaparece atrás de pesadas nuvens.
Uma forte tempestade se anunciava, razão do nome daquela cordilheira.
Os "Picos da Tempestade"!

Giuseppe se aproxima de Barduk e em voz baixa diz: - Como foi capturado e onde estão os outros?

*olhando para Giuseppe e mantendo a conversa num tom mais baixo, sempre olhando para frente para ver quando os hobs estavam olhando, interrompendo assim a sua fala e continuando apenas quando pensava não estar sendo observado*
-chegaram em grande estilo heim magrelo? estou sozinho aqui. Nem sinal dos outros. Fomos atacados por estes miseráveis durante a noite e eu fui capturado e onde estão Uther e os outros?. Temos que dar um jeito de sair daqui. Tenho um plano, mas é arriscado e todos aqui deveriam ajudar.

"Ufa!! Ainda bem que não segui os passos daquele anão louco.. senão agora eu estaria voando"

*Espero os escravos começarem a fazer barulho com suas picaretas e o que mais fossem usar para o trabalho e tento achar uma caminho alternativo que me levasse ao cume da montanha que estávamos. Uma ideia surgia em minha mente e pedras rolariam e mortes viriam junto a elas.

Uther:
As únicas formas de subir eram:
1) Escalar, como Bhark, e se entender com o gigante;
2) Utilizar a mesma rampa usada pelo inimigo para ir e vir (aquela 15m a sua direita).

* Estando todo sujo de pó e sabendo que logo logo a água começaria a descer pego a bolsa do anão e entro na caverna, mas sem antes me sujar ainda com pó e caso já tenha começado a chover com lama de tornando um homem lama, então sim adentrando na caverna e jogando os pertences do anão para fora para ver o que eu poderia usar a seguir. Vou ficar ali esperando os a tempestade começar. Quero ficar analisando um meio de subir sem ser notado ou mesmo a melhor hora de subir para não ser pego pelos inimigos, já que com a chuva a visão deles vai piorar pois a água irá ficar escorrendo na face deles e com o barulho da chuva e dos trabalhadores irá me ajudar com qualquer barulho que eu venha a fazer.*

(Off: Espero uma resposta para poder postar como ou se é possivel escalar. Ou mesmo quando o gigante irá sair dali, pois acho que ele irá querer ir atrás do troféu dele que é o anão.. E lembrando que estou incoginito de faro, pois lama tira o meu cheiro e a minha temperatura corporal e ainda estou da cor das pedra.. praticamente camuflado dentro de uma caverna escura. E sabendo que a visão noturna é em preto e branco com nós cachorros e outros animais e os relâmpagos irá atrapalhar essa dádiva deles. Espero usar meu conhecimento em colinas e montanhas para achar um meio de escalar essa até o cume. Usarei minhas machadinhas qualquer coisa como picaretas de escalada e adagas amarradas as botas como auxilio para prender na terra ou mesmo em orifícios rochosas)

Na caverna:

Off: Já postei suas opções de escalada. Escolha a que quiser.

O tempo fechava, mas a chuva não caía. O clima tornava-se cada vez mais abafado, e Uther começava a suar.
A sombra da caverna era sua única segurança, mas você observa algo peculiar. ainda que o alerta de intruso viesse dali, ninguém tentou se aproximar da caverna para ver se havia mais alguém. Pelo contrário, pareciam evitar aquele local.

Dentro da bolsa do anão, uma verdadeira fortuna em moedas e pedras, e muita quinquilharia. Tudo estava um caos, e a bolsa era extremamente pesada de se carregar, frita de um couro rude e mal curtido. Absolutamente nada que lhe chamasse a atenção.

No patamar:

Os prisioneiros pareciam evitar a conversa de Barduk e Giuseppe. Escapar não parecia lhes agradar em nada.
O gigante, depois de olhar para o forte por um bom tempo, volta a se sentar na beira do patamar como antes, as pernas para fora. Por vezes, ele ria sozinho do "anão que voa como um passarinho".

"Calor, frio ou viver!! Soar é bom para colocar as coisa em ordem..Acho que tem mais coisa para ver desse buraco!"

* Fico ali. Tiro as coisas que não prestavam da bolsa do anão e amontoo embaixo de alguma pedra grande para não refletir o brilho e as moedas apenas pego as de maior numero e coloco as de menor no mesmo local das quinquilharias. Procuro um lugar estratégico onde eu pudesse ver o gigante e a movimentação dos escravos e seu recém chegados

Uther:
Ao tocar nas tralhas, ouve um sussurro fantasmagórico bem às suas costas, arrepiando-o por inteiro.
Ao se virar, a caverna continuava em silêncio, exceto por um estranho som vindo de suas profundezas.
Passos se arrastavam, cada vez mais perto.

* Como já havia dito antes.. apenas procuro um local onde eu fica-se sem ser visto dos dois lados de onde eu estava. Sendo que mais próximo a saída da caverna.

Os passos estavam cada vez mais próximos, e então ouve, em meio ao som do vento, um sussurro ainda mais arrepiante: "Uther!!"
Algo começava a emergir da caverna. Algo se movia às sombras...
Um vulto. Um tênue contorno de um corpo, caminhava em sua direção.

* Silêncio era meu nome!! Nada de aparecer nada de me mostrar eu era parte da caverna já. A mão já se firmava no cabo da espada curta e os olhos cerrados procuravam o dono dos passos*

"Era só o que me faltava!! Começar a aparecer fantasmas!! Ou será os 2 que ficaram para trás !! Vai saber, mas ele que apareçam primeiro."

Um súbito arrepio percorre-lhe a espinha quando o vulto se aproxima. O andar cambaleante logo se mostra mais, uma postura animalesca. Olhos brilhantes e avermelhados, e um som gutural emergindo da boca. Estava escuro demais para ver com clareza, mas percebe que não era apenas um... eram VÁRIOS!!

* Rapidamente e o mais silencioso possível saio dali indo para descida e depois começando a subir o mais escondido que era possivel

''malditos sejam estes homens, mesmo acorrentados e enjaulados dão pouca importância para uma fuga''

<off> como são as barras das grades da cela? parecem ser resistentes? um trabalho bem feito ou algo que pudesse talvez ser removido por força ou um encontrão bem dado na porta? a fechadura como era? algo que pudesse ser arrombada com os próprios punhos através de força ou jeito? Doas lados e atrás da cela são grades tbm ou é parede dos lados e atrás e grade só na frente?<off>

*O anão afasta-se de Giuseppe e começa a analisar as grades apenas com os olhos, como se estivesse apenas olhando pra fora, por entre elas. Em seguida passa a olhar ao seu redor no patamar onde estava e no patamar acima, buscando uma possível rota de fuga, ou alguma sala onde talvez suas coisas estivessem, então volta ao fundo da sala para perto de Giuseppe lhe falando baixo novamente, aproveitando-se de sua pequena estatura para ficar abaixo do campo de visão dos hobs*

-acha que consegue mexer naquela fechadura? Caso consiga, poderíamos usar a sua lábia para provocar uma rebelião, soltando também os prisioneiros das outras celas e incitando os prisioneiros com as picaretas, será nossa única chance de sair com vida daqui. Essa tribo de hobs é uma das mais terríveis de Cormyr além de ser bem organizada, vê aquele estandarte? da próxima vez que ver um, fuja o mais rápido que puder. Abaixo do nosso patamar há uma caverna, pelo que me consta, deve haver armadilhas por lá, o gigante está sempre de olho *aponta entre os escravos para o gigante* - percebe? veja o que consegue com a fechadura e converse com estes escravos, vou analisar nossa situação .

*Barduk aguarda a resposta de Giuseppe e se encaminha até a grade novamente, escorando-se na lateral, então passa a olhar os escombros e os hobs, tentando decifrar a organização dos mesmos como: quantidade, troca de turno, postos de liderança, patentes e armamento, além da troca de escravos no trabalho*

<off> gasto o tempo que for necessário pra que não aparente minhas intenções <off>

Uther, teste de Furtividade, ND18, pra sair sem ser notado, e outro de Escalar (ND18 para subir ou para seguir à rampa à direita, ND 13 para descer). Escolha seu caminho, pois o que quer que viesse pela caverna, o alcançará na próxima rodada. E me defina EXATAMENTE o que levou da bolsa do anão.

Barduk e Giuseppe:
As celas eram grades firmemente presas ao patamar escavado. Teto de terra-dura e chão mais firme ainda. Era possível escavá-la para ser contornada, mas não sem correr o risco de desabar todo o teto e soterrar as celas.
Já a grade era de ferro maciço, e a fechadura de qualidade moderada (ND15 para abrir... 18 por estar do outro lado dela). Mas haviam ali ainda 3 guardas hobgoblins, um perto das celas (mas não o bastante para ser pêgo) e outros dois no início da rampa por onde Giuseppe foi trazido.

Um dos prisioneiros, o mesmo velho que cuidou de Barduk, diz em tom melancólico:
- Não perdemos as esperanças, rapaz. Apenas sabemos um pouco mais do que vocês sobre o que há nesta fortaleza. Se acha que de dia a segurança é intensa, de noite ela é muito pior, pois além de goblinóides há ainda os... mortos.
A última palavra sai como um sussurro temeroso.

*olhando para o velho*
-mortos? conte-me direito, conte-me o que sabe desta fortaleza. Mas já te adianto velho, não ficarei preso aqui servindo de escravo para estes merdas. Odeio esta raça por tudo o que fizeram a Cormyr. Enquanto tiver sangue quente correndo em minhas veias eu tentarei sair daqui e digo mais, todos aqui deveriam fazer o mesmo. Do que adianta temer estes hobgoblins e ficar aqui presos enquanto suas famílias estão longe de vocês e muitas vezes sem notícia alguma do que lhes aconteceu? adianta viver desta forma? como escravos? lutarei até amorte se for preciso e lavarei o maior número deles comigo, mas jamais serei escravo. Deve haver um jeito de sair daqui, e eu vou descobrir.

No patamar:
Outro homem aponta para a muralha e diz:
- Nossas famílias estão lá dentro. Servindo sabe-deus para que propósito nas mãos destes miseráveis. Se pensamos em fugir? É claro que sim. Mas ao menor sinal de insurreição, eles matarão nossas mulheres e filhos...

O velho interrompe, apontando em outra direção:
- Ou coisa muito pior.

Ali, ainda dentro do patamar, mas do lado de fora das celas, estava um homem acorrentado, os braços para sima e marcas de chicotadas por todo tronco. O olhar era vazio e sem vida.
O velho continua:
- De nós, ele era o mais valente. O mais forte. O mais capaz. Liderou muitos numa tentativa de figa, mas fomos capturados e levados ao interior da fortaleza. Ali, poucos sobreviveram ao que aconteceu. E eu vi o que fizeram... com sua esposa.

Outro intervém e diz:
- A única coisa que ele disse foi... "Ele a comeu, de dentro para fora." Depois enlouqueceu. Ele não está acorrentado como castigo, mas sim como segurança. Ele já matou, só com as correntes, dezenas de goblinóides... E humanos. Ele mata sem distinção em sua loucura. O que quer que ele tenha visto, isto destruiu sua sanidade.

O velho volta a falar:
- Os mortos, rapaz. Vampiros, que vivem numa gruta abaixo de nós. Guardada por aquele gigante. É o único que os impede de escapar. Algum tipo de feitiço os força a obedecê-lo. Então, a menos que estejam em condições de lutar contra tantos mortos e monstros... não tem como escapar daqui.

À simples menção dos vampiros, o pescoço de Barduk chega a arder, lembrando da dor e da violência testemunhada. mas o pior... sua força monstruosa. Se nem ali, dentro de um templo, tiveram como vencê-los, como o fariam diante de seu covil?
Começava a entender o espírito desistente daqueles homens, pois mesmo você se pega com receios. Um temor sem tamanho crescia dentro de você.
E Giuseppe, desta vez, não contava com seu valioso arcabuz, e muito menos com um clérigo para abençoá-lo. Então Giuseppe pensa... "Na caverna abaixo... Uther ainda estava lá... estava em perigo, e nem ao menos sabia."

Furtividade:
Dado Resultados Total
1d20 18 + 3 22

Escalar:
Dado Resultados Total
1d20 10 + 6 16 (Quanto eu ganho à mais por estar usando as botas com adaga e as machadinhas como auxilio? Tem uma bonificação de +2)

* Vou pegar o mais rápido o que tem de valor isso se der tempo! Senão já vou largar o cabo da espada e pegar a machadinhas que estavam já preparadas para tal tarefa e começo a escalar usando talz auxilios.

_________________________
(Eu escrevi os testes mais os mais em ordem errada no rolador, por isso aqui deixei o certo 1° Furtividade e em 2° Escalar, ok?)

Ouvia atentamente toda a conversa e então saindo do fundo da cela digo: - Entendo a preocupação de vocês! Enfrentei um vampiro no Templo da Senhora da Sorte e ela felizmente sorriu para seu seguidor, mas infelizmente perdi minha arma e também não conto com a benção de um clérigo, pois somente assim poderia feri-los... Entretanto ainda penso em fugir, mas não usando de um motim como meu amigo anão sugere. Penso em sair daqui sorrateiramente e pelo jeito isso terá que ser durante o dia, mas irei precisar de ajuda e informações sobre o local e de alguém que tenha ido ao forte para me relatar o que há dentro dele. Alguém aqui já este dentro da fortaleza para me fazer um testemunho e tenham certeza que um dia irei voltar para ajudar a liberta-los, pois isso não pode ocorrer nas terras de Cormyr.

Uther não me disse se ia subir ou descer.

Nas celas:
Enquanto Giuseppe conversava com os prisioneiros, um deles diz:
- Não há um forte, propriamente, rapaz. Dentro das muralhas há apenas uma grande torre de vigia, rodeada por barracões antes habitadas por nós. Aqui não é uma moradia, propriamente, apenas um ponto de pernoite e um marco entre viagens. Mais um posto militar que uma cidadela. A torre é só uma sentinela. Mas nem imagino como a estejam usando atualmente.

Barduk vê algo revoltante em outra direção. Um hobgoblin mantinha guarda no parapeito do patamar, mas tinha na mão o SEU machado.

(Irei descer Escalando se der, se não do único jeito que eu puder)

''definitivamente não consigo ser drámatico, maldita seja sua feiura anão''
*Barduk ri sozinho, possivelmente ninguém o entenderia, podendo até parecer zombaria, mas não havia nada em Faerun que o fizesse parar de rir*
''desgraça pouca é bobagem''

*O anão ouve o velho atentamente e volta-se para Giuseppe*
-quem estava com você quando chegou aqui Giuseppe? onde estão Garth, Breth, Uther e Bhark? Se um de nós conseguisse sair daqui, poderíamos tentar voltar a Cidade e trazer ajuda. Se tomarmos a torre de vigia, teremos controle da fortaleza. Você é o mais esguio, possivelmente sairia mais facilmente podendo se esconder fugir.

*Voltando-se então para o velho*

-Como se chama velho? Me chamo Barduk Amarkill e este é Giuseppe. Eu conheço um pouco sobre a história destes vampiros, parece que um deles está a solta, foi este que quase foi destruído e graças a Giuseppe, se não fosse esse magrelo estaríamos mortos. Pelo que vejo você está aqui a bastante tempo então deve saber, onde é que eles guardam os equipamentos dos escravos que são trazidos pra cá?

*olhando de ralance o anão reconhece seu machado nas mãos de um dos hobgoblins, seu sangue ferve, e através das roupas que usava podia-se ver seus músculos enrigecendo, a começar por cima dos ombros e logo para os braços. Sem perceber seus punhas já estavam cerrados*
''agora é pessoal, sangue no zóio. Tu vai ser o primeiro a morrer desgraçado''

*um sorriso sádico toma-lhe o rosto, deixando-o com uma aparência insana*

-Você disse que aquele que está acorrentado derrubou uma dezena destas aberrações, e que ele ataca qualquer coisa que entrar no seu caminho. Precisaríamos de alguém louco, louco o bastante pra soltá-lo *o anão esfrega suas duas mãos uma na outra* - Desta forma os guardas ficariam ocupados com ele, enquanto nós teríamos tempo pra nos organizar e salvar este povo.

barduk:
A reação do hobgoblin é retribuir o olhar sádico, girando o machado no ombro como se dissesse: "Venha pegá-lo!"

Uther:
Depois de estourar suas botas com a adaga, você chega ao chão sem ser notado, em algum lugar a Leste do forte. Uma patrulha vinha caminhando vindo do Sul (sua direita), composta por 12 hobgoblins uniformizados com corseletes e porretes, liderados por um visivelmente mais forte, equipado com cota de malha e gládio (embainhado) e uma lança com estandarte nas mãos com a "Chama-rubra".
Espalhados por todo exterior do forte, distante mais de 20m em todas as direções dos paredões naturais de pedra, via pequenos grupos de pessoas acorrentadas trabalhando para escavar as rochas ao redor, sempre supervisionados por hobgoblins com chicotes e porretes.
Nas muralhas haviam arqueiros, e não demorariam a localizá-lo. Estava exposto e com pouca cobertura.

Sigo até Barduk e digo: - Acalme-se... Vamos esfriar nossos ânimos e pensar de forma racional e sensata para não cometermos outro erro ou que possa causar nossa própria morte. Nossos itens tentaremos reaver depois... agora precisamos de toda ajuda possível para conhecer este posto avançado e seus segredos para enfim tentarmos algo e assim sairmos com certa segurança.