"Solo" - Barduk, Gurag e Nash!!

NPC: Aelynn.

-mulheres, sempre dando ordens. O que você quer de um guerreiro no campo de batalha? q eu tire uma batina da sacola? fui ungido clérigo no campo, o grande forjador depositou suas bençãos em mim vestido para a guerra e é assim que eu estarei ao participar deste ritual. BARDUK AMARKILL JÁ NASCEU PRONTO CLÉRIGA...Volto em poucos minutos...

*Barduk entra na taverna olhando para a mesa onde havia deixado o goblin para ver se sua comida já havia chegado. Olhando para o goblin*
-forre o buxo rapaz, você vai precisar. Agora me conte a histórinha que estavas pra me contar.
*Barduk puxa uma banqueta e se senta por ali* numa posição que conseguisse enxergar a porta*

Ggoblin diz:
- Pensei que ia ajudar a menina lá fora. Ela vai precisar de TRÊS pra fazer o que ela quer. mas não acho que ela saiba disso. iás, acho que nem você deve saber. Se der certo, vocês estarão seguros na vila. Se der errado, serão comidos por Malar.

Ele falava quase tudo de boca cheia enquanto enfiava comida goela a baixo.

Olhando para a clériga e abrindo um sorriso com os dizeres do Anão.
E me abaixando e tirando da mochila o que restou de meu pequeno santuário.
Ali pego apenas a minha batina e coloco meus outros utensílio ao lado.
- Ei... meu equipamento está pronto e meu espírito mais pronto aindá.
- Kelemvor nos abençoe.

Agora ficando em silêncio e me posicionando esperando as ordens da menina.
- Estou as ordens.

-tenho alguns minutos. VocÊ conta história, eu ouço, você come...Este foi o trato. Não sou clérigo de templo garoto, me criei no campo, e é nele onde devo estar. Sei de meus afazeres, mas antes...

*barduk rasga um naco de pão e enfia um pedaço generoso de carne dentro, aquilo deveria servir por hora*

- Fui contratado pra matar o xamã. Não seu exército. Então desertei. E você, general Trapo? Qual sua história?

-eu sou trapo, um guerreiro fanfarrão que quer mandar o xamã e sua corja pro raio que os parta. Este não foi o trato, isto está me cansando. Não sou diplomático rapaz, diferente dos meus amigos, eu tenho culhões e sangue nas veias. Quem o contratou? porque te contrataram?

*Barduk estava impaciente, com um naco de pão e carne na boca, de pé com a banqueta empurrada pra trás, mas mantinha a voz baixa*

O goblin põe uma moeda de ouro na mesa, com o brasão da coroa (uma moeda cormyriana), e diz:
- É tudo que vai ouvir de mim.

Alguém entra na taverna aos gritos:
- VENHAM RÁPIDO. ALGO ACONTECEU COM GURAG!!!

-humpfff, j´s perdi tempo demais aqui.

Barduk sai da taverna assim que entram gritando pra ver o que havia acontecido*

Do lado de fora, o enorme constructo estava imóvel, agarrado ao monolito.
Na mesma posição estava Gurag. Imóvel. Parecia em um tipo de transe.

Ao percebe que o monólito e a criatura de cristal para e o Cinzento ficam imóveis, vou próximo do cinzento observa-lo.
Toco no rosto dele pra ver se ele respondia ou brigava comigo, percebendo que nada fazia vou até o monólito e a criatura que me dá um certo arrepio, ficando com os olhos bem abertos para com "aquilo".
Agora chamando a clériga.
- Eiii... o pilar está no lugar correto? Pois a criatura e o Cinzento (apontando para Gurag), não se mexem.

-raios
*Barduk á havia visto Gurag utilizando sua mente, mas nunca entrava em trânse. Estava acontecendo alguma coisa, mas o que?. O anão dá um último gole em sua cerveja e come seu último naco de pão e carne e então segue pra próximo da clériga.*
-temos que dar início, as coisas logo vão ficar feias por aqui. Você entende de cultos e rezas, mas de guerras entendo eu. Se as coisas ficarem feias, não abandonem o ritual, eu cuidarei pra que nada chegue perto de vocês. Este marco se tornará o primeiro alvo das criaturas, é aqui que vai se concentrar o ataque.

Barduk junta-se a Nash e á clériga, que estava preocupada.
Ela diz:
- O marco de pedra não está na posição. Se não o alinharmos a tempo, ele não vai durar. O que aconteceu com seu amigo?

O goblin sai da taverna e junta-se a vocês, falando em élfico:

Élfico:

A clériga diz:
- QUEM é urukay?

-Urukay é a armadura de Gurag.

*o anão se vira pro NasH*
-ei amigo, a criatura do casca de orc não poderá mais nos ajudar até que ele volte de onde quer que esteja. Fale com os ogros, eles poderão ajudar. Se pedirem dinheiro, diga que eu posso pagar. Peça a eles pra colocarem o marco na posição, caso contrário terá de ser com nossa própria força

Antes mesmo que pedissem, os ogros já estavam ao redor do marco.
As pessoas se assustam com a movimentação dos gigantes indo e vindo. Logo o líder deles berrava com os outros, que tomam das mãos do enorme constructo de cristal o pedregulho, cocando-o em pé sem dificuldade.
O líder, que berrava tanto que a cicatriz em sua boca se abria assustadoramente, aponta para um e para outro, que corriam assustados.
Por fim, apontam pra Barduk, que não conseguia entender seu idioma. O único tradutor era Spark, ou o gigante. O primeiro estava inalcançável. O segundo estava do lado de fora da vila.

Como as coisas às vezes podem piorar, um worg surge apressado e arfante, dizendo perto de Barduk:
-O DROW MANDOU CHAMÁ-LO. TEM ALGO ESCONDIDO SOB O TÚNEL. ALGO ENTERRADO QUE AMEAÇA MATÁ-LOS.

*O Anão responde ao ogro com todas as suas línguas conhecidas, a mesma frase*
-não entendo sua língua ogro, o que você quer?

*O tom do anão não era o de escárnio, natural de quando falava com criaturas vis e inimigas de sua raça, mas não era nem de longe cordial*
Linguas: chondatan, goblinoides, anão, orc.

*ao perceber a chegada do worg o anão lhe responde rapidamente*
-vamos em seguida, entende a língua deles?

*Fazendo menção ao ogro*

<off> Barduk reconhece o worg como sendo o do drow? <off>

Off: Sim.

O worg se encolhe vendo o enorme ogro e diz:
- S-sim!! Fomos servos deles, lembra? Eles não podem ficar na vila. O drow idiota não avisou? Se o feitiço falhar, nós teremos de obedecê-los, sejam quais forem suas ordens.

Ele olha o ogro e diz:
- Ele está mandando os pedreiros colocarem a pedra em pé. Os ogros não têm a delicadeza necessária pra tarefa.

"AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!"

Um clarão irrompe bem no meio da vila, quando o gigantesco constructo se desfaz em luz.

PLAFT!!

Com um estrondo, um corpo é lançadopara longe, abrindo um enorme buraco no estábulo, de onde alguns cavalos fogem assustados.

Os olhares convergiam, assustados, vendo o marco em pé, a poucos centímetros do chão. Mas a força que o controlava era uma casca... vazia. Apenas a armadura de um homem arrancado.
Gurag estava consciente, porém estatelado no meio do estábulo, ainda assustado com suas últimas visões.

Urukay estava em pé no meio da vila.
Tinha força própria...
Estava CONSCIENTE.

-ótimo, vou dar as ordens aos homens, mas o drow vai ter de esperar. Não posso sair daqui

*Barduk segue até os pedreiros dando às devidas ordens quando escuta o estrondo e assiste a cena olhando para onde Gurag foi lançado e depois para Urukay lhe falando na língua negra dos orcs*

orc:

Off: Barduk falou com quem que eu não entendi?

Gurag se levanta chacoalhando a poeira como um cachorro, estava visivelmente desconfortável sem sua armadura. Sua expressão era de preocupação. Indo em direção de Barduk fala.
-temos que terminar logo esse esse marco, o Deus da guerra não esta ao nosso lado, ao menos não ao meu lado.

Depois vai ate Urukay ordenando.
-Coloque o marco em sua posição, e depois volte a mim, você não pode nunca se esquecer quem é seu senhor, a essência de sua existência, aqueles que profanam sua cabeça podem tentar te persuadir, mas só eu posso te devolver o que lhe falta, pois sem mim não passas de uma casca oca, um corpo sem alma, uma chama sem calor. Somos um só e nada te adiantaria ter uma cabeça sem um conteúdo, portanto não traia minhas motivações que eu buscarei nossa ultima parte.

O chão sob o marco começa a se abrir, como se a terra fosse engoli-lo.
Os ogros se afastam, assustados.
Da abertura, enormes rachaduras começam a se espalhar, como veios. Era possível sentir a poderosa aura da armadura sem cabeça irradiar em todas as direções.
O céu se fecha sobre suas cabeças, escondendo a Lua. A selunita rezava como louca. Não parecia entender o que se passava. Mesmo Gurag, pela primeira vez, sentia a força própria de Urukay, descontrolada.

A armadura aponta para Gurag e diz com uma voz abafada e desprovida de tom, de emoções:
- Não há, nem nunca haverá NÓS. Eu sou a Sombra. E se o Cavaleiro-Negro me deseja, ele terá de me reclamar em batalha. Se a Guerra me quer, vou levá-la aos Deuses... MAIS UMA VEZ!!

A armadura vazia ergue o braço, e conforme ergue a mão, o marco se ergue acima do buraco.

Enquanto andava para um lado e para o outro e já não sabia mais o que acontecia naquele local, apenas me posiciono no local que havia deixado meus apetrechos e juntando a mão fico observando em silêncio em um primeiro momento, enquanto meus pensamentos voavam
" Primeiro o anão vem esbaforido me dar ordens, quando menos percebo os ogro já estavam arrumando o marco, agora o cara da armadura é arremessado por ela.
Tá afinal de contas o que está acontecendo nesta porra."

Apenas algumas palavras saem da minha boca enquanto os "3" conversavam ali.
- Puta que pariu, o que falta acontecer nesta merda? E onde eu fui me enfiar.
Agora fechando os olhos e começando a rezar com o mesmo fervor que o momento necessitava.

Só não tinha borrado minhas calças, pois já havia passado por situações terríveis e isso havia fortalecido minha mente, porém toda aquela situação me deixava com muito medo, pois era uma coisa nova que acontecia e presenciava.