Nova Ameaça - Aiolos e Nash!!

Nash entra na taverna atrás de Davis, que se junta ao público da barda.

Aiolos vê os ogros e o gigante se afastando na companhia de Gurag e Morë.

Aiolos observa a movimentação de Gurag, More e os "monstros" até se distanciarem, então retorna para a taverna e procura por uma mesa para poder comer algo, pois já passará um bom tempo sem se alimentar.

Vou indo com Davis e sento ao seu lado.
- Então, me conte mais sobre o que você sabe sobre este culto? Pois você já deve saber o que aconteceu a mim e a ela, e já está tendo ataques aqui dentro da cidade, além disto este vampiro pode estar envolvido, e estou disposto a te ajudar a destruir esta aberração que te atacaram.
Era uma fala séria e sem tonalidades de brincadeiras.

Aiolos entra no salão ouvindo parte da conversa de Nash e Davis, quando Davis diz, no mesmo tom de antes:
- NÃO!! O que aconteceu com quem? Tenho cara de babá? Se se ferraram nas mãos de algum culto, foi por conta só de vocês. Já tive minha cota de seguir ordens. E sim, eu vou atrás deles, DEPOIS que anoitecer. Se o vampiro estiver por trás disso, EU vou encontrá-lo... e vou MATÁ-lo.

A fala dele era passional, como todo bom fanático. Isto o tornava mortal... e arriscado ao mesmo tempo. Era certo que possuía não só cicatrizes físicas, como também mentais de seu encontro com a criatura.

Numa mesa ao canto, Aiolos percebe alguém, um homem de meia idade e sobretudo pardo, particularmente atento à conversa. Era possível ver um volume sob o casado, escondendo na cintura alguma arma.
Ele bebia de uma caneca de barro como muitos ali, mas sue olhar não se distraía com a canção da barda, ao contrário de Davis, que estava totalmente entregue.

Continuando com o olhar sério e respondendo ao tom do rapaz.
- Gosto de caras como você, são bons no que fazem e perigosos, e quem disse em seguir ordens seu lerdo, quero apenas ter a oportunidade de destrui-los como você deseja ao vampiro.
- Temos mentes diferentes mais objetivos próximos.

Aiolos segue até a mesa da dupla, ficando de costa para o homem e dizendo em tom baixo: - Tomem cuidado com o que falam, pois há um homem pardo que está prestando atenção na conversa de vocês. Nesses momentos de guerra é necessário tomarmos cuidados nos assuntos tratados. Agora mudando o assunto. Irei lhe acompanhar Davis nessa empreitada e devemos agir como amigos.

Então estendo a mão para ele e digo: - Estamos de acordo?

Davis diz, um pouco mais calmo depois de um pouco de vinho:
- Quem está nervoso? Já falei que só saio daqui após o anoitecer. O que fazem antes disso é problema de vocês. Divirtam-se, matem alguns orcs, peguem algumas mulheres... eu não me importo. E por falar em mulher, a sua comandante é altamente pegável, clérigo. Será que ela está disponível?

Olho para Aiolos escutando que alguém estava prestando atenção em nós, e sem disfarçar procuro o tal homem pardo com o olhar.
- Ela não é minha comandante, porém está é uma informação que só ela poderá lhe dar.
Ficava imaginando aquela dupla unida ao chegar em algum lugar seria uma tempestade.
- Mas tome cuidado com ela, sua irá é cruel.

Davis diz, percebendo o olhar de Nash:
- Então somos dois. Acho que eu e ela vamos nos dar muito bem. Mas por que diabos ficam encarando aquele cara? Querem pegar ele, por acaso?

O sujeito, um homem meia-idade, tinha pele clara e barba bem aparada. O olhar era atento, e não parece se intimidar ao perceber-se encarado de volta.
Ele dá um gole no caneco e volta a ler de um pequeno livro de bolso, cuja lapela podia-se ler algo numa língua estranha.

Abrindo uma grande sorriso ao ouvir a fala de Davis e voltando a expressão seria e normal.
- Não quero nem imaginar vocês dois, porém gosto de seus estilos.
- Pegar homem está doido, não sou dessas coisas não, pode ser que o anjinho goste?
O tom era de curiosidade e um misto de sarcasmo.
- Afinal será que celestiais tem sexo definido?
Me levantando, e indo até o homem mais velho e chegando a sua mesa e já puxando a cadeira e sentando.
- Boa tarde, percebi que estava preatando atenção em nossa conversa, tem alguma informação útil para nós?
Agora sério, mais não agressivo.

O homem se limita a encarar Nash com olhos distantes. havia intensidade naquele olhar, e uma história a ser contada.
Ele diz, com um sotaque estranho:
- Sua falta de educação é assombrosa, tovarish. Acaso eu o convidei a me assediar?

Com o olhar misto de um vazio e intensidade.
- Tovarish?
- Assédio?
- Não... Não....
- Estou curioso para saber mais de sua atenção a nossa conversa, afinal, nínguem mais aqui se manteve tão atento quanto você.
- Porém, perdão com a minha brutalidade e o modo de chegar, são tempos difíceis e toda a informação é válida.

O homem diz, num tom polido:
- Se me derem licena, estou esperando uma amiga. E não acredito que um clérigo de Kelenvor e um meio-anjo ao meu lado seriam pra ela um convite a aproximação. Mas se quiserem uma boa aula de como lidar com cultos, terei prazer em educá-los... num outro momento.

Com m estalo de dedos, o taverneiro se aproxima, abastecendo o caneco com um bom vinho.

Aiolos apenas observa a conversa e quando faz menção de sair diz: - Será um prazer aprender algumas coisas.


Depois Aiolos segue até o balcão e pede um quarto para tomar um bom banho. Após me limpar desço e peço algo para comer para enfim aguardar Davis.

*Aguardo ação de Nash!!

Retroativo...
- Não tinha olhado essa questão da mesma maneira perspectiva que você acabou de mencionar...
Fico um tempo pensativo e observando a taverna e os hábitos do senhor, algo incomum, simbolo, coisas do gênero, além do sotaque é claro.

Ao ouvir seu pedido, me levanto lentamente e com um gesto de amizade o comprimento e volto para o lado de Davis.

Não há símbolos visíveis, mas suas vestes são incomuns. Roupas confortáveis, cobertas por um sobretudo cáqui grosso, e além do cabo de um sabre, nota-se o volume de outra arma na perna direita.
Isso, e o livro numa língua desconhecida.

Davis se levanta, saindo da taverna. Ao mesmo tempo que Aiolos se recolhe a um quarto.

Vendo que Davis se retirando.
"Aquele desgraçado não vai sair assim de fininho...."
Então vou saindo atras dele, mais um pouco afastado.

Davis diz:
- Vai me ajudar a tirar água do joelho também?

Levanto a cabeça e a balanço negativamente para Davis.
- Está se achando no centro do mundo? Vou dar uma volta pela vila e ver como as coisas estão por aqui, e se algum lugar precisa de auxilio. Fiquei muito tempo preso para ficar ali dentro, preciso fazer algo.

Então continuo caminhando para frente e andando pela vila.

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