Dia sombrio - balasar, barduk, maera, morë!

Dando um passo junto ao seu, ela segura sua gola, mantendo a aproximação dos rostos. Morë estava num misto de medo e arrepios, percorrendo todo o corpo.
Por fim, ela repete:

Em drow::

O grupo acompanhava com os olhos o que parecia ser um sutil jogo de sedução... embora Morë parecesse mais uma criança assustada, com a mão na espada.

-Morë Olori , da Casa dos Sonhos ! Quem é você? Mulher, ou aranha ?!

* O drow, tenta voltar a compostura, mas a mão firme no cabo da cimitarra ainda trai o seu medo, o olhar desafia o da mulher, mas a fala é dura, grave, e tempestiva, por mais que tentasse manter sempre os modos, aquela era uma situação a qual todos seus medos voltavam.

Enfrentar um drow era uma coisa perfeitamente tranquila a Morë mesmo diante de todo o poder do caçador, mas uma drow... era bem diferente. *

Ela aproxima o rosto do drow, prestes a beija-lo, mas o que Morë sente é uma dor terrível, quando o joelho da moça acerta em cheio suas áreas baixas, fazendo-o dobrar.
Ela da um passo para trás, sua expressão fica incrivelmente tempestiva, e a voz mais ameaçadosa:

Spoiler:

* Ao afastar a face para não ser beijado recebe a joelhada e segura-se para não arriar, e devolve o gesto com um soco no rosto da mulher, puxando a cimitarra e falando *

_ A ultima vez, quem é você !?

morë, que não tem saque rápido, saca a espada ao mesmo tempo que a mulher avança 2 passos, voltando a colar os corpos, dizendo:

Spoiler:

O olhar ferino da mulher estava tão próximo, e era tão intenso, que morë não sabia nem como começar este embate. Mas a manobra usada era bastante arriscada, tamanha aproximação demonstrava grande confiança.

Os outros, que não entendiam a conversa, viam uma verdadeira dança de sedução, o drow cada vez parecia mais acuado.

*Barduk cruza os braços observando o desfecho, rindo alto da joelhada, mas estava perdendo a paciência. Precisava pensar, tinha de achar uma saída, mas não sabia por onde começar, sua cabeça estava um turbilhão. Por que sentiu a presença de Misty? o que ela queria? por que não falou com ele?*

Maera segue Barduk até o templo, fazendo uma reverencia ao entrar no local, espera ele rezar afastada.
Quando questionada sobre como veio aparecer por aquelas bandas, responde:

-É uma história comprida, mais tenho um recado para o senhor, e um objeto que achei.

Virando para Ballasar que acabará de chegar:

-Bom dia senhor, não sei quem é Leon.

Pegando Barduk pela mão vai para um local afastado, mas ainda dentro do templo e começa:

-Eu estava seguindo em Dajemma, quando me vi...Maera para o que está falando pois uma cena lhe chama a atenção.

O Drow sendo "atacado" por uma bela mulher, e pelo visto ele estava se dando mal.
apontando para a direção da confusão fala:

-O que é isso??

* Vendo a postura de sua misteriosa companhia, o druida desiste de usar a cimitarra, por mais medo que sentisse em seu interior, não via outra forma de " lutar " contra ela sem acompanhar seus passos. Para de fixar o olhar nela, fecha-os, a postura rígida se desfaz...

Se ela quer dançar... afinal desde criança era a única coisa que o aliviava na companhia de sua mãe.

E a voz grave torna-se menos agressiva ...*

- Tuas armas estão postas mulher desde o primeiro olhar que me lançou. Tuas adagas já procuram minhas veias a cada passo novo que tomas.

*abrindo novamente os olhos Morë pára de forma a olhar de fato o corpo a sua frente, tentando lembrar-se de algo que o faça entender quem é aquela mulher. Um passo para o lado e a palma da mão lentamente buscando a cintura da mulher, apertando-a firme, sem ameaça real *

- Não deixei ninguém naquela cidade, além de mim mesmo menina...

Sem qualquer pudor, morë sente-se embalar pela dança de suas memórias. Mas um gesto inusitado o trás de volta ao momento. Um beijo... O mais doce de que jamais se recorda ter provado.
As palavras vêm em sua língua:

Spoiler:

Morë fica completamente sem reação diante do beijo, que desperta emoções que nem lembrava possuiri.

A mulher se aproxima do templo, e para diante de barduk, fazendo uma reverência dançada, dizendo:
- Há muito tempo conheci um senhor Amarkill. Ele me contou as anedotas de seus filhos. Mas o que vejo diante de mim não é digno senão de todo meu respeito. Eu o saúdo, senhor Barduk.

* o beijo o arrepia, por um instante todo um calor que não existia mais no corpo do elfo negro, retoma-o e como em um reflexo ele a segura pelo pulso antes dela deixá-lo e apenas responde *

- A gente não vence em uma dança... a gente aproveita junto.

* a solta e a imagem de sua irmã e mãe dançando vem à sua mente na hora... Quando crianças, os dois irmãos, tentavam impressionar o pais, mostrando quem era melhor, os quatro riam, mas somente quando os pequenos dançavam juntos era que seus pais realmente aplaudiam os dois... o Druida estava confuso, quem era aquela mulher que o deixou sem reação, sem saber o que fazer, sem esquiva, sem armas, sem...chão.

Poderia uma fagulha ter acendido no corpo de ébano, mas uma chama muito maior de desconfiança ainda o queimava, as artimanhas das Matronas eram deveras maliciosas... mas... o beijo foi bom, o beijo foi muito bom. *

-3 coisas senhorita: Primeira: o que é uma dajema? segundo: qual é recado e terceira? o que tem pra me dar?
*vendo que todos ali já estavam de olho nos dois, Barduk aproveita para por o papo em dia.´Barduk esperava as respostas quando é interpelado por aquela criatura sexy até mesmo para alguém do submundo. Vendo o poder que ela exercia sobre More, Barduk se recosta na parede deixando sua perna dobrada e apoiada na parede deixando sua adaga a 2 palmos de ser sacada. E então vei o susto*

-Amarkill você disse? ha, parece que meu nome ainda ecoa por estas montanhas

*uma dor terrível acomete o peito do anão que teimava em não demonstrar o que sentia. Lembrava-se em pequenos flashes de seu pai, não do seu rosto, pois este sempre aparecia envolto em escuridão*

-não é todo dia que alguém, principalmente uma mulher, do submundo tem a pachorra de entrar na casa do forjador, ainda mais sozinha.
''então você sabe do meu passado? que interessante. Como será que se joga este jogo?''

-Então diga senhorita??? *esperando que dissesse seu nome* - o que quer em Gauntl?

Levantando da reverência, um passo sorrateiro a aproxima do anão, subindo seu rosto rente ao de barduk, terminando quase com os rostos colados.
Barduk bate com a cabeça na parede. No instinto de recuar, esquece que já estava contra ela.
Ela diz num tom languido:
- Quase me esqueci do cheiro másculo de sua raça. Estou às suas ordens, general.

Os joelhos de barduk viram geléia.

Maera abre a boca para responder ao anão, mas a fecha novamente, pelo visto a misteriosa mulher tinha captado a atenção de todos ali.

Ao ver a atitude com o anão se afasta um pouco, e não deixa de sorrir, era divertido ver como uma mulher pode manipular bem a libido dos presentes ali.
Era um truque muito utilizado em sua terra, um local governado por mulheres bonitas e perigosas.

-primeira ordem então. 3 passos para trás
*Barduk tenta se segurar, mas seu rosto queimava por baixo da barba*

* O Elfo recobrara a sanidade e anda até a mulher*

- Tua convidada parece saber demais sobre nós dois Barduk e eu teria muitas perguntas para fazer a essa mulher...

* Morë parece ponderar, deixando a frase no ar. Ficar com ela ali, era perder tempo para resolver as demais questões, mas não saber quem de fato ela era, era viver sob a desconfiança iminente de um ataque *

- O teu nome, dançarina ... qual é teu nome?! E porque diz, que a deixamos ?

3 passos para trás... Mas antes que se afastasse, ela joga o corpo, indo de encontro à Maera, dizendo:
- Eu a cumprimento, dama de tantas faces e mistérios. Óin me pediu para alcansá-la, mas já estava do segurança. Um camaleão sempre reconhece outro.

Mais um passo, e é maera quem esbarra na parede.
A mulher faz um carinho do sua face, e continua:
- Seu cheiro é doce e suave, mas tem a força das antigas. Seus olhos...

Ela aproxima o rosto ao seu, sensualmente...

Maera sorri, nem um pouco preocupada, afinal aquilo era comum entre suas irmãs de caminho.
Aproximando os lábios dos dela lhe beija suavemente.
E sussurra:
-Seja bem vinda irmã de alma, Eu a vejo, assim como uma igual.

Afasta o rosto suavemente e lhe faz um carinho na bochecha.

Antes que a beijasse, ela recua, dizendo:
- Numa outra vida, camaleão. Estes lábios só servem aos drows.

Dito isto, ela recua para junto de morë, parando ao seu lado e dizendo, agora do comum:
- Sua família me deve muitas vidas. VOCÊ me deve a vida, saiba ou não. E eu vou lembra-lo disto.

Ela se vira, andando pelos corredores como se estivesse do casa.

*segura-a pelo pulso*

- Eu perguntei 3 vezes, o teu nome !

Maera gargalha:

-HAHAHAHAHAHAHAHA, provar seu veneno é bom, não garota?


A deixa ir, ainda sorrindo, era uma filha de Rashemen, e sabia como lidar com "esse" tipo de mulher.
Uma cobra tem cores fascinantes, mais ainda sim tinha peçonha.

Olha para Barduk e Ballasar e fala:

-Realmente esse local é divertido, mais senhores precisamos conversar urgente, e sem mais distrações baratas...

Seu pulso era liso e sorrateiro como suas palavras. Ela diz:
- E por 3 vezes, e quantas mais, me negarei a responder. Você me deve. Não o contrário.

Ela segue pelo corredor, num gingado de deixar até barduk sem chão.

- Maldita !

*ele diz dobrando o pescoço para olhar por um segundo...mas virando-se na ponta dos pés, balançando negativamente a cabeça*

- Essa ... enfim, vamos seguir a conversa?

*olha mais uma vez mais pra trás... e meneia novamente a cabeça *

" mas em que porra eu me meti ?! "

Off: Como no período da tarde estava difícil postar, vou fazendo posts retroativos para ter um relacionamento melhor com os outros players e npcs.

A preocupação com Leon acaba sendo esquecida, quando começo a ver a dança e a relação entre os drows, ficando impressionado com a beleza e sensualidade da dança da Drow.
Olhando para os demais e rindo junto de com Barduk as tentativas de fuga de More, mas sem qualquer sucesso, soltando uma gargalhada alta, quando o mesmo leva uma bela joelhada nas suas partes e também sentindo a dor do companheiro, pois sabia que a região era sensível e preciosa!
- Hahahahahahahahah!

Mas vendo que a drow dar um beijo em Morë sem que ele mesmo esperasse, fico vermelho e coloco a mão sobre a boca e já ficando com uma certa inveja!
" Porra ta chovendo na horta dele e ele nem se aproveita!" Balançando a cabeça em sinal de negatividade!

Quando ela vem pra cima de Barduk e o deixa sem jeito, fico impressionado ainda mais com sua sensualidade e beleza!
No mais toda vez que tentava abrir a boca, acabava como Maera sem saber o que dizer e apenas acompanhando os demais, ainda um pouco sem fôlego!
"Não são todos os dias que podemos admirar um beleza tão sensual e quente!"

*o anão muda o semblante quando escuta falar de Óin, fica sério, mantendo a tensão*
''como este filhote da escuridão sabe sobre Óin? ele nunca teria pedido para uma drow, a menos, a menos que, já a conhecesse. Será que eu também a conheci?''

*Barduk balança a cabeça mandando seus pensamentos pra longe e faz sinal para outros anões ficarem de olho nela, voltando-se para Maera*
-então, você dizia?

*interrompendo a pergunta*

- Barduk, ontem antes da noite terminar, o menino que estudava o mapa, descobriu algo a respeito da passagem... Alguma novidade ?