Em frente à taverna - Aiolos, Barduck, Garrick, Gurag, More e Nash!!

* O Druida ouve a informação de Gurag e não responde nada a ele, apenas sai correndo para o mesmo lado que o worg foi. O druida parece deveras irritado.


Encontrando os worgs e Nália, de maneira mal humorada o druida fala*

_ Resolva logo o seu problema, temos problemas maiores pra resolver aqui.

* vira-se para a menina*

_ Reúna os seus, e retire-os da vila, teremos um grande problema a noite, e todos vocês serão afetados. Existe um totem poderoso aqui que está emanando energias para manipular vocês, retire-os daqui. Deixe-me perguntar uma coisa a mais, é muito importante, a pilha de corpos ali na mata, foi obra tua, se não foi temos mais alguém aqui que precisamos nos preocupar ?

Gurag não desvia seu percurso até a taverna, assumindo que o Drow tenha entendido o recado, deve ter ido resolver o que Harsk pediu, apenas dá um último aviso e apressa o passo para a taverna.

-Se o encontrar não o destrua! Precisamos de clérigos para purificar o totem!

Morë:
Nállia perseguia os worgs, e num dado momento o drow a vê praticamente grunhir, fazendo os dois pararem, e começa a rosnar pra eles, que pareciam amedrontados.
O worg vai até você de orelha baixa, e ela diz, furiosa:
- Ele é problema SEU. Se não pode controlá-lo, então SUMA com ele.

Ela vai atrás do outro, que foge da vila, e atrás dela, outros cães vão em seu rastro.

Gurag chega na taverna encontrando Barduk distribuindo ordens aos camponeses para construir um "poste de pedra".

Do lado oposto da rua, Aiolos despachava um jovem cavaleiro com alguma mensagem, pagando um bom dinheiro (2 pp).

Não demora, e quem vem de um grupo de casas distantes é Davis, conversando com uma mulher de armadura. Barduk reconhece a mesma que montava um dos cavalos de Arabel.

Vendo aquele aue todo apenas me sento para assistir o Anão distribuir ordens, mais algo chama muito minha atenção
- Um Anjo? - soltando baixo a pergunta.
De certo modo aquele ser me deixava curioso, mais também com certo receio, pois se tinha celestial metidos ali, era preocupante.
Mesmo assim tinha que ter certeza se era real ou apenas figuração.
Agora prestando muito atenção naquele grupo.

* antes de Nália partir o drow para na frente dela*

- Ele não é meu, não tomo posse do que é livre, assim como você tem apenas um amigo. Você é muito mais do que vejo, e muito mais poderosa do que parece, mas preciso saber, foi você ?

Ela olha extremamente irritada para More e diz:
- E se foi?

-Menos mal seria, e aí queria saber se conseguiria rastrear de onde vieram. Mas isso fica pra depois.

* Dá um meio sorriso para ela*

- Se precisar de ajuda uive, irei ao teu encontro.

* não adiantaria dizer que a selvageria desenfreada não iria ajudá-la naquele momento, o druida queria era conquistar a menina, para no futuro ajudá-la se fosse necessário.

Deixa-a seguir e corre com o worg em direção a caverna, precisaria de Dragão.*

- Depois você vai me explicar o motivo deste vendaval todo... Hum, Vendaval... gostei.

O worg para e diz:
- Vendaval? Tá legal, se quer tanto me pôr um nome, pelo menos que não seja ÉLFICO.

* segue correndo *

- Vamos, precisamos achar um totem escondido aqui, algo que vai tentar controlar vocês esta noite.

O worg continua parado.

O que foi ? Se não gostou do nome, não vai ser AGORA que eu vou ficar escolhendo!

* para olhando pro worg tentando entender o que ele quer*

O worg diz:
- Me dê um nome que preste e eu te conto um segredo.

*respirando fundo uma vez mais o drow para na frente do worg, ajoelhando-se a sua altura, encarando-o*


Aff... Podia te chamar de rabugento... de problemático, vendaval era legal, mas... acho que um nome apropriado... com vários sentidos pra ti, e que deixaria muitos de cabelo em pé, seria... Algoz.

O worg parece sorrir, satisfeito, e diz:
- Adorei. Elfos e paladinos vão odiar.

Ele lambe a cara do drow sem qualquer aviso, e diz, confiante:
- Os worgs destas terras são espiões e batedores dos ogros das montanhas. Hahahaha! So Garth os impedia de ir embora e reportar. Agora, o general bundão despachou o alfa. Quando anoitecer, ogros e worgs vão se juntar, e marchar contra a vila. Eu sei o que os controla. E só parou de me afetar por sua causa.

* o drow da um tapinha no focinho do worg e com um sorriso se levanta e continua correndo agora mais rapido em direção a caverna*

- Algoz bonzinho !!!! AHEHAEHAEHA Quem é o maldito ?!

* uiva de longe, tentando chamar dragão, sem ser necessário entrar na caverna*

Gurag entra estrondosamente na Taverna, chamando a atenção.

-Ei Barduk, Tenho uma mensagem de Harsk pra você! Você é um babuino fedido!!!kkkkkkkkk.... Mas que historia é essa de você querer erguer um poste no meio de uma guerra?

-hauhauhaua Uma linguiça podre falando de um babuino UHAUHUA. Pretendo que o xamã veja o tamanho do negócio que pretendo enfiar no rabo dele HEHE. Agora falando sério...

*Barduk se aproxima de Gurag e lhe fala baixo*
-Davis foi investigar um culto Zhentarin e levou junto alguns de meus homens, será que você pode sondá-lo?

-E quanto ao obelisco, servirá pra ajudar a consagrar este local, Aellyn deu a ideia e acho prudente, ainda mais com um demônio e lobos a solta. A propósito, podes me ajudar com um de seus constructos? ou melhor, consegues erguer um obelisco de 5 metros em cima daquela base ali? *apontando o local*

Gurag olha para a base do lado de fora da taverna, coçando a barba, pensando.

-Se alguém conseguir transformar barro em pedra ficaria mais fácil,demoraria mais para esculpir em pedra, ainda mais se for tijolo a tijolo, mas não pode ser um monólito? um menir? Isso seria mais fácil conseguir nessas montanhas. Mas temos um outro problema, temos um totem xamanico em algum lugar dessa vila para ser purificado, é ele que está causando alvoroço, demência e agressividade nos lobos e lupinos. Pode ser qualquer objeto, por isso precisamos todos os que consigam enxergar emanação magica engajado nessa busca antes que a noite caia e volte a loucura de ontem a noite.

Aiolos se aproxima e responde: - Infelizmente não consigo sentir emanação de magia, mas posso ajudar sobrevoando a vila com alguém capaz e assim aumentar nossas chances de sucesso. O que dizem?

Vendo que eles estavam precisando de ajuda para encontrar o Totem, então me levanto e vou até o homem com armadura total, o anjo e o Anão que estava chamando a população.
- Olá, posso ajudar neste quesito, e se vocês estão preocupados com o cair da noite, então temos que andar rápido, pois o véu da noite está descendo.

Olhava sério para os três, e um pouco mais sério e assustado para o Anjo, parando e medindo.
- Então, o que um celestial faz por essas bandas? (o tom era de nervosismo, curiosidade e um certo receio).

*olhando para o anjo*
-anão bom é aquele que fica com os pés no chão, hehe. Mas você pode ir e assim já nos dará uma base
-Pode ser um monolito sim, mas onde encontrar? é uma peça grande, 5, talvez 6 metros.
*Vendo que o mendigo se aproxima*
-vejo que já está melhor homem, achei que você fosse morrer. Err bem, achei que você fosse um mendigo hehe. Espero que a noite não te assuste rapaz. O emplumado aí se chama Aiolos, é ele quem dá as ordens.

*vendo que Davis se aproximava*
-talvez ele saiba de algo Gurag. DAVIS descobriu algo em sua caminhada? soube que você foi atrás de uns zzzz...

 

O olhar da garota para Barduk (que engole em seco) à simples menção da inicial, já dizia tudo. Seu porte e postura revelavam um treinamento militar, e numa das ombreiras ela trazia patentes das tropas de Arabel.
Davis ri da reação do anão, e diz:
- Sim, parece que eu confirmei minhas suspeitas, o que torna minha incursão noturna mais interessante. Espero que não se importe de me emprestar alguns dos seus. Prometo devolvê-los inteirinhos. hahahahaha!!

A garota olha Nash de relance, depois diz:
- Vocês devem ser quem eu procuro, os protetores desta vila. Acontece que eu e o clérigo abestalhado aí fomos emboscados por cultistas da morte no início das montanhas. Nossa tropa foi dizimada, e o mago que escoltávamos, sacrificado diante de nossos olhos por um clérigo de Cyric. Já haviam suspeitas da operação de um culto em Arabel. E minha tropa passou dezenas fora da cidade esperando pra se juntar ao nosso comandante, que saiu com outro propósito oficia. Ainda assim, ele foi morto por um agente do culto, e nossos homens, pisoteados até a morte por um esquadrão de hobgoblins montando enormes javalis. Só sobramos nós dois.

O olhar da garota era intenso, de quem se inflama, mas ao mesmo tempo não se importava em relatar a atrocidade ali mesmo, entre as pessoas.

Davis olha da garota pra Barduk e diz:
- Tá bom pra você??

Gurag se vira para o recém chegado.
-Toda ajuda é bem vinda jovem, os dias não tem sido bons por essas terra, procuramos por uma aura de necromancia, mas por obséquio ainda não ouvi seu nome e nem de onde veio.

Aguardando a resposta do jovem moribundo, se vira rapidamente para Barduk questionando-o e depois volta a atenção ao jovem.
-Mas que raios que essa pedra tem que ser tão grande, três a quatro metros não está bom?

A garota diz, se intrometendo:
- Do que precisam?

*Barduk engole seco cada palavra dita pela mulher, as atrocidades não paravam de chegar a seus ouvidos. Uma tropa militar dizimada assim tão facilmente não era boa coisa. Os andarilhos eram poucos e se a ajuda de Arabel e das montanhas não chegasse tudo estaria perdido*
-sinto por sua tropa e por seus amigos. Sei bem o que é isso. Me chamo Barduk Amarkill, clérigo e de Moradin e protetor desta vila, ou assim espero ser.

*respondendo a Gurag e a garota ao mesmo tempo*
-pretendo erguer um obelisco no centro da vila e consagrar esta área com a ajuda de uma clériga de Selune e acabamos de descobrir que tem uma porra de totem em algum lugar fazendo lupinos e worgs enlouquecerem aqui na vila. Não sei qual o tamanho que precisa, a clériga me pediu e eu mobilizei o povo pra fazer

* voltando com drgao e algoz p taverna carregando as coisas *

- vamos levar o anão de moradin p purificar esse local enquanto resolvemos oq tiver por lá e vcs fazem jus ao nome d vcs!