Frente I - A Caverna - Aiolos, Maera, Morë e Niko!!
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Morë_Olori
Felipe
6 participantes
Gang do RPG!! :: Dungeons & Dragons 3.5 :: Campanhas!! :: Andarilhos do Destino!! :: Aventuras!! :: Segunda Fase: Alta Traição!!
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Re: Frente I - A Caverna - Aiolos, Maera, Morë e Niko!!
-Você trouxe a luz do dia para cá Anjo-Papagaio... Eu posso trazer a escuridão de volta !
* O Drow olha diretamente para a mantícora e sorri para ela*
- Nos encontraremos de novo ! Que a luz toda encolha perante o poder de minhas trevas e que os olhos sejam apenas meros aliados muito mais eficazes cerrando-se e deixando ao coração o papel de desvelar a vida !
* Morë balança os longos cabelos alvos e como num contraste bizarro a escuridão começa a escapar de seus próprios fios *
* O Drow olha diretamente para a mantícora e sorri para ela*
- Nos encontraremos de novo ! Que a luz toda encolha perante o poder de minhas trevas e que os olhos sejam apenas meros aliados muito mais eficazes cerrando-se e deixando ao coração o papel de desvelar a vida !
* Morë balança os longos cabelos alvos e como num contraste bizarro a escuridão começa a escapar de seus próprios fios *
Morë_Olori- Mensagens : 771
Data de inscrição : 14/12/2013
Re: Frente I - A Caverna - Aiolos, Maera, Morë e Niko!!
* Não entendi. Qual o foco da magia Escuridão?
* Maera não vê nenhuma magia na área, senão o duelo entre a Escuridão do drow contra a Luz do anjo. Sabia que uma anularia a outra... mas estariam no lugar certo?
- GGRRRRRRRtotem!!!!
* Maera não vê nenhuma magia na área, senão o duelo entre a Escuridão do drow contra a Luz do anjo. Sabia que uma anularia a outra... mas estariam no lugar certo?
- GGRRRRRRRtotem!!!!
Re: Frente I - A Caverna - Aiolos, Maera, Morë e Niko!!
+2 Identificar +2 = nada.
Última edição por Morë_Olori em Qua maio 28, 2014 1:38 pm, editado 1 vez(es)
Morë_Olori- Mensagens : 771
Data de inscrição : 14/12/2013
Re: Frente I - A Caverna - Aiolos, Maera, Morë e Niko!!
O membro 'Morë_Olori' realizou a seguinte ação: Rolador!!
'd20' : 2
'd20' : 2
Re: Frente I - A Caverna - Aiolos, Maera, Morë e Niko!!
* Quando percebe que não tinha tido o efeito esperado ... o elfo por um segundo parece frustrado , mas entende exatamente o que houve mas agora não tem como resolver aquilo e é necessário lidar com três problemas urgentes... *
- Totem ? Escute, nós ativamos um portal quando o anjo-papagaio trouxe seu brilho até aqui... E de fato é tanto do teu interesse quanto do nosso, sairmos e voltarmos para onde estávamos...
*ele faz uma pausa*
_ Totem certo, parece que temos algo que interessa a vocês... O que seria?
*sente vontade de apontar para balassar, daria-o em troca sem nem pestanejar*
- Totem ? Escute, nós ativamos um portal quando o anjo-papagaio trouxe seu brilho até aqui... E de fato é tanto do teu interesse quanto do nosso, sairmos e voltarmos para onde estávamos...
*ele faz uma pausa*
_ Totem certo, parece que temos algo que interessa a vocês... O que seria?
*sente vontade de apontar para balassar, daria-o em troca sem nem pestanejar*
Morë_Olori- Mensagens : 771
Data de inscrição : 14/12/2013
Re: Frente I - A Caverna - Aiolos, Maera, Morë e Niko!!
Nicolay sente uma fungada, quando um dos monstros se aproxima, farejando-o.
Luz e escuridão se anulam, deixando-os como única fonte de iluminação o céu enevoado, o que não era muito. Mas o vento parece aumentar momentaneamente, esfriando ainda mais o ambiente.
Nala se agarra a Maera, pois a força do vento era suficiente para levá-la, tão pequena, para longe.
Bhark diz, em tom emergente:
- Tem alguém mais vindo pela ponte.
Os anões ao lado dele firmam os escudos numa falange, e ele, ao centro, empunha o machado. Parecia olhar através dos monstros, na retaguarda, desdenhando-os.
Ignorando o alerta, o maior dos monstros diz:
- O totem pode abrir a porta. Mas é necessário que a luz do mundo se apague á sua volta. Mas deve ser feito no lugar certo... que não sabemos onde fica. Buscamos abrigos, e fomos presos numa arapuca, e jogados neste lugar amaldiçoado. Eu posso me conter. Mas eles estão famintos, e não hesitarão em lutar pra se libertar. Nosso tempo aqui está acabando. E com ele, nossas forças.
Leon diz baixo a Ballasar, mas sems e importar em ser ouvido pelos demais:
- Então voltemos ao arco. Eu também acho que estamos no lugar errado, e nada de bom pode vir deste avanço. Procuramos uma caverna quente, não um castelo frio no meio das montanhas.
Luz e escuridão se anulam, deixando-os como única fonte de iluminação o céu enevoado, o que não era muito. Mas o vento parece aumentar momentaneamente, esfriando ainda mais o ambiente.
Nala se agarra a Maera, pois a força do vento era suficiente para levá-la, tão pequena, para longe.
Bhark diz, em tom emergente:
- Tem alguém mais vindo pela ponte.
Os anões ao lado dele firmam os escudos numa falange, e ele, ao centro, empunha o machado. Parecia olhar através dos monstros, na retaguarda, desdenhando-os.
Ignorando o alerta, o maior dos monstros diz:
- O totem pode abrir a porta. Mas é necessário que a luz do mundo se apague á sua volta. Mas deve ser feito no lugar certo... que não sabemos onde fica. Buscamos abrigos, e fomos presos numa arapuca, e jogados neste lugar amaldiçoado. Eu posso me conter. Mas eles estão famintos, e não hesitarão em lutar pra se libertar. Nosso tempo aqui está acabando. E com ele, nossas forças.
Leon diz baixo a Ballasar, mas sems e importar em ser ouvido pelos demais:
- Então voltemos ao arco. Eu também acho que estamos no lugar errado, e nada de bom pode vir deste avanço. Procuramos uma caverna quente, não um castelo frio no meio das montanhas.
Re: Frente I - A Caverna - Aiolos, Maera, Morë e Niko!!
* Olhando para onde Bhark parece estar prestando atenção, mas sem deixar de responder a Mantícora*
- O Elfo pode nos guiar... E você pode tentar acalmar teus amigos, não queremos mais confusões.
- O Elfo pode nos guiar... E você pode tentar acalmar teus amigos, não queremos mais confusões.
Morë_Olori- Mensagens : 771
Data de inscrição : 14/12/2013
Re: Frente I - A Caverna - Aiolos, Maera, Morë e Niko!!
A mantícora responde, séria:
- Se avançarem, o totemmm perrrrderá poder, e não nos servirá. Recuam, e o totem abrirá o caminho de volta.
Uma das mantícoras menores dá um salto, passando com maestria sobre os anões e caindo com estardaçlhaço no meio dos anões.
- FOOOOMEEEE!!!!! GRRRRRRRRR!!!!
A outra permanece recuada, prendendo a atenção dos anões.
- Se avançarem, o totemmm perrrrderá poder, e não nos servirá. Recuam, e o totem abrirá o caminho de volta.
Uma das mantícoras menores dá um salto, passando com maestria sobre os anões e caindo com estardaçlhaço no meio dos anões.
- FOOOOMEEEE!!!!! GRRRRRRRRR!!!!
A outra permanece recuada, prendendo a atenção dos anões.
Re: Frente I - A Caverna - Aiolos, Maera, Morë e Niko!!
- Nós deixe recuar e chegar até o portal. Garanto que ficarão livres desse local e terão um lugar para caçar, mas nesse momento precisamos voltar para libertar a todos. Então? Faça os seus recuarem para irmos sairmos desse lugar.
Rafa- Idade : 41
Localização : Balneário Piçarras/SC
Mensagens : 2344
Data de inscrição : 27/11/2009
Re: Frente I - A Caverna - Aiolos, Maera, Morë e Niko!!
Um clangor furioso, e o chão treme sob seus pés.
As altas e descomunais colunas que sustentavam a longa ponte começam a ruir, derrubando grandes pedras na escuridão.
Os mantícoras, assustados, rugem umas para as outras e se jogam no vento, abrindo as asas e sendo violentamente lançados no ar, planando para cima.
BUMMMMMMM!!!!
As rachaduras correm como serpentes, cada vez mais rápidas, transformando pedras ancestrais em cascalhos, e cascalho em escombro.
CRACKKKKKK!!!!
Grandes partes da ponte desmoronam, isolando-os no meio de um dos pilares, que estava prestes a ruir...
Naya voa alto, lançando um feitiço em Maera e Nicolay, fazendo-os flutuar.
Morë, por reflexo e temeridade, corre e se atira às costas da maior mantícora, agarrando-se firme em sua juba conforme o vento erguia a fera.
Aiolos abre as poderosas asas, imitando os monstros.
...
Leon, Ballasar, Bhark e os demais anões não têm a mesma sorte, desabando no abismo escuro e desaparecendo entre gritos abafados, até que o vendo os calasse à distância. Tão grande era a ventania que o vôo era totalmente instável. Era como se mãos invisíveis os empurrasse para longe.
Era a mesma sensação de nadar no mar, contra a correnteza.
...
Algo cai da mochila de Nicolay. Um bastão repleto de inscrições finas, disfarçadas em linhas decorativas. Por reflexo, o bárbaro apanha o objeto no ar. Mas o gesto parece desencadear algum efeito na ventania, tornando visíveis incontáveis seres fantasmagórigos, que começam a golpear cada um, no óbvio intuito de derrubá-los na escuridão.
Nala, Maera e Nicolay são aprisionados quando um grupo destes seres os envolvem num violento turbilhão, causando um pequeno tornado. A violência do ar e a aceleração do vento contido cria um vácuo poderoso, deixando os três inconscientes e arremessando cada um em uma direção diferente, sumindo nas sombras do abismo.
As mantícoras, uma a uma, têm suas asas rasgadas por golpes "aéreos" que se materializavam na forma de garras afiadas, fazendo-as mergulhar para o abraço mortal do abismo. O mesmo destino se abateria a Morë, vendo sua montaria ser estraçalhada em pleno ar, é forçado a usar sua herança drow, pairando no ar. Mas apenas para retardar o inevitável. Os rostos fantasmagóricos convergem contra o drow, e um deles, na forma aparente de uma linda mulher, parece assoprar-lhe um beijo, quando sente um turbilhão de ar cortar-lhe a pele.
Mas o fim é evitado quando Aiolos, o anjo, parte em rasante em auxílio do drow, agarrando-o no último instante e dividindo a rajada de vento dilacerante, que penetra em suas asas como incontáveis e finas agulhas frias.
A dupla voa em rasante, estatelando-se contra o enorme arco de pedra, cujas inscrições agora brilhavam como fogo.
E assim, quis Tymora e o acaso que o efeito mortal do objeto, como prenunciado pelos mantícoras, também ativasse o portal, arremessando os dois através do arco, indo cair numa grande clareira entre colinas. Mas os sérios ferimentos em seus corpos alertava para o perigo que os persegue, quando o "fantasma-mulher" rompe o arco em seu encalço.
As forças, drenadas por incontáveis espectros.
Drow e anjo mal conseguiam manter os sentidos. A visão turvava, e o coração apertava a cada aproximação fantasmagórica do maligno espectro.
Então, um brilho prateado envolve os dois, fazendo a clareira brilhar intensamente. Tamanha era sua luz que a voz ululante da morta-viva se transforma em um grito macabro. E numa explosão trovejante, vêem por um instante o monstro se desfazer em cinzas em pleno ar...
E em seguida, paladino e druida entregam-se à inconsciência, e à escuridão de seus próprios corações, lidando com a derrota.
Um mal inesperado!!
Um desafio para o qual não estavam preparados.
Fim da segunda fase.
As altas e descomunais colunas que sustentavam a longa ponte começam a ruir, derrubando grandes pedras na escuridão.
Os mantícoras, assustados, rugem umas para as outras e se jogam no vento, abrindo as asas e sendo violentamente lançados no ar, planando para cima.
BUMMMMMMM!!!!
As rachaduras correm como serpentes, cada vez mais rápidas, transformando pedras ancestrais em cascalhos, e cascalho em escombro.
CRACKKKKKK!!!!
Grandes partes da ponte desmoronam, isolando-os no meio de um dos pilares, que estava prestes a ruir...
Naya voa alto, lançando um feitiço em Maera e Nicolay, fazendo-os flutuar.
Morë, por reflexo e temeridade, corre e se atira às costas da maior mantícora, agarrando-se firme em sua juba conforme o vento erguia a fera.
Aiolos abre as poderosas asas, imitando os monstros.
...
Leon, Ballasar, Bhark e os demais anões não têm a mesma sorte, desabando no abismo escuro e desaparecendo entre gritos abafados, até que o vendo os calasse à distância. Tão grande era a ventania que o vôo era totalmente instável. Era como se mãos invisíveis os empurrasse para longe.
Era a mesma sensação de nadar no mar, contra a correnteza.
...
Algo cai da mochila de Nicolay. Um bastão repleto de inscrições finas, disfarçadas em linhas decorativas. Por reflexo, o bárbaro apanha o objeto no ar. Mas o gesto parece desencadear algum efeito na ventania, tornando visíveis incontáveis seres fantasmagórigos, que começam a golpear cada um, no óbvio intuito de derrubá-los na escuridão.
Nala, Maera e Nicolay são aprisionados quando um grupo destes seres os envolvem num violento turbilhão, causando um pequeno tornado. A violência do ar e a aceleração do vento contido cria um vácuo poderoso, deixando os três inconscientes e arremessando cada um em uma direção diferente, sumindo nas sombras do abismo.
As mantícoras, uma a uma, têm suas asas rasgadas por golpes "aéreos" que se materializavam na forma de garras afiadas, fazendo-as mergulhar para o abraço mortal do abismo. O mesmo destino se abateria a Morë, vendo sua montaria ser estraçalhada em pleno ar, é forçado a usar sua herança drow, pairando no ar. Mas apenas para retardar o inevitável. Os rostos fantasmagóricos convergem contra o drow, e um deles, na forma aparente de uma linda mulher, parece assoprar-lhe um beijo, quando sente um turbilhão de ar cortar-lhe a pele.
Mas o fim é evitado quando Aiolos, o anjo, parte em rasante em auxílio do drow, agarrando-o no último instante e dividindo a rajada de vento dilacerante, que penetra em suas asas como incontáveis e finas agulhas frias.
A dupla voa em rasante, estatelando-se contra o enorme arco de pedra, cujas inscrições agora brilhavam como fogo.
E assim, quis Tymora e o acaso que o efeito mortal do objeto, como prenunciado pelos mantícoras, também ativasse o portal, arremessando os dois através do arco, indo cair numa grande clareira entre colinas. Mas os sérios ferimentos em seus corpos alertava para o perigo que os persegue, quando o "fantasma-mulher" rompe o arco em seu encalço.
As forças, drenadas por incontáveis espectros.
Drow e anjo mal conseguiam manter os sentidos. A visão turvava, e o coração apertava a cada aproximação fantasmagórica do maligno espectro.
Então, um brilho prateado envolve os dois, fazendo a clareira brilhar intensamente. Tamanha era sua luz que a voz ululante da morta-viva se transforma em um grito macabro. E numa explosão trovejante, vêem por um instante o monstro se desfazer em cinzas em pleno ar...
E em seguida, paladino e druida entregam-se à inconsciência, e à escuridão de seus próprios corações, lidando com a derrota.
Um mal inesperado!!
Um desafio para o qual não estavam preparados.
Fim da segunda fase.
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