Primeiros passos - Geral!!

*vendo Morë*
-se acalme drow, talvez eu saiba quem pode nos ajudar a descobrir o nome

*Barduk se aproxima de Aiolos e Gurag*
-senhores tenho um plano. Aiolos você sabe tudo que nós ouvimos e com isso acho que tens uma pequena noção do que vamos enfrentar, noção que nem mesmo o casca de orc aí sonha ter. O drow, você, eu e Thorgal temos algo em comum, ambos temos nossa fé aflorada em nossas divindades, cada um a sua maneira. Temos de seguir até um tal menir onde Maera foi presa. Lá formaremos um círculo divino e invocaremos a criatura para prendê-la ali.

*Barduk explica a Gurag tudo o que ouviu do drow*
-Casca de orc você sabe o nome da criatura? pois sem isto não poderemos prendê-lo. Precisamos de respostas, use o que você sabe, descubra o que este pedaço da placa te diz, aa e antes que eu esqueça Escama está com aquela placa que deixamos no vilarejo

* Segue com Barduk, uma chama de esperança no olhar, ao ver os novatos, presta atenção em cada um deles, enquanto o anão discursa perce que conseguiu juntar as idéias junto das suas...Então continua sua palestra de forma pausa, procurando buscar as melhores palavras para expor o que pensa.*

Abelard é o nome que ele usa, o nome de quem roubou parte do poder e da má fama... Todavia seu o nome é outro! Outro é seu nome e será também seu algoz ! O local do portal parece ser um receptáculo de poder e magia, mas será que é necessário algo a mais para que este círculo tenha sua eficácia ?

...

Pelo que entendi o portal foi ativado por algo que Maera contém em si, a menina é uma parte muito importante nesse círculo... Mas como ?

Quando Maera ouve as palavras "Invocar a Criatura" e "Menir" na mesma frase, entra em pânico. A visão da criatura ainda martelava seus pesadelos. Imediatamente, as palavras se repetem em sua mente, como um eco tenebroso: "Presente de Orcs, você é MINHA!"
Nicolay sente imediatamente o tremor de Maera. Algo despertava nela um temor impensável.

Morë sente um calafrio, a mão coçava. Havia sangue em suas linhas.
O nome trazia poder... um poder profano.

Aiolos sente um aperto tenebroso no coração, pois alça vôo assim que o nome é dito. Não conseguia mais distinguis os sinais da marcha à distância. Só sabia sua direção: "Norte!"

O elfo de cabelos verdes fala:

Em dracônico::

- Afastem-se se têm amor à vida, se quiserem ver algo bem legal.

Ele dá alguns passos para longe do grupo, abre os braços, e para numa pose estranha.

Imóvel...
Completamente parado...

Só pra Gurag::

* Olha para suas mãos e para Barduk assustado mas ao mesmo tempo sorrindo , todo o cuidado de não dizer o nome daquele maldito havia se dissipado com a conversa com o outro drow, mas agora isso já não importava mais , era hora de agir e pelo visto estavam no caminho certo...

Afastando-se do elfo olhando o que iria fazer.

Enquanto Morë isso tira o colar onde ficava o anel e coloca o medalhão no lulgar, guardando-o sob o colete e pingente que Sybil havia o dado, como chave do portal para seu par renegado, guarda dentro de um bolso na calça *

Lutando contra uma vontade imensa de fugir, fecha os olhos com força, crava as unhas na palma da mão, até sentir rasgar a carne.
Tinha que lutar contra esse medo, buscando algum vestígio de sanidade na alma, respira fundo, lembrando-se de sua terra, buscando mesmo ali, léguas de distancia, sua paz, quando o controle é restaurado, se sente melhor, Dominar o medo era uma coisa que sabia fazer bem, fora treinada para isso, desde seus 10 anos de idade.
Apenas dá um passo mais pra perto de Nicolay, ela sabia que ele a protegeria, mais quem o protege?

Aiolos volta e fica parado alguns instantes e me viro para o drow dizendo: - Caro Möre... pare de pronunciar certos nomes ao vento, pois trazem mal presságios. Tome cuidado!

Em menos de UM SEGUNDO...

O pescoço do elfo começa a esticar assustadoramente. O que pensavam ser sua perna recuada mostra-se uma cauda, que cresce cada vez mais.
Seu corpo torna-se assustadoramente robusto, explodindo conforme seus braços e pernas aumentavam de volume, e de tamanho, terminando em afiadas e poderosas garras.
A camisa é esfarrapada quando enormes asas irrompem de suas costas, rasgando o que restava de suas roupas.

O corpo continua a crescer, acompanhando o alongar do longo pescoço, e onde antes havia um elfo numa pose ridícula, agora havia...



Um enorme Dragão Verde, de mais de 9m de altura.

Teste de Vontade, ND15, todos.
Bônus de +4 pela presença de Thorgal.

-conheco algumas coisas sobre esses que voces nomeiam em vao, nao sabiam q nomes sao palavras de poder? Cada vez que voces o citam, alem dele sentir o chamado ele se fortalece.
-Oque era pra ser planejado ja foi, Barduk, agora eh hora de agir, temo eu que essa hora ja tarda. Feche o portal que ja devia ter fechado, vou ajudar os que ficaram alem das linhas inimigas e quebrar a formacao a partir de la, pois de frente nao aguentaremos muito tempo.

Gurag pega de sua mochila uma algibeira de pocoes, retira 3 e entrega o resto para barduk. -tome, divida entre os seus comandados. (peguei pra mim 2 invisibilidade 1 cura moderada, o resto de pocao e oleo de minha planilha dividam como achar melhor)

-que assim seja, o portal é onde quero estar e é pra lá que ele vai. Agora me diga ou escreva seu nome verdadeiro. Isso salvará nossa pele. Obrigado pelo presente.
Aiolos, Maera, vocês vem conosco? e você Sigfried? Thorgal virá, o resto seguirá Gurag. Partimos então?

*O anão divide as poções (depois olho e posto quais e pra quem)*

Vontade 5+7+4 = +16

*Barduk fica admirado ao ver de novo o dragão, da primeira vez ficou sem reação mas agora conseguia admirar aquela maravilha da natureza.
-hehe você podia avisar antes né? hehe

O membro 'Barduk Amarkill' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 5

Vontade +3+3=6, que é igual a uma Maera caindo dura.

OFF: Achei ótimo, bem coerente com a crise de medo dela!

O membro 'Lord Roke' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 3

* abre um sorriso gigantesco ao ver o dragão , simplesmente não presta atenção no que Gurag diz , e fica com vontade de pular em cima do réptil e voar com ele.

Os olhos realmente tem uma expressão de admiração imensa, o Elfo finalmente conquistou o Drow*





___

vontade

3(base) + 4(atr + 2 (rac) +4 ( bonus thorg) = 27 ou 25

O membro 'Morë_Olori' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 14

*antes de partir Barduk devolve a Gurag o restante das placas e a moeda do traidor*
-isto não me pertence

*ao ver que Maera estava prestes a desmaiar, Barduk se adianta e a segura nos braços mantendo-a de pé antes que caísse dura no chão*

Vontade +2: 22 + 4 = 26

Aiolos se assusta ao ver o elfo se transformando naquele imenso dragão verde e pensava como não percebeu ou mesmo não imaginou toda a curiosidade do elfo por mim. Dou alguns passos para trás e fico observando a reação do dragão.

Pensamentos vinham em sua cabeça... "Porque mudar sua forma naquele momento. Seria um plano para afastar as hordas inimigas para que esse grupo ganhasse algum tempo ou por simples diversão em ver nossas expressões de medo ou de incrédulos com tal transformação."

O membro 'Rafa' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 20

Maera não chega a desmaiar, mas fica petrificada.
Muitos anões corriam por toda parte. Bhark xingava com tantos palavrões que os anões o encaram, assustado.
Morë sente medo por Maera.
Morë sente medo por cada um ali.
Onde os estava levando?

A imensa cabeça draconiana olha para Aiolos, dizendo:
- Um pouco dos dois, amigo.

Depois, encara Barduk, e diz:
- E que graça teria avisar a MERDA que eu estava pra fazer? HAHAHAHAHAHA!!!!

Por fim, encara Gurag, dizendo:
- Menos Braagash, e mais GURAG. É hora destes dedos se unirem, irmãozinho, e não se afastarem. Desvende seu passado, e planeje o futuro. Eu já o trouxe de volta uma vez. Não posso fazer de novo.

O dragão se encolhe, as asas dobradas rente ao corpo. O pulo de Aiolos foi impressionante antes do vôo. Mas o do dragão...
O que se segue é um poderoso vendaval, provocado por suas enormes asas. 6m de extensão, cada uma. E em questão de segundos, a fera desaparecia no ar, ofuscada pelo Sol.

Um silêncio impressionante pairava no ar.
Admiração...
Respeito...
Medo...

Gurag se afasta, mas Sigfried o segura pela aba do escudo, dizendo sério:
- Onde pensa que vai, "casca de orc"?

Ainda segurando pelo escudo, ele continua:
- Como você, eu tenho minha missão, senhor Gurag. Aliás, por mais que Ballasar ache mais divertido cortejar a dama, temos nosso dever. Você e Barduk não devem se separar. Não agora. Não enquanto o inimigo se fortalece ao custo de sua fraqueza e teimosia. Finalmente entendi o que ELA me disse. "Navegar entre os instantes..." Você é a chave. Mas precisa da senhorita Maera com a comitiva. Precisamos fechar um portal, e você talvez saiba como fazê-lo. Este portal é a chave para muitas respostas. Pare de fugir, Gurag. Deixe seu orgulho de lado e junte-se a nós. Este grupo precisa de você, e do que aprendeu no tempo em que ficou fora. Seus AMIGOS precisam de sua ajuda. Pare de viver feito um fantasma. Pare de tratar sua presença como um espectro. Seu lugar é aqui, ao lado deles. Sua luta é AQUI. De que outra forma veria esplendores como a magnífica criatura que acaba de voar? Quantos grupos têm a presença dos CÉUS em suas fileiras? Quer aprender? Quer conhecimento? Está no MELHOR lugar para isto. Não em templos, santuários ou bibliotecas. Estes terão sua hora. É hora de sair de trás dos livros e segurar as verdadeiras armas. É hora de escrever a SUA história, rapaz, e não de ficar revivendo a de um passado do qual sei que não se orgulha. Você e Barduk têm mais em comum do que imaginam. Duas crianças escrevendo sua história com as cinzas de uma vida deixada para trás.

Ele o solta, finalmente, e diz, mais sério do que nunca:
- E então? O que vai ser? Lutar ao lado dos SEUS ou continuar fugindo? Faço minhas as suas palavras. Já passou a hora de pensar. É hora de LUTAR!!

Ele termina erguendo a espada, e ao fazê-lo os anões o imitam, incitados ao combate.

Teste de vontade 
13 + 3 + 4 = 20

Ainda nervoso pela ação de Sigfried e ainda bufando, e sem prestar muita atenção na conversa, mas quando aquele elfo começa a se modificar minha atenção volta até ele e com medo de sua transformação era óbvia, fazia tempo que não sentia receio em sua vida, pois foram poucos momentos em que havia visto este tipo de transformação!
Mas ao perceber que ele vira um DRAGÃO, fico com uma vontade de sair correndo para algum lugar, pois mesmo percebendo que ele era um companheiro que estava junto da gente, realmente era um DRAGÃO!

Após alguns segundos travado e paralisado o medo começa a se transformar em admiração por conseguir estar presente num momento como aquele!!!
Era uma visão que nunca imaginará ver e apenas fico observando sua grandeza em silêncio, apenas prestando atenção nele!
E fica ali com apenas um pensamento.... "Muito obrigado grande Dragão por me deixar ter essa visão magnífica, que em nosso mundo é de extrama raridade!!"

Após desaparecer nos ares, olho para Sigfried e o vendo falar com Gurag aguardava meu o ouvido estava ligado no que ele dizia, principalmente sobre minha pessoa, esperando ele terminar vou chegando perto dele e com um pequeno encontrão e falando em seu ouvido!
- Estou focado agora, a brincadeira terminou amigo, e você sabe que tenho uma queda por mulheres indefesas, mas agora não é hora para brincar e não esqueci nossa missão, e já tive visões após ressuscitar que ainda não saíram de minha cabeça e meu corpo está cansado ainda, mais não desistirei em mantê-los unidos!

E com isso o olho dos dois se cruzam e Sigfried consegue enxergar a verdade daquelas palavras e minha vontade!

O membro 'Rodrigo' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 13

* Por alguns segundos fica absorto digerindo tudo ao seu redor, o medo, a admiração, a angústia, a esperança, mas o medo parece ser a sensação predominante.

O peso no peito, aquele medalhão era uma responsabilidade e tanto...Mas tinha que carregar aquilo consigo, era necessário, entendia que aquela trama envolvia todos ali presentes, mas... era Annariel a chave do fim. Não poderia permitir este final e não poderia deixar a outro o peso daquele medalhão.

Chega perto do meio orc e oferece a ele a mão, apresentando-se e ao lobo que farejava o ar um pouco a frente do grupo, e emendando numa pergunta em tom baixo para apenas os companheiros ao redor poderem ouvir *

- Morë Olori e ... ironicamente, Dragão. Não sei como poderia descobrir o nome... Mas talvez... Se pudéssemos invocar algum espírito do tempo Dele... alguém que conhecesse o seu verdadeiro ...  *olhando os demais com um olhar de quem espera uma resposta   * Existe alguém assim, alguém tão antigo que poderia nos dar tal informação ?

O "orc" ri, apoiando o enorme machado-duplo no ombro, e dizendo:
- HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!! Tão antigo quanto o mais antigo dos demônios? Garoto, você chega a ser engraçado. O mais importante você já tem. Quem usurpa tem um covil. Um de muitos santuários. Quer fazer crescer os colhões?

Antes que Morë se desse conta, e com a mão esquerda, o "orc" o agarra pelo pescoço, apertando até o limite do ar, fazendo-o engasgar.
Dragão rosna... e ele o solta no chão, dizendo em tom sádico:
- Vá até ele.

Nomes... tantos rostos... tantos nomes... e de repente Nicolay estaca, ouvindo o nome proibido sair da boca do drow.

Tudo o que não havia ali era harmonia. Eram homens, seres, marchando juntos para a guerra. Mas unidade era algo de que não dispunham. E qualquer guerreiro sabe que um grupo sem unidade está fadado à ruína.

O Battlerager fica no flanco de Morë, e diz, irritado:
- Ainda me deve uma reza, drow. Não vou deixá-lo esquecer disso.

Em seguida, o Battlerager para ao lado de Nicolay, dizendo:
- Você tem braços grossos, rapaz. Você eu deixo lutar ao meu lado. Mas tome cuidado, porque quando o machado começar a cantar, este battlerager vai começar a bater, até não mais parar... ou até o último inimigo ter banhado o chão com suas TRIPAS... - Ele termina cerrando o punho, estalando os ossos da mão nervosamente, e Nicolay se vê aflito, fitando um olho que salta assustadoramente da órbita.

O battlerager dá um tapa amigável (mas forte) no ombro de Nicolay, e caminha rindo em direção a um enorme arco feito de ossos, ao norte da fortaleza anã.

Sigfried fala baixo para queles mais próximos:
- Que assim seja. Que esta marcha tenha, enfim, um início. Barduk já apontou a direção, e todos os indícios apontam para o Norte. Lá começará. Vamos fazer com que lá termine.

Maera olha ao redor, buscando forças para suprimir o medo em seu coração. E quando seu olhar encontra o horizonte, era como ouvir o vento sussurrar um presságio. Uma voz tenebrosa vinda do além: "Venha! Volte para mim, meu Tesouro!"

Um grupo de dez anões veteranos deixa a cidadela ao encontro do grupo. Todos equipados com cotas de malha, lanças e machados.
Eles param em pose militar à frente de Barduk, como se esperassem suas ordens.

Gurag sente um arrepio. Sente uma poderosa energia emanando das montanhas além da vista.

Ao longe, podem ouvir uma trombeta...

TÚ-DÚÚÚÚÚÚÚ!!

A Guerra estava a caminho.

Off:
Últimas ações antes da Partida.

* sente o ar lhe faltar mediante a força do " orc " e quando o solta cai apoiando um joelho sobre a terra, por um ou dois segundos o drow procura puxar o ar devagar, buscando respirar corretamente e levanta-se ficando frente a frente com o orc*

- Demônio não há vergonha em não saber, a vergonha reside naquele que tudo sabe e não tem a capacidade de aplicar seu conhecimento. Se a minha caminhada ainda é curta sobre esta terra, compenso com a vontade de querer aprender, mesmo ao lado de malditos como tu.

*vira-se novamente para Gurag, olhando-o calado por um segundo mas antes de começar percebe o Battlerager e o responde...*

- Não sei qual provocação quer me fazer desta vez anão, mas olhe ao teu redor ! Rezar ? A minha reza é a unidade com tudo isto que está a tua volta, desde o orvalho que sobre a manhã abençoa o novo dia, até o arrepio na pele que o vento da noite corre pelas cidadelas dos anões, pela temperança na voz de um anjo, quanto na agressividade das mãos daquele orc, minha reza é a unidade formada por nós seres que vivem sob o céu e sobre esta terra. Se existe outra reza, me explique...

*volta-se para o humano e pergunta*

- O demônio está certo, não há forma de contactarmos algo que conheça seu nome ? Ou será que realmente teremos de chegar a seu covil sem esta arma ?

-Um demonio nao deixa seu nome ser conhecido com facilidade, mas nao temos mais tempo para procurar, temos que fazer oque dá pra ser feito, com nome ou não.
Gurag anda de um lado para o outro imapciente para partir.

A cada respiração seu coração aperta, uma vontade de se esconder e chorar a assombra, o sussurro ao longe a faz tremer, mais tem um efeito contrário do medo, ele ascende uma brasa adormecida que todo Rashemi leva na alma, a certeza de sua liberdade, nem os poderosos magos vermelhos que a mil anos tentam tomar suas terras, pode apagar não era aquela criatura que apagaria sua chama.
Levantando a cabeça, leva as mãos aos cabelos e desmancha rápido sua longa trança, uma cascata de madeixas negras como a noite, caem por suas costas e quadris indo até seus joelhos, tira sua armadura, uma bruxa não usa desses artifícios em uma batalha, seus trajes sem mangas deixam suas tatuagens a mostra.
Pega em sua mochila, sua tão amada máscara e a coloca.
Seus olhos se destacam em um cinzento tom de tormenta.
Nem uma palavra escapa de seus lábios agora protegidos por prata.
Se era hora de encarar aquela abominação, ela iria, com as benções de seu povo, com seu orgulho e ferocidade.
Maera aprenderá a muito tempo, que o medo corta mais fundo que qualquer lâmina.