Lua Cheia!!

De dentro do cômodo, podiam ouvir o som de "cães" brigando. Um ruído assustador.
Mais gritos, e passos se afastam, correndo para longe, fora do ângulo de visão.

O membro 'Felipe' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 4, 7, 7

* o Drow anda a frente, procurando visar quem corria e como estava contexto da luta*

Gurag tentava "enteder" com o que acontecia no cômodo, quando Morë e os 3 soldados o ladeavam formando uma fila.
Sibyl e Davis ficam na entrada, e se abaixam reagindo a algo.

Atentos, vocês sentem um leve tremor no chão.
Do lado de fora, ouvem uivos se espalhando, ao mesmo tempo em que, pela porta escancarada, vêem um clarão como o de um relâmpago, mas sem trovão.
E um bando de lobos passa correndo, fugindo de algo.

Davis é o primeiro a se levantar, a guarda baixa com os gládios nas mãos, exclamando:
- CARALHO!!

O que foi ?

* Puxa Sybil e procura olhar o que aconteceu, e ver se consegue ver quem fugiu*

Vendo que More seguia adiante com os homens, Gurag se direciona para o quarto onde a criança entrou, tinha que se certificar que estava tudo bem antes de ter que lidar com o que quer que tenha aparecido lá fora.

Davis dispara a correr antes mesmo de Morë chegar na entrada, pegando Sibyl ainda impressionada com o que quer que fosse.
Ali, o drow ouve o som feroz de animais brigando no fundo da casa.

Gurag chega à porta do quarto, encontrando-a trancada. Tudo parecia quieto do lado de dentro.
Dali, podia ver o constructo e o lobisomem brigando. Mesmo caído, o monstro dava trabalho à sua criação.

* Imagina que Dragão e o Worg estão tendo trabalho, cuida para que a drow se levantasse *

- O que foi menina ?

Ela aponta uma casa onde, numa das janelas, estava Aiolos, e na rua, gritando com ele, estava Davis.

* O druida, deixa Davis lidar com o anjo, talvez drows e anjos não devessem andar junto ( orb-efect)... *

- Preciso descobrir umas coisas lá em cima? Fica aqui ou vem comigo ?

* diz isso e volta correndo para as escadas, queria ver quem havia fugido do quarto sem que vissem,tinha uma criança trancada em outro cômodo e alguém qcom quem não haviam esbarrado*

Gurag bate três vezes na porta trancada. toc toc toc.
-Gritem se precisaram de ajuda!! No mais se mantenham trancados até que seja seguro!

Depois gurag se move para sala onde seu constructo se engalfinhava com o lobisomem.

%Ordem para o constructo: Faça-o dormir!!! temos mais vidas para salvar!!%

Constructo vs Lobisomem: Erguendo os braços, o constructo desce uma violenta "marretada" contra o lobisomem caído. Podia-se ouvir ao longe o som de ossos se partindo, quando a cabeça da criatura parece ser "esmagada" pelos punhos da criação de Gurag.

Dentro do que restava do quarto havia ainda uma mulher desmaiada, e além, passando uma abertura na parede, podia-se ouvir gritos de alguém pedindo socorro enquanto corria.
Este quarto era simples, como aquele usado por criados, com várias camas.
Além da parede abria-se um corredor.

Morë alcança Gurag vendo a cena grotesca.

O membro 'Felipe' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 7, 4

* segue em direção aos gritos, ainda procurando a figura que havia "eescapado" deles*

Ouvindo os gritos de socorro que corria ao longe, Gurag dá uma estalada de dedo e aponta para a saída dando nova ordem ao constructo.
-Salve aquele homem!

Enquanto Gurag se aproxima da mulher desmaiada para coloca-la numa cama e verificar se ela não estava mordida. Pedindo que os homens de Barduk a acudam.

Gurag e Morë entram no quarto quase ao mesmo tempo. Ela possuía uma violenta marca de mordida no ombro, e assim qe se aproximam, o corpo arqueia, os dedos contraídos, e o semblante mudando.
Morë fica assustado. Nunca vira a maldição com tanta força. Mesmo Gurag estranha. Até onde sabia, apenas Harsk sofria de tão intensa maldição. Havia algo terrivelmente errado. E onde estaria Garth?

O constructo deixa o quarto pela abertura na parede, parando no corredor e olhando em ambas as direções, sem prosseguir.
A mulher começa a mudar bem diante de seus olhos. Os pelos engrossam, e os músculos enrijecem.

*Afastando-se da mulher, entende que ficar perdendo tempo com cada um que se transformar vai acabar na verdade nao chegando ao final.*

- Chame teu amigo e peça pra ele cuidar dela, ou faça esses homem amarrá-la antes que ela se transforme por inteira! Os poderes do demônio estão agindo também aqui? Ahhh nós precisamos de prata! E chegar a chave disso! Essas pestes demoram um mês pra se transformar e não assim !

* começa a desconfiar da criança, tinha alguém ou algo ali levando essa maldição como uma peste*

Um dos soldados, mais assustados, diz:
- Segurá-la? Temos é que MATÁ-LA antes que se transforme.

Ele puxa uma faca e vai na direção da mulher.
O constructo permanece à espera de um comando.

AAAAUUUUUUUUUUHHHH!!!

* Morë apenas solta o braço com o escudo na direção do soldado, fazendo-o recuar e fala calmo como se não houvesse acontecido nada*

- Não estamos aqui para matar os camponeses e sim salvá-los! Mantenha os ânimos, e lembre, se fosse algum dos seus, iria querer que tentássemos até o fim.

%Comando: segure essa mulher, nos dê tempo!%
Colocando a mão na frente do rapaz com a faca.
-Pare homem, não viemos chacinar essa vila, morre quem eu falar que vai morrer.

Trava a mulher com o joelho até que o constructo chegue, retira de uma mochila surrada e velha, um embrulho com plantas entregando para o Drow.
-Você que é o curandeiro aqui, faça as honras! Os outros fiquem atentos, com todo mundo olhando pra essa mulher seremos pegos pelas costas!!!
{são beladonas, uma unica porção}

Retira Spark de seu compartimento e ativa sua propulsão.
%Spark:-Traga Barduk, as coisas saíram do controle! tome cuidado!%

* o Drow pega o frasco e aproveitando que ela está " seguramente segura ", aperta sua mandíbula com força, despejando o conteúdo do líquido em sua boca. *

- Tem alguma coisa muito errada aqui!! Gurag, precisamos chegar ao centro dessa epidemia, se formos de casa em casa procurando um por um, daqui há pouco a vila inteira estará uivando contra nós ! Eu acho que temos um demônio por aí...

Spark some na soleira, andando como uma "aranha", acelerado.
O constructo, sem dificuldade, segura a mulher pelos braços, mas Gurag teve de ajudar pelas pernas para que Morë ministrasse o medicamento. O processo foi demorado, mas logo ela parece adormecer, revertendo a mudança. Morë nunca vira algo assim antes.
Enquanto observavam o efeito, na dúvida se tinha funcionado, Aiolos entra corrento pela porta do casarão. O paladino parecia assustado.
Davis e Sibyl entram logo atrás.

Gurag olha ao redor ansioso como se procurasse pistas ou sinais, aguardava que o druida terminasse para que pudesse prosseguir.

-Não abra a boca para me falar o óbvio elfo, termine logo isso aí! Temos que seguir andando, o foco disso tudo tem que estar por perto!

- O óbvio nesse grupo nem sempre é tão claro, é bom pra não deixar dúvidas.

* Termina o processo e suspira aliviado por aquilo, mas mesmo assim teme se não era melhor simplesmente te-la desmaiado.

Olha para os tres que adentram e não prgunta nada, apenas espera que digam o que aconteceu agora*

-Alá, falando o óbvio de novo... faz o seguinte, fala com o constructo, ele vai te dar ouvidos até desaparecer.

%ordem ao constructo: obedeça Morë.%
-Vou ver se Aiolos descobriu algo e já volto.
Gurag sai do quarto emburrado procurando o caminho para a torre de campana que viu ao entrar no casarão.

Aiolos para e respira profundamente para recuperar o fôlego. Se volta para Gurag e diz: - Encontrei uma aura maligna bem poderoso. Impediu-me de continuar voando até sua origem. Está à oeste daqui e outra coisa que senti quando derrotei um lobisomem na casa vizinha. Senti naquele lobisomem que há intenção neles e acho que estão sendo controlados para transformarem todos da vila em lobisomens. Sobre a aura não parecia ser de um único ser, pois estava ativa demais e sim de um círculo de magia negra. Voltei para unirmos e vencermos este mal juntos!