Primeiros Passos - Todos!!

Os portões da cidade já ficavam para trás, trazendo ao coração de cada um diferentes reações.
Para alguns, não era a primeira vez que caminhavam sozinhos pela imensidão do mundo. Mas era a primeira vez em suas vidas que caminhavam de encontro ao perigo.

Alguns sabiam que uma vila assombrada por uma criatura sombria os aguardava.
Outros se lembram da emboscada dos hobgoblins, estranhamente organizados.
E alguns outros ainda se lembram de uma palavra dita num discurso perigoso: "Ainda!"

Que plano sinistro estaria em curso naquelas colinas que margeavam aquele que já foi o mais seguro e protegido Reino de toda Toril?
Que monstros espreitavam seu caminho?
Que segredos se escondiam nas alcovas das montanhas, que não eram chamadas de Tempestade sem motivo.

Todos levam, instintivamente, as mãos às armas, buscando refúgio nas lembranças de seus lares.
Seus corações, apertados.

Quando a realidade dá um golpe, na forma de um grito gutural: "ESPEREM POR MIM, SEUS DESMIOLADOS!!"

Ao se virarem, a cena bizarra e cômica de um anão, nas costas um mochilão e, em cada braço, um barrinete de madeira vinha, firmemente preso pelos fortes braços.
Ele os alcança, arfando e, cuidadosamente, colocando cada baril no chão à frente, usando um deles de "banqueta".
- ARF-ARF!!

Breth ri, dizendo:
- Urik, um dia ainda o verei atravessar um vale nesta correria toda. Hahaha!!!

Urik, carrancudo, tenta dizer algo. Mas o a ainda o estava alcançando da grande corrida.
Ainda estavam a menos de 100m do portão da cidade.

''estamos nos afastando dos portões e Garth não retornou com meu pai, aquele velho teimoso deve estar se negando a montar. Anda Óin seu velho pançudo, será muito bom ter sua companhia aqui''

<off> Barduk está vestindo uma brunea, por cima de uma roupa de viagem e botas marrons. Às costas estão presos um escudo, um martelo de guerra e 2 azagaias e por cima a mochila e seu enorme machado de batalha, ao peito 4 adagas . Entendendo que Uther não pegou a besta, esta está presa em diagonal no pescoço do anão, engatilhada com uma seta. Tem a barba negra, bem feita, como na imagem, não aparenta cicatrizes no rosto, mas se bem visto, há uma marca de mordida no pescoço. <off>

-sinto que esta viagem vai ser longa e já estou sentindo falta da cerveja e das mulheres, mas nada melhor do que rachar alguns cranios pra não deixar os músculos atrofiarem. Quero encontrar aquele chupa sangue e....

*Barduk é interrompido ao ouvir os gritos de Urik*
-seu cabeça de pepino ta largando o buxo pela guela, respira rapaz. Se ta cansado assim a menos de 100 metros da muralha imagina quando chegarmos a montanha, HAHHAA só espero que eles te dêem tempo pra recuperar o folego, HAHAH. Temos uma aposta em? seu maldito fedorento...AHAHAH

*Segurando a barriga de tanto rir*

* Meus passos estão junto ao de Wong, Barduk e o novo anão. Vendo a cena e o comentário de Barduk rio junto com ele e me aproximo do tal Urik*

- Quer uma ajuda com isso ai? Estou com um dos braços livres! - Dando a mão para recoloca - lo de pé para continuarmos a caminhada

O primeiro ato de Gurag ao atravessar os portões é retirar a fita branca amarrada no cabo de seu mangual, como dito em seu discurso, amarrando agora a fita na empunhadura de seu escudo para que sempre estivesse a sua vista e pudesse lembrar o porque daquela marcha.
Quando percebe que um de seus ficou pra trás pede para que Breth continue tocando a marcha e faz meia volta com seu cavalo.
Ao chegar Gurag desmonta ao lado do anão. Com um sorriso no rosto diz:
-Deixa eu lhe ajudar com essas barricas, aqui, prenda em meu cavalo, ele ainda aguenta alguma carga.

Após isso oferece para o anão montar o cavalo ao menos até recuperar o folego.

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Gurag é um humano de altura mediana (1,70), cabelos escuros, e cara de mal humor, apesar de não se mostrar tão mal humorado assim, possui uma voz grossa e arroucada, que as vezes parece ser um orc resmungando.
Ele veste uma cota de Talas negra, toda adornada com caveiras em bronze, se não vestisse um humano nesse momento vocês diriam que essa armadura seria digna de um orc de certa patente. na mão direita carrega um pesado escudo de madeira, e na mão esquerda um mangual (pra quem não sabe é aquela maça que tem uma corrente unindo a cabeça ao cabo, tbém conhecida como morningstar), uma besta leve na cintura e um chapéu de abas largas na cabeça que só colocou após atravessar os portões, nas costas uma mochila de viagem simples e uma capa negra também adornada em caveiras.


Essa seria uma imagem futura de Gurag, sendo que sua armadura é uma cota de talas e não uma completa, e seu escudo é de madeira, e não de ferro com cravos. (ainda)
https://2img.net/r/ihimg/photo/my-images/405/gurag2.jpg/
ps: nao sei pq a imagem não ta funcionando, então segue o link

Giuseppe percebendo que há um outro anão junto ao grupo, ele para e então diz: - Esperem!!! Há outro anão que pelo menos eu não conheço e quero saber se alguém sabe quem é e porque esta nos seguindo.

Então olho para o anão e pergunto: - Porque nos segue anão? O que quer atrás de nós?

{resposta a ação de Giuseppe}
-Todo bravo guerreiro é bem vindo!!!
Deixe que eles se apresentem quando se sentirem a vontade, a caminhada é longa,e nenhum anão fica calado tanto tempo.
Anões são assim mesmo, seguem qualquer grupo que tenha mais que três anões, e vai atraindo que nem imã pelo caminho, não duvido nada a gente conseguir mais um anão para cada três milhas de caminhada.

Giuseppe dá de ombros e em seguida com um olhar de reprovação diz: - Se quer deixar qualquer um nos seguir o problema é seu, mas ao mesmo devemos questionar quem ele é e o porque esta nos seguindo... Então se o grupo achar melhor deixa-lo permanecer eu não irei me opor, mas certamente não fico satisfeito com tal ato. Você esta confiando demais e nem mesmo o conhece...

Giuseppe se volta para frente e volta a caminhar balançando a cabeça negativamente pensado... "Que merda... Gurag!!!"

Breth diz:
- Ele tem informações úteis. Falou de um feiticeiro tê-lo atacado. Mas pensei que seria melhor ouvir a história inteira longe dos ouvidos curiosos do templo e da cidade, que já tem superstições demais.

Virando o cavalo, o enorme bárbaro-marinheiro para atravessado no caminho, como se contivesse o avanço do grupo, olhando para Whurak e dizendo com uma voz mais imponente:
- E então, rapaz? Você perguntou se iríamos caçar um tal feiticeiro. Talvez tenhamos sim um inimigo comum, mas será melhor conhecermos nossas cartas antes de calcular nossas apostas. E então?

Off:Lembro aos desavisados que Breth ainda está de roupas simples, exibindo seu porte avantajado e algumas tatuagens tribais sob a camisa.

On:
De uma forma seca, quase rude, Urik diz, atirando uma barrica a Barduk (Teste de Força, ND17, pra não ser derrubado) e dizendo de forma sarcástica:
- Depois não diga que não penso em você, miolo-mole. Hahaha!!! - E então, se vira pra Whurak e completa - Desculpa, rapaz, mas não te conheço ainda. Vai ter que dividir com o miolo-mole o presente. Hahahaha!!!

Suas risadas eram sempre altas e escandalosas. Mas quando Gurag fazz menção de ajudá-lo, ele bate em sua mão, dizendo:
- EI!! isto aqui é peça única, garoto. Só um anão pode oferecer a quem merecer. - Ele o puxa pelo colarinho, dizendo com uma cara de doido e um olhar misterioso - mas eu acho que você vai merecê-la antes que perceba. HAHAHAHAAHHAAHAH!!!! (outra de suas gargalhadas insanas)

Off2: Resumo das descrições:
Breth: Um homem grande de feições brutas, pele morena e um corpo musculoso, com várias tatuagens tribais por todos os braços e peito. Usa roupas de marinheiro e altas galochas, mas traz nas costas uma montante cruzada com o impressionante e imponente machado, ornado como 2 cabeças de dragões cruzadas, e a lâmina era formada por seus sopros.
Os alforges de seu grande cavalo de guerra, marrom de crina preta, pareciam cheios.

Giles: Um homem na casa dos trinta, olhar sério e um sorriso cínico no rosto. Está sempre fazendo gracejos, mas tem maneiras contidas, exibindo algum treinamento militar. Usa uma armadura de couro e parece carregar, como armas, apenas 2 espadas curtas na cintura. nas costas, uma mochila de viagem.

Davis: Rapaz que mal parece ter alcançado a casa dos vinte, tem um porte robusto e veste uma brunea novinha, tendo na cintura uma espada longa e, nas costas, uma besta pesada. Parecia um pouco tímido, mas seu olhar era atento e vigilante.

Urik: De voz grossa feito um trombone, fala alto e ri à toa. TUDO em seu equipamento faz barulho, desde o mochilão, com panelas penduradas, até as quinquilharias em seus compartimentos. De cabelos e barba pretas, veste uma linda cota de malhas feita no estilo anão (camisão, mangas e calças), trazendo numa das mãos um machado Urgrosh (machado típico e especial dos melhores guerreiros anões). É brincalhão (talvez demais) e ADORA botar apelidos nas pessoas.

Gurag sorri pra Urik quando ele dá a gargalhada, dá lhe uns tapinhas nas costas e volta a montar. Cavalgando ao lado do anão até que ele alcance o resto do grupo.

-Me diga Giuseppe, quem você realmente conhece aqui? Eu a mais tempo, e isso no máximo três dias, o resto tudo da noite passada, sendo que muitos nem revelaram suas razões ainda, nem mesmo você, oque um marinheiro estaria indo fazer nas montanhas?hein? Vim atrás de bravos guerreiros na cidade. Ele tem uma arma, ele tem uma armadura, ele não tem medo de cruzar aqueles portões, portanto ele serve pra mim.

Gurag fala gesticulando apontando o cabo de seu mangual para oque foi citado, a cabeça de sua arma balança desengonçadamente pouco mais alto que a cabeça dos anões em volta do cavalo.
Espera que o novo anão responda a Breth.


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{off} Rafa, a intenção de meu discurso foi exatamente para que mais "aventureiros sem causa" se unissem ao grupo, por isso não me estranhou o brotamento de mais um anão{/off}

-Faço minhas as palavras do Orc
*olhando para Gurag e dando um sorriso sarcástico*
-Ontem mesmo Uther quase lhe arrancou os dentes e hoje você caminha ao lado dele, então pare de choramingar e vamos em frente.
*quando houve Breth falar do feiticeiro e que talvez possa ser um inimigo comum, Barduk se cala por um momento pensando*
''o que esses caras sabem que ainda não nos foi informado? Janus também deve saber mais do que nos contou''
-Creio que as informações de Whurak podem ser complementares a que nós temos, mas não me lembro de termos ouvido algo sobre feiticeiros se não neste exato momento. Breth., Janus, vocês sabem algo mais que possa nos ser útil?

*quando Urik joga a barrica, Barduk não consegue segurar tamanho o susto que levara voando para trás e caindo de bunda no chão e com a barrica nos braços. Uma cena bizarra*

1d20+4, rolled once.

Roll set 1
Die rolls: 8 + 4
Roll subtotal: 12
Roll total: 12

-seu maldito tampinha HAHAHA, você não perde por esperar cabeça de pepino
*tentando levantar o mais rápido que pode, a cena passa a ser mais engraçada ainda, com o anão tendo que rolar de lado por causa de suas coisas nas costas e da marrica em seu peito. Levanta resmungando e rindo alto*
-maldito, maldito, maldito

desta vez é Urik quem leva a mão ao cinto, rindo debochado da cena de barduk, complementando:
- Peroem-me. Tinha me esquecido que tartarugas só se levantam rolando para os lados. HAHAHAHAHA!!!!

Off: Falha minha, ao revisar o post anterior sem querer apagei a descrição de Janus:
Janus é um homem mais velho (na casa dos quarenta), cabelos grisalhos e longos e barba rala, de expressão cansada pelos anos vividos. Veste um peitoral de aço amarelado (não é de ouro) sobre um camisão de malha prateada, tudo por baixo de um longo sobretudo surrado. Tem cruzado no peito um "cinto com estacas de madeira" e, na cintura, um cinturão com bolsos, onde trás algumas poções.
Trazia ainda uma réplica da estranha "mochila quadrada" de gurag, colocando ambas dos lados opostos da montaria, como alforjes, para que se equilibrassem.
Como Giles, ele demonstra um olhar atento, mas parecia apenas se divertir com toda a cena, mantendo um silêncio calmo.

Olho sério para Gurag e então digo: - Primeiro... eu havia dito que parei com as viagens no mar e agora procuro aprender mais sobre minha arma na qual pretendo me especializar. Realmente não conheço ninguém aqui, mas todos estavam no templo e pelo que pude perceber estavam ali para ajudar, entretanto o nosso novo amigo chegou do nada e nunca haviamos visto e isso me deixa em estado de alerta, pois todos sabemos que o vampiro pode controlar as pessoas e por esse motivo devemos ter cuidado para não sermos surpreendidos.

Janus, agora sério, anda até a frente de Whurak e diz:
- Isto é fácil de revelar, meus amigos. Se ele for um chacal em pele de cordeiro, correrá como um cão assustado.

Antes que percebessem, ele ergue a mão, pendendo o símbolo sagrado diante dos olhos de Whurak, que fica apenas curioso com o brilho dourado do cordão.

Urik se encolhe, como se esperasse algo. Então, olhando ao redor, diz em seu tom brincalhão:
- O que? Sem raios ou trovões? Que sem graça.

Janus recolhe o cordão recolocando-o ao redor do pescoço e dizendo:
- É, não há feitiços neste homem. Se suas intenções forem duvidosas, serão por conta própria.

Whurak, a princípio, se ofende com a insistente desconfiança de alguns. Mas ao se lembrar da famosa desconfiança que paira ao redor de aventureiros, conclui que estava, sem dúvida, em meio a um grupo deles. Antes que sequer oferecesse, eles haviam se prontificado a voltar às montanhas e explorá-las melhor. Então não haviam dúvidas sobre as palavras de Breth. Grandes eram as chances de estarem atrás do mesmo inimigo.

Gurag vira para Giuseppe com ar de deboche:
-Satisfeito? Agora deixa o garoto falar quando ele se sentir a vontade.

"Essa tampinha do mar ainda vai perder todos os dentes da boca antes mesmo de puxar aquele maldito BUM dele!"

* Paro e rio da cena de Barduk e deixo que ele se vire, não entendo muito do convivo de anões, mas eles me divertem e sempre dando uma encarada de rabo de olho para Giuseppe e quando ele fala asneiras dou risada sarcásticas e quando escuto as ultimas palavra de Garug falo em voz baixa para ele e para os anões que estão perto: *

- Esse ai só vai aprender algo quando perder metade dos dentes que tem na boca! - E um risada sarcástica começa até se transformar em uma alta gargalhada


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Off: Mestre acho que você não viu a minha cena de ir ajudar o Urik antes de Garug, mas tudo bem... só fica aqui para possamos todos participar das cenas, pois senão ficamos esquecidos e não ganhamos xpzitos

off > não saquei bem a cronologia da cena, mas vou tentar dar sequência...

ação > após a resposta de Barduk me convidando a acompanhá-los, saúdo com um pequeno movimento de cabeça a cada nome que me é apresentando (Breth, Uther, Gurag, Janus, Guiseppe, Urik, Wong, Giles)

fala > saudações, aventureiros! meu nome é Whurak, venho dos Picos da Tempestade. na noite passada perdi meus melhores e mais bravos amigos e parentes numa batalha contra hobgoblins nas colinas do Vale do Rei. contudo, não foram eles quem mataram meus amigos, mas sim UM ÚNICO golpe mágico de um feiticeiro maldito que nos espreitava à distância. não sei se voltar ao mesmo lugar é a melhor estratégia pra encontrá-lo, mas não custa tentar. permitam que meu machado tenha sua sede de vingança saciada e encontrarão um forte aliado na batalha.

off > mais-ou-menos como mostra a figura, Whurak veste uma Brunea e segura nas mãos uma Besta pesada de repetição. nas costas carrega uma mochila e nela estão sagazmente afixados seu Machado de guerra anão e seu Escudo grande de madeira, permitindo sucinta empunhadura em situação de combate corpo-a-corpo. diferentemente da maioria dos kamikazes anões, Whurak costuma atacar seus inimigos primeiramente à distância - ou então emboscá-los numa armadilha, para então realizar ataques corporais excepcionalmente poderosos e habilidosos. como a maioria dos anões dourados, é leal, honesto, materialista e reservado, mas não dispensa uma boa batalha para ter histórias pra contar na taverna enquanto bebe alguns goles BARRIS de cerveja...

Continuo sério para cada cena que se passava, vendo os anões se multiplicarem era de certo modo engraçado. Quando Barduk me apresenta a Whurak aceno com a cabeça e faço um movimento com corpo (estilo saudação oriental).
Vendo Urik jogar aquele barril para Barduk e sem a reação adequada deixa-lo cair e cair junto apenas sorrio e ajudo Barduk a se levantar dando-lhe a mão e dizendo:
- Me parece que nessa você não estava esperando essa meu amigo. (Apenas abrindo um sorriso)

Mais com a cena de Giuseppe com o anão, toda vez que ele falava, fazia um pequeno sinal de não concordar com suas palavras, até mesmo o que Janus faz para lhe provar que o Whurak, não estava sob o dominiu daquele vampiro.
Me paro pensando, "Me parece que esse ai não tem jeito, desconfia de todos o que lhe aconteceu quando mais jovem que o faz ser assim?"

Mais minha atenção estava para onde estavamos andando tentando assim conhecer melhor os aredores de Arabel e o caminho que estava sendo seguido!

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Wong tem aparência jovem, mais já apresenta algumas rugas em seu rosto, seus olhos também apresentam um formado diferente daqueles que estavam ali, sendo um pouco menores e puxados, por já ter pego muito sol e por já ter estado em locais que necessitem uma resistência maior que o comum. Tem um porte atlético, mais diferente de Uther e Breth, não tem uma musculatura tão avantajada mais é bem definida. É careca e em sua atesta apresenta 3 pontos (2 seriam em cima da sombrancelha e 1 no centro da testa um pouco acima das 2), apresenta pele morena (parecendo queimada pelo sol) e em contraste olhos azuis bem claros. Está vestindo uma regata de coloração amarela escura e uma calça mais larga que o comum de coloração marrom escura (quase preta), as mãos estão enfaixadas até próximo aos cotovelos, os pés também são enfaixados mais sobre eles se nota um tipo de sandália amarrada em 8 nas canelas e com aparência bastante surrada. Não aparenta estar com nenhuma arma em todo o seu corpo, estando com uma mochila também bem surrada com uma panela ao lado.

Wong, esqueceu de falar do se item mas importante, o colar, rs!!

Enquanto o grupo se preparava para retomar caminhada, uma cena tensa se aproximava.
Um grupo de cerca de 8 anões (todos bárbaros e de olhares loucos), todos vestindo armaduras leves, desde corseletes a camisões de malha, e machados RIDICULAMENTE afiados nas mãos (a ponto das armas estarem gastas, algumas até bem danificadas) vinham se aproximando, marchando e cantarolando algo em sua língua. Algo sobre "trucidar seus inimigos e pisotear suas carcaças".
Um deles tinha 2 machados nas mãos, e usava um elmo de chifres (um deles quebrado), caminhando em direção à cidade.

Whurak estremece por um breve momento, reconhecendo a trupe battlerager de algumas horas atrás, agora em movimento.
Barduk fica intrigado. Anões, de uma maneira como nunca havia visto, olhares insanos e feições grotescas. Mas o olhar preocupado de Whurak lhe diz para ter cuidado. Não sabia o que esperar.
Urik se encolhe atrás do cavalo de Breth, resmungando algo.

Ao se aproximar do grupo, a trupe se divide em dois quartetos, ladeando-os mas olhando através de vocês, diretamente para a cidade, sem interromper a bizarra (e desafinada) cantoria.

Off> É que eu escrevi lá na clinica, dai atende 1, vai atende outro, acabei terminando aquele horario e esqueci algumas coisas não só o colar heheheh.

LEIA ESSA:
Wong tem aparência jovem, mais já apresenta algumas rugas em seu rosto, seus olhos também apresentam um formado diferente daqueles que estavam ali, sendo um pouco menores e puxados, por já ter pego muito sol e por já ter estado em locais que necessitem uma resistência maior que o comum. Tem um porte atlético, mais diferente de Uther e Breth, não tem uma musculatura tão avantajada mais é bem definida. É careca e em sua testa apresenta 3 pontos (2 seriam em cima da sombrancelha e 1 no centro da testa um pouco acima das 2), apresenta pele morena (parecendo queimada pelo sol) e em contraste olhos azuis bem claros, em seu pescoço pode-se observar um colar de contas, sei tamanho variava de conta à conta, mais algo mais poderia chamar atenção uma das contas era de um tom avermelhado, se diferenciado das demais. Está vestindo uma regata de coloração amarela escura e uma calça mais larga que o comum de coloração marrom escura (quase preta) e entre as pernas parece que há um cinto com um pano caído, chegando ao final com dele perto do meio das canelas, sua ponta mais proxima em seu centro, um simbolo em outro tom que formava um circulo com três divisões (quem prestasse bastante atenção notaria que ao centro dessa divisão formava o que parecia uma falcione enrolada), as mãos estão enfaixadas até próximo aos cotovelos, os pés também são enfaixados mais sobre eles se nota um tipo de sandália amarrada em 8 nas canelas e com aparência bastante surrada. Não aparenta estar com nenhuma arma em todo o seu corpo, estando com uma mochila também bem surrada com uma panela ao lado.

pensamento > cretino espírito de Thibbledorf e sua omnipresença!

ação > volto-me para nosso grupo e encaro Barduk, sem perder de vista Urik.

fala > percebem algo estranho nesses Battleragers? não estou falando dos olhares loucos, mas sim do fato de seus machados estarem em estado lastimável - estando PERFEITAMENTE afiados há poucas horas atrás, quando encontrei-os antes de chegar na cidade. é bom nos prepararmos para o que nos espera.

ação > encarando Gurag.

fala > você sabe contra quem esta(re)mos lutando?

Gurag observa atentamente os anões que passam, quase encarando-os, e logo responde ao novato.
-Não tenho a menor ideia da dimensão do nosso inimigo, mas garanto que vai ter para todos os gostos e em quantidade suficiente para saciar a todos.

Depois disso se vira para os battleragers falando em Chondatan:
-Vocês não estão indo pro lado errado não? certeza que oque vocês gostam está na outra direção.
Gurag aponta em direção a montanha.

*Olhando sério para Whurak, logo que havista a fileira de batleragers*
-você os encontrou antes? então Moradin lhe sorriu mais uma vez, teve sorte de ter chegado inteiro a Cidade Anão. Esta é a escória da nossa raça, a decadência das fileiras anãs, mas procurarei nunca ter um deles como desafeto. Malditos sejam todos.

*Barduk passa calmamente pelas duas filas de Batleragers, dedilhando calmamente o cabo de seu machado sem olhar nos olhos de nenhum deles, apenas esperando pelo pior
''cale a boca Orc maldito, Batleragers = encrenca. Onde estará meu pai nestas horas, sua experiência poderia nos ajudar''

Um dos battleragers se desvia do grupo, vindo ao encontro de Gurag e parando á sua frente. Seu olhar era estalado e afetado, e respirava rápido e forçadamente, como alguém que se controla pra não perder a cabeça. Possuía estrepes presos à barba, e o peito de sua armadura era todo arranhado pelos mesmos. Sua mão, calejada, firme no machado afiado e do lado esquerdo do rosto, uma funda cicatriz desviava um de seus olhos, deformando-lhe a expressão.
Ele fala, com um Chondatan forçado e ruim:
- Nós procurar ogro mal que devastou nossa colina. Ele fugir para a cidade. mas se o viu voltar pra toca, nas montanhas, avisa que nós volta atrás dele.

Os outros não se detém, mas este parecia esperar uma resposta de Gurag. Sua presença era, por si só, arrepiante e intimidadora. Um guerreiro experiente, acostumado ás surras e pronto pra arrumar confusão ao menor sinal.
Mesmo em Gurag acostumado ás diversidades, as palavras exitavam sair de sua boca, como se buscassem a ordem certa. Uma palavra errada e teriam, ali mesmo, grande confusão.

Gurag responde meio que gaguejando e titubeando, porém olhando o anão nos olhos (pelo menos no olho que não está torto).
- Acabamos de sair da cidade, se houvesse um ogro lá estaríamos lá e não indo para as montanhas. Se quiserem ir conferir tudo bem, mas não se atrasem pois perderão o melhor da peleja.

Gurag começa a ficar preocupado: vampiro, ogro, vulto, feiticeiro, Hobgoblins, oq mais poderia estar a espera deles? se alguém citasse dragão ele rezaria para que fosse mancha ou escama.

Aquela situação estava ficando um pouco tensa, mesmo porque percebendo o nervosismo de Urik, Barduk e Whurak. Não tinha um conhecimento tão grande sobre os anões e esses pareciam um tanto que "Loucos por sangue".
Ao ouvir a resposta de Gurag, fico parado observando-os esperando a qualquer momento dar a louca num deles.
Mas me mantinha calmo para não dar na vista daqueles anões!