Às Escuras - Balasar, Barduk, Maera e Morë!!

* olha nos olhos da mulher e segue para dentro da cidadela vendo dragão correr a frente*

- so espero q nao dispare mais armadilhas...

*tentando se manter tranquilo, sem demonstrar o ar contrariado pela atitude de Bhark. O anão era cabeça dura, tinha um gênio forte e não se deixava ser mandado, mas no fundo era boa gente, caso contrário More teria perdido a cabeça logo que foi avistado pelo Batlerager. Continua a conversa com Maera*
-não se preocupe, logo logo o salvador de donzelas indefesas dará o ar da graça, onde vocês estavam quando ele te empurrou? ele está bem?
''háa se fosse em outros tempos duvido que Óin a teria deixado ilesa, fico feliz que ele esteja vivo''
-você teve muita sorte em cair em boas companhias, estas terras são hostis, poucos são os que andam sós e chegam vivos onde querem. Comida e bebida podemos providenciar, já o banho, há uma sala de banhos onde poderá se limpar antes de descansar para o novo dia.
''pelos fogos da forja primordial, que calor''
*Barduk não consegue deixar de pensar em quanto tempo estava sem se deitar com alguém. Pensava em Misty, sua beleza e seu poder num rosto que fazia o anão se jogar a seus pés apenas para que não pisasse em uma possa de água. Mas naquele momento era Maera quem estava ali e isso já bastava para deixar o anão inquieto

Um banho cairia bem...

* diz pro ar... lembrando-se da lagoa... e um arrepio corre-lhe a espinha imediatamente trazendo a lembrança dos últimos acontecimentos " astrais " *

Fico quieto com a reação do anão e do Drow.
"Vixe esse dai vai ser dificil de parar!"

Quando solta o Drow um alivio percorre seu corpo, mas sabia que ele não se contentaria.

Vendo a resolução das divergências e que provavelmente já voltaríamos para dentro e o receio da linda mulher com as lembranças da morte ainda lhe percorriam seu íntimo!

Barduk, estou ajudando vocês, e pelo visto o destino de tua casa tanto quanto o meu, está interligado por muito tempo agora, por causa daquela escória. Mas pouco sei além dos boatos e do que percebi ao longo dos últimos tempos sob as sombras das árvores. Diga-me o que está acontecendo de fato por estas terras ? Qual é o plano de vocês para resolver isto ?

-há algumas dezenas fui para Arabel junto com Óin atrás de emprego e para ajudar a Cidade que se reconstruía após a guerra. Quando chegamos lá logo soubemos de um assassinato de um bárbaro dentro de um templo e fomos ajudar a tentar solucionar o acontecido. Acabamos descobrindo que se tratava de um vampiro. Viemos atrás dele seguindo rumo a estas montanhas, foi quando sofremos uma emboscada, eu fui capturado e preso nas celas em Gauntl, eram oscs extremamente militarizados chamados de chamas rubras. Meu grupo e eu libertamos Gauntl do domínio destes imundos pagando caro com nosso sangue, sangue de alguns inocentes e com a vida de um de meus irmãos de raça, Urik, que foi atacado por um gigante. Logo ficamos sabendo que os chamas rubras estavam sob o domínio de vários xamãs e cada um deles tinha uma parte do todo que forma uma placa como aquela que o elfo tinha no braço, saímos a caça destes xamãs e deixamos Gauntl, por impulso, desprotegida. Descobrimos que os xamãs haviam se aliado a lobisomens e havia rumores de que os gigantes também os estavam ajudando. Nos livramos dos lobisomens e só então o grupo se dividiu. Eu voltei a Gauntl pois ainda tinha de desvendar os mistérios que rondavam aquele círculo que você entrou. Só agora descobrimos que os drows estavam metidos nisso e pude ligar uma coisa a outra. Quando você nos contou sobre as 3 casas.

*O anão se lembra de Whurak pois ainda não o tinha visto*
-Dáin, onde está Whurak?

*Continua*
-Whurak era o mais inexperiente em um grupo de anões que montava ronda nas montanhas. Eles foram atacados por um feiticeiro misterioso que com um único ataque conseguiu mandar todos para junto do forjador. Por algum motivo ele manteve Whurak vivo e só assim ficamos sabendo do ocorrido. Temos que avisar Cormyr sobre o que está acontecendo aqui, mas se falarmos com as pessoas erradas tudo estará perdido. A corte está infestada de espiões e não se sabe em quem confiar. Eu tenho um conhecido lá que talvez possa nos ajudar, mas não me arrisco a sair de Gauntl mais uma vez antes de fechar aquela maldita porta por onde a escuridão tem tomado estas terras.

*perdido em pensamentos, o anão se demora em continuar lembrando de seus amigos, será que estavam todos bem? muitos saíram de Arabel e logo foram se separando. Urik, Breth, Gart, Bhark, Uther, Wong, Giu, Janus, Adam, Michael, Davis, Giles*
-PPFFF, Dáin onde estão os humanos que deixamos aqui quando saímos?

*ouve com atenção, conectando com as informações que também já havia obtido *

- O que me estranha, apesar de toda a capacidade drow de articulação é essa rede de alianças tão bem forjada. Você disse de espiões na corte humana, o que acontece por lá ?

-não sei ao certo o que acontece lá, só indo lá para saber, pelos carniçais que encontramos aqui, presumo que hajam necromantes. E agora conte-nos o que você sabe drow, pois penso que suas informações não se limitam às três casas drow?

*Barduk mal se dá conta que a garota estava ali e fala com extrema naturalidade sobre os acontecimentos, porém nenhum plano estava sendo colocado de forma aberta aos presentes já que pensava existir informantes dentro de sua própria casa*

Se for falar sobre os drows assim, irei contar a nossa história inteira, mas acho que posso informar uma coisa que talvez venha a nos ajudar...

* talvez o pensamento de barduk afete o drow naquele momento que cala-se por um segundo *

- Mas sobre isto, em um outro momento, a questão é que temos que diferenciar quais drows iremos enfrentar, até o momento o que vimos, foram aqueles comandados por matronas cruéis e inescrupulosas, que não exitarão em matar todos seus escravos, ou até irmãos para conseguirem ter o que desejam, ou se lidaremos com a Casa Jaerle que toma conta dos Vales. Diferente das Matronas, o patriarcado rege, e para além de se preocuparem com os demais povos da superfície, também estão em guerra sempre declarada com os drows que vivem em UnderDark, sendo assim General, são também extremamente perigosos, enquanto elas, não se preocupam com a perda de alguns ou vários entes " queridos ", estes dão valor a cada vida perdida, tramando planos cuidadosos e extremamente eficazes para obterem o sucesso.

- Você conseguiu estar cercado pelos inimigos mais astutos e cruéis. Agora é hora de tampar os buracos na montanha, e depois de escolher qual ofensiva tomar...

* a exposição sobre seus pares, de certa forma dói no druida, lembrar de tudo que passou por dezenas de anos ali, era aterrorizador, os assassinatos diários, os jogos sem pudor, as rixas entre irmãos, chegava a ser surreal, ter uma família tocada pela dama da lua... mas agora estavam mortos, a não ser por Annariel... mas onde, onde estaria ? ... *

Dáin baixa os olhos, consternado, e continua, enquanto o grupo caminhava para dentro:
- Giles os odiou pela forma como partiram. Deixá-lo não foi o peso, pois aquele combatente está habituado a lutar só. Mas deixar seu filho covalecendo sob o controle do vampiro o deixou furioso. Janus apaziguou as coisas, e quando o assassino matou... ou quase... o seu clérigo, foi Giles num acesso que o detonou. Mas algo acordou em Janus. Sua mente estava mudada. Mais frio e distante do que o homem caloroso de antes. E ele puniu como não quero nem pros meus piores inimigos. Ele prendeu a alma do assassino num anel, pra que sofra pela eternidade por tê-lo atacado. Usou uma palavra gozada.. Dustman... e depois desapareceu. Giles ficou cuidando de Davis, e assim que ele estava melhor, pediu que o acompanhasse, e partiu pras montanhas. Disse que ia trazer a cabeça do vampiro numa estaca, ou morrer tentando.

Ele fica sombrio, e finaliza:
- E disse que se tivesse sucesso, vocês seriam os próximos.

Enquanto entravam, encontram Thorgal saindo com um grupo de guerreiros, e vários pergaminhos e cantis, além do incensário.

Maera sorri ao ouvir sobre a sala de banho, esse é um luxo que lhe cairia bem agora.
Ouvindo as palavras de Barduk, pensa mesmo se foi só sorte...
-Sai anão, fico feliz da acolhida, espero um dia retribuir a mesma, só preciso me recompor e lhe contarei o que porque de viajar sozinha.
Ela dá um breve sorriso, o primeiro em dias.
Quando começam  a conversar e discutir sobre o que aconteceu, ouve tudo, tentando ver se algo encaixa nos últimos acontecimentos por qual passará.


Off: Caso o lobo esteja perto dela, ela faz uma reverencia para ele.

Olhando sério pra Barduk!
- Me parece que vamos ter mais com que nos preocupar! E às runas posso estuda-las mais não sou um especialista!
- Além disso mande seus homens tomarem cuidado!


Ficando um pouco ainda pensativo!
- Temos pouco tempo para resolver às coisas! Vamos buscar a passagem que More nos falou!

Além disso um pequeno pensamento passa pela minha cabeça!
- Desculpe senhorita, sou Ballasar!

Enquanto falava com a mulher analisava-a tentava entender suas tatuagens e sua origens!

Distraída com o lobo, leva um susto, com o comprimento do jovem ao seu lado.
Se recuperando olha pra ele( ou seja levanta a cabeça) e diz:
-Maera Stonar, Sai. Também está perdido por essas terras?

Observando aquele homem alto, aprova o que vê, até que enfim alguém que a faz lembrar de casa, onde todos são grandes e fortes.

-acho que todos aqui precisamos nos recompor hehe, a propósito porque cada vez que fala comigo me manda sair? modo estranho este seu

*ouvindo as palavras de Dáin o anão pode sentir o peso do que Dáin lhe dizia*
-sei sobre o anel, e já sabia parte do que você me contou. Sei que Giles e Davis deram tudo que podiam em combate, assim como cada um de nós. Quando partimos, eles não poderiam nos acompanhar e achamos por bem que eles ficassem aqui. Nem eu e nem os outros poderíamos fazer algo por eles, mas se estão a caça do vampiro, já é uma grande coisa, quanto a minha cabeça...
*barduk põe as mãos no pescoço*
-bem, vou cuidar para mantê-la grudada sobre meus ombros, eu gosto dela ali.

-também não entendo muito sobre runas, Se harsk estivesse aqui poderia nos ajudar. Para achar aquela porta temos de estudar cada canto de Gauntl

*Olhando para More*
-deixe os pulguentos dos Vales quietos, não está na hora de irmos até lá, temos coisas demais para nos preocuparmos.

*O anão se aproxima de Dáin e lhe fala baixo em anão do escudo*

Somente para o mestre (Dáin):

Dáin e os outros anões conversavam em sua própria língua. Thorgal e os demais se juntam a eles.
Por fim, Dáin estende o mapa a Barduk, dizendo:
- Cuide bem dele. Oi tomado do xamã que derrotaram numa das entradas, pelo rio subterrâneo. Ele foi feito pelo próprio, pelo que Garth nos disse, bem detalhado de nossa fortaleza, com passagens que até mesmo nós já havíamos nos esquecido. E é óbvio que eu fiz uma cópia, pro caso de Bhark farejar cheiro de orc e querer rasgá-lo. Mas por sorte os outros battleragers que partiram daqui com ele ainda não voltaram da cidade. Ou foram presos ou morreram pelo caminho. E só Giles foi embora. Davis ainda está aqui, treinando. Eu diria que está mais mortal do que nunca esteve.

Thorgal diz:
- Precisamos correr. Já anoiteceu e logo os carniçais vão atacar. Além disso, eles não ficam sós. Sempre haverá alguém controlando os mais fortes. Se aquele que restou ficou por aí, ele se tornou o líder. Mas alguém, ainda assim, o controla. Seja xamã ou o diabo que for, vou encontrá-lo e destruí-lo de uma vez por todas.

Dáin resmunga em sua língua:
- Mais rabo de aventureiro para trás. Quando vão aprender?

O anão que trouxe Maera diz no ouvido de Barduk (sem se preocupar se mais alguém ouviria):
- Viu o que falei? Ela manda as pessoas saírem e continua falando com elas. Deve ter batido com a cabeça nas montanhas.

Leon diz, impaciente:
- E então, pra onde vamos daqui? Em nosso mundo a contenda contra os drows é diferente. Eles não são tão numerosos, mas os poucos que há são extremamente perigosos e mortais.

Off: Se preferirem adiantar, passem para o forum "Prosas de Acampamento", para decidir o próximo passo. Dáin ficará com vocês, bem como os 3 que trouxeram Maera das montanhas, enquanto Thorgal e os seus irá atrás do esconderijo do último carniçal.
E quem quiser tentar decifrar o mapa, poste aqui seus valores em "Decifrar Escrita", pois vou considerar um "20" cooperado.
O "orc" ficará vagando por Gauntl, agora livre para percorrer todos os túneis.

Eu não disse para irmos, você perguntou sobre nós, apenas o deixei mais esclarecido.

Maera olha espantada para Barduk, ela não se lembra de mandar ele sair, seria indelicado, até que entende o que ele quer dizer e cai na gargalhada.
E fala:
-Sai Barduk, não lhe mando sair, Sai é só uma forma de dizer Senhor na minha língua natal, desculpe se lhe ofendi e ao seu povo.

Maera contem mais uma gargalhada, e fica pra trás um pouco, teria que pensar melhor em que termos usar, ou como diria sua mãe, prevejo um incidente diplomático no horizonte.

Decifrar escrita
int +2

<off> vou esperar o resultado do decifrar escrita para responder. <off>

Olho para Maera e.parando automaticamente quando ela fala para sair, fico pensativo mais como ainda estava muito cansado acabo por deixar de lado, abrindo um sorriso amistoso a ela!
Fico intrigado com o mapa que Barduk tinha em mãos, fico olhando, viro a cabeça para tentar entender melhor.
- Isto não eh meu forte, mapas escritas, não sei nem como começar!
- Amigo isso eh um bixo de cinco cabeças só pode!
A expressão me faz lembrar novamente da morte fazendo voltar a expressão de dor!
- Preciso descansar minha mente está raciocinando cada vez mais devagar!
Não falava pra ninguém em especial era como um pensamento solto no ar!

Lembrando que "decifrar escrita" não pode ser usado sem graduação, estou sentindo que somente um ali poderá ajudar o grupo.
De qualquer forma, vou esperar os outros. Estou considerando que estão em um dos muitos salões dali.
Dwálin, um jovem aprendiz de clérigo e responsável por trazer Maera à cidadela, parece ser o único capaz de desvendar os segredos do mapa. Ele sugere que os demais descansem enquanto ele se encarrega de estuda-lo,

No mais, ações rápidas antes de eu pular a noite.

-háa, senhorita te aconselho a não falar isso pro tripa seca la fora hehe. Mas não se preocupe, não me ofendeu, só achei estranho. HeHe
*respondendo a Dáin*
-nós caímos no rio, quase todos desacordados após desabamentos, por sorte saímos inteiros. Lá encontramos Harsk que havia saído de Underdark após um ano perdido lá. Quanto as galerias, temos mesmo de estudar o mapa para definir nossa estratégia. Vamos fechar uma ou duas galerias deixando as outras com as passagens guarnecidas, o que me deixa mais incomodado é o fato de não saber o que os chamas rubras e os drows procuravam aqui. Eles estavam usando escravos para cavar. Vocês sabem do que se trata?

*Barduk escora a porta do salão e entrega o mapa a Dwálin*
-não quero isso em mãos erradas

Dragão ve a mulher abaixando-se na direção dele e achando que ela quer brincar pula em cima da guerreira derrubando-a no chão e começando a lambê-la.

O druida olha a cena sorrindo e continua andando*

Agora q ela irá querer mesmo um banho!

Achando divertido a reação do lobo, brinca com ele, coçando atras de suas orelhas, era bom ter uma demonstração de camaradagem desse tipo, pensa em seu povo sempre tão caloroso entre si, em seus irmãos e sorri ainda mais.
Se esquivando de mais lambidas, fica de pé e se dirige ao Drow:
-É um lobo lindo, qual seu nome?
Afagando ainda mais a cabeça do lobo, ela sorri para Morë.

Nao descobriu por si so? Nao sentiu mesmo? Acho q ela passou tempo demais com anões! Hahahahah

Dragão! O nome dele é Bafo de Dragão ! Hahahahhahaha

* gargalha olhando para barduk*
Você nao tem um irmão lobo nao? Hahahahha

Ainda sorrindo responde:
-Meu olfato está ruim, deve ser ainda o cheiro daquele ser cheio de tripas, um bom nome, sobre o bafo, você precisa sentir o do meu irmão mais velho, é capaz de derrubar um touro!
Meu nome é Maera, e o seu?

Dwálin vai pra um canto estudar o mapa.
Thorn, um dos guardas, sai às pressas para arrumar quartos e banho para todos.
Dáin os deixa para cuidar dos afazeres da cidade. Ele ainda avisa que Davis estava alojado ao norte da cidadela, onde treinava dia e noite. Ele causava arrepios em todos por sua agressividade.

Mal dáin deixa a sala, duas anãs e um halfling entram trazendo alguns pães, carne de javali assada, frutas e muita cerveja.