Alvorada - Barduk, Gurag e Morë!!

Antes que Harsk dissesse algo, o worg de coleira diz:
- Osso duro este seu. Garth disse que os espera na vila, agora que estão reagrupados. As colinas estão salvas. - ele olha pra Gurag, e completa - Disse que encontrou mais alguns desgarrados, e que precisa de Harsk para curá-los. Enquanto ainda podem ser curados.

Morë vê descendo outra trilha (sentido contrário ao de Harsk e Davis) Michael, acompanhado de um velho de túnica púrpura.
Nota ainda o desconforto de Davis, a mão inquieta, abrindo e fechando os punhos cerrados.

Gurag o reconhece imediatamente. No passado, ainda na tomada de Gauntlgrym, fora ele com sua magia quem curou Davis, pouco antes do encontro com o primeiro dos xamãs. Um velho de porte austero, cabelos brancos presos por uma diadema.
Michael vinha trazendo nas mãos o bastão.

Quando o velho e Michael se aproximavam, a mulher abandona seu poto, pairando no ar até o chão (magia Queda Suave), vindo se juntar a vocês.
Os worgs ficavam inquietos com a aproximação de tantas pessoas, mas o maior deles, com a coleira, permanecia calmo.
Ele diz, num tom brincalhão:
- Parece que a paranóia do Ranger é contagiosa. Nunca vi um drow tão assustadinho. Hahahahhaha!!!

Os worgs grunhem entre si, dois deles acompanhando as gargalhadas do maior.

-Essa guerra está cheia de altos e baixos, a mesa vira como o girar de uma moeda, sou agradecido por poder contar com vocês. Não esperava uma comitiva tão grande logo pela manhã, nem o Drow esperava, então vamos pegar leve com ele, ele tem passado por maus bocados nesses últimos dias então entendo sua paranoia, eu mesmo ainda tenho as minhas comichando a cabeça...

Gurag fica de papo com o worg, como se fosse um velho amigo, enquanto aguarda a aproximação dos outros, o dia tinha começado atribulado e pelo jeito só iria piorar.

[off]o Worg tem um nome? pelo menos o maior, pra ficar mais fácil, já que ele virou companheiro animal, lembro de ter perguntado no primeiro encontro com ele, mas nao lembro se houve resposta[/off]

Assim que Sybil (a última) sai da cabana, parecendo assustada com seu estado desmoronante, Michael gesticula, e ela cai, tornando-se uma pilha de escombros.
O mago diz:
- Amigos, acho que temos uma decisão urgente a tomar. Fui convocado pelos Magos de Guerra, e devo voltar a Cormyr imediatamente. Há assuntos urgentes a tratar. Sei que alguns de vocês pensavam em voltar, então preciso saber se ainda o querem, pois com ajuda, posso levar a todos em segurança num piscar de olhos de volta à cidade. Sei que as coisas aqui não estão boas. Mas seguir avançando ás cegas, alheios ao reino, pra mim seria um erro. Por isso decidi voltar. Preciso saber o que pensam fazer... pra saber o que fazer com isto.

Ele ergue o bastão, baixando-o lentamente em seguida, até tocar o chão.

*falando com o Worg*
-apenas Harsk é necessário? o que está acontecendo por lá? porque McCoy foi embora?

*Barduk sente-se mais tranquilo ao ver que o mago retornara trazendo o bastão*
-veja bem mago, este presente ainda me serve como bengala e é assim que ele ficará até descobrirmos o que fazer com ele, afinal quase me custou um pé e um olho, sem contar uns pelos chamuscados, hehe até que saiu barato.

*Estende sua mão esquerda para pegar o bastão e aguarda que o mago lhe dê*

-No mais, eu irei pra Cidade com você. E o velhote aí quem é? é falta de respeito trazer convidados e não apresentá-los.

*o anão falava em tom irônico e descontraído, ás palavras saiam fáceis, porém eram bem escolhidas*

* O druida não entende o pq da provocação do worg, não havia nenhum sentimento de medo presente, entretanto era bem claro a sensação de desconfiança que pairava no ar.

Terminando de arrumar as coisas que havia caçado e colhido o elfo, deixa a conversa dos outros de lado,deixando para eles a escolha agora, antes de seguir com o grupo, ele precisava decidir só, o seu caminho, mas neste momento precisava era lidar com a matilha e manter o respeito dela, assim segue andando até O worg, de maneira calma e resoluta, pedindo que Dragão fique por ali, o lobo já era tão forte quanto aqueles animais, ou talvez mais, mas não precisava daquele apoio no momento  passando pelas " sentinelas " Morë para em frente a ele e se ajoelha falando baixo para a besta *

- Se alguém tira minha paz, relaxe, não são vocês. No mais, deixe-me fazer uma pergunta. Os globinóides, fizeram bases nos túneis por baixo das montanhas, e encontraram algo...delicado, vocês por acaso tem informações mais precisas do que seria?  *olha para o worg que estava consigo na noite anterior* Ele descobriu a existência disto, mas não parece ter certeza do que existia no fundo destes túneis.

O worg responde a more:
- O que, não. Quem eles encontraram... E soltaram nestas montanhas. A Chama.

* solta um suspiro e olha para Barduk seriamente*

Michael chega junto ao velho, que até o momento mantinha um sorriso cordial no rosto.
Ele diz:
- Meu mestre Syrus vai mandá-los a Cormyr junto a mim. Tem muito que precisa ser feito, mas não sei se serei de grande ajuda a vocês ali. Talvez nossos caminhos se separem por um tempo.

Ele entrega o bastão a Barduk.

O worg, impaciente, diz:
- Garth seguiu o curso da cachoeira em Gauntlgrym e encontrou uma antiga passagem de caravanistas em Underdark. Descobriu que os goblinóides da Chama-rubra usavam aqueles túneis para se locomover sem ser notados. Mas enquanto cavavam atrás de algo, foram abrindo novos túneis. Cada vez mais longe... até encontrá-lo escondido num antigo covil. Agora ele os comanda. Ele está reerguendo o exército de seu pai, e planeja um grande e massivo ataque a Cormyr, por cima e por baixo. Algo que fará os ataques do Dragão parecerem uma simples escaramuça. Giles também encontrou e matou dúzias eles... mas isto o anjo já deve saber, pois Garth os viu juntos esta manhã.

-Nos separar Michael? quais os seus planos? Você é peça chave para sermos ouvidos na corte e precisamos avisar oque está por vir.
Gurag cumprimenta o velho.
-Syrus então né? não tive oportunidade de perguntar antes. As coisas não melhoraram desde a ultima vez, muitos já se perderam.
E para pra ouvir o Worg,
-Você fala de fogo, mas prata, quem seria?
Gurag volta o olhar para o velho, tentando puxar uma resposta dele.

-obrigado, se continuasse me apoiando neste machado logo logo ele pareceria um martelo pra bater pino hehehe.

*para o worg*
-haha aquele penoso está vivo? da última vez que o vi saiu voando com o rabinho entre as pernas hehe. Bom saber que encontrou com Giles, assim saberei que a galinha emplumada vai ficar a salvo, a menos que o próprio Giles arranque as penas dele. Eu costumava conhecer aqueles túneis, Óin ainda deve se lembrar de alguns deles.
Quanto ao nosso acesso a corte GURAG, ainda temos a clériga que Giu salvou no templo. O Clero tem fácil acesso e assim fazemos o caminho contrário evitando que enfiemos a cara nos fundilhos de algum indesejado. Haaa as vezes eu me surpreendo comigo mesmo hehehe...

*Barduk olha para o velho*
-é bom termos você conosco velho...experiência nunca é demais nos tempos de crise

Syrrus diz, num tom cortez:
- Há muito que ser feito, meus garotos. Michael não se nega a levá-los a uma audiência com os regentes de Arabel. Mas ele precisará cumprir suas próprias metas se quiser ser aceito entre os Magos de Guerra. Cada vez mais deles caem em desgraça, corrupção atrás de corrupção, traição atrás de traição. Poucos são verdadeiramente leais. E eu, particularmente, só confio naqueles que recruto em campo, onde tenho a chance de vê-los em ação. E Michael superou minhas expectativas.

Michael sorri, encabulado.

O worg responde:
- E eu sei de prata? Garth está tentando limpar Gauntl ao máximo, mas teve que parar pra socorrer a vila depois de encontrar outros desgarrados. Harsk é necessário, e devo levá-lo comigo o mais rápido possível.

Harsk diz, na mesma hora:
- Estou pronto. Quando partimos, cachorrinho?

Michael diz:
- Entendam, eu não tenho fácil acesso à corte. Minha mãe, sim. Preciso conversar com ela sobre tudo isso, pra que ela medie um encontro. Pode ser rápido... como pode levar dias.

Gurag coça a barba olhando para as montanhas em direção ao covil, tão perto porém tão longe, seu desejo pelos conhecimentos ali contidos aumentava cada vez mais, mas ainda não era a hora, os outros não estavam prontos, ele não estava pronto para se arriscar tanto assim.

Escutando o mago e seu aprendiz, se aproxima de Barduk falando:
-Já pensou quem seria nosso orador General? Eu não tenho a menor etiqueta pra lidar com uma regente, acabaria preso cuspindo minhas verdades. Os únicos salões que me deixam a vontade são aqueles que o homem não ousa pisar. Começo a duvidar de nossa utilidade na capital, olhe para seus homens, não vejo políticos entre nós.

Michael diz:
- A Regente? Por Azuth, não há como chegar nela tão já. A única forma de conseguir uma audiência com Lady Alusair seria ter provas de uma ameaça contundente. E não somos nem de longe os primeiros aventureiros a esbarrar em algo grande em nosso caminho. Seria preciso levar provas de ata-traição, ou de uma ameaça grande a ponto de comprometer todo o Reino. O que lhes ofereço é o contato com minha família, e alguns dos senhores de Arabel. A eles caberá julgar o acesso à Alta-corte. Mas o inimigo estará atento, e quanto mais próximos da corte, mais sob seu olhar estaremos.

Michael olha pra Morë e diz:
- Menos que um druida. Nem terras você domina ainda pra julgar SUA a causa de lutar por este território. Que me lembre, o grupo precisa de você, e você dele, pra desfazer-se assim de todos ao menor sinal de afastar-se de SUAS metas. E que eu me lembre, há DOIS Abelards. Aquele que abraçou a necromancia, e um meio-drow-vampiro que usurpou-lhe o nome e as forças abissais. Nem sabemos contra qal deles lutamos. Vai precisar dos templos, e da Senhora Hannah, a Lady-alvorada que Giuseppe e Gurag protegeram no templo.

A maga diz, em tom de alerta:
- Alguém se aproxima.

Do alto de uma colina, podem ver sobrevoando u homem com grandes asas brancas.
Voava ligeiro, diretamente ao encontro do grupo.

* olha pro mago e não entende mais uma vez bulhufas , o que está acontecendo ali ? Todos fritaram os miolos e não conseguem pensar direito só atacar ? *

- Humm, me espanta um estudioso dos mistérios ser tão arrogante ao ponto de afirmar algo de alguém que você mal conhece. Eu disse que não iria a corte e que ficaria aqui em busca de mais pistas para me aproximar daquela que é não a minha meta mas razão de ainda não estar subjugado abaixo da terra e por crer que seria praticamente inútil a minha ajuda lá.

* faz uma pausa, o drow estava incomodado em ter que se explicar a um cara que mal havia acabado de conhecer, mas mesmo assim fala de maneira educada e pausada, à revelia da acusação deste*

-  Michael, você mesmo pelo que percebi não esteve com este grupo, vários outros em vários momentos estiveram separados para cuidarem de assuntos que não cabia ao grupo como um todo estar presente. A minha causa não é por território ou terras, é por alianças, lealdade e amor, mas creio que não percebeste se tenho algum destes ou não. Infelizmente não conheço as pessoas que citaste agora,mas parecem ser um bom caminho para buscar alianças, talvez Barduk seja um homem para conquistar a confiança dessas. E minha escolha por ficar aqui, é exatamente por entender que sou mais útil por aqui com Dragão que dentro de muros, ladeado por intrigas permeadas por informações que ainda desconheço, então, a não ser que os meus companheiros* vira-se para Barduk, Gurag e Sybil, demonstrando ser com eles agora que a escolha deveria ser feieta, não em meio a pessoas que ele mal conhece, e que traição é um cheiro sempre presente  * entendam o contrário, não vejo motivos para sair daqui.  


* Ao ouvir a mulhr falar, o druida buscar avistar a figura*

Aiolos voava no máximo de suas forças e ao avistar o grupo prepara um rasante e desce. Já próximo ao solo abre suas asas, então paira e aterrisa suavemente alguns metros do grupo e segue caminhando até os companheiros.

Com expressão séria Aiolos observa o grupo e então diz: - Estamos com sérios problemas. O xamã que sobreviveu ao meu ataque e havia se refugido na caverna formou um pequeno exército com infantaria e cavalaria, além disso tem sob seu comando um poderoso demônio ao qual consegui derrotar. Entretanto o mesmo é capaz de invocar outros demônios menores e por muita sorte sobrevivi a esse embate.

Aiolos joga o osso próximo aos pé dos companheiros. - Aqui esta a prova do que digo. Um dos chifres do demônio!

-essa clériga mesmo, Gurag teria acesso a ela e através dela teríamos acesso a outros. Quanto a falar, não sou de de longe o mais indicado mas arrisco meus fundilhos se preciso for, ainda não sei se minha cabeça anda a prêmio ou se me esperam com uma mesa farta de javalis assados e boa cerveja, afinal nossos feitos devem ter corriddo aos quatro ventos.

*Barduk fecha o olho ruim pra observar bem quem se aproximava se alegrando ao ver que o anjo retornara*
-haa vejam só o penoso voltou, espero que já tenha tiirad...

*ao ouvi-lo falar sobre o demônio o anão interrompe a fala, pega o osso e joga perto de dragão*
-não creio que o penoso esteja mentindo, parece que o vilarejo está mesmo em apuros e ao que indica Gauntl está novamente na linha de ataque. Se capturarmos este xamã com vida e levarmos a carcaça do demônio, teremos algumas provas, não o suficiente para chegar a regente, mas o suficiente para os boatos chegarem aos ouvidos dela

-fique calmo drow...ninguém aqui será obrigado a ir onde não quer...somos todos livres para tomarmos nossas decisões. Poderemos seguir a pé para Arabel e no caminho passamos pelo vilarejo e por Gauntl...More, acho que você deveria vir conosco ao menos até o vilarejo, não é seguro, mesmo a um druida perambular só por estas bandas.

*olhando para o anjo*
-Giles esteve com você? onde ele está?

*O anão se sente incomodado com o nervosismo de Davis*
- o que foi Davis, está com câimbras?

Gurag presta atenção na cena que se segue. Colocando sua posição para Barduk.
-Enquanto não estou pronto para cumprir meus objetivos, estou a seguir os seus meu amigo... E prefiro fazer o caminho de volta por terra, assim posso decorar o caminho e adicionar ao meu mapa... Diz isso batendo com o indicador na têmpora.

Quando Michael pergunta por provas da alta traição responde prontamente.
-Tenho a moeda do traidor, nada que meus poderes possam revelar, não ao menos enquanto não conheço o traidor, se ao menos tivéssemos um adivinho que pudéssemos confiar...

Gurag para, coçava a barba ao matutar quando é interrompido por Barduk jogando o osso para o cão, Gurag sai catando cavaco atrás do osso quase caindo.

-Ei ei ei, você tá maluco? Isso é um chifre de demônio se não nos servir como prova da ameaça, ao menos tem algum valor no mercado, não da pra financiar um exercito só com sangue do inimigo.

Se levanta com o chifre na mão e caminha em direção ao drow
-Vamos conosco, pelo menos até quanto seu coração permitir se afastar dessas terras, sei que será um incomum na civilização, assim como eu sou, mas é exatamente de indivíduos incomuns que precisamos para sustentar os fatos e se temos que enfrentar um vampiro psionico drow sabe mais lá oque, precisamos de todo apoio divino que conseguirmos, afinal Janus era nossa arma, mas ele não está mais entre nós.

-Você esta conosco certo Aiolos? Diz Gurag olhando para Aiolos enquanto caminha em direção a Barduk novamente.
Com um sorriso no rosto diz entusiasmado, baixo, somente para Barduk.
-Acho que nosso porta-voz chegou voando, literalmente, oque acha de um anjo??? hein general???

* Acena positivamente para os dois *

- Creio que seja a decisão mais correta, por mais que demoremos um pouco mais, temos a chance de nos aperceber do que está acontecendo ao redor. Esse pequeno exército Aiolos, qual a formação básica dele, em números ? Temos algum força capaz de fazer frente a eles ?

Aiolos continuava com o semblante sério: - Estive com Tarenus e Misty primeiramente. No dia seguinte Giles nos encontrou e trouxe isso. (Retiro uma bandana da mochila) Elas servirão para entrarmos na caverna sem sermos jogados ao limbo e poder enfrentar o que há naquele recinto. Além disso, quero que fiquem conscientes que vocês estão deixando inimigos para trás e quando saíram do vilarejo um portal dimensional ficou aberto e piratas gyths atacaram a cidade, mas graças a um pistoleiro e um monge do grupo de vocês que ficou para trás conseguiram proteger os cidadães. Os atos desse grupo não estão sendo bem vistos e já há rumores que são desordeiros e caóticos e lutam sem uma causa, mas lhes digo... A causa que devemos priorizar é derrotar esse braço dos Chamas-Rubra que se estendeu até essas terras, pois assim que derrotarmos seu líder, os sobreviventes certamente não serão aceitos pelas outras tribos nativas da região.

Aiolos faz uma pausa e então continua: - Quero poder lhes ajudar e orienta-los a traçar um caminho como "heróis". Sinceramente esse grupo é movido por interesses próprios e acabaram deixando inimigos poderosos para trás. A influência de um vampiro na fortaleza anã que agora está vivendo entre os gigantes. Vocês necessitam voltar a pensar como unidade e priorizar suas ações. Minha opinião é irmos até a caverna ou melhor santuário para derrotarmos o que vive naquele lugar e diminuirmos a força dos Chamas para conseguirmos enfrentar o xamã e exercito. Eu tenho o meio para entramos na caverna, mas somente 12 poderão vir e o restante deverá resguardar sua entrada. O que vocês me dizem?

Aiolos olha para More e responde: - Sinceramente você acha que seria louco o suficiente em ficar parado para contar quantos goblinóides haviam, mas posso lhe dizer que é composto por um grande destacamento de goblins pesadamente armados, na vanguarda um bom número de orcs e hobgoblins montados em javalis e no comando o xamã montando um javali atroz ou melhor, o demônio. Acham que temos alguma chance somente nós? O xamã e o demônio já nos fariam um grande estrago. Liquidaria boa parte do grupo. Agora Gurag... Você esta errado num ponto... Eles não contam que possuímos um trunfo para entramos no santuário (mostro a flamula) e essa será a melhor oportunidade para conseguirmos impedir que um mal ainda maior escape e outra coisa que acabei descobrindo... A montanha caiu e os Chamas estão vencendo e se ficarmos parado logo ele conseguirá o que quer. O bastão para invadir essas terras, mas o ogro-mago colocou outros encantos no bastão e Michael que é o mais indicado precisará aprender como usa-ló, entretanto o correto seria destruí-lo, mas se formos inteligentes poderemos utiliza-lo em nosso favor.

- More... Não force tanto a barra... Devem conter menos de uma centena, mas não posso afirmar a quantidade. Eram numerosos e talvez a queda da montanha esteja relacionada as terras dos gigantes. Provavelmente o xamã conquistou e bem provável tenha escravizado alguns gigantes e isso será outro grande problema para se enfrentar.

Aiolos tenta mantinha uma voz calma, mas ao mesmo tempo era possível ver preocupação em seu semblante. Estava um pouco cansado com as perguntas tolas do druida.