"Solo" - More!!

NPC: Shargash

Breve

*o druida respira fundo e diz para os animais em silvestre*

Eu também estou com medo, mas não é recuando que ele me torna melhor. É hora de fazer valer mais um dia meus amigos ! A besta vem tentar nos controlar e conspurcar esta terra, mas será a primeira que irei libertar! E se for pela dor, vocês são em quem mais confio!

* o drow não parara de correr, apenas sorri de forma lascívia para os animais, enquanto involuntariamente aperta o anel no dedo e sente o peso do colar batendo no peito*

O drow e seus cães chega a entrada da vala, percebendo nítidas marcas de garras logo na entrada... algo grande.

Alguém nos espera...

* o drow avança com o escudo de madeira em punho e a lança preparada. Percebera que poderia evitar muita coisa num ataque frontal, que muitas coisas se ganhavam em outro tipo de disputa, porém não entraria de peito aberto contra algo desconhecido, ainda mais dentro da caverna onde entender o nodo era vital, se na noite anterior, a força de sua mágica havia dispersado o poder da maldição lican, algo poderia ser feito hoje também todavia restava o mistério do próprio Nodo parecer adormecido, o que estava acontecendo ? Duas versões de espectros, uma querendo proteger seu poder e outra ameaçando aqueles que interferem em seu território... Algo começava a incomodar Olori, mas parado do lado de fora não obteria respostas. Pé ante pé os três avançavam, conscientes que sua presença já havia sido notada*

- Que a noite seja um palco esmeraldino... Mas se rubro for, não precisa ser o nosso.

*Adentra, dizendo a ultima frase num claro tom para quem estivesse dentro ouvisse. *

Os animais rosnam sem querer entrar.

* O drow continua *

A cada passo, os animais ficavam mais e mais nervosos, até Algoz urrar:
- PARA, seu burro. Não vê que ele vai pegá-lo?

More vê, no meio da passagem, as marcas de garras seguir até um ponto onde a terra estava tremendamente revirada. Como se algo ali tivesse sido enterrado.

* O druida sabia do perigo que estava correndo, e também sabia da possível armadilha, entretanto esperava que o animal estivesse esperando-o próximo ao nodo e não enterrado-se na terra, ou enterrando algo. A lança do druida estava firme no braço, preparado para qualquer investida não anunciada. Recuando dois passos de onde estava o olhar varre o local, e os ouvidos atentos tentam prescrutar algo, o silêncio seria muito mais preocupante que um rosnado. *



"Não quero atacar um protetor de totem, pervertido ou não a toa..."

- O que quer criatura ?

__

obs 12+9 = 21
ouvir 1+9= 10

O membro 'Morë_Olori' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 12, 1

Algo se move sob a terra revirada, como se algo tentasse se levantar.
A esta altura, Algoz e dragão estavam totalmente ouriçados, rosnando furiosamente.

* da mais dois passos para trás, para evitar qualquer dano*

Precisa de ajuda?

O chão cede sob seus pés, e vc sente mãos poderosas puxá-lo para baixo. A terra no tunel se agitava, conforme algo grande se debatia, fincando as garras na perna.

Gggrrraaaaaahhhh!!!

* o Druida atento tenta chutar as garras da criatura e pular para longe de seu alcance...*

- Eu ofereci ajuda para sair daí , não para eu entrar !

* a mão segurava firme na lança controlando o medo e aguçando seu instinto, falando em silvestre o druida tenta novamente*

- Gggrrrrrrrr Não quero sangue! Acalme-se e me diga o que quer !

Uma voz cavernosa responde, de dentro do buraco:
- Mas EU quero sangue. Grrrrrrrr!!!

As garras se retraem, e a terra para de se agitar, até voltar a ser um túnel vazio.
Dragão e Algoz ainda estavam agitados. Mesmo que não a visse, sabia que a criatura estava ali. De tocaia. Esperando.

* o druida estava atento com escudo a lança em mãos, encurtara-a um pouco para poder manejá-la contra seu oponente subterrâneo. E continua evitando um combate, ainda mais contra um aliado ocultado, por hora.*

- E queres sangue pelo o que ? Fome, vingança ou perturbam seu território ? Cessa o ataque, e pare de se esconder, não estou aqui para perder tempo e  sim ajudar a proteger estas terras !!!

* no meio da frase o druida que olhava de forma aguçada os limites do local onde pisava, balançara os cabelos e como de costume, pequenas bolas esverdeadas de energia começaram a povoar o ambiente ( fogo das fadas) procurando libertar do esconderijo seu adversário *

off: se for necessário mais um teste


ouvir 6+9 =15
obs 10+9=19

O membro 'Morë_Olori' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 6, 10

More recua até a entrada da vala, e percebe a terra se acalmar.
A fera ainda estava ali, sob a terra.
Algoz diz, irritado:
- Ele tem cheiro de morte e sangue. Não vai deixá-lo passar. Ele não é deste mundo, mas não vai embora antes de provar muito sangue.

*continua falando em silvestre *

-É sangue que quer, protetor do Totem ? Sangue eu posso oferecer ! Mas não será o meu e muito menos dos meus, estes estão sob a MINHA proteção! Saia de seu esconderijo e podemos fazer um trato ! Sou Morë Olori...Zarra, e digo que se aceitar terá sangue para saciar tua sede e assim o totem estará em equilíbrio novamente ! Concorda?!


" que aqueles muleques estejam conseguindo... "

* O drow queria resolver aquilo de uma forma menos agressiva, mas não era burro de confiar apenas em uma opção, rezava para que a clériga estivesse fazendo seu trabalho de forma rápida e eficaz, podia no fim conseguir um trato, mas ter um truque na manga era necessário para assegurar o controle, caso algo desse errado. Mandar Algoz ir dar o recado era uma opção arriscada, poderia enfurecer mais ainda a besta pervertida, caso ela percebesse alguma outra manobra.

A mão estava firme enquanto o coração estava batendo descompassado, os olhos púrpuras do drow passavam lentamente sobre a região, varrendo a caverna levemente iluminada pela magia esverdeada que focava no buraco à frente. Uma gota de suor lentamente percorria a face, brilhava refletindo o fogo verde na pele cor de ébano, e a cada cm que ela lutava em deslizar uma agonia profunda dançava em sua alma à espera da próxima ação ou resposta de seu adversário numa contraposição com a expressão, firme, sólida tal qual a caverna e um sorriso escondido entre lábios cerrados, o drow aprendia um pouco a cada dia ou tentava. *

Tudo estava completamente quieto. Assustadoramente silencioso.

Vocês sentem o cheiro dele ?

* o drow continua ali sem saber se o bicho havia saido dali ou preparava algo*

- eu te fiz uma proposta, aceitas ou não fera?

O silêncio persistia dentro da vala.
Algoz diz que "sim".

- Então já que ele não quer fazer um acordo e também sair ganhando disso, me faça um favor, avise a clériga que ele está aqui, escondido feito um filhotinho.

* o druida estava agoniado, o que a besta queria ficando parada ali dentro? O silêncio, respondia que ao menos não tinha ninguém mais lá dentro perto do nodo, qualquer barulho dentro da caverna seria ecoado, sendo fácil perceber outros inimigos. Se o worg não tivesse mais algum comentário a respeito da besta e esperando que dessa vez tivesse a presteza de lhe fazer o favor, o druida fala para o outro grande lobo, sempre em silvestre*

-Sinta os cheiros e veja se mais alguém esteve aqui além deste filhote amedrontado.\

" ao menos saia daí e me de uma luta digna ao invés de ficar escondido esperando ... o que essa criatura infernal quer??"

Algoz diz:
- Nada pessoal, mas NÃO entro aí com essa coisa ali no meio. Seu cheiro não mudou. Ele está ali escondido, enterrado, esperando de tocaia.

- Algoz * a voz sai seria* vá a vila avisar a clériga ! Não precisa entrar se não esta pronto, eu resolvo com o filhote aqui...Rápido.

* espera com dragão do lado de fora esperando sua " resposta" e atento ao " protetor"*

" alguém. C tanta sede n pode ficar tanto tempo parado*