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Eirik Thomsen (Tom Eiriksen) - Histórico!

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Mensagem  Felipe Sex Abr 04, 2014 8:44 pm

Eirik Thomsen nasceu na Cidade da Canção, no ano de XYZ. Filho de Bherk Thomsen, um poderoso guerreiro nascido ao norte do Mar da Lua, e Shandira Silverleaf, uma meio-elfa aventureira e nativa de Cormanthor.

Bherk, filho do grande Thom, nasceu numa família de guerreiros do extremo Norte, numa região onde o sol mal toca o firmamento. Herdou do pai o ímpeto combativo, e sempre teve um temperamento difícil, sempre metido em confusões desde menino. Não foi a toa que à primeira oportunidade, pegou em armas e começou seu treinamento cedo demais, mesmo para os padrões de seu povo.
Buscou envolver-se nas mais insanas missões de reconhecimento fora da segurança de sua cidade, afastando-se cada vez mais de suas terras, até que seus pés o haviam levado tão longe que não conseguia (ou não queria) mais voltar. Descobriu as glórias de uma vida de aventuras e as riquezas que oferece, trabalhando por anos como mercenário pra qualquer um que lhe parecessse leal a alguma causa.
Numa destas missões, foi enviado à Cidade da Canção, sob o pretexto de acompanhar um poderoso mago, servindo-lhe como guarda-costas. Na verdade, o mago era um tirano de terras distantes, cujo contingente foi assassinado numa emboscada, e ele estava recrutando novos homens para servir-lhe como guardas, e posteriormente servos dominados.
Durante a viagem, encontraram uma comitiva diplomática de altos-elfos. Bherk rapidamente encantou-se pela beleza das elfas, mas sua educaçãod e aventureiro só as afastava, rendendo-lhe comentários pouco amigáveis.
As comitivas se uniram pel o resto da viagem, e Bherk fez de tudo para chamar a atenção das elfas... sem sucesso algum. Irritado e frustrado, assim que chegaram à Cidade da Canção, ele pegou seu pagamento e foi embora. O magot entou convencê-lo com palavras doces e promessas de grandes fortunas em seu futuro. Mas Bherk tinha outros objetivos. Queria se estabelecer para ter uma casa, e um lugar para voltar depois de longas viagens. Estava se cansando da vida de aventureiro.
Na Cidade da Canção, encontrou uma comitiva de seu povo, e pôde falar em sua própria língua, sabendo notícias das guerras que aconteciam no Norte. Vários dragões haviam sido vistos numa revoada conjunta, e as terras em seu caminho, devastadas. Os Oráculos interviram, e conseguiram que as bestas desviassem seu caminho de devastação, mas a um preço muito alto. O Rei estava morto, e seu pai, como seu Primeiro general, assumira o trono até a maioridade do herdeiro, então com pouco menos de 6 anos de idade. Ele ordenada a olta de Bherk para servir-lhe, mas o filho decidiu recusar o chamado. Seus pés se afastaram demais de suas terras, ganharam o mundo. E ainda tinha muito a ser visto e experimentado, antes que se assentasse emum só lugar. Ainda mais um distante das elfas.

Shandira era uma jovem patrulheira quando seu caminho cruzou com o de uma comitiva incomum. Acostumada ao povo simples e educado que vivia entre as árvores de Cormanthor, mesmo nas terras dos homens eram simples e cordiais. Mas fora enviada como guia a agentes da Corte Élfica, para guiá-los por terrenos inóspitos dentro da floresta, até a lendária Cidade da Canção. Ela, filha de Jonas, um artesão humano e Syrië Silverleaf, uma elfa arqueira, sempre viveu na estrada, excluída de dois mundos. Os humanos suspeitavam de sua origem élfica, e os elfos não a aceitavam como igual. Sobretudo nas terras governadas pelos altos-elfos. Então a estrada, e seus amigos animais, eram sua família. O pai morreu jovem e doente, e a mãe fora enviada a uma terra distante (Evereska) para lutar cotnra inimigos de seu povo. E Shandira foi deixada com familiares de Jonas, cuja vida simples deveria mantê-la fora de perigo. Mas sua teimosia era élfica, e não demorou a se aventurar fora da cidade, até perder-se na floresta e passar 2 dezenas desaparecida, reaparecendo viva e vbem, sabem os deuses como, e acompanhada de um cão de pelos verdes e orelhas peludas, extremamente bonachão e companheiro da jovem ranger.
Quando juntou-se à comitiva da Corte, teve de reviver o desprezo dos mais nobres por sua linhagem miscigenada. E se divertia com os esnobismos dos altos-elfos, pensando ofendê-la com insultos que não lhe diziam nada. Estava ali por eles, mas principalmente, estava ali para conhecer a lendária cidade.
Quando sua comitiva juntou-se a uma comitiva de homens Iluskan, ela logo enfadou-se do exibicionista, como Bherk ficou conhecido. Suas maneiras insultosas e vulgares renderam tantos apelidos ruins que não valia a pena enumerar.

(...)

Dezenas haviam se passado, e Bherk caminhava pelas ruas de Myth Drannor. Ouvia todo tipo de história e lendas de tesouros distantes. Mas seu ímpeto aventureiro o impedia de aproveitar o maior de todos. A própria Cidade da Canção. Ele só conseguia presenciar os festivais, beber até cair, e ficar comt atnas mulheres quanto pudesse pagar.
Por fim, acordou caído na rua ouvindo um pedido de socorro. Seguiu-o até um velho templo abandonado. Um de muitos salões dedicados a deuses de outrora, abandonados pelo clero de deuses perdidos ou esquecidos.
Dali, ouvia gritos e pedidos de socorro. E seu ímpeto o fez sacar o machado e efiar o pé na pota.
Não demorou a chegar ao salão principal, onde encontrou dezenas de elfos amarrados em círculo ao redor de um imenso altar com velas e símbolos mágicos, e uma invocação estava sendo feita.
Segurando firme o machado, cortou as cordas do primeiro elfo, quando uma dor lancinante o pôs de joelhos, atacado á traição por um homem escondido das sombras.
Agentes de um antigo culto sombrio estavam tentando abrir um portal para o Plano das Sombras e atrair antigos demônios ao mundo, atacando a mais respeitada cidade das terras centrais do núcleo de seus cleros... de dentro de seus portões.

Os cultistas tornam a atacar, mas Bherk era duro na queda. Derrubou um... dois... mas estava envenenado, e os joelhos dobravam teimosamente.
Quando um homem truculento estava prestes a cravar a adaga em seu pescoço, incluindo-o nos sacrifícios, uma flecha atravessa o próprio, derrubando-o.
Do topo da abóbada estava uma jovem ranger, atraída pelos mesmos chamados. mas esta, mais cautelosa, estudou o lugar antes de se aproximar, conquistando um local privilegiado. E assim, o machado voltou a dançar, ainda que torpe, enquanto flechas choviam do teto.
Bherk logo perdeu a conta de quantos havia derrubado. E com ela, a consciência.

(...)

As dezenas se passaram, e os dois se tornaram amigos improváveis. Encontraram outros cultistas, uns por acaso, outros em emboscadas na mata, durante seus passeios. E sua relação foi se estreitando, até tornar-se amor. Juras foram trocadas sob os olhos guardiães dos templos de Myth Drannor, onde se casaram contrariando todas as espectativas.

(...)

Dois anos depois, Bherk havia ingressado numa força de elite militar, premiado por seus esforços em proteger a Cidade da Canção do culto nefasto. Teve a seu lado a palavra de gratidão dos elfos libertados no primeiro dia de sua campanha. E seu filho primogênito deixava o ventre de sua mãe.
Nascia assim Eirik Thomsen, filho de um regente-herdeiro e de uma ranger guardiã de Cormanthor.

(...)

Alguns verões se passaram, e Eirik tornava-se um jovem belo e alegre, sempre vivaz. Do pai, herdou a teimosia. Da mãe, a beleza e o resspeito pela natureza e pelas dferenças entre as raçaz, que Eirik procura compreender e estudar sempre que pode, muito atento. Um diplomata-nato. O rapa vivia em meio a regalias, dado o prestígio de seus pais, participando de festas e festivais, sempre um bom dançarino. Mas incomparável quando pegava seu bandolim, o que evitava fazer na frente dos bardos. Respeitava a profissão, e não queria encrencas com aqueles que poderiam, com uma palavra, torná-lo motivo de deboche em cada canto do continente.
Mas quando surgiram rumores de uma força desconhecida reunindo agentes no mar da Lua, terra-natal de seu pai, Eirik rapidamente juntou-se a um grupo de mercenários para viajar e reconhecer o lugar, e a possível ameaça. Seu pai receava um reencontro com seus parentes, pois todos os anos o velho Thom mandava mensageiros convocá-lo de volta... e um depois do outro, voltavam de mãos vazias, e alguns com um olho roxo. Mas Shandira achava que o filho tinha de conhecer o mundo "além da canção", como ela se referia. Como os elfos se referiam ao mundo fora da Cidade da Canção. O lugar, por seu papel comercial e diplomático, era cercado das mais poderosas defesas, mágicas e mundanas. Há quem diga que dragões viviam sob a cidade, e mesmo entre os homens, disfarçados. Boatos nunca confirmados pelo que Eirik sabia.

Dias se passaram desde sua partida, e Eirik ansiava pelos encontros que teria. Do pai só ouvira as histórias dos povos do norte, e sua "terra-sem-sol". A curiosidade, mais que a ganância pelas riquezas que conquistariam, moviam seu espírito.
Chegaram a uma cidade pequena, Voonlar, de aparência brutal e militar, com guardas e soldados por toda parte. Diziam ser para a "proteção do povo", mas Eirik via as entrelinhas, pessoas sujas e mal tratadas, tributos desonestos... logo ao chegar foi a uma estrebaria, e enquanto repunha alguns equipamentos danificados, dois guardas entraram acompanhando um velho fidalgo. Erik estava atrás de uma gôndola, provando luvas, quando ouviu as vozes se alterarem. Uma menina começou a chorar enquanto um brutamontes acertava repetidos chutes nov elho lojista, já caído, e o outro ria, enquanto o velho lamentava a cena.
Com um violento estalo, o bruto que chutava foi preso pelo pescoço, e puxado por cima de alguns sacos de rãos, caindo com estardalhaço.
O segundo não teve tempo de se virar, pois já havia uma sombra às suas costas, sussurrando numa voz assustadora: "Quer morrer?" Sem que o guarda conseguisse encontrar pela visão periférica o adversário, ele ergue as mãos, indefeso.
O velho fidalgo esbravejava algo, mas estava tão alterado e transtornado que não se fazia entender. Com um chute na traseira, o segundo bruto cai por cima do primeiro. E agora Eirik estava de frente com um homem velho e curvado. Encolhido ainda mais pelo medo, vendo seus guardas fiéis derrubados em segundos.
Eirik pega a mão do velho, trêmula... e ali deposita um saco com moedas. O velho entra em parafuso, sem entender. E o misterioso mercenário diz: "Trinta meses de paz a esta família. Trinta meses sem importuná-los. Ou vai me obrigar a voltar, para que esta conversa se repita?!"
O velho corre, assustado, seguido por dois guardas derrotados.

O velho lojista, agora amparado pela filha de 12 anos, agradece de forma tímida. Ao que Eirik responde: "Sua paz vale mais que minhas provisões, bom homem".
Depois, ele sai pela porta. Sua companhia logo partiria para Oeste. Mal sabia ele que só voltaria a ver aquela gente muitos invernos depois.
A companhia preparava-se para partir quando recebe más notícias. Fazendeiros estavam sendo saqueados por bandidos das estradas. Os guardas dos portões se recusavam a interferir. Então Horace, um guerreiro veterano e líder da companhia, destacou um grupo de seus homens para investigar os locais dos assaltos, liderados por seu melhor batedor, Inácio, um ranger experiente e viajado. A tarefa seria simples: Rastrear e capturar os agressores. O resto dos homens iria ficar na cidade até a volta do pequeno destacamento. E logo Eirik estava na estrada, lamentando a cerveja que "não conseguiu tomar".
Algumas horas depois (Inácio era um excelente guia), já estavam ás margens da floresta, e Inácio rapidamente pegou a trilha dos malfeitores. Eram 6 deles, e pelo visto haviam tornado a atacar neste intervalo, levando uma carroça de mantimentos que seria vendida na cidade.
Armas em punho, o batedor guia o grupo até uma cabana no meio da floresta. Logo avistam os cavalos roubados, e no telhado havia um bandido besteiro de guarda. E ode havia um...
Um tiro pelas costas acerta um dos mercenários, um rapaz novo, mal completara seus 16 anos. Foi a primeira vez que Eirik encarou a morte de perto. Mas antes que conseguissem se encontrar, com velocidade sobrenatural, Inácio fez saltar o arco para as mãos, e uma flecha corta as vinhas de uma velha chorona, ouvindo-se um baque atrás da árvore de onde o bandido fez sua vítima.
Mas a confusão atraiu o guarda do telhado, que com mais 3 comparsas espalhados fez chover setas no pequeno grupo, refugiado entre as árvores.
Inácio tentava revidar, mas logo ele era o centro dos tiros, o melhor retaliador.
Distraídos com o arqueiro, os besteiros não viram um mercenário se separar do grupo e contornar a cabana. Os cavalos estavam nervosos. Eirik deu um pique temerário, protegendo-se com um pequeno escudo. A cabana era baixa. Então ele facilmente ganhou o telhado ao pisar na sela de um cavalo e ganhar impulso, caindo al lado do besteiro, que prontamente vira para alvejá-lo, o rosto deformado de raiva e surpresa.Eirik sente a dor entre as costelas, mas quando pula sobre o bandido, o telhado da velha cabana não suporta o peso e desaba. Eirik consegue cair por cima, mas a seta crava ainda mais fundo.
Com gosto de sangue na boca, o bandido, assustado, tenta correr para repor a arma perdida. Mas uma velha caçarola atinge-lhe a cabeça, derrubando-o sobre o fogareiro e incendiando suas roupas quase imediatamente.
Desesperado, ele corre ao redor,e spalhando ainda mais as chamas. Eirik tem tempo apenas de atirá-lo num barril de água, derrubando ambos e contendo as chamas, até seu grupo alcançá-lo.
A dor era tanta que Eirik mal se viu ser tirado dali, enquanto os outros apagavam o fogo. Do lado de fora, alguns bandidos foram pegos. Outros haviam fugido, mas tantas provisões que alimentariam um pequeno exército (mal sabiam ser esta a intensão dos ataques). Inácio tinha habilidades medicinais surpreendente, e antes que voltassem á cidade, Eirik já caminhava com os próprios pés, e a dor terrível de antes não passava de um incômodo.
Os fazenderos saudaram seus heróis. Mas a guarda da cidade ficou desacreditada. Pois não tinha o costume de agir fora dos portões da cidade. E assim Horace fez perigosos (e poderosos) inimigos. Naquela manhã, Eirik enfim tomou sua cerveja e descansou para a marcha do próximo dia. Pois horace teve incontáveis contratempos pela cidade, seus planos constantemente atrapalhados pelas autoridades, contando até com a prisão(por arruaças ou outras besteiras legais) de seus homens, forçando-o a pagar fianças absurdas por sua libertação.
Então, quando na manhã seguinte o grupo deixou a cidade, Horace não lamentou. Já tinha perdido um dia de seu plano de viagem.

(...)

Longos dias se passaram até que o grupo enfim chegou a uma grande cidade-forte. Hillsfar, no litoral do mar da Lua, onde colheriam informações e partiriam para o Norte. Ao menos este era o plani original. mas planos mudam a cada novo alvorecer.
E assim foi quando a companhia foi recebida por um dos lordes locais. A cidade,e xtremamente elitista e preconceituosa, cotnava ainda com uma arena de gladiadores. Escravos e prisioneiros trazidos de outras terras, que lutavam por sua libertação, que nunca vinha enquanto o homem (ou mulher) pudesse se levantar e segurar numa arma.
Foram enganados a assistir um destes jogos. Mas o horror testemunhado mudaria sua visão de mundo para sempre. Um grupo de elfos foi forçado a lutar contra bárbaros selvagens. Uma luta de 5 contra 1. E quanto mais golpes voavam, mais sangue banhava a arena já marcada (a população de Hillsfar é conhecida por odiar elfos, proibindo sua entrada na cidae e até mesmo capturando-os e forçando a participar de jogos cruéis em troca da promessa vazia de liberdade).
vendo o efeito causado, os lordes passaram a menosprezar a companhia, e Horace foi atrapalhado em suas investigações.
Numa noite fria chovia muito, e alguns homens passaram da conta na taverna do "Crânio-Cabeludo". Eirik bebera apenas duas cervejas, e apesar de "alegrinho", seus sentidos ainda estavam bons. Pelo estado de muitos,d ecidiram pernoitar ali mesmo... grande erro.
Eirik teve um mal pressentimento que o tirou do quarto naquela madrugada, e o fez andar pelos corredores da grande taverna. mas seguindo estranhos sons e o que pareciam ser preces, ele se viu num quarto abastado, protegido por guardas que prontamente o barraram. Não reconhecia o estandarte. Mas tinham olhares perversos. Um deles, armado com uma lança-gancho, tentou pegá-lo contando com sua aparência torpe. Mas Eirik fora bem treinado, e escorregou pelo ataque, acoelhandodiante do inimigo e subindo com violência, as mãos unidas. Tamanha foi a força do golpe que o guarda foi atirado contra a porta, que cedeu ao peso do encontrão de sua pesada armadura.
Ali dentro, Eirik ficou nauseado ao ver pessoas amarradas, e uma mulher com olhos insanos estava diante de um altar de pedra e madeira, insensos eram queimados, e havia sangue em suas mãos, ao mesmo tempo que uma mulher degolada agonizava aos seus pés.
Eirik, assustado, tentou gritar. mas foi atropelado pelo segundo guarda, atirado ao chão e sua arma chutada para longe. mas quando o guarda se abaixou para matá-lo, a mulher diz, com uma voz afetada e anasalada: "Deixe-o. Ele se juntará às minhas ofertas"
travado pelo braço, Eirik foi posto de frente para o altar, sobre o corpo ainda fifo da mulher. Eirik viu quando sua pupila se dilatou uma última vez, e seu último suspiro foi dado ao mundo.
A louca agora estava às suas costas, e Eirik via estranhas sombras se movendo pelo salão, e no fuundo outros corpos estavam enfileirados próximos a uma porta, por onde certamente seriam retirados sem levantar suspeitas. E entre eles, Eirik reconheceu um de seus amigos mercenários, que havia saído da taverna acompanhado de uma bela moça...
Não se sabe bem quando a força voltou aos braços. Mas nume sforçoe spantoso, Eirik se levantou, erguendo consigo o guarda, apesar do peso. A mulher ria de forma afetada, pensandos er o último esforço de um homem desesperado, e se aproximou para degolá-lo. mas este era o plano de Eirik. Quando ela desferiu o golpe com precisão mortal, Eirik deixou o peso cair, forçando o guarda a soltá-lo ou quebrar os braços de ambos. Ee jogou com a sorte, torcendo para o homem ter um instinto de auto-preservação maior que o desejo de sangue daquela mulher... e foi recompensado.
Uma vez solto, Eirik se enfiou sob o pesado altar. O guarda o contornou para emboscá-lo. Então Eirik fez o impensável, apoiando a pesada pedra sobre os ombros, ele a erguem como uma pesada porta, derrubando-a sobre a mulher, que morreu qause instantaneamente pelo peso, as costelas esmagadas, e tanto sangue que a cena se tornava cada vez mais diabólica.
Os prisioneiros se debatiam, ainda amarrados. Eirik agora estava de frente para o guarda, que não deixaria aquele lugar ileso depois da derrota da mestra-cultista. mas estava ferido e com o ombro ferrado pelo esforço descomunal. Então ouviu um assobio familiar, e quando o guarda foi para atacá-lo com a lança-gancho, Eirik se atirou para trás. Ao mesmo tempo em que uma flecha voa certeira contr ao olho do guarda, atirando-o na direção contrária.
O segundo guarda estava rendido, e Inácio baixava o arco com o habitual sorriso de "acertei mais uma". Apenas ele e outros dois mercenários estavam acordados quando o altar foi derrubado, atraindo todas as atenções para o salão dos fundos daquela taverna. Mas a esta altura, seu dono, que estava atrás da outra porta, já estava longe. Mas seu caminho voltaria a cruzar a companhia de Horace, num ardiloso e perverso plano de vingança.

(...)

Dias se passaram e, como era esperado, as investigações não levaram a lugar algum. Horace estava cada vez mais descontente, quando finalmente encontrou uma fonte confiável de informação apontando de volta à floresta,ntre as vilas locais. Um misterioso culto ganhava força e atraía seguidores de todas as partes com a promessa de poder e fortuna, nesta e na outra vida. Nas grandes cidades, onde a sorte favorecia os mais abastados, ganhava força nos submundos, arregimentando ladrões e assassinos, além d epessoas miseráveis como peões em seus planos, ou sacrifícios a suas forças negras.
Inácio partiu com uma parte dos mercenários, e Eirik iria com o segundo grupo, sob a liderança pessoal de Horace. Mas o velho mercenário tinha outros planos para o rapaz. Procurado há alguns dias por homens do norte, descobriu sua identidade, e foi convencido (da maneira como só os mercenários sabem ser) a colaborar com eles. Deles foi a informação que apontou a direção certa àqueles homens. Mas em troca, o rapaz deveria ficar para trás, para seguir rumo a outro destino.

(...)

Eirik passava os últimos dias descansando e melhorando seus equipamentos. Não queria mais ser pego desprevenido como naquela noite. Mas seus instindtos o alertava. Rostos na multidão o seguiam. Os mesmos, em cada parte.
Ele tentou entrar num beco, passando-se por desavisado para emboscar seus perseguidores. Mas eles tiveram o mesmo plano. E antes que percebesse, Eirik estava cercado por 12 homens fortes. Os traços de seu povo eram inegáveis. Mas eles "só queriam conversar".
Contaram "A história de um rei amargurado cujo filho o abandonara, cercado por soldados numa terra inóspida, imerso em todo tipo de traição e intriga por sua coroa. Não sabia mais em quem confiar. Então mandou buscar ajuda. O filho se recusava a voltar para ajudar. Então mandou procurar e resgatar seu neto".
O Rei era Thomas, já velho e seh nenhum outro herdeiro além de Bherk que se recusava a voltar. Conquistado com a promessa de conhecer sua verdadeira história, Eirik aceitou viajar para as terras do Norte, em busca de seu passado.

A terra era tão inóspita que já na primeira dezena de viagem foram emboscados por piratas e atacados. Eirik ia numa galera viking, que se jogou contra um dos barcos inimigos, partindo-o com seus aríetes-de-ponta. Mas o segundoe ra mais pesado, e tinha excelentes atiradores.
Mas quando os barcos emparelharam, piratas se balançavam para a invasão. Mas um louco balançou-se na direção contrária, seguido por mais 3 alucinados, levando a luta à embarcação ofensiva. Apesar de pesado, a embarcação agressora tinha pouco contingente, mais dada a carga de seus saques, preparada para permanecer navegando por vários meses antes de precisar aportar.
Devido aos eu treinamento superior, Eirik facilmente venceu os piratas restantes, enquanto os outros foram facilmente derrotados pelos vikings, também mercenários, também preparados para as lutas ferozes. Mas o capitão daquela embarcação, um espadachim experiente, este deu muito mais trabalho, derrubando os outros 3 como estorvos, e ficno cara-a-cara com o jovem combatente.

O pirata viu-se derrotado. Então torturaria qualquer um que o atacasse, até ser o último em pé, ou derrubado pelos números que cedo ou tarde o alcançariam.
Eirik acertou um forte golpe de sua espada, ams foi contra-atacado por 4 ferozes estocadas de um florete assustadoramente afiado, e jogadod e lado para morrer pelas feridas, que lavavam o chão com seu sangue. Ele pode, mesmo assim, ver o terrível pirata derrubas mais de 15 homens antes de ser acertado por uma rede-mestra e, aí sim, atingido por repetidos golpes de vara e porretes.

Os sentidos se foram com o sangue, e Eirik só acordaria já em terra, sob os cuidados de uma linda curandeira. Seus olhos vrdes e cabelos ruivos cacheados encantaram o rapaz desde o primeiro olhar. E a notícia de seu despertar logo chegaram aos ouvidos do velho rei, que veio para recebê-lo.
O susto foi enorme, pois Eirik sentia estar diante de uma versão mais velha de seu pai, porém de olhar muito mais amigável... e muito mais educado tambpem.
O rapaz conheceu assim toda a história de sua linhagem, até os antigos conquistadores e navegantes de oturas terras. Ali, não reconhecia estandartes ou mesmo altares. Eram outros deuses a ser reverenciados.

Eirik se encantou com cada aspecto daquelas terras. Mas nada cativou mais seu coração como a bela Béatrice. A ruiva não saía de seus pensamentos nem por um só intante. Mesmo quando o maior tesouro do reino sobrevoou a capital, na forma majestosa de um magnífico Ancião Prateado cujo nome Eirik nunca conseguiu pronunciar, ele parava de pensar na garota. Então conheceu uma das leis de su povo, talvez a mais cruel de todas. "Tome o que é seu! Defenda o que é seu!"
Eirik passou meses, talvez um ano inteiro, conhecendo aquelas terras, viajando para os mais distantes (e frios) lugares. Mas seu pensamento nunca mais deixaria a capital.

Logo, o "jovem príncipe", como o chamavam, conheceria os horrores da guerra. Numa de suas campanhas, seu grupo foi atacado por bárbaros. terríveis Orcs das Montanhas saltaram das sombras do fiorde onde estavam assentados, com números impressionantes. Seu líder era um poderoso guerreiro-ogro, que os insitava à guerra pelo controle daquelas terras. Eirik descobriria algum tempo depois que era um inimigo pessoal de seu avô, tantas vezes derrotado em batalha.
O rapaz lutou como um alucinado, mas os números adversários não paravam de aumentar, brotando das cavernas escondidas mas encostas. O alvo eram as embarcações. Queriam seus estandartes. iriam velejar até a capital, escondidos como um dos seus, e então atacariam sem piedade o coração do inimigo.

Eirik recuou com alguns homens, enquanto uma força de frente mantinha o ataque distante. Mas logo a pilha de corpos inimigos era tamanha que se sobrepunha às defesas. Mas Eirik já havia colocado seu plano em prática, deixando que a horda agressora se aproximasse. O que não cotnava era que o perverso ogro estaria ali em pessoa. Com um só golpe de seu machado, mandou 4 homens para o além. E continuou a avançar através das linhas de defesa. Queria o líder daqueles homens. Mandaria sua cabeça ao Rei como aviso.

As armas enfim se encontraram. O machado do ogro partiu sem dificuldade o escudo de Eirik. mas quando o ogro ergueu a arma para os egundo (e definitivo) golpe, o guerreiro gritou em sua língua que "É HORA DA CHUVA!". O ogros e deteve por um instante olhando ao redor, e então pra cima. E então, rindo, disse em deboche com os braços abertos e desafiadores: "Hoje não tem chuva pra você. Nem os deuses vão te lavar do sangue derramado". Ao que Eieik responde: "E quem disse que a chuva virá de cima?"
Quando o ogro percebe, haviam inúmeros arqueiros nos navios, todos protegidos por fileiras de escudos-de-bordo. Por isto o avanço inimigo pareceu tão fácil. Não haviam muitos atiradores. Estavam todos ali, esperando para "fazer chover".
O ogro então berra e ergue o machado, mas seu peito é cravejado por tantas flechas que o faz parecer um ouriço.
Ao mesmo tempo, Eirik, caído, se agarra aos seus tornozelos e se impulsiona para as costas do vilão, correndo em direção à fileira de orcs que avançava. Na mão, agora, tinha apenas um machado tomado durante a corrida. E a outra pendia ao lado do corpo, pois a força que quebrou oe scudo também quebrou-lhe o braço.
Os orcs que se aproximavam dos barcos eram rapidamente derrubados no mar pelos arqueiros, protegidos por uma linha de lanceiros intercalados. E quando o ogr se virou, mais flechas se prendiam aos eu gibão grosso, dando-lhe um aspecto horripilante.

Eirik então para de correr e o desafia diante dos orcs, líder contra líder. Mas o ogro estava furioso demais para raciocinar, e corre com fúria implacável contra o guerreiro. Mas em sua fuga e,e chutou tantas armas quanto pode, tantos escudos quanto pode pisotear. E fez o ogro correr por um campo de batalha tão cheio de tralhas que desestabilizou a precisão de sua corrida.
Eirik tornou a correr, desta vez na direção do monstro. por todos os lados podiam-se ouvir sons de batalhas, que aos poucos vão minguando, atentas ao embate entre seus líderes.
Desta vez Eirik viria de cima. Correndo,, Eirik se jogou contra uma pilha de corpos, parecendo cair e fazendo o ogro baixar a arma em um ataque rasteiro e devastador, atirando corpos pra tudo que era lado. Mas indefeso viu o adversário crescer e subir num salto alucinante, e nem o braço quebrado recusou participar do golpe, que desceu dos céus como o rufar de um trovão distante (que de fato aconteceu), partindo a enorme cabeça do ogro ao meio, caindo lentamente às costas do guerreiro que, agora sim, encolhera o braço, alucinando de dor.
O trovão trouxe consigo um silêncio mortal, que logo seria substituído pelos gritos e fuga desesperada dos orcs.

Contabilizados, quase 2.000 orcs perderam a vida naquele dia, além de seu perverso ogro. Mas isto custou a vida de centenas de homens. E quase custou a vida de Eirik, que ficou meses em recuperação com o braço totalmente preso ao tronco, imóvel.
Ali, ele particiou de um grande festival em sua homenagem, e à de tantos homens que perderam as vidas em batalha pela morte do perverso ogro. Inimigo antigo e jurado de seu rei, seu próprio avô. Eirik teve assim atenção exclusiva da linda Béatrice. E naquela primavera, trocaram juras.

(...)

Quase cinco anos se passaram desde que Eirik viajou para "Além da Canção". E agora, prestesa  constituir família, a falta dos pais começa a chamá-lo de volta. Numa longa conversa com seu avô, ele vai aos poucos conhecendo todos os fatos. Seu avô não era rei "de fato", mas um regente. Pois o jovem rei partira em campanha havia anos. E nunca mais voltou. Diversas expedições foram enviadas em seu rastro. Os melhores batedores, os melhores bardos... todos voltando de mãos vazias, e de ouvidos vazios de informações. Logo, primos se digladiavam pela coroa, e caberia ao velho "Rei" Thomas nomear um sucessor.
Depois de muito insistir, Béatrice aceitou viajar com Eirik para a terra de sua mãe. Tembém ela sempre teve o chamado por conhecer o mundo onde "o sol brilha na primavera". Eirik, agora menos dado às batalhas e mais aos festivais, a levaria para conhecer os lugares por onde viajou, e a cidade onde cresceu. O velho rei novamente ficaria só, mas havia conhecido o neto, e conhecido seu valor em campanha. Sua linhagem estava preservada. E sabia que, quando o chamado viesse, Eirik responderia com orgulho.

(...)

Quase dois anos haviam se passado desde sua volta, e desta vez Eirik não mais reconhecia a guerra que lutava. Foi o paraíso estes últimos meses ao lado de Béatrice, com quem se casara havia alguns meses, e seu herdeiro estava crescendo forte e saudável.
Mas agora, naquele fronte, naquela escura planície de outono, cobertos por pesadas nuvens, Eirik já não conseguia mais traçar os seus passos. As escolhas que o trouxeram até ali. As histórias de seus feitos, tanto em Hillsfar quanto no Norte, o precederam, e os próprios elfos passaram a valorizar seus conselhos e idéias de estratégia.

Naquela fria manhã, seu exército de homens livres lutava contra uma força invasora vinda do norte, nas campinas além da Floresta. Homens sombrios liderados pelo perverso estandarte de Bane e suas forças opressoras. Por anos, tentaram tomar aquelas terras, e por anos foram impedidos. mas quanto mais as lutas se repetiam, mais os elfos pareciam se cansar de lutar, e mais homens caíam aos pés dos invasores.
Eirik liderava o último comando, pois as forças rivais caíram para menos de 1/3 desde o início daquela campanha. Mas poucos ainda queriam lutar. Preferiam recuar para a floresta e forçar os elfos a lutar. Mas Eirik lhes repetia: "Que espécie de homem arrasta sua luta para a porta de outro?" Ainda assim, eram muitos inimigos.

Depois dos arqueiros, que desestabilizaram a linha de defesa, a infantaria avançava. Eirik tomou a frente de seus homens, e fez um de seus famosos discursos. Então, inflamados pelo chamado da batalha, seus homens lutaram com vigor e espírito renovado. E juntos sobrevvieram à primeira onda. Então a segunda entrou em movimento. A cavalaria, com lanças que esmagariam qualque rresistência. Eirik estava disposto a lutar até o fim, e seu pensamento lançou ao ar um último Adeus. então sua mente foi inundada por visões de sua vida, e um cântico de seu povo lhe saltou à lingua.
Eirik caminhava em direção à cavalaria, ainda distante, e então começa a recitar:

"Olha! Lá vejo meu Pai
"Olha! Lá vejo minha Mãe e minhas irmãs e meus irmãos
"Olha! Lá vejo meus ancestrais, meus ancestrais desde o início
"Olha! Eles estão me chamando
"Eles pedem que eu assuma meu lugar entre eles
"Nos salões de Valhalla
" Onde os Bravos viverão para sempre"


Tomados pela força das palavras, a cada passo do bardo-líder, mais guerreiros se juntavam a ele, batendoa s armas contra so escudos.
A cada estrofe repetida, mais e mais guerreiros se levantavam.
No final, Eirik grita, antes de investir cotnra a cavalaria:
"Só os fortes vencerão. Mas os bravos viverão PARA SEMPRE!!

Com o brado renovado, os últimos guerreiros investiram contra a cavalaria, enquanto uma segunda linha defendia a posição, descrente do que viam. 15 contra 50 cavaleiros.
Mas no céu, um imenso clarão se forma nas nuvens e, em chamas, elas descem ao campo de batalha.
Sem entender, assustados e impressionados, os guerreiros vêem um descomunal cone de chamas descer bem ao centro da cavalaria, partindo-a e forçando-a a se afastar do núcleo.
Os guerreiros detém o avanço por um momento, mas Eirik os chama de volta à batalha,a tirando-se no meio do fogo que consumia os invasores. E o que os líderes rivais viram foi, em meio ao misterioso fogo, grandes guerreiros emergirem das cinzas de seus próprios homens, lutando com uma fúria nunca antes testemunhada.
Logo as linhas se chocaram, e os guerreiros chegaram aos últimos invasores, quando seus líderes já haviam recuado a um distante charco para se esconder. Mas os sons de uma luta ainda mais selvagem tem início, como se uma fera vinda dos antigos contos ganhasse vida, atacando e dilacerando os últimos invasores, deixando que alguns poucos fugissem para os charcos, para que sua derrota fosse contada.

Vitoriosos, mas a um custo muito elevado, Eirik reúne seus soldados, separando-os dos inimigos que seriam deixados. Que os invasores reclamassem seus mortos. Pois os Seus, Eirik levaria para casa, para os Salões da Glória, onde seriam celebrados como Imortais. Voltando à sua posição inicial, alcança os últimos resistentes, e no seu comando lá estava um velho amigo e mentor, Horace, sempre acompanhado pelo braço direito Inácio. A idade não lhe foi nada gentil,e tantos atentados promovidos por inimigos conquistados ao longo dos anos de campanha deixaram ov elho combatente fraco, incapaz de andar por muito tempo fora da sela de sua montaria. Mas Inácio sempre esteve, e sempre estará lá, forte e vigoroso, um meio-elfo ainda no raiar dos anos de glória. Aqueles foram seus últiomos soldados, algusn voltavam vitoriosos sob o comandod e alguém que já foi seu comandado, e isto os enchia de orgulho.
Horace não viveria até o próximo inverno. E Inácio assumiria a liderança dos seus mercenários.

Comentário:

A batalha acima aconteceu há seis anos, e foi depois dela que Eirik fundou sua companhia. As forças invasoras eram movidas pelo ideal banita, que crescia em poder longe das cidades na forma de pequenos cultos espalhados por toda parte. Foi a última vez que Eirik desembainhou a espada dada por seu avô como presente de casamento. Contavam os bardos de suas terras que havia pertencido aos seus antepassados, os primeiros conquistadores, que lutaram contra selvagens e espíritos da natureza ao tomar as terras por onde marcharam.
Ainda, as razões reais por trás da batalha, e a presença de forças harpistas no campo de batalha, Eirik desconhece até hoje. (vide referências de Horace e Tom Vadio).

Por seus feitos, e como é tradição entre seu povo, Eirik fundou sua própria linhagem. Mantém o sobrenome de sua família, bem como Yurik (seu primogênito e herdeiro). Mas sua filha tem o novo sobrenome, Eiriksen.
Felipe
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