Choque-Astral - Barduk e Dana!!

-Este é meu objetivo bárbaro. Chame a clériga, uma ajuda nunca é demais em tempos como este

Quando Barduk toca a garota pela segunda vez (vivas pra estimular cura; Barduk, +5%), Dana inspira agonizantemente, os movimentos voltando de uma só vez.
Todo o corpo formigava de forma dolorosa. Aos poucos, a mobilidade fina vai retornando. Mas por mais que o cheiro atenuasse, estava entranhado nos narizes dos presentes.
Dana podia se mover, mas sentia todo o corpo suado, grotescamente oleoso.

Respondendo à avaliação de Barduk, foi usada a magia Toque do Carniçal, que simula as condições de infecção por tal criatura. Infelizmente, Barduk estava familiarizado com esta condição, pelos eventos em Gauntlgrym.

Com um "POC", as peças do bastão se separam, rolando em direções diferentes, o bastão de madeira com runas, e a peça de cristal que nele havia se encaixado.
Sigfried exclama:
- Graças ao Grande Dragão... e a Moradim, obviamente.

Wong: BARDUK??

<off> como dizem meus conterraneos peixeiros ''ranhamerrrda'' hahahah <off>
-Moradin é um grande pai Sig, não deixaria aqueles de coração bom perecer neste momento. Seja bem vinda de volta Dana.
*Barduk baixa a cabeça, havia um misto de emoções em seu peito. Estava feliz por ter salvo a garota mas tinha o coração partido pela falta de suas irmãs*
-fico feliz que estejas bem, agora tenho que descobrir para onde foram minhas irmãs...

*Barduk pega o bastão e o fixa em sua mochila e o cristal ele aloca em dos bolsos da mesma*
-depois mais, preciso saber o que você descobriu, por hora, acho que você precisa de um banho, uma sopa quente e de descanso. Garrick, há sopa no fogo.

*Ao ouvir Wong*
-se me dão licença...

*Barduk se vira e segue até o monge*
-diga Wong

Sig interrompe quando Barduk faz menção de guardar o bastão, dizendo:
- Acho melhor isto ficar com ela. Afinal, depois de todo perigo, é quem melhor saber usá-lo. Não queremos mais ninguém sendo jogado sabem os deuses em que buraco extra-dimensional. O cristal, acho melhor devolver à clériga, pela mesma razão.

-certo, que seja assim.

*Barduk põe o bastão ao lado da cama e estende o cristal para Sig e fala para Spark*
-avise Gurag, o bastão foi desvendado, uma maga recém chegada o identificou e isso quase custou sua vida. Graças a Moradin ela passa bem. E quais são os planos deles?

<off> e o  Wong? <off>

*Garrick fica aliviado de ver que deu certo a cura e espera pela reação da Dana, antes de ir atrás da Clériga - afinal por hora não precisa dela.*

*Falando com o anão.*

-Obrigado cara, de verdade.

*Falando com Sig.*

-Senhor, você viu Aelynn? Ela passou por mim tão estranha e agora ela não estava aqui...

*E depois ele se volta para Dana contente.*

-Vamos procurar um local para você descansar pequena? Veja que bom, já é reconhecida como a tal, isso porque realmente merece...está com fome agora?

*Ele dá um tapinha no ombro de Dana.*

Dana demora para reagir aos estímulos externos que recebe. Quando alguém fala com ela, ela se limita a olhar para a pessoa apenas. seus movimentos voltaram e ela ficou muito mais tranquila com isso. Mas, ao mesmo tempo, ficou também muito mais exausta; o esforço que ela fez em tentar se mover enquanto ainda estava naquela condição foi forte demais.

Quando Garrick fala com ela, tudo que ela consegue responder é:

-T-tá!

Sig diz, em tom autoritário:
- Você fica, Dana. Já se esforçou demais. Este será seu quarto esta noite. Não creio que nosso anfitrião vá se importar... Pra onde ele foi?

Depois volta-se para Garrick:
- Reúna a comitiva e leve todos para a vila. Deve haver uma taverna que os acomode. - Ele tira do bolso um saco com moedas e dá ao viking, dizendo - Providencie acomodações. Será melhor do que dormir ao léu. Pela manhã, tenho muito trabalho pra você, rapaz. Agora vá.

Wong sinaliza que Barduk o acompanhe. Do lado de fora, o rapaz, ainda segurando o cristal, os esperava. Tinha os olhos totalmente brancos, olhando para o vazio. Ele diz, em tom enigmático:
- Andariel está com medo. Merian vai protegê-la. Mas elas não estão sozinhas.

*ação retroativa*
-há..põe na conta bárbaro, agora cuide de sua garota...

*Com Wong*
-elas estão bem? pra onde foram? quem está com elas? pelos deuses Wong, como você descobriu isso?

*Vendo o rapaz concentrado com o Cristal Barduk o observa e olha para Wong esperando uma resposta sobre o que estava acontecendo*

{de Spark para Barduk: -Por ora tudo calmo demais, mas sybil foi sequestrada e levada para gauntlygrim, Morë descobriu algo muito poderoso que deuses se matariam para ter e estamos o protegendo, Morë está marcado para morrer pelos seguidores da aranha, a múmia levantou, lobisomens dispersaram, ficaremos na vila essa noite, esperamos vocês pela manhã para ficar e proteger ou partir pra gauntlygrim, oque for decidido. Ainda tenho mais historias pra te contar. Mande as congratulações a arcana pelo bastão por todos nós, essa caravana ao menos serviu de alguma coisa.}

-Achei que estávamos em situação de emergência senhor.

*Ele fala achando estranho - a ausência de reposta para sua pergunta e mais ainda dispersar os homens em estalagens. *

-Então vamos sair daqui e deixa-la descansar - ela vai precisar de silêncio.

*Ele fala e sai do quarto indo fazer o que Sig ordenou - embora não concorde - ele sabe que esse povo adora reter informações e são mesmo em geral precipitados.*

Dana está muito frágil para protestar, mas logo ela se dá conta que ficará sozinha e que não poderá contar a ninguém o que o artefato faz, que era o que todo mundo queria saber e que colocou ela nessa sua atual condição.

Para Dana:

Dana estranha, vendo o anão falando com uma de suas jóias, mas estranha mais ao vê-la andar pelo seu braço, "saltar" para o chão e sumir de vista.

Assim que todos saem do quarto, o paladino fecha a porta, ficando do lado de dentro. Puxa uma cadeira e senta de frente pra Dana, olhando em seus olhos.
Por um instante, Dana sente toda intensidade do olhar do paladino. Uma brisa vina corta o ar, e podia jurar que, muito distante, tinha ouvido o rugido de alguma fera lendária, ficando arrepiada.

Em seguida, o paladino sorri, dizendo:
- Tá legal: O QUÊ eu PRECISO saber sobre o bastão, agora?

Mudando Garrick para o tópico "Comitiva!!"

Para Barduk:

O rapaz sorri e diz:
- Elas não estão sozinhas, General. Há um dragão lá com elas. Ele disse que vai tirá-las de lá, mas que isso pode demorar. Devo dizer a elas pra confiar? Afinal, sei que têm um entre vocês.

Continuem!!

A maga olha para o paladino, mas ela está tão cansada que ela parece estar anestesiada, incapaz de sentir sensações fortes de qualquer tipo. Ele faz sua pergunta, mas ela tenta, com um breve gesto, indicar que ela ainda está com sérias dificuldades de grandes falas. O paladino terá que esperar alguns minutos por sua resposta.

O paladino parece compreender, ainda assim, permanece no quarto, zeloso.
Enquanto Dana se recuperava, ele solta as travas de seu peitoral, expondo não um gibão, mas roupas reforçadas por baixo.
Dana nota que os braços possuíam as mesmas marcas de seu rosto, além da pele bastante pálida.
Ele nada fala, aguardando uma resposta.

Após alguns minutos, quando o efeito da magia começa a se dissipar, ela diz, ainda com frio, encolhida:

-B-bastão da p-passagem!

O paladino fecha os olhos por um instante, depois diz, abrindo-os:
- Já ouvi falar. Uma linda ironia neste momento. Pois bem...

Ele se levanta, apontando um velho baú e dizendo:
- Devem haver roupas mais propícias naquela arca. Não sei se são de seu tamanho, mas vão aquecê-la. Vou ver se barduk descobriu um meio de trazer as gartas de volta, e saber o que mais está acontecendo. Precisa de algo?

O paladino abre a porta, e uma pequena halfling desavisada cai para dentro do quarto, rolando porta a dentro até o lado da porta, dizendo num tom super-animado:



Deixa que eu cuido dela, senhor. preciso cuidar de alguém, e ela parece estar precisando de um pouco de cuidados.

O paladino ri da cena e olha pra Dana, como se esperasse sua aprovação.
A pequena diz:
- Banho quente com sais, perfume e uma linda trança. Só não prometo lindas roupas porque as minhas não vão lhe caber. O que me diz?

Depois do breve espanto (de onde surgiu aquela pequenina? ela estava ouvindo nossa conversa o tempo todo?), a maga concorda com a proposta. A pequenina a faz lembrar uma companheira de viagem sua muito querida, Alora. Dana separou-se dela em Iriaebor, pouco antes de conhecer Garrick e os outros. Como será que estão seus antigos companheiros de viagem?

*Barduk fica aliviado e intrigado pela mensagem de Gurag*

-um dragão? sabe o nome dele?

Barduk vê Sig saindo da casa. parecia sério.
Ele vai até a borda do lago e fica em silêncio.
O rapaz diz:
- Sei lá o nome. É um dragão, oras. Diz que vai cuidar delas, mas no Plano Astral, um pulinho pode levar dias.

Wong sinaliza, dizendo:
- Sigfiried saiu da casa. A maga deve ter ido descansar, afinal.

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Dana se delicia com um longo e demorado banho, com direito a sais e ervas aromáticas. A Pequena era boa naquilo... mas MUUUUITO tagarela. Perguntava tudo. De onde veio? Qual seu nome? Que perfume usava? Não reconhecia suas roupas!? Você é uma maga famosa? De onde? Qual a magia mais poderosa que sabe lançar?

Era uma curiosidade quase infantil. Mas que cansava.

Dana é, também, tagarela. Especialmente quando trata-se de assuntos de seu interesse. Mesmo que, eventualmente, a pequenina torne-se cansativa, com certeza isso demora muito mais do que o usual. Infelizmente para Dana, ela não pode responder tudo, levando em conta sua situação atual. Mas ela responde, com todo prazer, certas perguntas da pequenina:

-Ela é Mordaine "Dana" Elvenhair, filha do famoso mago Firebead Elvenhair. Sua família, os Elvenhair, são uma família tradicional e bem-estabelecida em Beregost, que é uma próspera vila a meio caminho entre Baldur's Gate e Amn. O fundador da família foi um dos mais promissores aprendizes de Ulcaster, um mago que fundou uma escola de magia "no meio do nada". Beregost surgiu apenas para suprir esta escola de magias com suas necessidades. Infelizmente, a escola de Ulcaster não existe mais e quase tudo o que lá existiu foi transferido para Candlekeep.

-Ela é aprendiz de Phlydia, uma famosa e poderosa maga de Candlekeep. Candlekeep é uma fortaleza próxima tanto de Baldur's Gate quanto de Beregost, famosa por ser uma biblioteca gigantesca, além de um castelo inexpugnável. Phlydia foi, por sua vez, aprendiz de Thalantyr, o mais famoso mago que estudou na escola de Ulcaster. Thalantyr não aceita mais aprendizes, mas Dana tinha esperanças que, um dia, ela fosse aceita como aprendiz dele.

-O tio de Dana, outro mago famoso, conhecido como Ragefast, vive em Baldur's Gate. Por conta dele, Dana já visitou esta cidade algumas vezes. Baldur's Gate é muito, muito, muito maior do que a maioria das outras cidades de toda Faerûn. Poucas cidades se comparam a Baldur's Gate, como Waterdeep, Athkatla, Calimport ou Ordulin.

-Ela ainda tem muito o que aprender, ela é apenas uma iniciante nas artes mágicas. Porém, ela já tem acesso a poderes como Raio Ardente e Alterar-se.

-Que seja, Merian sabe se virar muito bem, só espero que Andariel não se meta em mais confusão.

*Escutando Wong...*
-ótimo, é bom que a garota descanse, ela irá para Gauntl mesmo que ainda não saiba disso, um mago do nosso lado pode significar muito em um campo de batalha e esta maga já provou que tem fibra.
Hora de recolher senhores, vamos cuidar para que todos comam e descansem para o próximo dia.

*Barduk vai ao encontro de Sig*
-tem algo mais a tratar Sig? seguiremos cedo para a vila descobrir o que Gurag encontrou e decidir nosso caminho. Penso em seguir para Gauntl já nas primeiras horas da manhã. Deixei ordens para meus homens patrulharem a área, vou descansar um pouco e tirar essas botas e essa armadura que está me comendo até os ossos.

Sig diz a Barduk:
- Vá descansar, general. Tenho muita coisa a planejar antes desta noite terminar.

Do lado de dentro, Dana é paparicada praticamente até a hora de dormir pela pequena Pansy.
Logo, o cansaço começa a dominá-la, até lembrar do bastão apoiado ao lado da cama. "Tanto poder... tanta responsabilidade..."!