Rapina - Aiolos e Maera!!

O membro 'Rafa' realizou a seguinte ação: Rolador!!

#1 'd100' : 20

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#2 'd8' : 5

Os orcs olham para os céus, indecisos entre avançar ou não, pois o xamã despejava sua fúria contra Aiolos.
Outro raio se formava.
Aiolos, pela primeira vez na vida, se vê em perigo mortal. As vidas, sua e da garota, estavam por um fio.

As mãos de Maera começam a queimar (1d6 de dano): 3 de dano por queimadura nas mãos.
"Maera! Me ajuda!" - AAAAAAAAAAHHHHHHH!!!
- Ela não pode mais te ajudar, pequena fada. E logo, NINGUÉM MAIS vai poder.

Passos pesados a rodeavam. Haviam mais inimigos ali.
(3a. rodada de fufocamento)

O membro 'Felipe' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd6' : 3

Aiolos irá correr em direção aos orc com intuito de afugenta-los para dentro da caverna, pois se recebesse outro raio certamente não resistiria. Entretanto sua intenção é entrar na caverna para não sofrer com o convocar relâmpagos.

A dor lhe tira de seu desmaio fingido, ouvir a voz de Nala, sua tão amada amiga, ela é seu alento e sua força, sempre foi, desde o dia que abriu os olhos, ela esteve presente, senti-la perto lhe dá novo animo e vontade de lutar.
Vencendo a raiva, medo e pessimismo que se encontra.
Levanta a cabeça e tenta sugar o ar, iria libertar sua amada, ou morrer tentando.
Pensa com fervor: Espere, o lobo ainda tem a cabeça sobre os ombros, vou te soltar ( Nala pode se comunicar com Maera por pensamento.)


Ação:

Ataque no Xamã, encontrão, lembrando que tive um blefar alto, ele vai estar surpreendido.(ou não)
Fortitude para evitar o sufocamento.



Ataque:+ 3( bônus base+1 de força) Encontrão.=3+16=19
Fortitude+3+4(bônus do talento Tolerância)=3+4+6=13
Resistir: Força superior a 19, caso falhe foi deslocado 1,5 e meio.
As rolagem seguem a ordem das ações.


Obs: tabela de ações em combate, pg 141 livro do jogador
Encontrão: ação padrão, não gera AdO.

O membro 'Lord Roke' realizou a seguinte ação: Rolador!!

#1 'd20' : 16

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#2 'd20' : 6

Que caverna?

OFF: ...enquanto o xamã se vira pra andar colina a dentro, sumindo de sua vista, já que estava bem a baixo. Por esse motivo eu supôs que houvesse uma caverna, mas se não há irei voar para baixo e evitar outro relâmpago.

Não ele está num patamar, colina acima. Vc q tá abaixo é q perde ele d vista.

Levanto voou e procuro Maera, pois precisa tira-lá das mãos do xamã.

Maera dá um violento empurrão no xamã, que é pego de surpresa, recuando um passo. mas começa a rir.
Maera se vê cercada por bárbaros, um deles incrivelmente mais tronculento que os demais, lembrando o "orc" que andava com o grupo. E afastado, sobre uma pedra recortada em forma de altar, vê uma cena horrível.
Uma gaiola de ferro com dizeres mágicos estava tornando-se incandescente (magia Esquentar Metais), e dentro dela, Nala era prisioneira de um terrível encanto.
As inscrições brilhavam conforme Nala ia sofrendo a dor das queimaduras, todo seu corpo marcado.
Seu peito começa a doer pelo esforço de prender a respiração em meio a tensão por tanto tempo.

Do alto, Aiolos vê a cena de Maera cercada por bárbaros-orcs, e um orc muito maior que os outros. E perto dela estava o terrível xamã.
Próximo a eles, havia um altar de pedra, com uma gaiola de ferro em brasa. Parecia algum tipo de sacrifício.

O tempo era curto para agir.
Pensem rápido.

Aiolos só tinha uma chance e essa era acerta em cheio o coração negro daquela criatura horrenda.... Deixo-me cair em queda livre e num último instante concentro todas as minhas forças em minha espada pedindo e suplicando... "TORM!!... Um de seus filhos lhe pede forças para destruir um coração corrupto e cheio de maldade, empreste-me um fagulha de seu poder para que eu possa salvar não uma vida, mas duas ao qual estão sofrendo nas mãos desse horrendo xamã."

Desço em investida contra o xamã usando Smite mirando diretamente em seu coração.

Ataque: 27
Dano: 13 + 7 = 20

O membro 'Rafa' realizou a seguinte ação: Rolador!!

#1 'd20' : 18

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#2 'd6' : 3, 5

Palavras de um sonho lhe vem a cabeça- Pra se ter, tem-se que perder. Pra vencer, deve-se perder. Pra se viver, deve-se morrer. E pra se recuperar, primeiro deve-se dar.
Mesmo que seu corpo cai sem ar, mesmo que seja trespassado de lâminas, nada vai impedir de sentir o toque de sua Nala.
Usando de sua destreza, corre até a gaiola, não tenta liberta-la, sabe que não consegue, estende os dedos para ela, seus olhos estão embaçados de lágrimas, a agonia lhe queima, tudo que deseja é sentir o toque leve de suas mãos, se ia morrer, iria fazer isso como fez tudo em sua vida, ao lado dela.
Lembrando da floresta, das brincadeira entre as folhas, dos sorrisos, das coroas de flores e do barulho tranquilo da chuva caindo por sobre as duas, do brilho da lua e o frio vento do inverno, cada momento passa por seus olhos, seu coração fica leve, não tinha medo da morte, conhecia o amor incondicional, isso era mais forte que a morte.
Olhando nos olhos de sua amada, canta em sua mente...as primeiras palavras que lembra-se de ouvir...
"Brilha linda flor
Teu poder venceu
Traz de volta já
O que uma vez foi meu
Cura o que se feriu
Salva o que se perdeu
Traz de volta já
O que uma vez foi meu
Uma vez foi meu"...

Anjos caiam do céu, e uma menina chorava na terra...

.

Carisma

O membro 'Rafa' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 8

De repente, os primeiros raios de sol atingem o alto da colina. O amanhecer vinha se anunciando.
As mãos de Maera queimam uma vez mais, tocando a grade. A tristeza e o sufocamento a inundavam com uma tristeza enorme. E junto com ela, um medo de, pela primeira vez na vida, sentir-se sozinha.
O Xamã ria, triunfante. Os orcs berravam ensandecidos.

Então, suas sombras começam a se mover. Os raios de sol não traziam calor.
Pelo contrário, o "Sol" vinha em sua direção, descendo dos céus na forma de um poderoso raio, acompanhado de um grito furioso, que ecoava pelos ares como um reverberante trovão.

Os orcs protegem os olhos, recuando assustados.
O raio toca o chão, ou melhor, o peito do xamã, num golpe violento e descendente, abrindo-lhe uma terrível cicatriz de fora a fora, arrancando colares e badulaques e fazendo-o soltar o enorme cajado, que cai ruidoso ao chão.

Da figura brilhante escapa um poderoso vendaval em luz, como se o Sol estivesse ali, em pé, bem ao lado de Maera. E seu brilho afasta os inimigos, que correm assustados. A gaiola parecia particularmente afetada por toda aquela luz, as inscrições vão se apagando, e o ferro esfria a ponto de tornar-se gelado de uma só vez.
"Rápido! Me tira daqui!"
A gaiola tinha amarras no lugar de fechadura, reforçadas com cera de vela, e uma inscrição.

Mesmo Aiolos se assusta com a própria força. As inscrições na espada brilhavam como se refletissem a própria luz do sol. E no instante seguinte, começa a se apagar, perdendo o brilho.

Os orcs debandam para todos os lados. E ao longe, podiam ver o grande orc carregando o xamã, seriamente ferido.

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O clarão se desfaz.
Aiolos arfava pelo esforço. Nunca antes canalizou tamanho poder de uma só vez. Logo, o cansaço e os ferimentos começam a se abater sobre o "anjo".
Maera sente o aperto incômodo de Nala, ainda na gaiola, presa entre grades de ferro-frio.
E de uma só vez, o ar volta a preencher-lhe o peito, como que trazido pela figura enigmática, diretamente dos céus.

Aiolos crava a espada do chão e ajoelha-se, mas sem perder o inimigo de vista. Respirava ofegante e com certa dificuldade devido ao grande esforço que havia empregado, mas ao seu lado estava a jovem Maera e um espirito ao reparar pareciam se conhecer. Estava cansado, mas feliz por ter conseguido salvar ao invés de uma vida e sim duas. Sentia-se orgulhoso por ter conseguido despertar a espada de sua mãe e sabia que só acontecerá por estar usando para salvar uma outra vida e não a própria.

Ainda ajoelhado digo: - Como a senhorita esta? Tudo bem?

Em meio as trevas, a luz triunfou, pega no meio dos passos para a gaiola que prende Nala, abrindo o fecho, entre sorrisos e lágrimas, toma Nala em seus braços e a beija repetidas vezes, com delicadeza para não a ferir ainda mais.
Voltando para o lado de seu anjo, lhe toca o rosto com reverencia, lhe pousando um beijo em cada lado da face, fala:

-Nunca vou poder pagar o que fez por mim e Nala, ela é parte de minha alma, é meu coração e alegria, o senhor foi a pessoa mais corajosa que eu tive o prazer de conhecer, e seus feitos serão contados por toda Rashemen, onde espero um dia te levar, e honrar sua pessoa, perante aos meus ancestrais.
Deixe-me cuidar de ti, é o minimo que posso fazer.

Tocando Nala que está em seu colo, fala:

-Amada, por onde andou? Deixe-me ver essas feridas, vamos cuidar de todas.


Off:
Minha mochila ficou na caverna, então vou usar as poções do meu cinto.

- HHHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHH!!!

Um urro medonho vem de algum lugar distante, ecoando pelas colinas e trazido pelo vento.
Nala treme, encolhendo-se entre a dupla e dizendo baixinho:
- Esta não. Ele está vindo. Vamos embora. Antes que ele chegue. Vamos!!

O medo era visível na expressão da pequena silfa. E a julgar pelo urro ouvido, tinha seus motivos.

Off: Aiolos planou buscando, então não conhece o caminho de volta por terra. Mas Maera sim.

Pocão de cura para Aiolos:+4 pvs.

Pocão de cura para Nala?

-Venha senhor Aiolos, beba isso e vamos sair daqui.

Acomodando Nala em seu colo, sai em direção a trilha que tinha seguido com Ballasar.

O membro 'Lord Roke' realizou a seguinte ação: Rolador!!

#1 'd100' : 30

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#2 'd8' : 4

- Obrigado Sra. Maera! Não conheço o caminho por terra, mas posso leva-las voando e seremos mais rápidos.

Aiolos mantêm-se vigilante e aguarda a resolução de Maera.

- EI!! VOCÊS ESTÃO BEM??

O grito vinha do Leste.

Por mais que deseje sair dali, precisava saber o que aquele monstro tinha em mente, e ao ouvir a indagação sobre estar bem, solta um abafado palavrão, para logo em seguida ficar vermelha por falar assim na frente de um anjo.
-Desculpe senhor, acho que temos reforços, mas não custa nada ficar com a espada em riste, hoje aprendi a não confiar em pessoas que se dizem amigas...
Aiolos vê a dor que essas palavras causam em Maera.