Forjado em Ferro e Fogo - Balasar, Barduk e Morë!!

O sangue do drow começa a jorrar sem parar, cada vez mais volumoso e grosso do que nunca. A música se cala, e a filha drow volta-lhe as costas, deixando-o no mais completo silêncio.

Uma voz terrível diz, ecoando pela caverna:
- Pelo sangue de seu clã, pelos olhos de sua inocência, eu lhe dou a verdade oculta de teus olhos.

Do lago, incontáveis corpos emergem, feridos... Mutilados... Degolados. Corpos de homens, mulheres e crianças... Completamente destroçados.
Seus olhos buscavam suas identidades. Mas seus rostos estavam tão desfigurados que não se podia reconhece-los.
Uma menina lhe chama a atenção. Marcas de grilhões e fogo, como as suas. O único rosto intacto... O rosto de suas lembranças.

As estrelas se apagam, mergulhando-o na mais completa escuridão. Uma escuridão fria e terrível.

Ao tentar toca-la, o corpo se desfaz do sangue e vísceras. Suas mãos sujas de sangue.
O sangue d'Ela.

Olho para Dáin.
- Eh hora de vcs começarem a cantar, que eu vou destroçar aquele dali!
Fechando os olhos e quase um suspiro se ouve!
- Que a pele de meus ancestrais vire minha armadura! (Armadura arcana)

Abrindo os olhos e encarando o demônio, ficando em posição de combate e segurando firme a espada!

Nãaaaaaaaaaaaaaaaoooooooooooooooo !

Maldito seja ! maldito seja! Não ! Não! Não! Não é verdade ! Não é !

*o drow busca mais uma vez o seu amuleto , não pode ser verdade, não pode, é ilusão, é maldição, e começa a socar o chão com a outra mão, dar murros e mais murros no solo, seu sangue misturado ao dela e repetia mil vezes a palavra não! *

Não !

*Buscava algum alento, algum sinal, mas a angústia o atormentava, a dúvida , a dor, mas não desistiria, não, ele acabava de ter um sinal de tua irmã, não seria esse maldito a destruir sua esperança! *

Entropia me guia, me guia Mãe ! Por favor... ele agarra um punhado de terra entre suas mãos...

Me livra desta maldição...

Tentava lembrar de um frase que dizia a mulher em seus sonhos... mas apenas uma palavra vinha ... "TEMPESTADE !"

O demônio aponta o dedo para o salão, e uma enorme barreira de fogo bloqueia a passagem dos anões.

O demônio diz a balasar, num vou sádico:
- Não haverá esperança pra uma aberração como você. Vou oferece-lo aos meus lordes.

Olhando para o demônio e com um tom de voz de deboche!
- Prefiro ser uma aberração do que um sapo preto como você! 
Começando a andar ao redor do demônio verificando seus trejeitos e modos tentando analisar sua força e sua perspicácia, quando começa a movimentar a espada levo o braço direito até a lâmina fazendo um pequeno corte no polegar e passando o sangue por cima do nariz ate a bochecha esquerda, logo já ficando em posição de haste contra o demônio!

Sentir motivação do capeta negrão!
12 + 4 = 16

O membro 'Rodrigo' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 12

balasar:

O montro se encolhe do bote, e fala com o mesmo sarcasmo:
- então, um sapo eu serei.

Ele incha como um enorme anfíbio, o raro prestes a explodir.
Balasar, teste de reflexos.

Morë:
O amuleto se desfaz do sua mão, até que dele não sobre mais que cinzas.
Um enorme monstro se move às suas costas. Seu tamanho era simplesmente enorme.
Ele serpenteia por toda caverna, sempre um movimento à frente do seu olhar.
O medo cresce cada vez mais. A caverna escurece cada vez mais...
O monstro era simplesmente gigantesco. E num dado momento, seu olhar cruza com um par de olhos amarelos.

Vendo quê o demônio estava prestes a fazer algo inusitado, não sabia se pulava pulava para o lado ou esperava pra ver!
Teste de reflexos
9 + 3 = 12

O membro 'Rodrigo' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 9

Um, dois, três , infinitos arrepios correm a alma do elfo negro...

Que pesadelo era aquele ? Os pés parecem congelados, não se movem, a certeza ainda se mantinha que Annariel estava viva, não podia ceder a qualquer tormenta, ela vivia, mas e ele, quanto tempo mais estaria com seu coração batendo, já naquela hora muito pouco se ouvia dele.

Paralisado ele via a criatura deslizar pela caverna, antes um local sagrado às suas lembranças e sonhos, agora profanado por alguma força gigantescamente poderosa. Morë, estava com medo daquela escuridão naquele momento, logo do que dava nome ao Druida... Mas não, não podia entregar-se... não podia fenecer ali...

Começava a procurar uma saída, mas percebia que era impossível fugir dali, tremendo, ele segura o punho da cimitarra, e empunha o escudo... Dá passos tímidos procurando uma posição para defender-se... morrer.

Cantava... cantava a melodia que Quilué cantava para si nos sonhos...

balasar:

Sem que esperasse, o demônio cospe uma gosma esverdeada, atingindo balasar e prendendo sua não esquerda à parede.
O demônio ria largamente, ao mesmo tempo que você começa a ouvir gritos e sons de luta intensa do outro lado da barreira de fogo.
O demônio diz, sádico:
- Do que vamos brincar agora?

Cerrando as mãos, enormes garras brotam de seus punhos, e ele volta a preparar o bote.
Teste de força, nd 20, pra se soltar.

Morë tentava cantar... Mas simplesmente não lembrava da canção. Sua mente estava confusa, as lembranças, enbaralhadas.

Não ! ! !

* Ele segura a alma, para não desabar de joelhos, não podia, não iria fracassar , o medo e a raiva conjugavam o mesmo espaço, e de forma estranha um amor, que ainda o prendia a existência, começa a tentar se acalmar... começa a tentar vencer aquela tormenta... Se não fosse ele, quem mais salvaria Annariel ?? *

Venha ! Estou pronto...


* não estava, mas o que restava ? morrer ou morrer ! ao menos com dignidade... e se algum milagre acontecesse...*

- Mais que bosta ein!
" Só o que me faltava levar uma gusparada desse sapo ridículo!"

Olho com tom de desdém e sarcasmo!
- Se achava mesmo que isso vai me segurar o sapo ridículo! Vou fazer espetinho de você e seu irmão!

Teste de força
11 + 2 = 13 

"Merda preciso arrumar uma maneira de escapar desse sapo!!"
Meus tentavam demonstrar confiança e com uma mudança rápida transfiro a espada para mão direita!
- Vamos brincar de empalar o sapinho?

O membro 'Rodrigo' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 11

O demônio fica ereto, e diz num tom maldoso:
- Tenho uma idéia melhor. Você fica aqui. Eu e meu... irmão... vamos matar estes infinos anões, enquanto você escuta... pedacinho miserável de carne.

Então, o monstro se encolhe, e pula através da barreira flamejante.
Os gritos que vinham do templo eram pavorosos. Som de carne sendo rasgada, ossos se partindo.
Balasar tenha o pior, e sem conseguir se soltar, o medo só aumentava.

Ao ouvir aquelas palavras, meu olhar se transforma, só então ele percebe o medo, mais se ele prestasse a atenção viva as chamas crescerem, depois do salto e ao ouvir os gritos dos anões, começo a me contorcer e ficar cada vez mais irritado!
- Seu degraçado, vocês vão se arrepender!

Solto raio de Gelo na gosma para tentar congelar e ficar mais fácil de desprender!

Teste de Força (se utilizável novamente)
8 + 2 = 10

Aaaaaaaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr!!!!!!
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAARRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR!!!!!!!!!!!

A cada novo grito começo a debater o máximo possivel!

O membro 'Rodrigo' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 8

Metade do dano do raio de gelo vai em você.
Balasar se contorcia, literalmente pendurado pelo braço, ouvindo a matança que se seguia além das chamas, sem nada poder fazer.
Então...
Ataque de surpresa: 27 hit sem direito a defesa.
Dano: 6
Fortitude contra veneno mortal.

Das suas costas, um punho poderoso o atravessa com garras mortais, rindo ainda mais sádico.
Balasar é erguido do chão pela força do monstro.

O membro 'Felipe' realizou a seguinte ação: Rolador!!

#1 'd20' : 16

--------------------------------

#2 'd6' : 1

Aaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhh....
O Grito de dor ecoava por todos os salões! Ficando completamente assustado e com os olhos arregalados!
Se movia muito tentando sair daquelas garras!

Teste de fortitude
11 + 4 = 15

Dano raio de gelo
1 + 1 = 2

1 de dano raio de gelo + 6 monstro = 7

Pvs 26 - 7 = 19

O membro 'Rodrigo' realizou a seguinte ação: Rolador!!

#1 'd20' : 11

--------------------------------

#2 'd6' : 2

O gelo quebra a gosma, permitindo que se soltasse.
O monstro o deixa cair de mal jeito, voltando a ser névoa e ressurgir à sua frente.
Ele ri, sádico, e diz:
- Hahaha! É você a última linha de defesa deste lugar? Pois farei que sua lápide diga: "Último, e inútil!" HAHAHA!

A poeira o envolve como uma mortalha, dando a impressão de que ele era maior do que de fato era.
O riso provocador era irritante.

Me levantando lentamente segurando a espada firmemente, e limpando a boca de sangue com o braço direito e terminando de guspir o resto!
- Vamos lutar sério agora, apareça ou vou ter que tirar o teu couro de sapo como fumaça mesmo!

"Vamos ver se pego esse pegajoso de uma vez!"

Levantando um pouco a cabeça e soltando todo o fogo que minha energia poderia fazer em direção a névoa!
- Queime como o inferno que você nasceu! Katonnn
Mais o objetivo principal era tentar encontrar sua localização!


Transformando uma magia de lv 0 - 2d6
6 + 6 = 12 (pura o dano foi bom, mais se ele tiver RM fudeu)

Teste de conjurador +2
1 + 2 = 3

O membro 'Rodrigo' realizou a seguinte ação: Rolador!!

#1 'd6' : 6, 6

--------------------------------

#2 'd20' : 1

GARGALHADAS ecoam pelo corredor, quando o demônio diz, fechando as mãos:
- Eu estou bem na sua frente. E mesmo assim não me ataca. Fogo... CONTRA UM DEMÔNIO? HAHAHAHAHAHAHA!!!

O peito de balasar endurece, impossibilitando a respiração. O sangue endurece mas veias.
O coração bate uma última vez, dolorosamente forte. Depois para com o veneno do demônio entupindo-o.
Uma dor sem igual toma conta de balasar.
Seria o frio beijo da morte? Seu último suspiro?
O corpo desaba, pesado. Duro. Imóvel. O peito parado, a vida se esvaindo. A toxina era mortífera e sem igual.

O demônio debruça na sua frente, pegando-o pela gola da camisa, erguendo o punho para um último golpe.
Os olhos negros maldosos e mortais.
Ele diz, cheio de maldade:
- Suas últimas palavras? Antes que eu grave sua lápide? HAHAHAHAHA!

Tentando tirar suas últimas energias e florescendo sua real ancestralidade, segurando firme a espada com as duas mãos!
- Que Bahamut me perdoe mais esse seu filho, mais que use minha última energia vital para destruí-lo! 
Cravando a espada na sua garganta numa ultima tentativa de destruí-lo! (Se for possível descarregar toda a energia arcana que havia no meu corpo).

E um ultimo suspiro!
- Desculpe Barduk e irmãos, mais não conseguirei terminar o que foi me dado como missão!
E assim os olhos se fecham sem mais nada enxergar!