Enterrados Vivos - Barduk, Fred, Giuseppe, Whurak e Wong!!

Barduk é o primeiro a acordar, sentindo-se molhado. Na verdade, estava todo enlameado.
Whurak acorda logo depois, também com a sensação de estar mergulhado.

Os dois se vêem numa caverna completamente tomada por água. Uma espécie de rio subterrâneo, em cuja margem estreita vocês se vêem atracados.
Não muito distante rio a baixo, vocês vêem os 3 restantes. Wong, que começava a recobrar os sentidos, Fred e Giuseppe ainda inconscientes. As feridas molhadas estavam livres de sujeira e doenças, mas ainda precisariam de cuidados.

O rio corria com certa intensidade, revelando que havia nesta direção mais caverna, talvez uma corredeira submersa nas montanhas.
Os anões, experientes em ambientes subterrâneos, calculavam estar a uns 50m de profundidade nas cavernas.

Link: Imagem da caverna!
Desconsiderem a imagem de fundo, não achei um link melhor.

Percebendo que havia corrido muito tempo e que havia desmaiado ao sentir a exaustão.
Quando me levanto, observo para ver onde estavam todos. (Queria saber a luminosidade da caverna, esta muito escuro ou da pra pelo menos ver alguma coisa?).
-Barduk e Whurak, vocês estão bem? (caso eu estiver enxergando alguma coisa) procuro pelos 2 que estavam seriamente feridos para acudilos).
Então vou retirando eles do lago para cuidar das feridas que agora seriam mais fáceis de limpar agora!
As minhas feridas não importavam e sim saber se todos estavam bem, cuidaria de todos primeiramente!

ação > ao recobrar a consciência, reparo no ambiente e tento recuperar algum fragmento de memória que me seja familiar daquele lugar. limpo brevemente a lama do corpo com a água do riacho, sem muito afinco. reúno-me junto aos feridos e auxilio Wong nos tratamentos, seguindo suas dicas para ajudar no que for possível.

fala > é, quase viramos patê... por sorte a montanha é robusta o suficiente para não nos engolir no seu desabamento. vamos tentar deixar esses dois em condições de caminhar e procurar uma maneira de sair daqui.

Respondendo à pergunta de Wong, ao contrário da imagem que é clara, na caverna havia pouca luminosidade vinda do fundo do rio, proveniente de algo que brilhava no fundo de seu leito. Não o bastante pra iluminar toda a caverna, mas formava um "caminho" ao longo de seu curso.

Whurak e Barduk, que enxergavam melhor naquelas condições, vêem algumas coisas caídas numa margem próxima a vocês, em meio a uma pilha de pedras desmoronadas.
Fred começa a acordar (está com 1 PV recuperado por horas de repouso forçado).
* Esqueci de falar, todos podem recuperar PVs por horas de descanso, ainda que não intencional. Podem recuperar um montante igual ao nível de cada um, e já façam qualquer ajuste de evolução necessário.

(OFF: Beleza!)

Mesmo enxergando com dificuldade, levo Fred e Giu para alguma coisa que parecesse terra firme (mas proximo aonde estavamos), verificava seus ferimentos primeiramente, depois limpava-os com a agua do riozinho. Tirava tiras de suas proprias ataduras de mãos, para fazer-lhes os curativos (só pra não parecer porco, tiro a parte que havia se sujado na luta contra os zumbis!). Logo depois de trata-los, vou até Barduk e Whurak, começando por Barduk (afinal suas costas estavam feias), e faço o mesmo processo em Whurak!
(Já que Whurak veio me auxiliar, vou dizendo pra ele trazer agua para mim para a limpeza dos ferimentos, e o ensinava a fazer alguns tipos de curativos!)

E só depois de cuidar de todos, faço os meus curativos (tinha dado umas batidas nas pedras).
(OBS: Enquanto cuidava das feridas dos demais, Wong estava observando tudo ao seu redor e tudo que a luminosidade poderia trazer para si ficava observando tentando encontrar detalhes nas paredes das cavernas e no proprio lago).

Observar (sem ND)
20 + 7 = 27

observar > 9 +1 = 10

ação > auxilio Wong no tratamento dos feridos seguindo suas indicações e, num momento oportuno, inspeciono as 'coisas' vistas na pilha de pedras com extrema cautela. na volta, vou fazer um breve descanso para recuperar a totalidade dos meus PVs.

Whurak encontra algumas mochilas presas umas às outras por cordames, e alguns equipamentos enrolados em um saco-de-dormir.
Ao vasculhar, reconhece sua própria mochila, e não demora a encontrar sua besta presa a ela pelas correias.
Provavelmente, as demais pertenceriam ao restante do grupo. Mas se perguntava "como tinham ido parar ali?"

off > eu ainda estou com minha mochila nas costas (considerei prudente trazer a picareta pra dentro da montanha), lá fora tinha deixado só a besta (com as setas) enrolada no saco-de-dormir...

pensamento > Moradin enfim olhou pra esse anão...

ação > tomado por uma felicidade irracional, recupero meus pertences e carrego o restante (o que conseguir e considerar mais útil) para próximo de Wong e dos feridos.

fala > Wong, veja se nesse equipamento tem algo que possa te ajudar...

ação > juntamente, vasculho os pertences por algo que possa servir de alimento e, caso julgue necessário fogo para preparação, começo a procurar por lenha seca.

-essa foi por pouco, achei que iriamos virar patê no meio desse inferno. Fico feli por estarmos inteiros, mas ainda estou preocupado com Gurag e triste por Giles. Vou enterra uma estaca pela bunda destes xamâs até ver sair pela boca em Homenagem a ele. Bom guerreiro e a Uther também. Aquele bárbaro me fazia rir, ainda mais quando quase arrancou um dente do magrelo com um soco dentro de um templo. hahaha. Que Moradin lhes forge boas armas no outro mundo.

*o anão desce um pouco do rio e se banha rapidamente para tirar a lama que o cobria, em seguida sobe o rio para beber água aproveitando-se da correnteza que levava a sujeira embora. Então ajuda Wurak e Wong com os feridos observando o que o monge fazia, pois não tinha conhecimento de tal perícia ainda mais se tratando de bandagens e ataduras improvisadas, lavando as feridas e rasgando sua própria camisa para que pudesse ser utilizada.*

Observar
Dado Resultados Total
D20 17+2 = 19

*vendo que o anão havia encontradao algumas mochilas, Barduk segue para junto do mesmo para ver o que havia ali e se suas próprias coisas ainda estavam lá para pegá-las, procurando desesperadamente por seu colar, e ajudar Wurak a dividir o peso do restante*

-nós estamos abaixo da terra, e este rio está descendo, se continuarmos a seguir a corrente chegaremos em algum lugar, mas onde? deve haver alguma passagem por aqui, nestas paredes, vou procurar, Wurak fique atento, creio que ainda não estamos seguros, e nos perdemos de Gurag.

*aproveitando-se de seu conhecimento em cavernas e rochas, o Anão passa a procurar na paredes qualquer sinal de passagem, ou de desabamento*

<off> se puder escolho 20 em procurar (ou observar, não sei qual é o certo) +2 ligação com pedras + 4 procurar = 26 <off>

Barduk respira fundo ao revirar a própria mochila. E logo encontra o objeto de seu interesse. Estava enrolado e guardado em um dos bolsos da mochila.
Ademais, estavam ali ainda as mochilas com equipamentos de Giuseppe e Fred. Abram suas fichas e vasculhem seus inventários para ver o que há de interesse.
Mas em uma das mochilas, Barduk e Whurak encontram algo extremamente chamativo e peculiar: Uma espada drow.

Lembrando que Fred já estava acordado, apesar do silêncio. As preocupações recaem sobre Giuseppe, ainda seriamente ferido e desacordado.

E Barduk, não encontra passagens na caverna. Vocês literalmente ABRIRAM uma ao desabar ali dentro. Havia a abertura no teto, 30m acima, que levaria de volta ao túnel desmoronado. Fora isso, só poderiam descer ou subir o rio em busca de outras cavernas. Certamente que haveriam outras saídas.

(Off: Desculpe a demora, mas queria que os que estavam acordados antes postassem. Pois achei que eles teriam uma ação de vantagem, apenas isso)
_______________________________

Fred acorda no pulo como se tivesse saído de um pesadelo e se defendendo do nada com as mão, como se tentasse tirar ou se defender de algo. Mais quando vê que está a salvo olha em volta e respira fundo percebendo que agora haviam pessoas novas ali. Um já cuidava do homem da prisão e então procuro pelo outro que o salvou e pelo anão que me ajudou e vejo ele mexendo em algo e deixo ele fazer o que estava fazendo.
Me levanto e vejo minhas feridas, então vou até a o rio e lavo o rosto e depois minhas queimaduras e deixo elas submersas por algum tempo, (Eu estou com que tipo de roupa? Isso vc não me descreveu mestre?) então me volto para todos após terem acabado de cuidar do homem e falo:

- Muito obrigado a todos!! Me chamo Fréderik, mas podem me chamar de Fred e eu já estava preso ali à alguns dias esperando uma hora para tentar escapar ileso e vocês por sorte ou milagre conseguiram isso mesmo que com dificuldade.. Muito obrigado mesmo!! Há e sim! Aonde estamos e como viemos parar aqui? E aonde está o outro Homem que estava com você , *Fred Olha direto para Barduk, Aconteceu algo com ele???

*Após isso observo as mochilas e percebo que a minha estava ali e vou até ela para ver meus pertences e falo novamente pegando a cimitarra e a tirando da bainha e vendo como estava sua lámina:

- Por Mielikki!!! Como minhas coisas vieram parar aqui!!

( quero um teste de conhecimento Geografia e Masmorra se é aplícavem para tentar entender melhor aonde nós metemos)

Conhecimento Geografia: 19 + 4 = 23

Conhecimento Masmorra: 4 + 4 = 8 (Ainda bem que não se parece com uma masmorra kkkk)

Todos os seus pertences estavam ali, menos as moedas. Como, era um mistério.

Fred sabe da fama dos Picos da Tempestade em esconder grandes galerias de cavernas e túneis. De certo, o grupo fugiu por um destes acessos, até chegar ali. Apenas eles poderiam responder a esta pergunta.
A fome começava a apertar em todos vocês. As rações nas mochilas estavam completamente encharcadas (deduzam pela metade, se possuíssem alguma coisa).

*O anão retira as coisas da água colocando em algum lugar para que pudesse secar quando enfim acha seu precioso colar. Seus olhos brilhavam e seu coração apertava de saudades de suas irmãs e de seu pai. Assim que coloca o colar no pescoço percebe que o aperto não era apenas no peito, seu estômago estava vazio e roncando alto como um gato das sombras quando cerca sua presa*

''hoje pelo menos não estou fugindo da comida como quando cheguei a Cidade. Devia ter comido aquele Javali a se devia...''
Teste de sobrevivência
Dado Resultados Total
D20 15 15
<off> não me lembro qual o atributo que se aplica a este teste, se for sabedoria não muda em nada pois é +0<off>

*Com as mãos nuas Bardul passa a olhar fixamente para dentro da água, imóvel, quando rapidamente enfia-as para dentro dágua na tentativa desesperada de pegar um peixe com as mãos nuas. Lembrabdo-se do Javali que não comeu, o anão passa a lembrar de seu pai e a se perguntar onde ele estava já que não apareceu, em meio ao pensamento ve Fred se apresentando e se levantando, quando enfim retira a espada da mochila*

-Me chamo Barduk e estes são Wurak e Wong. Bela lâmina, quase tão boa como as feitas pelo meu povo. Já vi outros como você caçarem drows por esporte rapaz, mas nunca havia visto alguém usar suas armas. Salvei sua vida, mas confio tanto em você como confiaria em um dragão faminto. Explique-se, ou te boto pra correr.

ação > retribuo a saudação feita por Fred assim que Barduk me apresenta. o novo integrante não me inspira medo tampouco insegurança, apenas respeito como os demais. inspeciono a água para saber se há peixes nela, aproveitando para encher o cantil.

procurar > 11 +2 = 13

* Fred olha com cara de não ter entendido para Barduk, então guardo a lamina com tal carinho como eu havia a tirado e me viro para o anão:

- Não! Eu não caço Drows.. Caço Orcs!! E essa lâmina foi um presente..

* Vendo que ele tentava caçar nossa comida com as mão vou para outro lugar e fico observando a água tentando achar peixe ou mesmo qualquer outra coisa que pudéssemos comer.

- Sobrevivência: 16 + 5 = 21 (lembrando que tenho Herbalismo, caso ajude em algo)

Quando fred se apresenta contínuo perto de Giuseppe, olhando para ele como uma estátua, percebendo como barduk falará com ele acho um tanto quanto estranho! (penso então : "-salvou o rapaz e agora fala sim, realmente me enfiei com um bando de doidos!)
-ei bardug, onde está Uther? E o que aconteceu a vc na quando fomos emboscados?

Vendo que os.demais estavam procurando por comida, vou até as mochilas para ver se encontrava a minha, pegando a panela e levando para perto de Giu e retirando a pouca ração que tinha, colocando dentro da panela e esperava para ver se conseguiam pegar algo no rio para fazer um cozido com a pouca ração que tínhamos!

Tanto Barduk quanto Fred pegam 1 peixe cada. Barduk, um pequeno (1 pessoa), e Fred, um médio (2 pessoas).
Wong, sobre a ração, lembre de deduzir pela metade, pois estava encharcada.

Depois de algum tempo, Whurak, que estava mais disperso, percebe uma sombra, uma "falha" no reflexo das luzes no outro lado da margem do rio (~18m).
Parecia haver "alguém" ali, observando vocês.

off > por que você desconsiderou meu teste de procurar por peixes na água? qualquer rio tem peixes?

ação > ao perceber o vulto na outra margem, prontamente saco a besta e faço mira.

fala > pessoal, acho que não estamos sozinhos...

off > com a inspeção anterior do rio, consigo saber se há um ou mais pontos que permitam a travessia a pé, sem ter que nadar?

Percebendo que Whurak percebera uma movimentação estranha, lentamente me levanto e fico.próximo de Giu, mas minha visão não ajudaria ali, teria de lutar com meus instintos!

Whurak, não desconsiderei. Apenas seu resultado foi insuficiente naquelas condições, fora que os 2 usaram uma perícia mais oportuna para a situação.

Assim que Whurak lhe aponta a besta, quem quer que fosse, algo reluz em resposta. Como se também algo fosse apontado para o anão.

-não gosto do povo das profundezas, sejam eles drows ou duergars. Enganadores que gostam de lutar sujo. Presente você disse? mais estranho ainda.
*quando é interrompido por Wong o anão se vira para o monge afastando-se de Fred já com o peixe na mão entregando a Wong*
-é pequeno mas podemos devidir, como caçador sou um bom guerreiro...HAHAHA. Sabe preparar?
*aguarda a resposta do monge e continua*
-Não estava com Uther, Giuseppe apenas me contou que eles chegaram juntos e nada mais. No calor da batalha naquela noite eu acabei me afastando de mais quando fui surpreendido por uns 30 hobgoblins e um gigante, derrubei os hobgoblins e por pouco não derrubei o gigante. Tomei uma cacetada da cabeça e apaguei. Quando acordei já estava dentro de uma cela. Foi aí que Giuseppe apareceu sendo trazido pelos malditos. Urik também desapareceu, além de Garth, o Bárbaro e Bhark. Vi o anão sendo arremessado a léguas de distância com uma porretada de um gigante. HAHHA
*mexendo em suas coisas o anão pega sua besta e arma uma ceta, logo que houve Wurak dizendo que não estavamos sozinhos, disfarçadamente enquanto mantinha a conversa com Wong. Virando apenas a cabeça para Wurak para ver onde ele apontava sua besta para só então apontar a sua própria arma para o desconhecido*
-esse povo não nos deixa em paz mesmo heim?

Observar
Dado Resultados Total
D20 8+2= 10 <off>respingou água no olho só pode<off>

-vocês conseguem identificar o maldito?

Assim que Barduk aponta a besta na direção do que "respondia" ao apontar das bestas, vocês ouvem uma voz quase às costas de vocês, como se estivesse ali todo o tempo:
(A voz fala em anão do escudo)
- Vocês fazem muito barulho, seus cabeçudos.

Ao se virarem, vocês vêem um anão bastante incomum. Ele tinha s mãos desarmadas, exceto por braçadeiras com garras longas e afiadas, nas costas tinha um machado-de-guerra-anão cruzado com uma espada longa, e em cada bota podiam ver os cabos de 2 adagas de guerra.
O detalhe: TODAS as suas armas eram de prata.
Sua aparência era suja e cansada, e tinha no rosto, cobrindo o olho esquerdo, horrendas marcas de garra que parecem quase ter-lhe custado a visão. Cabelos e barbas presos por anéis de ferro, as pontas desgrenhadas.
E pendendo do pescoço, um amuleto de ferro com o símbolo de Clangedin* (2 machados de batalha cruzados).
* Deus da guerra dos Anões, o mais combativo de seu panteão. Seus clérigos são conhecidos pela ferocidade em batalhas, os únicos para quem até os battleragers baixam a cabeça.

Sem se deixar acuar pelo grupo, ele caminha direto até Giuseppe.

* Viro com a mão a cabeça do peixe para mata - ló e então começo apenas a observar o que acontecia ali, tirando minha machadinha e me agachando começo a fazer a limpeza do peixe e após terminar vou leva - ló até o homem careca (Wong) que parecia estar arrumando as coisas para fazer a refeição. "Seria bom partilhar a comida com eles, isso deixaria as coisas menos pesadas e anões sempre andando no meio de tuneis! Agora quem será esse?"