Resgate - Fred, Gurag e Wong!!

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O membro 'Magalercius' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd100' : 26

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O membro 'Wong' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd100' : 84

teste de vontade +3 para não ficar ofuscado e a porcentagem.

O membro 'Daniel' realizou a seguinte ação: Rolador!!

#1 'd20' : 13

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#2 'd100' : 97

As regras do jogo:
Como todos sabem, sempre decido duelo de npcs ou monstros entre portentagens, para agilizar e ser totalmente neutro na decisão das cenas.
Neste sentido, temos de um lado o Incorruptível, que estava afetado pelo poder da placa, e do outro um Demônio das Correntes.
O duelo entre as vontades estava neutro, até que o grupo apareceu, desequilibrando a balança. Portanto:

Prólogo:
Quando o Incorruptível golpeou o Demônio das Correntes, a maldade deste ser ativou o poder da placa portada pelo clérigo, destruindo a ambos e tudo mais á sua volta. Para protegê-los, ele sacrificou a própria vida, tocando-os com seu poder de sacerdote e elevando sua vontade a uma condição extra-planar, continuando sua luta num outro plano de existência. mas suas repercussões podiam ser sentidas no plano material.

Primeira porcentagem: Gurag (26%)
O Demônio revida o golpe, atiçando suas correntes como chicotes de ferro contra o corpo imaterial do anão, mas o brilho do martelo e a força da vontade do clérigo consegue rechaçá-los, fazendo as correntes retraírem, como cobras assustadas.

Segunda porcentagem: Wong (84%)
O olhar maléfico do demônio podia ser sentido por todos ali, que sentem uma mão fria e metálica apertar-lhes o peito, ao mesmo tempo em que as correntes se retraem, e depois atacam num só bote, um turbilhão mortal, golpeando o clérigo, açoitando-o e a dor causada podia ser sentida em seus próprios corpos. Suas armaduras se partem, como se fossem os alvos diretos das chibatadas metálicas.

Terceira porcentagem: Lenore (75%)
Os golpes continuam a castigar o inimigo, e também a vocês, enrolando-se em seus corpos, constringindo-os mortalmente. Mas uma centelha pulsa no centro do salão, enfraquecendo o "abraço mortal" do frio ferro, soltando-os por um breve instante. mas não ao anão, que gritava em agonia, preso pelo monstro, que torcia a mão com força, arrancando gritos medonhos do clérigo.

Quarta porcentagem: Fred (97%)
O demônio então volta a atenção para vocês, estendendo-lhes a mão. E de todos os cantos do salão, as correntes mortais disparam contra vocês. Podiam senti-las como pontas frias de flechas, perfurando seus corpos cada vez mais fracos. Com um grito, a vontade do anão se perde, sua forma, ainda que imaterial, se despedaçando entre as correntes... a vontade do monstro tornando-se cada vez mais forte... e desta vez, só haviam vocês para enfrentá-los.

Conclusão:
Todo o salão entra em colapso com a violência do embate. As paredes começam a ruir, conforme veios britavam de toda sua extensão, mais e mais correntes emergindo de outra dimensão, ainda mais fortes.
Vocês têm uma rápida escolha a fazer: A saída mais próxima levava de volta ao túnel conhecido, onde inesperados inimigos os aguardavam, um embate deixado para trás.
Mas do outro lado do salão, a mais de 20 metros de vocês, um enorme umbral teimava em segurar partes de uma enorme porta de metal, que levava a uma nova ala da cidadela, e rumo a uma área ainda desconhecida.

Um enorme pedaço do teto desaba sobre o altar de Moradim, destruindo-o por completo.

A decisão:
1) Escolham seu caminho, pois só têm uma chance de decidir;
2) Rolem uma Iniciativa contra 10, para que eu descreva o desfecho desta cena;
3) Rolem 1d12 (cada um) por um resultado aleatório que depois descreverei.

Off: Eu já posso postar?

Todos podem e devem as rolagens acima, pra eu descrever o resto da cena.
Assim que eu tiver os resultados, darei seguimento, e todos vão entender.

Após acordar com todas aquelas dores dos golpes do terrivel demonio, não penso duas vezes ao ver aquele Umbral que segurava aquela porta!
Meu objetivo ir para outra ala, verificar o que estava ali, minha curiosidade aguçava cada vez mais por aquela nova oportunidade!

Iniciativa
2 + 3
5

D12 p/ continuidade
6

O membro 'Wong' realizou a seguinte ação: Rolador!!

#1 'd20' : 2

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#2 'd12' : 6

Sem esperar muito, e querendo que as coisas se acalmassem.
Vendo a saída logo as minhas costas, sigo rapidamente para fora daquele lugar que estava ruindo com aquele combate!

Iniciativa
14 + 4
18

Rolagem D12
1

O membro 'Daniel' realizou a seguinte ação: Rolador!!

#1 'd20' : 14

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#2 'd12' : 1

Ainda despertando a situação toda sentia seu braço repuxar com a dor causada, mas não tinha tempo para dar muita atenção a isso. Via outras duas pessoas consio, se aliados ou inimigos não sabia, mas estavam na mesma enrascada que ela. Pegando o arco do chão olha para os dois:

--Portas grandes normalmente são saída, né?

Começa a correr em direção à porta mais robusta que parecia temporariamente segurar a estrutura.


D12 1 1
D20 17 17 +8 = 25 (Iniciativa)


OFF: Desculpem a demora estive de cama esses dias.

Gurag tenta se recompor da ofuscação enquanto os dois se embatiam, quando tem sua visão recobrada, vendo o fim desastroso daquele combate, procura localizar o paradeiro do fragmento que estava em posse do demonio no meio daqueles destroços em queda, enquanto recua para a segurança do corredor de onde vieram, não cometeria o erro de se separar do grupo novamente.

iniciativa 9+2=11

d12= 10

O membro 'Magalercius' realizou a seguinte ação: Rolador!!

#1 'd20' : 9

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#2 'd12' : 10

Lenore dispara para o outro lado do salão assim que se vê livre das correntes. Mas para sua surpresa, os demais correm na direção contrária.
Enormes rachaduras comprometiam os pilares. Toda a estrutura estava prestes a ruir. Pedaços das colunas e do teto se desprendiam, numa chuva de pedra mortal. E piorando o pesadelo, correntes de ferro negro emergiam das frestas, como armadilhas mortais. O Incorruptível tombara, mas não seu algoz, agora ainda mais forte. Suas correntes, como dedos mortais, buscavam cada um de vocês. A ponta afiada passa a milímetros de sua barriga. Podia sentir o calafrio do metal quase tocando-a, apenas para cravar no chão, enterrando-se e continuando o movimento para baixo da terra, como uma serpente feita de ferro, elos e sangue.

Fred dispara a correr, o medo forçando seu recuo para junto ao corredor já conhecido. Era perigoso demais. Estavam fracos demais, separados precisava reagrupar.
Com um estalo, duas correntes cruzam seu caminho, mas o reflexo, antes mesmo da consciência do salto, o faz pular, salvando seus pés de um terrível esmagamento, alcançando a segurança do corredor, sendo transpassado por uma enorme nuvem de poeira, fazendo-o tossir terrivelmente.

Gurag vê a elfa (um cheiro familiar emergia dela) propor uma rota de fuga, mas a preocupação com os demais o faz tomar outra direção. Você se vira e corre, sentindo um arrepio quando duas correntes quase lhe arrancam a cabeça, fechando-se ao seu redor. Desviam, no último instante, resvalando em sua armadura (que fica seriamente danificada nas ombreiras), mas a rápida olhada para baixo lhe mostra o alvo de sua busca... perto demais... arriscado demais...
Uma estranha sensação brota em seu peito. Mal podia perceber as pedras ao seu redor tornando-se negras, e as rachaduras aumentando, até fragmentá-las por completo. Dos grandes blocos para pedregulhos menores, e destas para cinzas... Uma aura avermelhada emergia de seu corpo (todos podiam ver), tocando tudo à sua volta.
E as pedras cada vez mais negras. A placa, quase ao alcance de sua mão. O vermelho se "condensava" à sua volta, transformando a poeira no que parecia sangue. Seu, ou de seus amigos, ou daqueles que morreram naquele lugar amaldiçoado.
A mão, prestes a tocar a placa, cujas runas brilhavam, o poder plenamente ativado. O mesmo brilho sádico que antes emergia dos olhos do demônio de correntes.

Wong se perde entre os momentos, vendo cada um correr para uma direção diferente. Quando enfim toma a decisão, metade do teto já havia desabado, bloqueando seu caminho de volta. Restava apenas se arriscar num duplo desconhecido. Um corredor inexplorado, e uma companhia inusitada.
Mas mal começa sua corrida, dá de cara com um busto do demônio, todo feito de correntes, surgindo de uma das colunas do templo, prestes a ruir. Com um gesto sádico, o monge sente uma dor lancinante rasgar-lhe o peito. De suas costas, duas correntes emergem, atravessando-lhe o peito completamente e prendendo-o sob a mesma coluna em que estava. A aura dourada em suas mãos estava tênue demais, e o mal daquele lugar era forte demais, alheio à sua presença.
Wong sente o metal frio rasgar-lhe a carne, e no instante seguinte, uma pancada mortal. A coluna ruiu sobre sua cabeça, todo o templo desmoronou...

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Um sem-número de segundos se passa. A poeira era demais, a nuvem deflagrada tomara ambas as passagens, tanto o corredor à frente quando aquele do qual haviam vindo.
Mas algo ali não estava certo. Com uma nuvem tempestuosa, todos vêem um enorme brilho vermelho brotar, como um relâmpago, do centro da nuvem, partindo em todas as direções.
A poeira é propelida ainda mais rápido com a violência de uma explosão, que traz o que restava de colunas e teto ao chão.

"BOOOOOM!!!"

O chão treme sob seus pés. O vento ofusca suas visões.

Por fim, o brilho vermelho desaparece completamente, deixando em seu lugar um leve brilho azulado, emergindo de uma figura conhecida de todos.
No centro do que restava do salão, todos vêem Gurag, caído mas consciente, segurando (abraçado, na verdade) à uma peça idêntica àquela antes portada por Fred.
Mas o mais estranho é que as colunas e pedras do salão foram reduzidas a cinzas, poeira do que já foi um magnífico salão e Templo de Moradim.

Mas o mais importante...
Estavam todos salvos e, de alguma forma milagrosa, VIVOS!!

Lenore se recupera do estrondo não muito longe do monge caído, o peito seriamente ferido (Wong está com 1 PV). Ambos, conscientes, se vêem no início de um imenso corredor de pedra trabalhada, do que já foi uma magnífica cidadela anã, agora escura, empoeirada e esquecida pelo tempo.

Fred estava coberto de poeira, vendo aquela cena dantesca diante de seus olhos, o que deveria ter sido uma tragédia tornar-se um milagroso salvamento.

Gurag, ao centro do salão, se levantava sem entender ao certo o que havia acontecido.
Mas estavam todos ali vivos, e só por isto, já agradeceria os deuses... se ao menos acreditasse neles.

Off: TODOS deve ler a atualização do tópico...
https://rpgang.forumeiros.com/t1366-as-partes-da-placa#29906
Onde lhes apresento a Segunda Parte da Placa.

Gurag se levanta com a peça nos braços aliviado por sua vida ter sido poupada assim como a maioria dos vivos que estavam naquela sala, sente pena pela vida do Incorruptível, sabia que ele tinha cumprido seu destino, mas era uma fonte imensa de conhecimento que se esvaiu naquela batalha.
Olhando para a elfa intrigado, diz:
-Está um pouco longe de casa, não? assim como o resto de nós. Não me importa que motivações a trazem aqui mas já que esta viva, temos um clérigo que poderia ajudar com seus ferimentos, naquela direção! apontando para o lado de onde vieram
Gurag tinha uma voz grossa e um jeito estranho de falar, um sotaque incomum que soava grosseiro.
Gurag tenta buscar na sua memoria que cheiro seria aquele. {é bom? é ruim? doce? ocre? madeira molhada? terra molhada? xixi de gato? rabo de dragão verde? me dê mais detalhes...rsrs...}

Percebendo o estado de Wong grita para Fred.
-Me ajude com wong aqui! ele num tá legal!!!


[semi-off]
Gurag acredita nos Deuses, mas da forma que a historia apresenta, "ser um Deus" é um estado alcançado que além de um titulo tem seus poderes e deveres dentro de seu domínio e exatamente por isso que ele os respeita, mas não venera nenhum.

Lenore vê a poeira começar a baixar e vê um dos que a salvara aparentemente do monstro caído e o outro se aproximando para ajudá-lo. Um deles fala com ela, mas ela não dá muita bola. Corre na direção do que caira e se aagaixa ao lado dele olhando para o outro.

--Você não faz ideia do quão longe de casa eu esteja. E se isto - tira a "capa" que recebera de Escama e a mostra ao que falara com ela - significa algo para vocês estou bem diante do motivo de estar aqui. Os ferimentos do seu amigo parecem ser mais graves que os meus, se me arrumar um pouco de madeira e corda - olha para os escombros- ou um pouco de pedra lisa e corrente eu posso fazer uma tala e escoras para levarmos seu amigo até o clérigo que você mencionou.

Gurag começa a rir antes que percebesse. Suas memórias, projetadas ao passado, e em velhas brincadeiras, de velhos amigos.
Brasões e insígnias eram símbolos de emissários e diplomatas, pessoas que representavam alguém importante mas que, por si, não tinham títulos, e não eram nada senão mensageiros.
Na Fenda, aprendera a lidar com eles, enviados de reinos distantes tentando acordos com Atreio e seus aliados. Sempre sem sucesso. Pois a Fenda era um lugar livre para aqueles que queriam viver em paz e equilíbrio, e o simples fato de que precisassem de acordos e ajuda para ali chegar já revelava suas intensões escusas.

Um certo morador aprendeu a chacotear destes emissários, pois sempre falou por si, e nunca deixou a amizade em segundo-plano por acordos ou interesses pessoais. Desta forma, somebte aqueles que o conhecessem saberiam da brincadeira, e aqueles que não o conheciam, pensariam ser um enigma a ser solucionado.
Gurag vê diante de seus olhos uma pequena placa de escamas esverdeadas como as de um crocodilo (sabia que não eram), na verdade parte de seu próprio corpo.
Isto significava que Escama sabia onde estavam, e estava enviando ajuda.
E se Escama sabia do perigo que enfrentavam...

Vendo o que tinha acontecido e meu estado físico, apenas olho ao meu dor enquanto a moça e Gurag vinham em minha direção!
- Vamos, não se preocupem comigo temos que achar o Resto do grupo, (a dificuldade era perceptível na movimentação do monge).

Quando fico sentando, comeco a analisar minhas feridas, verifico pernas e braços! Se nenhum tinha fratura ou algo parecido tiro as ataduras das mãos, e comeco a tentar conter o violento ferimento no peito! (Fazendo uma bandagem conhecida entre os ombros e o peito, mesmo sendo difícil).

Gurag olha para aquela capa como uma criança olhando para um bolo recém saído do forno, respondendo a elfa:
-Com algumas centenas de anos de vantagem que tens nem imagino mesmo o quão longe esteja de tua casa, mas vendo essa peça em tuas mãos me basta como prova de boa fé, nada como um sinal de um grande amigo para renovar as esperanças, se Escama te vê como uma aliada assim será para mim também, a propósito, me chamo Gurag Braagash, se é que isso significa algo para você! {definitivamente esse não era um nome humano}

Gurag sorri como nunca tinha feito em todos esses tempos com o grupo, como se acabasse de ver um bom pressagio no meio de tanta destruição e morte.

virando se pra wong:
-Deixe de ser cabeça dura monge, e permita que a gente ajude, precisamos de você vivo para oque ainda está por vir.

retirando alguns cordumes de sua mochila, e alguns degraus da escada de cordas que carregava para ser usadas como talas, entrega para a elfa que provavelmente saberia melhor como lidar com os ferimentos de Wong.

Pegando corda e talas olha rapidamente para os dois.

--Eu não sou nenhuma curandeira e não posso prometer que isso vá ser indolor ou que vá ajudar a tratá-lo, mas posso prometer que ele vai chegar até o curandeiro sem que os ferimentos dele sejam agravados.

Fazendo uma sequencia de nós de sustentação e corrediços monta uma "maca" improvisada para que o ferido pudesse ser transportado em segurança até dito clérigo.

--Lenore. Mas se não se importa eu prefiro deixar as apresentações pra quando nossa segurança for um pouco mais sólida que este teto.

Off: Daniel esta viajando, então o Fred esta por sua conta Felipe!

Olhando Gurag e a elfa!
-Me parece que vcs estão se familiarizando, então apenas me ajude a levantar que vou andando, meu corpo ainda consegue se mover, além disso o tempo não esta a nosso favor! Com a maca apenas iríamos nos atrasar!
- E acha que esse ferimento vai me fazer parar de lutar?

Caso me ajudem a ficar de pé!

- So terminem o enfaixamento com um nó, e bem preso! ( quem reparar nas mãos do monge, percebem rachaduras e feridas dos prováveis golpes desferidos!)

- E me desculpe não me apresentei, sou Wong (fazendo uma reverencia ao estilo oriental). E vc como se chama?

Terminando de fazer os nós e correias diz:

--Eu acabei de me apresentar. Se você não está ouvindo é porque seu ferimento está pior do que pensa. Além disso nunca ouviu falar que recusar os cuidados de uma dama é de mau agouro? Agora vamos lá senhor durão, está na cara que qualquer peteleco te derruba nesse estado.

Depõe a "maca" improvisada no chão esperando que Wong fizesse a bondade de se deitar nela.

Apenas esboço um sorriso, mas a situação não era para tanto!
- Desculpe mais minha cabeça deu uma leve voada por anos atras! Mau agouro não, mas como não vou desperdiçar seu tempo fabricando essa maca!
Dou alguns passos até a maca e me deito nela!

- Mas não pense que com um peteleco me derrubaria!