As visões de Gurag - Aqui continua o jogo!!

O membro 'Barduk Amarkill' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 14

O velho se levanta ao lado de Barduk, rindo e dizendo:
- Hahaha!! Apelidos dignos de um bom pirata, se me permite dizer. Mas nunca imaginei ver um anão marujo. este entra pras pérolas de minhas viagens.

À menção do "filhote de drow", vocês percebem um relance de seriedade no olhar do velho, que agora tinha as feridas expostas a todos. Largas marcas de garras cortavam-lhe o peito, como se algum monstro abissal tivesse tentado agarrá-lo.

Depois ele volta ao olhar mais calmo, e termina dizendo:
- Respondendo vossas perguntas - apontando o próprio peito - Se acham que isto dói, deviam ver o outro lado. E muito prazer a todos. Me chamam de Tarenus. Paladino de Tempus, às suas ordens.

Off: Qualquer um com algum conhecimento religioso sabe que deuses caóticos nunca têm paladinos em suas fileiras. Mas ali estava, diante de vocês, um velho paladino se apresentando, e falando em nome do Deus da Guerra, o que tornava sua origem ainda mais misteriosa.

Off2: Para apressar, vou considerar que Giuseppe e Lenore, juntos, amarraram o prisioneiro, isto se conseguirem convencer o anão a sair de cima dele.

Vendo a agonia de Barduk, pega as kukris com cuidado procurando por compartimentos secretos em seus cabos.
-Ele deve ter algum antídoto em caso de algum acidente, revistem-no mais minuciosamente, vejam se ele não possui um compartimento num dente falso, arranquem todos se precisar! Se ele se negar a abrir a boca é só arrancar o maxilar que ele nem fecha mais, como Tarenus disse não percam tempo com ele, façam oque tem que fazer.

Ouvindo o que todos diziam, apenas chego próximo do rapaz observando bem suas tatuagens, e quando Barduk me apresenta , faço apenas.um movimento com o tronco e cabeça dm sinal de positividade e respeito a Tanarus!
- não baixem suas guardas se ele está se rendendo por vontade própria algum artifício ele.tem, e nunca subestimam um homem sem armas!

Lembrando que Wong permanece com a ferida do demônio de.correntes a mostra, afinal sua camisa havia.ficado dilacerada!

Rolagem do conhecimento arcanos!(ND 15)
12 + 5 = 17

O membro 'Wong' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 12

Decifrar Escrita [ND 20] = 10 + 4 = 14

O membro 'Rafa' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 10

[off] Pelo que tinha entendido giuseppe pegou os pertences que estavam junto ao cara, como vc mesmo escreveu porque você fez a revista, mas as kukris estavam ao chão e não com ele, além do mais você esta rearmando sua arma, revistando o cara, amarrando ele, analisando as kukris então acho que não sobrou muito para os outros fazerem, só queria saber da onde surgiu tantos braços pra Giuseppe fazer tantas coisas ao mesmo tempo...[/off]

-Já disse que não posso ler a mente de ninguém, se eu pudesse já saberia oque um pirata faz no alto de uma montanha, ou agora dois piratas- Olhando com cara de gozação para Barduk, quando percebe a aproximação do monge -Ei?! não era pra você estar em repouso não? Precisamos de você inteiro amanhã. Vamos eu te ajudo a voltar ao dormitório.

Vendo que Giuseppe já tinha se encarregado de todos os afazeres Gurag apenas se despede.
-Se precisarem de mim estarei em meu leito.

Fred pega a outra kukri que estava no chão e passa no rosto do prisioneiro e diz :
- Se gosta tanto desse veneno...!! Morra com ele, pois meu amigo você não vai levar !!

Fred não percebe a chegada do senhor

Antes que Fred fizesse o corte, toma um tranco no ombro, uma ombrada violenta do velho, que diz em tom furioso:
- Você ficou louco? Vai executar um prisioneiro só porque ele não fala? Onde diabos enfiou a cabeça? Me dá esta faca. Ela não serve pra ficar na mão de criança desajuizada.

Seu olhar era firme, e a mão estava estendida para Fred.

Os anões ficam ouriçados sem entender direito o que acontecia. Mas tortura e execução de prisioneiros não era do feitio da raça, e eles ficam igualmente desconfiados das atitudes do grupo.

Do lado de fora, Gurag e Wong voltam ao outro quarto, onde um kender parecia ter a barriga dilatada de tanto mel. Chegava a estar exausto de tanto rir com as lambidas de Wolf.

Off: Vou considerar que, na ordem em que postei os itens, o grupo tenha reclamado algo antes que Giu embolsasse tudo. Mas se insistir em ficar com tudo (menos as Kukris em disputa), vai da atitude do grupo ante a gulodisse do personagem em pegar tudo.

-Pirata aqui só o meio quilo ali, não tenho culpa de olhar pra essas caras feias e pensar em um ou dois apelidos. Parece que Moradin me concedeu essa dádiva HAHA COF COF.
*apesar de risonho, Barduk arfava de dor e tossia bastante.

-se acalme Fred, não vou morrer, não mais. COf Cof. Irmãos, levem este prisioneiro para a prisão antes que meus amigos deixem o cansaço e a exaustão os deixe cegos o bastante para matar este desgraçado.

-Giu, nessa bolsa de componentes deve haver algo que ele usasse como antidoto em caso de se cortar por acidente. Os pertences dele, vamos levar conosco por segurança, não somos ladrões, não vamos roubá-lo só porque o desgraçado tentou arrancar minhas tripas não é mesmo? Cof Cof.

*uma piscada zombeteira para Giuseppe então se vira para o Paladino*
-um paladino de Tempus? as coisas realmente estão diferentes por essas bandas. Cof cof. Mas diga paladino, essa cicatriz? como a conseguiu?

<off> não me importo que Giu carregue, Barduk confia nele, mas opinará na forma como as riquezas serão usadas em prol do grupo e não em favor de um único integrante <off>

Off: Estou apenas representando meu personagem e como havia mencionado anteriormente, apenas estava removendo os itens e guardando, além do mais, sou um ladino e tenho uma certa cobiça...

Giuseppe olha para Fred e diz: - Esta ficando louco... Não precisamos mata-lo... Precisamos descobrir o que ele queria conosco ou com Tanerus... Nossa intuito é apenas amarra-lo e prende-lo para tentarmos obter informações. Se acalme parceiro...

Depois olho para Barduk e respondo: - Pode deixar que irei investigar minuciosamente os itens dele, mas eu não conheço o veneno usado e dificilmente saberei o que será o antidoto.

Guiseppe pisca rapidamente para Barduk e guarda os itens do tatuado, deixando apenas uma camiseta para os anões darem para ele, pois estava percebendo que ficarei mal visto por eles com as atitudes todas até o momento. Pego a camiseta e entendo para o anão dizendo: - Não liga para meu amigo ali... Ele esta cansado e nunca enfrentou uma situação com prisioneiro, mas como ele se rendeu por livre vontade não precisamos mata-lo e vamos colocar essa camisa nele para não morrer de frio aqui embaixo. Dando um sinal de joia para o anão.

[off]Gostaria então de ter levado uma das kukris comigo para o dormitório, como ainda é cedo irei usar meu poder de ler objetos no veneno durante 50 minutos (3pp+1pp) para saber em que mãos passou e se possível chegar a seu "usuário" natural, ou seja a fonte do veneno, para assim conseguir chegar mais fácil num antídoto caso ainda se faça necessário.[/off]

Fred apenas deixe que peguem a adaga de sua mão e completa:

-Criança!? Esse homem é um perigo vivo e preso.

Fred se levanta e guarda sua espada limpando a lámina e dando uma ultima encarada no prisioneiro e voltando para sala.


"Off: Lembrando que tem muitos que estão postando e não esperam os outros postarem. Se eu tivesse postado isso como eu queria o velho não teria me parado. Eu sou leal aos meus amigos e para quem eu dou minha confiança, para os inimigos não tenho dó e nem piedade e prisioneiro que não fala é prisioneiro morto! Estamos na idade medieval e não era comum ter direitos humanos naquela época e pelo que sei ele seria executado pelos outros guardas anões! Há sim! eu estou fazendo um curso na marinha então fico o dia todo em outra cidade e sem acesso a internet, por isso vamos ter calma para que todos possam fazer ações"

[off] Se a cutucada foi pra mim quanto a postar sem esperar os outros, repare que eu só faço isso em diálogos pois falar além de ser "free action" se tiver que esperar todos agirem a conversa fica confusa e ficaria mais lento ainda o jogo já que envolve várias falas de ambas as partes. Eu mesmo me policio a não prolongar tanto e falo pro mestre que esperarei a ação de vocês antes de continuar a responder. [/off]

( Nessa você está safo!! Essa foi para o Rafael mesmo que fez milhões de ações.. enquanto quem estava na frente do intruso nem fez nada que era eu e Barduk caído, pois eu iria matar o prisioneiro ao ver que Barduk tinha caído com o veneno...)

Off: Realmente não havia direitos humanos na época medieval, o que tornava o trabalho dos paladinos bem mais difícil.

On: O velho pega a kukri pelo cabo (vou usar um breve meta-game para facilitar a cena), entregando-a a Gurag e dizendo:
- Se quer estar acima de alguém, mostre-se melhor que ele. Não tão cruel e sádico QUANTO ele. Um espião thayiano morre antes de abrir a boca - é a vez dele encarar o prisioneiro - então deixemos que nossos anfitriões lidem com ele à sua maneira, entendendo como ou por que ele veio à sua cidadela. Duvido que tenha sido, como no vosso caso, mero oportunismo.

Ele se vira em direção a Lenore, fazendo uma breve reverência e dizendo em élfico:
- Senhora, é sempre um prazer cruzar caminhos com seu povo.

Em seguida, ele fala para ninguém em especial, antes de sair do quarto:
- Vou pegar minha armadura e descansar. Amanhã tenho um dia longo. Se Lúmien me mandou ficar de olho em vocês, vejo que vão me dar trabalho.

Ele sai a passos firmes, seguido pelos 3 anões, levando o preso todo amarrado, o que não parecia incomodá-lo.

E assim, novamente, são deixados naquele quarto completamente revirado (o minotauro recupera apenas uma bota perdida numa das camas e um tapa-olho sujo).

Davis segue inconsciente e bem preso pela corda peculiar.

Com cuidado Gurag pega a kukri da mão do paladino respondendo num tom firme suas palavras.
-E quem disse que eu quero estar acima de alguém? Não estou aqui para me comparar com ninguém não, não ser melhor nem pior, faço o que for necessário para salvar aquele barrigudinho barbudo. -Gurag diz apontando para Barduk. - Se for preciso descarnar esse homem pra isso, faria com minhas próprias unhas sem nenhum remorso, pois a morte esta encrustada em todas as facetas da vida e um cavaleiro da guerra sabe melhor do que ninguém sobre isso, queria ver se esse ser fosse um orc, goblin, hobgoblin ou drow se teria a mesma sorte de uma cela fria ao invés de uma lamina fria em seu coração, então não me venha com hipocrisia pois sadismo é falar para um homem totalmente desarmado que não use nenhum artificio além das armas que ele não possui.
Você pode achar que estou aqui por oportunismo, mas eu chamaria mais de destino pois não é a primeira vez que minha alma trás minha vida e meu corpo nessa direção, e essa nem é a mesma vida ou até mesmo o mesmo corpo do que das outras vezes.

Fred olha para o paladino e diz em uma voz serena, após Garug acabar de falar competando:
- Acho que cada um tem que ser tratado como deseja ser tratado! Ele quase matou meu amigo anão, por que você acha que eu pouparia sua vida? E por que me olhou com frieza quando me chamaram de cria de Drow? Você mesmo tem seus preconceitos meu senhor!! Eu apenas dou a justiça que merecida que estaria em seu destino! - Fico olhando esperando sua resposta

Gurag se interpões a Fred dizendo:
-Mas numa coisa ele está certo Fred, estamos na terra dos Anões e já que o inimigo se rendeu temos que deixar o carcere dele a merce de nossos anfitriões a não ser que eles peçam nossa intervenção, eles sabem os riscos que tem desse cara fugir e eles não são burros, espero eu... de qualquer forma ele ainda deve ter algum valor vivo.
Gurag mostra a kukri para os anões finalizando.
-Bom vou para meu canto analisar as impressões deixadas nessa arma e pela manhã passarei todos os detalhes antes de partirmos, uma boa noite a todos.

*Barduk levanta a mão apontando o dedo para cima e abrindo a boca como se fosse dizer algo importante, com a cara carrancuda e o jeito turrão de ser, mas antes que uma única palavra saísse de sua boca ele a fecha novamente colocando as duas mãos na barriga*
-vocês humanos que se entendam, porque eu to roxo de fome e os meus irmãos ali já cuidaram do tatuado. Vou forrar o buxo e ir pra cama.

*Barduk se vira pro paladino*
-o pala, qual é a do Davis? você ou algum clérigo sabem o que vai acontecer com ele?

Tarenos detém a saída, dizendo:
- Fui amante de uma drow, e prisioneiro de outros muito piores. Tive a pele salva por meio-orcs e gnomos, enquanto humanos fugiam com o rabo entre as pernas. Minha fala não foi pra você, Gurag, mas pra esse moleque que carrega um sabre drow sem nem ao menos saber usá-lo como um. Trucidar não faz meu jeito, como faria de outros de minha fé. Mas execuções sumárias de prisioneiros rendidos é algo que não vou tolerar de ninguém. Mas façam como quiserem. Afinal, vocês é que foram atacados. Acho que eu fui dano-colateral pra ele.

Ele sai na mesma direção de Barduk, passando-lhe a mão na cabeça em tom de brincadeira e dizendo na língua dos anões:
- Não se engane, meio-metro. Ainda há veneno correndo em suas veias, e vai levar alguns dias pro seu corpo se recuperar completamente. Então pega leve com a cerveja e a bebedeira. Conheço bem a fama de sua raça. Sobre Davis, este parece ser o nome do rapaz, tenho que respeitá-lo. Poucos jovens guerreiros me deram o trabalho que ele me deu enquanto vampiro e cria fugiam para Underdark. Ele está enfeitiçado, mas creio que seu clérigo... Janus, não é? ... Saberá lidar com isso.

Assim, Barduk enfim se senta na mesa de frente pra comida, e mal sabia por onde começar a comer.
Enquanto isto, o paladino tratava de acertos com o artesão, fazendo os últimos acertos e pagando pela armadura, cuidadosamente enrolada em panos e levada para o quarto dele.

Off: Pretendo avançar as ações para enfim virar o dia e avançar no jogo. Por isto, se ninguém mais tiver pendências... À Lenore é oferecido um outro quarto para separá-la dos homens, este preparado para mulheres, menor, com uma tina para banho e uma penteadeira. A todos é oferecida a comida da outra sala, e quando lá chegam, Barduk já estava se empanturrando.

Vez ou outra, anões passavam em vigília.
E Haversham pegou no pé de Fred até que lhe emprestasse a espada.

Giuseppe apenas irá conferir os itens do tatuado e depois seguirá para se alimentar...

Fred já meio stressado com o que havia ocorrido entrega a espada para o Kender e vai dormir

vou desistir de estudar a kukri e vou comer também, chamando Giuseppe e Fred pra se juntar a mesa com os outros como uma família e que analisaríamos juntos tanto a kukri quanto os componentes do tattoado depois de encher o buxo.

adiantando para dormir:
Após comer propões que todos disponham de uma hora analisando os itens, monta o laboratorio apenas esticando seu pano no chão ao lado da cama de Wong para que ele participasse.

Os rangers analisariam as ervas no saco de componentes.
Lenore rola um teste de conhecimento natureza com +2 de bonus pela ajuda de fred.
[acho que seu bonus de habilidade vc colocou des ao invés de int na planilha]

pede que giuseppe arrume uma forma de extrair o veneno da arma para que eu pudesse analisa-lo, que deve ter rido da minha cara por ser uma rosca simples no cabo apenas selada em seu acabamento, revelando um pote com 2/3 de sua capacidade, giuseppe analisando o mecanismo descobre que apenas uma gota do veneno é injetada por golpe, ou seja além do veneno ser bem forte o conteúdo do vidro ainda duraria muitos golpes.

Analisando o veneno com poder:
O veneno era criado com o sangue do espião, ele fazia isso em um laboratorio portatil num lugar ermo combinando o sangue com as ervas e ungüentos encontradas na saco de materiais que e os rangers estavam analisando.

Analisando a kukri com poder:
"A muito tempo a kukri está nas mesmas mãos, revelando flashes de incontáveis assassinatos, incluindo alguns nas cidades de Cormyr.
Revela ainda que esta arma também golpeou Giuseppe, que está vivo por um milagre.
E retrocedendo cada vez mais, Gurag vê nuances dos salões do poder em Cormyr, revelando que este espião tem laços com a própria corte, ou passe livre.
Lembrando que Magos-vermelhos sempre agem à margem das leis e à sombra da nobreza, o poder revela que ele trabalha diretamente para um deles, agindo em Cormyr, ou seja um mercenário contratado para alguma finalidade mais escusa.
Mas juntando flashes de informação, você percebe que este homem passou muito tempo entre os Magos de Guerra de Cormyr, e que a maioria de seus rivais não eram goblinóides, e sim humanos.
O que revelava grandes disputas de poder ENQUANTO a guerra acontecia e Cormyr caía."