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Lyon d'Ethrandir: Histórico do Personagem

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Mensagem  Convidad Sex Out 28, 2011 5:40 pm

Errata: Onde está escrito Silverymoon, leiam Deepingdale


A Festa da Colheita em Waterdeep. Uma festa tradicional que ocorre todos os anos no período da colheita, e certamente a colheita daquele ano merecia uma festa.
Todas as crianças estavam já alvoroçadas pelos diversos eventos que haveriam naquela festa, e mais ainda pelo ilustre e anual convidado que abriria as celebrações, um jovem meio-elfo com ares de nobreza e criação de aventureiro. Ele era, diziam, uma alma viajante e indomada, sempre em busca de algo novo para passar adiante.
Poucos conheciam as grandes ambições daquele menestrel tão bem recebido no evento. Ele era amigo dos nobres mais renomados, mas preferia não ser tratado como um dos nobres do reino, ele, dizia, poderia possuir muitos talentos, mas castelão real não era um deles.
Já era algo como praxe que Lyon d’Ethrandir se atrasasse, mas naquele dia algo o protelava mais do que era costume. Os lordes ficaram preocupados, e estavam prestes a convocar os expedicionários. Ele não era grande lutador e mesmo suas habilidades como bardo não ofuscava a muitos outros do ofício, mas ele tinha um espírito libertário que carregava consigo boas notícias, e por isso as crianças o adoravam, e por isso os lordes o chamavam pela terceira vez para o evento.
Enfim ele chegou, seu olhar brilhante e profundo trazendo ao mesmo tempo alegrias e dissabores. Os lordes iriam inquirir dele motivos do atraso depois, mas, naquele momento, o tempo era de festa, um grande círculo de crianças já se acomodava ao redor dele. Todos queriam saber qual seria o grande conto deste ano.
“Sentem-se, sentem-se” sua voz doce dizia á multidão de infantes que se aproximava, “Tenho histórias novas e velhos contos, trago novas distantes e pesares próximos, conto-vos de risos e de lágrimas”. E enquanto falava, poucos prestavam atenção nos dois incensos que o bardo acendia, um de cada lado de si.
“Trago hoje os contos de um bravo e jovem aventureiro, um que se atreveu a enfrentar ditames outrora férreos, e fez saber em todas as cortes que o destino pertence, não tem posse. Conto a vocês a história daquele que escreveu na história seus sonhos e seus desejos, este jovem nasceu e cresceu em meio a cerrada regência, nascido do rei, filho apenas de seus sonhos.”
Enquanto ele falava, suas mãos agitavam-se próximo ás velas com pequenos pedaços de papel, empurrando e entrecortando a fumaça de modo que esta formasse uma pequena coroa que logo se desfez quando o menestrel recitou a palavra sonho.
“Ele deveria ser criado para ser um rei, mas, ao invés disso, alçava em sonhos o destino, nem um pouco principesco, de tornar-se um errante, um aventureiro. Desejava criar pernas que lhe eram cerceadas, e ganhar o chão que dele sendo, a ele era proibido.”
Mais uma vez a fumaça mudou de forma, assumindo agora o desenho silhouético de um cavaleiro em seu cavalo, e logo em sequencia pequenos traços de fumaça formavam cercas ao redor dele. Subitamente, com um movimento de mão, o menestrel desfez o desenho, enquanto recitava a continuação.
“Mas seu pai o proibiu de seguir seus sonhos, forçando-o a estudar incessantemente, uma vez que não desejava treinar para os combates. Que não fosse rei, seria então estrategista. Mas quanto mais era limitado, mas sonhava em não ter limites, e quanto mais lhe cortavam as esperanças, mais ele as tinha.”
Enquanto falava, os movimentos de mão do bardo faziam com que a fumaça se acumulasse perto de si, cada vez maior e mais densa.
“E então, certo dia, enquanto seus instrutores o levavam para conhecer o campo de batalha, ele fugiu. Correu sem jamais permitir-se o luxo de olhar para trás. Sabia que seu pai enviaria toda sorte de captores ao seu encalço, mas nunca imaginou o tipo de recurso que estava á disposição dele. Descobriu apenas quando o terrível monstro o alcançou e confrontou.”
E então, com um sopro, um pequeno e fino pó vermelho fez com que a fumaça tomasse um aspecto avermelhado, bastante escuro, e fosse arremessado para cima, dando a impressão, a quem via, de uma pequenina bola de fogo. Com um estalar de dedos do bardo, um fogo tomou conta daquele pó e queimou toda a área da fumaça em pouco mais que um segundo, deixando em fumaça um rastro no formato de um dragão.
“O terrível réptil tinha aspectos gigantescos, asas amedrontadoras e cuspia labaredas como o monstro que era. Um verdadeiro e legítimo dragão!”
Por alguns instantes, o bardo apenas apreciou o espanto e estupefação das crianças, e mesmo dos adultos. Pois um silêncio sepulcral se abatera sobre o recinto, todos atentando para a história do bardo com um misto de interesse e admiração, alguns sorrindo com a atração, outros realmente interessados na história. E então a voz calma e doce voltou a soar uma oitava mais alta, para enfatizar a cena que se seguiria.
“Mas, meus jovens, o príncipe, em suas andanças, havia descoberto segredos muito maiores do que o combate, pois conhecera uma certa dama, tão bela e sábia que suas palavras adoçavam as águas e sua beleza emanava de cada centímetro do seu ser. Aquela dama, uma ninfa na verdade, ensinara ao jovem artimanhas que iam alem da batalha e que competiam mesmo com a mais afinada das magias. Ele tinha o dom da palavra, o dom da pena; como chamamos. E como todos vocês devem ter ouvido: Muitas vezes a pena vence a espada. Ele enganou o dragão, dizendo a ele que retornaria para sua casa, mas precisava primeiro encontrar um estranho artefato que procurava para dar de presente a seu pai.”
“E assim o dragão retornou, contente, para descobrir apenas que fora enganado, permitindo ao jovem príncipe esconder-se no mundo, fugindo das terras de seu pai, provando a todos que mesmo o mais jovem dos príncipes, com a arma certa, pode conquistar a liberdade. Ainda que ele deva enfrentar os maiores desafios.”
E nesse momento, antes que qualquer um pudesse aplaudir, o bardo arrastou uma pequena tira de pano um pouco mais pesada no chão, simulando o barulho de algo sobrevoando, então olhou para cima e disse, com a voz ligeiramente mais baixa, para simular sigilo.
“Dizem que o dragão ainda voa por essas terras, procurando o príncipe, e que as vezes ele leva alguns jovens inocentes para satisfazer a sandice que se abateu sobre o rei depois da perda do filho.”
E então uma gigantesca ovação se seguiu, elogios de todos os ouvintes, que, admirados, se deixaram absorver pela história do bardo.

Haviam se passado poucos minutos, o bardo terminava de arrumar suas coisas e agora se dirigia para o meio da multidão. Uma taça de vinho, já ligeiramente bebericado, na mão. Diversos eventos simultâneos aconteciam, mas nenhum deles atraia a atenção do bardo. Ele então se dirigiu para fora da casa regencial, resolveu aproveitar o ar dos jardins nobres de Waterdeep.
O barulho da multidão era agora sutil ante a calmaria dos jardins, diversas garotas passeavam pelas proximidades, algumas delas o menestrel já havia seduzido com sua lábia, provavelmente quebrado corações, mas quebrar o coração de nobres mimadas não era algo que o bardo visse como repudiável. Maldoso? Talvez levemente. Pensou em dirigir-se alguma delas, seduzir mais uma nobre que ainda não conhecesse suas artimanhas e sutilezas, mas nesse momento uma firme voz masculina se fez ouvir atrás dele.
“Eu nunca enviei dragões atrás de você, até onde me lembre... Tampouco me lembro de ter um vasto reino, meu domínio sobre meus fiéis é bem diferente de um reinado, não procuro limitar suas liberdades ou cerceá-los, eles fazem as próprias escolhas”
O rosto do bardo se virou à primeira palavra, reconhecendo a já velha voz de seu pai.
“Tampouco lhe agradou a idéia de que eu me aventurasse. Você preferia fazer de mim um instrumento de seu deus dominante e de sua catedrácia demagoga. Você sempre escondeu de mim seus reais objetivos sob véus de orações e rezas. Além disso, a beleza de uma história não está nas verdades que ela conta, mas nas verdades que ela oculta. A boa história é desvelada na maneira de contá-la, não na história a ser contada”
Os olhos do homem mais velho fitaram o chão, com certo receio de continuar a conversa. Nesse momento, o menestrel se virou e sua mão tocou levemente o rosto do pai.
“És ainda meu pai, és ainda o homem que me criou quando minha mãe faleceu, e ainda o amo como um filho deve amar um pai. Mas conheço teus meios, conheço teus objetivos e conheço o deus que tu segues. Não posso concordar com o que fazes como se fosse uma escolha leviana, mas também não posso afrontá-lo ou desafiá-lo. É por amor, e não por ódio, que alço minhas asas muito além de seu reinado religioso.”
Os olhos do pai e do filho finalmente se encontram, mais com compreensão do que com rancor.
“Então finalmente decidiste adorar as duas deusas que te tiraram de mim?”
A voz do filho, embotada pelo sentimento trazido á tona pelas lágrimas do pai, conseguiu apenas constatar o que ambos já sabiam.
“Não foi nem Selûne nem Sune que me tiraram de ti. A deusa de minha mãe me ensinou a ver a beleza da lua, enquanto a deusa da beleza me ensinou a ver o brilho das artes. Se queres culpar algum deus pela minha fuga, culpe a Bane, deus dominador e tirano para o qual erguestes templo.”
O pai engoliu as lágrimas e proferiu a sentença que deveria ter dito há já muito tempo.
“Meu filho, que nossos deuses não desviem nossos caminhos um do outro. Se não podes aceitar viver sob o templo de Bane, que vá em paz, e saiba que terá sempre repouso e asilo em minha casa, pois és meu filho que tanto amo. Que as garras da tirania não façam em ti jazigo, pois tua alma não quer aceitá-las.”
Pai e filho se abraçaram, reconhecendo conforto um no outro depois de tantos anos. O filho aceitou a benção do pai, mesmo sabendo que ela vinha por deuses escusos.
“E que teu caminho veja a beleza e seja iluminado pela lua meu pai, pois que ainda que seu brilho não alcance sua alma e que a beleza não lhe toque a vida, estas são bênçãos que devem aplicar-se a qualquer um.”
E então se despediriam pai e filho, olhando profundamente nos olhos um do outro. A festa continuaria pelo resto do dia, mas para aqueles dois o grande evento havia acabado. Depois da saída do pai, o jovem menestrel olhou para as jovens damas nobres presentes. Enxugou as lágrimas e virou o resto da taça de vinho em um só gole. Percebeu que nenhuma delas havia prestado atenção na comoção que houvera entre pai e filho, e ‘escolheu’ uma delas que ainda não conhecia suas artimanhas. O caminho até Deepingdale seria longo, então Lyon decidiu entreter-se com uma dama antes de partir.
As palavras doces conduziram o bardo à boca da jovem, e a serenidade ilusória de seus anseios o conduziu ao quarto da moça, onde a despiu e com ela se entreteve aquela noite, um prazer a mais antes de voltar para a terra de sua mãe, ainda que nenhuma humana se comparasse à ninfa de quem outrora teve a paixão.

Enquanto isso, em uma viela bem mais escura, o Clérigo Soriat d’Ethrandir caminhava calmamente voltando a seu templo depois da conversa apaziguadora com seu filho quando uma mão tocou seu ombro.
“Acaso ele continua enganado acreditando ser o filho que você ama.”
Um gesto rude puxou o ombro do clérigo da mão daquele que ele conhecia mais do que gostaria.
“Não o estou enganando, eu realmente o amo”
O jovem que agora o encarava fingiu uma voz triste, não para enganar, mas para satirizar seu próprio comentário.
“Ora papai, mas meu irmãozinho ainda não sabe de mim... Por acaso você me ama menos?”
O rosto do clérigo se fechou enquanto ele olhava sério para aquele jovem, cuja alma era muito mais do que o corpo.
“Envergonho-me de ter trazido você à nossa vivência, você apenas escolheu os pais que queria para usar de transição, o corpo que queria para que suas artimanhas fossem feitas com maior maestria. Não me chame de pai, você é apenas um bastardinho, só porque o que carregas em espírito é poderoso, não aches que tenho medo de você.”
Nesse momento o rosto do velho Soriat se contorceu enquanto uma adaga curva encontrava seu estômago.
“Tens muita coragem em me desafiar, papai” e a última palavra foi cuspida como se com asco. “Devias ter pensado melhor, pois ainda preciso que meu irmãozinho seja receptáculo para o que pretendo trazer comigo. Infelizmente não posso te matar, pois agora que se entenderam, você será um trunfo perfeito. Mas não posso te deixar solto, uma vez que você e Lyon agora estão às pazes. Você se tornou perigoso, e portanto preciso inutilizá-lo, desculpe...papai”
E então o corpo de Soriat caiu no chão. Vivo, ainda, mas não tanto quanto antes. Nunca mais tanto quanto antes.

Era manha do dia seguinte à grandiosa Festa da Colheita e o menestrel saia da cada daquela que, pela noite, fora sua amante. Começava, naquele momento, a longa jornada em retorno a Silverymoon. Antes de partir, entretanto, decidiu passar na praça central, realizar uma pequena exibição. Já estava, afinal, com saudade de tocar seu violino, há tanto tempo guardado. Tirou-o e rapidamente começou a entoar notas que pairavam no ar e enriqueciam o ambiente. Em menos de uma hora já havia juntado uma pequena quantia de dinheiro. O suficiente para um desjejum e providências antes de partir.

Naquele momento, na residência nobre, uma garota recebia um estranho convidado. A jovem, com apenas 17 anos, havia acabado de dar partida a um jovem bardo que havia tocado no festival do dia anterior. O convidado era até parecido com o bardo, talvez fosse possível confundi-los se ela olhasse de relance. Mas ela já conhecia o convidado e não iria se confundir.
“Como foi?” Perguntou o visitante.
“Para a idade que tem me impressionou. Mesmo você tendo o espírito que tem, ele é melhor de cama do que você...” A voz feminina respondeu zombeteira.
“Ora, sua vadiazinha, sabes que não foi isso que perguntei.”
A garota deu uma risada. Era uma das poucas que poderia rir estando diante do ser que a estava visitando.
“Eu consegui enfeitiçar você e lhe trazer para minha cama. Eu consegui enfeitiçá-lo e trazê-lo para minha cama. Você acha que seria muito mais difícil conseguir alguns fios de cabelo para adivinhações?”
O ser levantou-se do sofá e riu.
“Muito bom! Fico satisfeito em tê-la contratado. Por hora vou-me, tome cuidado com os convidados que recebe, soube que mesmo preso, Soriat conseguiu contatar aqueles que devem favores a ele nos Dragões Púrpuras, e, é claro, não quero a armada draconata atrás de você. Não enquanto você não tiver terminado os serviços que lhe pedi.”
E em um rastro de fumaça, se foi, deixando para trás a perplexa e assustada garota, agora sabendo que os Dragões Púrpuras estavam envolvidos. Deveria ter cobrado mais, pensou, mas o que estava feito, estava feito.

Haviam se passado aproximadamente oito horas dês de que partira, e o Bardo preparava-se para repousar. O acampamento pronto, magia de alarme já preparada. Tudo ia bem. A viagem, fortuitamente, seguia sem intempéries. Rezou para Selûne uma vez antes de repousar, assim como rezaria uma vez para Sune ao acordar, aquele ritual era sagrado para ele, assim como sua prática matinal diária com seu violino. Ele adotara o violino como instrumento favorito depois de ver as melodias de um estranho homem.
Jamais antes havia ouvido uma melodia sublime ser entoada de maneira tão bela e alegre. O estranho, que entoava ritos á deusa da Beleza, cantava Árias que beiravam a sublimeidade. Ele tocava e cantava exaltando a paz que se inspiravam na beleza de Sune.
Dês de então, Lyon almejava encontrar um Peregrino da Canção, se possível aquele próprio, para ensiná-lo a magia contida naquelas belas notas. Mas nunca antes nem nunca depois vira alguém entoá-las com tanta habilidade.

Naquele momento um assassinato ocorria em Waterdeep, uma jovem dama de 17 anos estava prestes a ser morta por uma adaga após ter realizado um ritual de adivinhação. O assassino não seria descoberto, ao menos não nos dias vindouros. Mas toda a cidade ouvira dizer, no dia seguinte, de seus atos de feitiçaria e sedução de diversos nobres locais e até mesmo de alguns convidados. E encontrariam também o inconfundível símbolo dos justiceiros da Ordem do Dragão Púrpura.

Em outro lugar, muito mais misterioso e escondido, alguns fiéis davam pela falta do clérigo de Bane que sempre realizava os ritos matinais que encerravam as atividades do templo. Demoraria ainda muito tempo até que descobrissem seu paradeiro ou que ele voltasse, até lá, pairaria um mistério indizível ante as lentes da justiça.

Enquanto isso, o amanhecer, a prática e a reza a Sune do bardo corriam como de costume, e ele reassumia sua volta a Deepingdale, sem nunca desconfiar do perigo que o sondava, aproximando-se cada vez mais, e dos guardiões que teria na jornada, pois não sabia que a Ordem do Dragão Púrpura, ou ao menos parte dela, teria interesse em ajudá-lo.
Depois da conversa com o pai, o menestrel começou a recordar-se de diversos fatos de sua infância, de como adorava o pai, de como, mesmo sendo devoto da tirania, o pai jamais havia sido tirano com ele, de como sempre o tratava bem. Agora que sabia a verdade, isso era o fator que enobrecia o pai para ele.

Ainda mais longe e fora do conhecimento de todos, um concílio recebia uma estranha mensagem, apontando Soriat d’Ethrandir como um traidor da igreja de Bane. O concílio era dos maiores clérigos da divindade, no maior templo da divindade, e a carta dizia que ele era um espião, e que na verdade era um membro oculto da Armada dos Dragões Púrpuras. No mesmo instante enviaram um Perseguidor da Igreja para buscar a verdade.

Alheio a tudo isso, Lyon havia decidido parar por terras próximas á estrada que o levaria até Deepingdale. Decidiu fazê-lo pois pequenas regiões campestres são ótimas pedidas para um menestrel que pretende tocar suas canções para conseguir algum dinheiro, e assim o fez. Também nesse mesmo local, descobriu ele sobre um festival que aconteceria não muito tempo a frente em Waterdeep. Um festival chamado de Shieldmeet.
Curioso com o novo festival e desconhecendo o cenário que se armava em Waterdeep, decidiu o jovem menestrel refazer os passos que havia dado, e retornar á cidade dos esplendores.

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