Nova Ameaça - Aiolos e Nash!!

- OOOOGROOOOOSSS!!!!!

Alguém entra na vila aos berros, vindo da estrada para o Sul.

- OS OGROS ESTÃO CHEGANDO!!!!!!

Naquela direção, podiam ver um bando de ogros vindo das colinas:



À frente do bando, que tinha em média 2,5m a 3m, vinha um bem maior, com quase 4m de altura, e braços, tronco e cabeça tatuados de temas tribais:



Mas de longe, o mais assustador vinha na retaguarda:



Um enorme gigante, o maior que já tinham visto até agora. Passava tranquilamente dos 6m de altura, e seus passos podiam ser ouvidos e sentidos mesmo à distância.

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Do Leste, surge uma pessoa a cavalo. Vinha ligeira em direção à vila, diretamente até vocês:



Sem desmontar, ela diz com voz firme:
- Quem de vocês é Barduk?

-é hora do pau...
*Barduk observa atentamente a vila de machado em punho quando percebe o cavaleiro*
-eu sou Barduk

Ela responde, ainda séria:
- Óin mandou levá-lo. Há algo que precisa ver. E apenas você. Não há tempo a perder, ou a história vai se repetir.

Ela estende a mão, esperando que montasse.

Aiolos vendo a emergência da situação diz: - Gurag. Irei seguir na frente para ajudar as pessoas das casas próximas à saírem e se refugiarem desse confronto, pois pelo jeito essa batalha não poderá ser evitada.

Aiolos aguarda uma resposta e depois segue para Sul. Seria a primeira barreira contra os ogros.

*O anão repete a frase em voz baixa e espantado*
-ou a história vai se repetir

*Barduk olha para os ''pedreiros''*
-encontrem Aellyn, digam que teremos de improvisar. O Marco será o casarão, Ela deverá abençoá-lo sozinha ou com ajuda de Nash.

*Agora para Gurag*
-você pode se assegurar de que Aeelyn termine o trabalho?, por favor proteja-a, ela é nossa esperança, vou ver o que Óin quer e voltar o quanto antes

*Barduk segura no braço do cavaleiro e se impulsiona para a garupa do cavalo deixando o machado preso às costas e uma adaga na outra mão*

As pessoas não entendiam a atitude do general. Algumas traziam pedras em carrinhos de mão, outras, nos braços.
8 homens fortes faziam o trabalho pesado quando são distraídos pela chegada dos ogros, e logo em seguida vêem o "general" indo embora.

A mulher que conduzia o cavalo faz um aceno aos ogros, e então diz a Gurag, antes de arrancar:
- Vão precisar de um intérprete.

E volta a disparar pela mesma trilha de onde veio.
Medo e receio volta a dominá-los.

Barduk, novo tópico: "Além das Montanhas!!"

-Algoz, vc consegue explicar pro anjo aí onde está o tal totem ou precisa ir com ele? Aiolos, acalme-se. Os homens de Barduk podem fazer o trabalho de reunir a população, apenas os coordene e de sua voz de comando, mas que coloquem as pessoas afastadas do centro do combate, mas que não fiquem nas margens da vila para não serem surpreendidas por alguma força escondida. E após isso, se o clérigo aí não estiver muito ocupado, vão purificar o totem, Algoz irá te dar as coordenadas.

* segura um sorriso, lembrando da brincadeira com o worg sobre paladinos. Ao ver Barduk saindo ele digire-se a ele e após a Gurag*

- Tente não demorar general, essa vila confia em você.

*virando para o humano*

- Boa sorte Gurag com suas negociações.

* segura calmamente mas com firmeza pelo ombro, o menino que Barduk havia ordenado chamar a clériga e fala baixo apenas para ele*

- Tua missão é a mais importante aqui na vila, faça com que a clériga receba a mensagem do teu general, e ajude-a no que precisar. * tira uma moeda de um PO e dá para o garoto* Que os deuses o acompanhem, e quando tudo o mais faltar, reze pela tua própria terra, pois ela nunca o abandonará. Vá!

* como não sabe o que aconteceu com o bárbaro, não dá importancia para seu nervosismo, provavelmente apenas mais uma confusão como a de mais cedo*

O garoto recebe a moeda com um sorriso, e aponta pra dentro da taverna.
A clériga vinha descendo a escada, com ar de preocupada, e diz:
- O que está acontecendo? Por que todo esse alvoroço? Ainda não terminei de me preparar.

8 dá um tapa de leve na cabeça do guri *

_faça por merecer sua recompensa, de o recado e ajude-a.

*apenas ponta a direção dos ogros pra a cleriga e já se vira , olhando para o worg, esperando a resposta*

-Aiolos, auxilie o nortenho contra o culto, a arcana que eles sequestraram é muito poderosa para estar a merce deles e se eles dizimaram toda uma tropa cormyniana não acho que um único bárbaro daria conta, eu seguro os grandões aqui.

Gurag entrega a sacola que Morë trouxe ao taverneiro dizendo. -Cuide disso com sua vida, que eu cuidarei das suas com a minha!

E depois parte para fora da taverna, para fora da vila, tentando evitar que o confronto se dê entre as casas, causando mais dano ainda a vila.

O worg GARGALHA às palavras de Aiolos, e diz:
- Se eu soubesse onde está essa porcaria, não acha que eu mesmo já o teria arrebentado? Pelas feras, vocês são muito BURROS!!! Os lobos sentem sua presença emanando pela vila. O que NÃO quer dizer que ele esteja aqui.

Ele olha pra Gurag e diz:
- Você parece ser o mais esperto desse bando de retardados. Explica pra eles.

Irwin diz:
- Retirada? Ficaram doidos? Retirada na cara do inimigo? E onde esconderiam tantas pessoas? Não há nenhum abrigo nesta região. Qualquer evacuação deveria ter sido providenciada muito antes do inimigo se aproximar a este ponto. Agora, é causa perdida. E David, nem imagino onde esteja. O general deve tê-lo despachado quando soube que íamos contra suas ordens investigar o antigo mercado.[/i]

Gurag freia em sua corrida vendo o panico se instalando.
-Fiquem na vila, ninguém vai a lugar algum, esse é o local mais seguro! Se houver músicos aí essa é uma boa hora para começar a tocar! Um totem pode ser qualquer coisa, uma pedra, um graveto, uma pena, uma arvore, uma porta então a unica forma de encontra-lo é através da "arte"!

Gurag volta a correr, agora sem olhar pra trás, sem ao menos reparar se teria apoio ou não. Corre resmunando consigo mesmo.
-Interprete, hunf, só pode estar de brincadeira com minha cara.

- E eu que achei, que você tinha alguma informação a mais...

*corre ao lado de gurag, com os lobos ladeando os dois. *

O worg não os acompanha.
Ele senta, e espera.

* o druida segue, iria resolver-se com o worg depois. Aquele animal tinha informações que poderiam ajudá-lo mas seu temperamento orgulhoso não ajudava nenhum pouco na relação.*

- More siga junto com Gurag e eu irei junto com os outros atrás deste culto.

Aiolos olha para o bárbaro, o clérigo de Kelemvor e Aellyn dizendo: - Certo! Estamos perdendo tempo preciso aqui. Sabem o caminho para tal culto? Vamos resgatar estas moças...

Aelynn diz, depois de ouvir o recado do garoto pago por Morë:
- Desculpe, senhor anjo, mas não posso ir agora. Onde está Barduk? Ele ia erguer um pequeno pilar pra mim. Preciso consagrar uma relíquia para proteger a vila. Eu estava me preparando, mas os gritos de todos e essa agitação toda me atrapalharam.

Ela vê os ogros se aproximando, seguidos pelo gigante, e diz, ainda mais preocupada:
- Não temos chance. O inimigo brota do chão, nestas terras. ONDE ESTÁ AQUELE ANÃO COM O MARCO QUE PEDI A ELE?

Alguém fala, e ela retruca:
- O casarão não serve. Fica longe demais daqui. Eu disse a ele que tinha que ser AQUI!! - Ela aponta a base de uma estátua quebrada, e continua - Senão, não poderei proteger toda a vila. E de nada adianta proteger metade e deixar metade à mercê da loucura.

Ela pensava num plano, mas sua mente não alcançava uma solução viável.

Davis retruca a Aiolos:
- Que tal perguntar a quem sabe? Quem sabe onde fica o tal culto sou EU. Mas nem ferrando que eu saio dessa peleja de mãos abanando.

Ele aponta o gládio para os ogros. Parecia sorrir ante a expectativa de uma boa luta. Era quase um sorriso louco.

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Do lado de dentro da taverna, Nash acaba encontrando o quarto da maga, o único escancarado e revirado.
Ali, algumas pessoas passam horrorizadas pela porta, e você vê o que restava de um cadáver. O que um dia foi uma mulher. Se lembra do rosto, pra seu horror. Estavam presos no mesmo acampamento, você sendo torturado, e ela, sendo levada ao barracão. Mas pensava que ela tinha morrido para virar comida aos goblinóides.
Mais dúvidas e receios apareciam no seu horizonte. Como ela teria chegado até ali? E por que o bárbaro a havia matado?

Ao olhar pelo chão, encontra um livro aberto, marcado numa página amassada. Havia um estranho desenho de várias asas se emaranhando ao redor do que parecia ser um olho.
Uma pista, talvez?

"Mais que droga...".
Olho atentamente para o simbolo, então me agacho e observo o ambiente, levantando e olhando a janela, e tentando identificar sinais de luta.
Agora voltando para a entrada do quarto e o olhando como um todo.
Após ficar alguns segundos ali, observando tentando não deixar nada para trás, só então vou novamente ao livro olhando aquele símbolo e pegando o livro na mesma página.

Pra quem ficou próximo à taverna:

Uma música suave e calma começa a ser ouvida de algum lugar no salão da taverna. Podiam ouvir o suave dedilhar num bandolin, e ao mesmo tempo, assovios acompanhavam as notas.

- Alguém pediu boa música para acalmar os ânimos?



Era difícil resistir. Era difícil se afastar. As notas os convidava a se aproximar, e apenas escutar a doce melodia.
[Teste de Vontade, nd30, pra quem quiser fazer qualquer outra coisa senão sentar e escutar]
* +12 de Atuação.

oops

O membro 'Felipe' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 18

A multidão, alvoroçada, começa a entrar, atraídos pelas notas encantadoras.

Conhecimento arcano (ND???)
8 + 3
11