Solo: Aiolos

NPCs: Davis, Sigfried e Tamise.

Aiolos responde:
- Como assim Sigfried! Segundo Nash, o clérigo eram membros da comitiva dele e surgiu no quarto da maga após o seu sumiço atacando aquele bárbaro. Tentei pedir informações para Davis e infelizmente negou nos informar o paradeiro de tal local. Eu sei que ele sofreu pelo grupo tê-lo esquecido e acabar sofrendo na mão de um vampiro, mas sua arrogância e desconfiança para com todos lhe fez negar informações que durante o dia poderiam ser um fator surpresa contra o tal culto.

Sig mantém o tom indignado, dizendo:
- E em QUÊ ficar aqui parado está ajudando as garotas raptadas? Pensei que Torm fosse mais protetor. Talvez eu não entenda bem os deuses do seu mundo.

Ele se levanta, dizendo:
- Mova céus e pedras, mas CUMPRA seu dever, paladino. É o seu dever. Vamos imediatamente atrás delas. Davis tem informações pra nos ajudar e vai nos levar até a trilha onde se esconde culto... E OUTRO não só vai lhe render outro olho roxo. Agora calaboca e ANDA.

Sem esperar resposta, ele ja seguia até a entrada da taverna, sendo interpelado pela garota. Os dois conversavam baixo alguma coisa.

Davis o segue, indignado e resmungando.

- Tenho muito que aprender Sig. Não achei de bom tom bater em um amigo de luta e tentei levar no diálogo.

Sem dizer mais nada. Aiolos levanta pega seus equipamentos eleva 1 po até o balcão. Depois segue junto a Sig e os outros.

Sig diz:
- De umpaladino pra outro? Aprenda a manter seus amigos na linha. E se Davis não parar de firula, apanha de novo. Agora vamos à fonte do problema. A vila já tem protetores demais.

Ele segue conversando com a garota.

- Pensei que pudesse contar com você, Davis! Seu pai confiou em mim para caso o grupo saísse de controle para ajudar a segura-los e mante-los na linha, mas seu descaso e seu ódio pelo vampiro lhe fizeram mais perigoso que o grupo.

Aiolos levanta a cabeça e seguindo ao lado Sigfried diz: - Tenho cometidos erros que espero que o tempo e Torm possam me perdoar. Agradeço por ter um paladino experiente como você ao meu lado para observar e aprender.

Davis responde num tom rancoroso:
- Paladinos acabam de entrar pra minha lista de desprezo. Querem saber o que eu sei? Pois então vamos logo. Eu nunca disse que não ia levá-los. Só que não iria atrás de um culto de dia, porque estaria no lugar errado, e na hora errada. Façam como queiram. Já prometi o dinheiro ao mercenário de sua companhia. Mas o vampiro é MEU.

Ele segue na dianteira, trombando com todos no caminho e indo em direção ao estábulo.

Davis diz com confiança:
- Dáin me preparou pra enfrentá-lo. meu PAI me treinou. Não tem vampiro que me sobrepasse quando eu for enfrentá-lo... e eu VOU matá-lo. E QUALQUER um que ficar no meu caminho. Agora se os dois ensebados já terminaram de se galantear, hora de caçar cultistas.

Ele se agarra ao primeiro cavalo que encontra, e dispara noite afora.

Aiolos segue voando baixo para segui-los.

Com um assovio, um enorme cavalo de guerra branco vem em disparada do estábulo, quase matando de susto os dois cavalariços que guardavam a entrada.
Ele para diante de Sig, q rapidamente monta e sai no rastro de Davis, ensandecido.
Não demoram a ser alcançados pela garota e pelo mercenário irritado, que montavam com mais cautela que Davis. ele parecia completamente alucinado, disposto a deixar todos para trás.

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