Cárcere - Barduk, Fred e Giuseppe!!

Carisma

Dado - Resultados - Total
D20 - 10 +2 = 12

*Barduk deixa a resposta de lado e parte com o machado em investida pra cima do Hobgoblin*
D20 5+6+2 = 13
D12 12+6 =18


<off> poutsss se pegasse era um abraço <off>

Barduk:
Jogada de Defesa (+7): Roll(1d20)+7: 13+7 = 20

Barduk desfere um golpe poderoso contra o adversário que, sem dificuldade, "dança" imitando o movimento do anão, parando às suas costas.
Um suor frio escorre da testa de Barduk, ao ouvir a voz do hobgoblin dizer, quase com um sussurro sádico:
- Acha mesmo que eu sou como os outros? Estou acima disto. A CHAMA me protege.

Teste de Intimidação: Roll(1d20)+4: 15 +4 = 19 (Teste de Vontade contra esta ND para não lutar Abalado -> [-2 para ataque, dano e perícias]).

Os outros hobgoblins riam de sua sina.

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Giuseppe não consegue causar uma boa impressão, fazendo que os prisioneiros se amontoassem contra as grades, deixando o caminho aberto para os arqueiros alvejá-lo.
Um dos hobgoblins diz:
- Pare com as gracinhas, cão imundo. Ou vou abatê-lo como um porco.

Os dois arqueiros estavam a 12m das celas, arcos apontados para Giuseppe.
Os prisioneiros pareciam submissos demais, derrotados demais, para se opôr a um adversário tão numeroso sem alguma vantagem.
Precisaria de um plano melhor se quisesse realmente escapar dali com vida.

Dado Resultados Total
D20 12+1= 13

-cuidado, chama de mais queima, se é que me entende
''maldito seja, que raio de monstro é você?''

*um frio percorre a espinha do anão fazendo-o suar frio. Logo, vira-se novamente para o hobgoblin. Sua moral estava baixa, seus conhecidos não estava mais ali. Tinha erteza que morreria mesmo derrotando seu adversário*
''posso morrer, mas morreri lutando, não como um porco''
-como um anão *sussurrou. O anão afasta um pé do outro, deixando um à frente e um atrás segurando firme o machado com as duas mãos em posição de combate*

<off> ele vai atacar ou é minha vez novamente? Fico abalado por quantos turnos? <off>

Vendo os arcos sendo apontados balanço a cabeça e coloco a mão no rapaz eu até o rapaz que estava querendo escapar e o seguro o puxando para dentro:

- Isso é loucura!! Você irá virar um porco espinho se tentar isso... Seu amigo ali está com o destino dele!! Agora vamos fazer o nosso.. e esperar!! - Me virando e falando em tom baixo e disfarçado - Consegue tirar a chave do guarda se eu conseguir traze -lo para perto da cela? - Ao mesmo tempo olhando para os guarda para ver eles baixando seus arcos e tentando acabar com tal empasse. E novamente olhando para o capataz que estivesse com a chaves da sela ou procurando algo nós outros que pudesse ser usado por alguém com habilidades para abrir a fechadura.

Giuseppe apenas olha com desdém para o arqueiro e então diz: - Isso é muito fácil, atirar um homem preso e desarmado. Certamente não tem a mesma coragem que seu irmão de armas para me enfrentar cara a cara, ou melhor... Numa disputa de arco...

Depois se vira e com um piscar de olhos e um leve balançar de cabeça confirmo ao homem que me fala que provavelmente eu consiga... Em seguida volto a encarar o hobgoblin, atento a seus movimentos.

Rafa, teste de Carisma (ou intimidação, se preferir) pra testar a reação do arqueiro.

(Guiseppe ao se virar não vê um homem, mas sim um jovem por volta de seus 17 - 18 anos. Magro e esguio de pele branca, cabelos e olhos negros como a noites. Um rosto simpático e observador. Parecia estar prestando em você e em outras várias coisa ao mesmo tempo. E não lembra de ter visto este rosto quando entrou na cela, lhe vem a impressão de que de onde ele apareceu ou aonde ele estava?)

*Entendo a resposta, porém balanço a cabeça com desaprovação a ação do mesmo. Então toco em rapidamente a mão nas costas do homem como se fosse para ele me seguir e caminho até a porta da cela. Olhando para o hobgoblin que estava com a chave e tento o chamar: (Na Língua Orc)
- Hei!!! Acho que você é o comandante agora não??? Poderia vir aqui!!! Temos que dar algo para esse louco beber e algum pão bolorento para encher sua barriga, acho que o sol queimou sua cabeça demais e já esta querendo morrer!! E vocês irão perder mais um trabalhador?? Não está tão fácil assim arrumar mão de obra.. Olhe lá? Só tem loucos querendo enfrentar a morte ultimamente!!

Intimidar

Dado - Resultados - Total
D20 - 14 +3 = 17

Barduk:
O inimigo permanece às suas costas. Ele parece estar provocando no óbvio intuito de intimidá-lo e humilhá-lo diante dos demais observadores da peleja. Ataque como quiser.

Fred e Giuseppe:
O arqueiro firma o arco, e no último instante, ele atira, fazendo a flecha passar magistralmente pelo pequeno espaço entre suas cabeças.
Um grito, e ao se virarem, vêem um prisioneiro caído ás suas costas. Um jovem rapaz, com a flecha atravessada no pescoço. Ele soluçava, os olhos desesperados, engasgando no próprio sangue.

Com um sorriso sádico, o arqueiro diz em Chondaran:
- Aqui, quem dá as ordens somos nós, escória imunda. Você não passa de braço de trabalho. Pela manhã, vou me encarregar pessoalmente de que tenha um "bom" dia de trabalho.

Ele encara friamente o prisioneiro caído ás suas costas, observando o desespero dos outros em tentar (inutilmente) acudi-lo. Um pai, em prantos, chora a morte iminente do próprio filho.
Um sentimento conflitante começa a surgir naquela cela. Os olhares convergem para vocês, culpando-os pela provocação, e pela morte sem sentido.

O arqueiro vira as costas e vai até o guarda ao lado do gigante, e num ato ainda mais sádico ele lhe toma as chaves, causando um olhar de desaprovação. Em resposta, ele desfere um violento murro no guarda, jogando-o de cima do patamar.
O gigante, com olhar igualmente sádico, apenas observa a cena, indiferente à queda (e provável morte) do carcereiro.
O arqueiro, então, volta em direção ás celas, girando a chave no dedo.

Os outros arqueiros pareciam indiferentes à toda a cena, acostumados á brutalidade demonstrada.

"um olhar de desaprovação para o homem que intimidou quem não devia Apacer em minha face. Percebendo os olhares postos em mim me viro rapidamente e vou até o homem ferido e tento ajudar no que era possível ao meu conhecimento! Olhando para o pai e falando com todo sentimento que eu poderia passa : - Tentei apaziguar o que o outro estava falando mais acho que não tive sucesso! Meus pessames! - uma única lágrima de ódio escorria enquanto minhas mãos estavam encharcadas de sangue.

'

Daniel, teste de Carisma, melhor passar.

Teste de Carisma:

Dado Resultados Total
1d20 8 8 (Acho que num deu muito certo não)

Outro prisioneiro dá um puxão em Fred, afastando-o do rapaz moribundo e dizendo:
- AFASTEM-SE DELE!! por causa de VOCÊS ele está morrendo.

Outros prisioneiros, revoltados, se voltam contra vocês, afastando-se de deixando a linha de tiro livre para novas flechadas.
O mesmo prisioneiro se ajoelha ao lado do velho que, inconsolável, chorava, enquanto o filho agonizava.

O hobgoblin ri, ainda girando a chave no dedo, e diz:
- É, parece que as coisas não vão bem pra vocês. Um recém-chegado e o outro, petulante. Perdemos um bom trabalhador. E amanhã pela manhã OUTRO assumirá seu lugar nas minas.

O olhar estava voltado para Fred, deixando clara a intenção.

O gigante olha para dentro da vala, diretamente para as celas, e fala como uma grande criança:
- Que legal. Amanhã teremos chicotadas. Hahahahaha!!!

* Fred apenas sai e da um empurrão nem quem realmente havia começado a confusão e se senta no em um dos cantos*

"Maldito seja esse miseráveis!! Vamos paras minas, lá é um ótimo lugar para sangrar porcos.. E eu sei que meu sangue vai correr também..Háaaa!!Mas o que aquele idiota tem na mente provocar quem não deve?? Só está vivo ali por que o idiota la de cima ainda quer brincar com ele ou ele não entendeu que é o brinquedinho dele e ele quer colocar os outros presos contro qualquer um que queira escapar. Tomará que ele cale a boca e brinque de escravo"

* Fred começa a olhar para o céu como um animal enjaulado deixando sua feição de tristeza aparecer e seu olhos ficam marmorizados

Fred e Giuseppe ouvem um som estranho vir dos fundos da vala, atrás das celas.

Tendo observar os sons e caso não consiga ouvir nada, me concentro e tento ouvir o que estava se passando...

Observar
Dado - Resultados - Total
D20 - 14 +4 = 18

*Apenas olho tentando ver o que estaria acontecendo* (Qualquer coisa libere meu observar ou mesmo ouvir)

Off: Daniel adorava fazer teste de Observar. Agora que tem até talento pra fazê-lo como free-action fica d lenga. Ng merece!!

On: Algo parecia se mover atrás das celas. Mas ali só havia pedra e mais barranco. Estaria ele inteiro desmoronando sobre suas cabeças? Teria o estrago causado pelo gigante sido tão grande?

(Então sem lenga lenga kakakak)
___________________


Teste de Observar:
Dado Resultados Total
d20 18+6 24

Teste de Ouvir:
Dado Resultados Total
d20 4+6 10

Fred e Giuseppe:

Ambos percebem que algo se move atrás das celas, entre as grades e a parede do patamar escavado.
Para ser preciso, algo parecia CAVAR em direção ás celas.
Os prisioneiros começam a se apertar na frente das mesmas, quase ao mesmo tempo em que o rapaz dá o último soluço, arrancando um grito de agonia do velho pai.
E pra piorar, um fino sereno começa a cair.

O novo carcereiro, fechando a mão sobre a chave, diz:
- É, parece que a noite será molhada por aqui. Passem bem. Aqueles que não morrerem no frio das montanhas terão um longo dia de trabalho amanhã.

Rindo, ele cobre a cabeça com um capuz de viagem, seguindo pela rampa em direção ao forte, sumindo da vista de vocês.

* Fico olhando ainda sentado para a movimentação e caso ela comece a vir para perto de onde eu estou irei me levantar e sair de perto da grade da cela

*Barduk gira usando o peso do machado como pendulo buscando as entranhas do Hobgoblin a sua frente*
''maldito seja''

-morra desgraçado

Dado Resultados Total

D20 12 +6 =18
D12 7 +6 =13

Barduk:

Defesa: Roll(1d20)+7: 5+7 = 12 (Hit)
Manobra Esquiva: Roll(1d20)+?: ? + ? = 12 (Fail)

O giro inesperado de Barduk surpreende o adversário que tenta se curvar para evitar o golpe, mas falha, abrindo um talho em seu flanco.
Ele leva a mão á ferida e sorri, falando baixo em chondatan: "Ah, de volta às arenas!"

Com um giro do corpo, ele parece "dançar" à frente do anão, primeiro numa tentativa de rasteira:
Briga Desarmada (sem AdO): Roll(1d20)+?: ? + ? = 16 (Vou adiantar, mas aguardo defesa e/ou manobra do anão)
Dano de Contusão: Roll(1d3)+3: 2+3 = 5
Manobra Derrubar (Força disputada): Roll(1d20)+3: 16+3 = 19 (Barduk deve superar esta ND num teste de força, ou cai Indefeso)

<off> ainda não me habituei as novas regras...posso usar defesa e uma manobra? no caso usei defesa e a manobra aparar...pelo fato de eu aparar um chute com o meu machado, o hobgoblin não teria uma dano aí? <off>

Dado Resultados Total
D20
Defesa: 20 + 3 = 23
Aparar: 14 + 7 = 21
Força: 9 + 4 = 13

Defesa é passiva, e entra no lugar da antiga CA.
Caso falhe, aí sim usa-se a manobra.
Respondendo sua pergunta, não. A arma é usada para defender e desviar o ataque, não "atacar o ataque". Entendeu?

Desta forma, rasteira defendida pelo corpo duro, o hobgoblin torna a se levantar, agora os dois de frente um para o outro.
Havia algo peculiar neste adversário. Barduk percebe uma força contida, como se ele não estivesse lutando tudo o que podia.
Os demais goblinóides ao redor formam agora um círculo, torcendo pelo igual.

Ele diz, num tom de voz estranho, um chondatan bem falado:
- Devia ter se escondido na caverna quando teve a chance. Por que quis espectadores nesta luta. Agora vai morrer com platéia, cão imundo.

Ele endireita a espada curta na mão, girando-a e segurando invertida (lâmina apontada para o cotovelo, protegendo o braço).
Pela primeira vez, Barduk o percebe em posição de luta.
Agora era pra valer.

[Iniciativa sua. Manda bala.]