Cárcere - Barduk, Fred e Giuseppe!!

Sigo até Barduk e digo: - Acalme-se... Vamos esfriar nossos ânimos e pensar de forma racional e sensata para não cometermos outro erro ou que possa causar nossa própria morte. Nossos itens tentaremos reaver depois... agora precisamos de toda ajuda possível para conhecer este posto avançado e seus segredos para enfim tentarmos algo e assim sairmos com certa segurança.

-muito papo e pouca ação. Vamos morrer com esses grilhões antes que se mexam pra fazer algo. Se tens algo em mente dida logo magrelo e então daremos prosseguimento. Sou um anão de fibra, de ação.
*mesmo furioso Barduk mantinha seu sorriso sádico. Ao ver novamente seu machado, presente de seu pai, nas mãos do hobgoblin o anão passa a lembrar dos meses em que passou na companhia de sua irmã human Andariel, da bela Lady Merian e deu pai Óin, ao dar por si estava com a mão em seu pescoço, sentira também falta seu colar, buscando no hobgoblin qualquer sinal dele, em seu pescoço ou punho*

O hobgoblin se volta em direção à cela e começa a encarar Barduk.

*O anão dá de ombros para Giuseppe e se afasta das grades da cela o suficiente para que seu próprio machado não lhe alcançasse por entre as barras, mantém-se em pé, firme, retribuindo o olhar para o Hobgoblin*

Dado Resultados Total
D20 15 + 1 = 16

Teste de vontade

* Como é o cenário onde estou? Tem algum lugar para eu me enfiar?*

Felipe escreveu:Uther:
Depois de estourar suas botas com a adaga, você chega ao chão sem ser notado, em algum lugar a Leste do forte. Uma patrulha vinha caminhando vindo do Sul (sua direita), composta por 12 hobgoblins uniformizados com corseletes e porretes, liderados por um visivelmente mais forte, equipado com cota de malha e gládio (embainhado) e uma lança com estandarte nas mãos com a "Chama-rubra".
Espalhados por todo exterior do forte, distante mais de 20m em todas as direções dos paredões naturais de pedra, via pequenos grupos de pessoas acorrentadas trabalhando para escavar as rochas ao redor, sempre supervisionados por hobgoblins com chicotes e porretes.
Nas muralhas haviam arqueiros, e não demorariam a localizá-lo. Estava exposto e com pouca cobertura.

Você está no pé de um patamar, a alguns metros de escravos acorrentados e guardas com chicotes e porretes, além da patrulha já descrita. Não havia cobertura eficiente ou esconderijos.
Como falei, você estava exposto.

Barduk:
A provocação e a troca de olhares era intensa. Você fez o que os anões fazem melhor: Caretas e carrancas horrendas.
Mas então se dá conta de que não lidava com um hobgoblin comum. De fato, só então se dá conta de que estavam lidando com dois tipos diferentes de hobgobins, e que este não era como os outros de "baixo escalão". Seu olhar não era vago ou sádico, e nem continha a selvageria típica da raça.
Era um olhar determinado, e uma postura rígida e militar. Típica de um campeão.
[Teste de Conhecimento [Guerra ou História], o que preferir.]

No último instante você desvia o olhar, e se odeia por isto.
O inimigo ri debochado, e caminha até a cela, parando a poucos centímetros da grade, mantendo a encarada e o olhar triunfante.

* Essa parte eu entendi quero saber ao meu redor!! Melhore a minha visibilidade ai*

Uther não visualiza nenhum esconderijo visível.
No entanto, não estava muito longe de uma abertura na muralha, onde esta parecia ter ruído vítima de algum grande combate.
Se corresse o risco através de 50m de descampado, cruzando com patrulhas e sentinelas arqueiros, poderia entrar na fortaleza. Mas estaria completamente sozinho, contra um número desconhecido de inimigos.Era isto ou permanecer a céu aberto e, cedo ou tarde, acabar capturado.

* Em meu estado qual a porcentagem de eu me camuflar nas rochas para espera a tempestade chegar? Ou mesmo usar o barulho dela para poder ir me esconder em algum lugar, procurar alguma rachadura na parede desta encosta?

Opções:

1) teste de Esconder-se pra permanecer onde está;
2) teste de Furtividade para caminhar sem ser notado;
3) teste de Procurar para encontrar frestas utilizáveis no paredão de pedra.

(Off: Malz pela demora)
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* Se vendo cercado e quase um coelho prestes a ser pego o jeito é achar algum canto para se enfiar. Procuro algum local onde eu poderia me enfiar e ficar incognito

Procura:
Dado Resultados Total
1d20 17+4 21( Estou gostando bem mais desse rolador! Ele parece me gostar muito xD)

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Dados enviados com sucesso para o(s) email(s): felipe_moreira78@hotmal.com .

Conhecimento Guerra
Dado Resultados Total
D20 10+1 11

''qual é a tua anão burro? ta com medinho, mamãe não deixa olhar mais é? cagão''
*o cérebro do anão parecia conversar com seu íntimo enquanto ele buscava em sua memória qualquer informação sobre este hobgoblin, mas nada lhe vinha a mente o que o deixava ainda mais irritado. Ao ver que ele se aproximava, tenta encará-lo novamente*

Barduk não se recorda de nada envolvendo o incomum adversário. Mas algo em seu íntimo o alertava para a misteriosa flâmula presa em sua cintura.

O hobgoblin torna a se afastar da cela e, virando para outro, grita em tom autoritário:
- EI VOCÊ!! Abra esta cela. quero saber do que este anão imundo é capaz.

Ele recua mais alguns passos, ao mesmo tempo em que o guarda se aproxima com as chaves na mão, trêmulo.
O guarda diz:
- Os xamãs não gostarão...

Ao que ele responde:
- Me desobedeça e não terá mais que se preocupar com os xamãs. NUNCA mais!!

O guarda, engolindo seco, estala os dedos, e outros dois, portanto arcos, se aproximam da cela, apontando-os para os primeiros presos perto da porta, dizendo:
- Afastem-se todos, e sem gracinhas. Você, anão. Venha para fora. Não me faça entrar aí pra te arrancar pela barba.

Sob a mira dos arcos, os prisioneiros recuam até o fundo da cela, deixando o caminho livre para Barduk poder sair.

''xamãs? mais essa agora, miseráveis''
-com essa voz grossa quase me borrei, ou foi pela sua feiura? a dane-se, saia da frente ou te chefe ali te esfola vivo.

*mantinha o sorriso no rosto, o clima estava mais tenso do que o comum, podia sentir seus músculos doerem de tão rigidos que estavam, tinha de pensar rápido, qualquer que fosse a reação do chefe destes hobgoblins o anão deveria estar pronto. Saindo pela porta da cela, olha rapidamente em volta, buscando possíveis combatentes hobgoblins*

( Algo para eu?)

Uther:

A única possibilidade (de novo) que Uther enxergava era voltar a escalar o paredão rumo ao patamar superior, ou correr em direção ao forte. Ou isto, ou enfrentar as patrulhas que por ali passavam.
Enquanto procurava um meio de sair dali, uma flecha crava no barranco bem ao seu lado.
Ao procurar sua origem, vê uma das sentinelas, no topo do muro da fortaleza, apontando na sua direção e gritando em sua língua.
Em resposta, a patrulha que havia acabado de passar por você começa a contornar, aquele que a liderava aponta uma espada curta em sua direção, e cerca de 8 hobgoblins (distantes em mais de 50m da sua posição) começam a correr em sua direção.

Barduk e Giuseppe:

O "guarda" ignora seu comentário, dando passagem ao prisioneiro. Mas assim que Barduk deixa a cela, ele a tranca novamente.
Barduk estava agora em uma alcova escavada na colina, tendo às costas as celas, e próximo a elas outros 3 hobgoblins (incluindo o carcereiro).
Já na parte externa, podia ver a rampa por onde Giuseppe fora trazido, e diante dela estava o hobgoblin que o desafiou, ainda com o machado no ombro.
Ele diz, em seu habitual tom sádico:
- Me mostre o que sabe, cão imundo. Ou anões são sempre de latir muito e nada fazer?

Não estava em posição de luta. pelo contrário, estava apenas parado ali, com seu machado apoiado no ombro.
Em contrapartida, os arqueiros mantinham as celas sob a mira dos arcos. afastados em mais de 5m em cada direção do líder, 2 de cada lado.

-latir?
*olha para os lados*
-os únicos cães que vejo aqui, são aqueles três ali e os outros quatro com os arcos. Enfim, o que quer que te mostre?
''desgraçado, quer que eu o ataque. O que ele pretende com isso''

<off> em algum momento os arqueiros se voltam para Barduk? aquela rota que o gigante ficava olhando está muito longe?

Desculpe, falha ao descrever.
O gigante estava sentado do lado oposto ao de vocês, no começo da rampa que descia.
Ele não parecia dar importância à sua sina, pois aquilo parecia ser "normal" por ali.

O hobgoblin estende a mão com o machado, dizendo:
- Me mostre o que sabe, cão. E vamos ver se é digno de continuar respirando, como POUCOS dos seus foram quando tomamos este lugar.

Ao dizer isto, uma estranha tensão percorre os outros hobgoblins. Não sabia dizer o que estaria acontecendo. Mas visivelmente, seu comando não parecia ser tão aprovado.

-vejo que teus cães não estão gostando disso, logo logo algum deles vai uivar. Olha só, que belo machado este que você carrega.
*O anão parte para cima do hobgoblin em investida, saltando e se jogando em cima do mesmo no intuito de derrubá-lo e cair por cima dele*

<off 1> quais manobras e testes são necessários? Literalmente o anão vai se embolar com ele no chão e caso consiga vai socar a cara dele até desmaiá-lo<off>
<off 2> algum sinal do colar no hobgoblin? Que armadura ele está usando? <off>

1) Primeiro, como ele declarou "espera", você deve atacar contra toque. Caso ele falhe na defesa, tem direito a alguma manobra defensiva e, caso falhe na mesma, ai entra a disputa de "Agarrar". Sua investida entra em bônus no ataque regular, mas não no Agarrar.
2) Ele veste uma armadura de couro reforçada, sob uma túnica negra de viagem bastante surrada.
3) Que você perceba, sem sinal do colar.

Ataque de toque
D20 3 + 7 10

Jogada de Defesa (+7): 13

Barduk corre contra o adversário, mas este, com grande agilidade, dá um jogo de corpo fazendo o anão passar reto em sua investida, dando de frente para a rampa íngreme.
Um brado ecoa no patamar, quando os hobgoblins gritam em torcida pelo igual.

[Barduk, teste de Equilíbrio, ND13, pra não escorregar na rampa]

Giuseppe via a cena, e sabia que era hora de agir, enquanto todas as atenções estavam na disputa. Mas a cela estava novamente fechada, e desta vez haviam arqueiros , ainda que distraídos com a peleja.

Uther se vê contra o paredão de pedra, um barranco recém desmoronado ainda instável pela pedra do gigante.
Era hora de decidir sua sina:
Lutar contra quantos pudesse, inimigos numerosos e um forte inteiro de inimigos contra você, até que a morte enfim o abraçasse;
Ou se render, e arriscar se juntar aos seus amigos para, juntos, tentar escapar à ameaça.
Pois separados já estavam derrotados, capturados, ou mesmo mortos.
Não havia mais volta.