Frente I - A Caverna - Aiolos, Maera, Morë e Niko!!

NPC: Bhark, anões (Bhark os está liderando, Thorgal voltou a Gauntlgrym com Misty), Leon e alguns dos vikings.

Refazendo seus passos, alguns dos vikings apenas seguem como escolta ao grupo, enquanto outra parte da força segue com Breth em busca de Kevin, Fred e Vulsh.
E por todo o caminho, Bhark segue brincando com seu novo "amigo", Comígua. Conversando com a pedra sobre "como um drowzinho magrelo vai fazer pra pegar um gigante".

Finalmente, avistam a colina com o altar. A gaiola ainda estava lá, caída. mas estava amassada, como se fosse golpeada por golpes de clava ou martelos.
Leon não se detém, seguindo direto rumo à caverna.

Bhark diz:
- Mulheres e crianças (referindo-se a Maera e nala) ficam aqui. O resto vai avançar. ANÕES, espalhem-se e façam um reconhecimento. Podem ter orcs escondidos embaixo de cada pedra, só esperando pra nos saborear. E ONDE diabos terá se metido Óin, aquele bundão?

_ Leon, espere . Você já adentrou a caverna, nos diga o que esperar, ao menos do que já viste. O grupo todo tem como entrar ou só alguns de nós ?

Aiolos para ao lado de Bhark e diz: - Se ouvir certo, ele foi atrás de Harsk para saber o que aconteceu com Barduk. Olhando para Maera digo: - Sei que vai querer lutar, mas o que nos aguarda pode estar acima de nossa capacidade e precisaremos usar a cabeça e nós unirmos para enfrentar esse grandioso perigo. Gostaria de lhe perdi para ficar mais como suporte e só avançar em momentos oportunos para ajudar quem estiver em necessidade.

Olho para os demais e digo: - Quero que fiquem sempre 2 homens cuidando da retaguarda e pelo 1 em cada lado, pois nossa amiga Maera já foi alvo do xamã e certamente tentarão pega-la novamente. Além disso, precisamos nos unir para enfrentar esse inimigo ou senão ninguém sairá vivo dessa caverna. Que Torm nós dê sua benção e coragem nesse momento e que os deuses bons olhem por nós neste momento. Agora vamos seguir com cuidado.

Aiolos corre para alcançar Leon e segue em seu lado, enquanto caminha concentra-se nos vikings para tentar poder sentir seus corações.

Leon responde a Morë:
- Este é o problema, não vi. Há um manto de escuridão espalhado ao longo deste corredor. Quando me deparei com a armadilha, e Sig deu a ordem pra recuar, tudo que ouvi foram os gritos dos bárbaros. Depois encontrei Ballasar e demos no pé.

Bhark diz:
- Hã? O que? Ah sim. Ei, emplumado. Comígua não concorda com sua tática. Ele aha que lugar de mulheres é longe do perigo, e não andando no nosso calcanhar. Ainda mais carregando uma criança. Pensei que fosse um anjo, não um carrasco.

Ele segue resmungandoa té os anões, que saem em círculo abrindo formação e explorando o terreno.

*suspira... e responde em elfo pra ele*

- Quero entender como eles se meteram nessa, eu duvido muito que tenha sido Sybil...

Maera revira os olhos, não importa a terra ou a espécie, eles sempre são iguais, aqui não é lugar para mulheres, bah!
Gostaria de leva-los pra sua terra, e os deixar 5 minutos com as Hathrans, e depois veria se sua opinião sobre o sexo frágil mudava...
Olhando para o anão fedorento dá de ombros, sabe que não adianta discutir com ele, apenas concorda com Aiolos, ficando um pouco afastada, apenas alguns passos.
Tira seu machado das costas, sentindo seu peso familiar, ficar atenta e esperar, não podia fazer mais nada, ou iria arrumar uma bela confusão.
Quando seu machado cantasse sua canção, quem sabe alguns ali a respeitariam mais.
Coloca a mão toca o presente de Gurag, e uma estranha calma lhe invade a alma.

Sem olhar para Bhark respondo: - Não sabe do que está falando Bhark, ela sabe se defender bem e eu mesmo vi. Agora vamos...

A corrida foi comprida mais ficar a retaguarda do grupo foi uma boa para evitar um ataque pelas costas, então parando na frente da caverna e seguindo para seu interior quentinho e chegando ao lado de Leon, já pegando minha espada de sua mão!
- Obrigado por cuidar dela, mais é hora de agir! Preparado para o calor?

Nicolay que se encontrava um pouco atrás de Maera, atento a tudo ao seu redor, fala baixo em rashemi.
- Estarei atrás de você, Sra. Maera. Não recebo ordens de qualquer um, por isso não entrei no exército e na minha dajemma aprendi que muitas vezes os maiores perigos preferem a tática da perfídia atacando pelas costas.

A escuridão era palpável de tão densa. E um a um, cada anão ergue a arma em sinal de "tudo limpo". Haviam feito um perímetro de 18m em cada direção ao redor do grupo.

Bhark para, temerário, bem na entrada, forçando a vista como se espremesse os olhos além das trevas. Finalmente diz, esfregando os olhos:
- Por Moradim. Parece que estou de cara pra uma parede. Alguém pode usar de bruxaria pra iluminar isso aqui? Não vejo nem meu bafo.

Ao se aproximarem da entrada escura, um vento quente vem lá de dentro, fazendo-os desorientar momentaneamente pelo contraste, do frio intenso das montanhas com o calor da caverna.
A sensação era terrível. Era como se vissem algo ali, parado no escuro, encarando-os de volta.

- Espere um minuto Bhark.

Pego minha maça e uso Luz do Dia nela. - Agora poderemos enxergar.

A maça se ilumjina incrivelmente, forçando a mmaioria a desviar o olhar, pois era como olhar diretamente para o sol.

Quando a maça toca a escuridão, é envolvida por uma mortalha de sombras, apagando a arma e fazendo a cortina de sombras desaparecer, condensando-se ao redor da arma como um rosto funesto, e então finalmente clareando o ambient, revelando do outro lado não mais uma caverna, mas um enorme paredão que cruzava uma fenda disfarçada.

Do outro lado, vocês se vêem num platô, e ao centro, uma longa passarela se estendia por cima de um abismo interminável, cortado por fortes rajadas de ar. A longa passarela agia como uma ponte, seguindo diretamente para o outro lado, sustentada por vigas antigas de algum reino esquecido. E do outro lado do abismo, que se estendia por centenas de metros ao longo da "ponte de pedra", vêem as ruínas de um antigo castelo.



Vocês calculavam que a extensão da passarela não devia ter menos de 500m.

Leon corre até a beirada, parando e olhando pra baixo, resmungando algo em élfico e então entrando em desespero:
- Sig!!! SIGFRIIIIIIED!!!!!!

O abismo era tão vasto e o vento, tão forte, que ao aproximar-se da beirada já podiam sentir a força cortante do vendo.

Sentindo aquele vento quente e abafado, acabo por ficar tranquilo pois o calor era apenas uma parte de sua natureza!
Mais aquela escuridão era incrivelmente sombria e um arrepio me percorre toda a espinha e apenas um pensamento corre... "Espero que Sig esteja VIVO!".... E tremor começa a aparecer um seu corpo, como se um frio intenso lhe fizesse sofrer como aquele sobrenatural que enfrentamos a algumas horas atrás!
Aquele era o medo que não gostava de sentir, e quando aquela luz brilha intensamente me fazendo por a mão no rosto e virar rapidamente.
- Mais que droga em penoso, assim você nos deixa cegos!

Ficando momentaneamente impressionado com o que enxergava a frente, e Leon correndo para a beirada gritando vou atrás dele olhando na mesma direção tentando encontrar Sig, a assim o medo cresce ainda mais, temendo por seu irmão!

* o elfo negro suspira... e observa o desespero do primo, chegando um pouco mais perto para observar o que acontece*

Olho com desdem para Ballasar e lhe respondo: - Foi pedido luz para enxergarmos o desafio que nos mostra em frente e ao invés de criticar faça algo útil e encontre uma forma de chegarmos até nosso inimigo.

Aiolos começa a analisar com cuidado todo o local e procura um caminho para seguir.

Em Rashemen responde para Nico:

-Sabias palavras meu amigo, não se preocupe estou bem atenta a traições...


O brilho da luz a pega de surpresa, deixando meio cega por instantes, ouvindo a reclamação de Ballasar e a resposta afiada de Aiolos, sorri, esse anjo tem garras, era bom saber disso, ele acabará de subir mais uns pontos na sua estima.
Nem pensa em ir até a beirada, adora alturas, e escaladas, seria tentação demais olhar o abismo.
Tira Spark do bolso e o coloca em seu ombro, não sabe se ele enxerga, mas a vista era linda, e ele merecia ver também, falando baixinho pra ele:

-Estamos no topo do abismo, seria sábio olhar dentro dele(P).

Se move até perto da borda, mas não olha pra baixo, seus olhos se viram para a ruína, aquilo sim a deixava inquieta, já vira ruínas demais pra se sentir bem na presença de uma.



Obs:Estou sem ponto de interrogação, por isso uso a sigla (P) para ele.

Maera se assusta ao não encontrar Spark em seu bolso. Uma aranha de energia caminhava ao redor da armadura, e exclama:
- Uma bela silfa. Mas não é o lugar para alguém enfraquecido. Encontre meios de fortalecê-la, ou ela será sua ruína.

Então, deixando-se cair firme com as patas de energia, o pequeno cristal já ia à borda do abismo, exclamando: "UAAAAAAUUUU!!!"

Embaixo, nada além de escuridão. E vento, em rajadas cortantes.

Leon, afoito, olhava tudo ao redor, e diz, enfim:
- Não vejo deslizamentos. Não foi aqui que estive com Sig. De certo o arco funcionou de portal ao senhor daquela torre. Seja como for, é lá que se esconde. Então, o que dizem de fazermos uma visitinha, agora que sua ilusão foi desfeita?

Sem esperar resposta, Leon já tomava a dianteira, andando semi-abaixado para evitar as rajadas de vento mais fortes.

- Com toda a certeza Leon, pois é por este motivo que estou aqui. Enfrentar esse mal e ajudar Sig.

Antes de imitar Leon, abro as asas para ver qual a força do vento e somente então sigo o passo do ranger.

Direto à boca do crocodilo...

* Olha para os demais, e faz como o primo seguindo-o .

O drow estava incomodado com tudo aquilo, agoniado para dizer a verdade, sentia-se mais leve sem o medalhão, mas também mais perdido... Não sabia em quem confiar a não ser na menina, mas ela também estava tão ou mais perdida .

Seguiria... era o caminho para encontrar Anna... *

Vendo a reação de Leon, a vontade era de pegar aquele elfo e estrangula-lo!
Mais um suspiro de alivio eu solto, pois a esperança e confiança no irmão que concerteza estava lutando por sua vida.
E parando de olhar para baixo no abismo e me agachando vou seguindo o irmão exagerado e que havia deixado minhas escamas ouriçadas!!

O vento era inconstante, vindo em fortes golfadas de ar, cortando a encosta das montanhas.
Não era forte a ponto de derrubá-los, mas certamente dificultaria bastante qualquer grande acrobacia ou peripécia.

Seu olhar se demora no abismo, tentando lembrar o ditado antigo que ouviu uma vez. Não consegue recordar, mas não tem importância agora, o caminho era pra frente, o resto vai ter que esperar.
Tirando a Nala de sua armadura, senta longe da borda, com cuidado á a poção de cura para ela,
-Vamos menina, acorde que temos uma encrenca pra se meter, anda não faz corpo mole.
Maera segura Nala no colo e vai derramando com cuidado cada gota da poção de cura.


Pocão de cura:
Cura:5 ( cura o dobro de pontos de vida) 10
Porcentagem:95%

O membro 'Lord Roke' realizou a seguinte ação: Rolador!!

#1 'd100' : 95

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#2 'd8' : 5

Nicolay assiste as atitudes dos outros e fica ao lado de Maera enquanto ela dá a poção a Nala, tentando protegê-las do vento.
Se era esse o caminho que deveriam tomar, paciência, mas seu nariz indicava que estavam em outro lugar, aquele frio cortante vinha a calhar, se sentia em seu elemento.

A poção faz a pequena Silpha enfim abrir os olhos. Uma funda inspirada, e tão rápido quando um piscar de olhos, ela dispara para o ar, desvencilhando-se da armadura, voando alto, ignorando por completo a força do vento numa atitude temerária.

Leon para, e diz:
- Estamos no lugar errado. Devemos voltar. Tenho certeza que cruzamos algum portal. A escuridão não deveria ser desfeita. Ela era a chave. "Caminhar sem ver", foi o que Sig me disse. De algum modo ele previu. Devemos voltar. Não é este o caminho.

Ele aponta que voltassem, quando vocês têm a impressão de ver algo passar voando abaixo da ponte.
Algo grande.