Túnel das Sombras - Ballasar!!

Leon exclama, armando o arco:
- Que merda é aquela?

Ao longe, podiam ver um enorme humanóide vindo, em meio à neblina, em direção á colina onde estavam.

-EIIIIIIIIIIII seus bundões. Não entrem em pânico porque o Barduk chegouuuuuuuuuuu

Gurag primeiro responde a Giu:
-Dois ou mais planos acabaram de colidir frente a nossos olhos, esses aqui vieram de outro plano, assim como os Gyths que são piratas inter planares. Cade Barduk??? temos que chegar até ele.

Depois vira para Ballasar.

-Estamos em muitos, e nas mais diversas formas, então não julgue o livro pela capa, pois temos até gobioides a nosso favor e outros que você nem vai querer saber..

Vendo Leon armar o arco, Gurag aponta o cabo de sua maça para ele exclamando.
- Ei, ei, ei, isso inclui alguns gigantes, então não atire enquanto não tiver uma confirmação de ser uma ameaça.

Gurag aos poucos ia voltando a ser frio e calculista, era necessário se quisesse sobreviver naquele caos.

Leon baixa o arco, mas mantém o olhar desconfiado.
Sigfried dá um passo à frente, dizendo com segurança:
- Grande Dragão! Não estava brincando, Gurag. Se me disser que é também um xamã, vou começar a ter medo de você.

Ele estende a mão, agora mais seguro, dizendo ainda, desta vez em dracônico:
- Que nossos rugidos juntos ecoem pelos vales, como o vento da amizade e da colaboração.

com um sorriso de canto Gurag responde a Sigfried, já baixando suas maça.
-Não que eu saiba, mas fui criado por um.

[off] O vulto humanoide seria Barduk agigantado? ou um dragão? Escama no caso... Já sanei minha duvida fuçando em tópico alheio...[/off]

Off: É o gigante que vc entrou nas montanhas...

Giuseppe diz em tom debochado para Gurag: - Que eram piratas eu descobrir da pior forma possível e ainda sinto meu corpo doendo por este encontro. Além disso perdi tods minhas armas nessa merda de embate.

Virando-se para os recém chegados.
-Eis aqui Barduk, e nosso amigo Bharka, agora pode nos dizer oque querem com a gente? que missão tem por aqui?

Michael se levanta, ainda amparado por um elfo, e desorientado, dizendo:
- Espere o dia passa,r Giuseppe, e recuperarei nossas coisas. O mais importante é avisar a todos de que fomos roubados. Tudo o que estava na casa praticamente foi levado. mas não sabemos se depois da explosão, eles voltaram para pegar a pilhagem. Gyths rastreiam itens de poder, e devem ter seguido as placas até nossa casa.

A mulher respira fundo, dizendo:
- Eles não deixam o plano astral sem total segurança de sua posição. O segundo barco era a nau de combate. Certamente, você deve ter flertado com um dos saqueadores. São sádicos e cruéis em suas lutas.

Leon diz, em tom acusador e ao mesmo tempo brincalhão:
- Ballasar recebeu as instruções de.. esperem... A MANDANTE VEIO JUNTO.

A mulher olha para Sigfried, contrariada, e diz:
- Eu deveria ter FICADO!!

Sigfried diz, em tom firme:
- Eu não deixo ninguém pra trás. Acostume-se.

*Barduk se aproxima de todos esbaforido tentando falar enquanto se apoia com as mãos sobre os joelhos*
-eu tav...ufff, o Giu e o Bhark, ahh ufff

*O anão respira fundo e só etão consegue dizer uma frase por inteiro pra logo depois voltar a respirar de forma descompensada*
-O Bhark subiu a montanha e foi atacar os orcs sozinhos depois de discutir com o meio quilo. Foi então que encontrei esse grandalhão e seu bichano em meio a névoa e resolvi descer pra ver se estava tudo bem depois daquele estrondo. O que foi aquilo? Um orc sádico que estava entre os líderes do grupo conseguiu passar por mim, ainda não sei como, e matou todos os anciões da vila. Entrei em combate singular contra ele e ele fugiu, parecia ser uma casca de orc controlada por algum espírito a distância.

*Barduk cai de joelhos após ter vomitado meia centena de palavras quase sem respirar. Aos poucos sua respiração vai se normalizando e ele continua*
-o que está acontecendo por aqui? quem são vocês?

*Barduk mira na arma incomum que um deles carregava, já tinha ouvido falar nessas armas, mas nunca havia visto uma pessoalmente. Num único salto Barduk se põe de pé indo na direção de Michael de costas pra ele, encarando os recém chegados*
-Michael você está bem? foram eles?

<off> defesa total <off>

Leon murmura algo, sendo recebido por uma forte cotovelada de Sigfried, que o encara com olhar reprovador.
O paladino diz:
- Viemos ajudá-los. Não derrubá-los. Guarde suas flechas pra caça.

Leon sai, resmungando.

Um dos elfos diz:
- Onde está Storm? Ela e Orion desapareceram.

-Bom te ver barbudinho, mas que zona vocês fizeram aqui com alguns minutos de minha ausência, bom, a explosão que você escutou, pelo que eu entendi, pode ter vindo de uma das duas fontes distintas, ou do tiro de canhão que Giu descreveu, ou a explosão do portal que eu presenciei...

virando rapidamente para o elfo.
...Oque também responde sua pergunta sobre o paradeiro de Storm e Orion, pois eles que impediram que os danos fossem maiores.

Dando um salto para trás e ficando serio com a aparição repentina de um gigante, realmente eles teriam de tudo!
Vendo que aquele que aparecerá com o gigante era Barduk, percebia que as informações passadas eram verdadeiras!

Passando a observar o grupo e vêr a reação daqueles que me acompanhavam, seria uma construção interessante de amizade e forças!

Ao ver que Barduk passa desconfiado por mim e o que Sigfried fala para Leon, apenas mexendo a cabeça para os lados, sinalizando qu estaria tudo bem!
E assim começo a me dirigir até Barduk.
- Como disse meu companheiro viemos para ajudar, e não atacar!
Já virando o rosto para Leon.
- Ele eh desconfiado no começo, mais eh um ótimo companheiro e amigo, e sabe rastrear e usar o arco como ninguém e se chama Leon.
Passando o rosto como se apontasse para Sigfried.
- Este eh Sigfried, paladino de Bahamut e muito experiente, eh tão feroz em combate como o próprio Grande Dragão, além disso, não deixará ninguém para trás!
Agora olhando diretamente para Barduk.
- Sou Ballasar! (Girando a espada e deixando a gema para cima, fazendo uma graça e mostrando total controle daquela arma, já que podia perceber que Barduk havia ficado desconfiado, com isso passando a mão sob a gema para que a luz se apagasse!)
- Antes de dizer pra que realmente viemos, vamos tratar de ajudar as pessoas desta vila!

Já virando as costas e olhando para o elfo:
- Storm e Orion ficaram para fechar o portal que nos trouxe!

Todos que repararam bem quando a luz se aproximou da pele de Ballasar, conseguiu ver que ela parecia escamas de um brilho idêntico ao da platina, e seus olhos muitas vezes pareciam de um réptil!
Também conseguiam perceber que sua fala não era perfeita, parecendo ter aprendido mais não aperfeiçoado o idioma! E muitas vezes falava devagar e tentando juntar as palavras o mais correto possível!

*Barduk baixa a guarda olhando ainda com receio para os recém chegados*
-são tempos difíceis, acabo de participar de uma cena tenebrosa. Me chamo Barduk Amarkill, guerreiro e sacerdote de Moradin.

*ao ver Ballasar girando a espada*
-cuidado com isso aí rapaz, ou vai acabar espetando os fundilhos de alguém.

*só então volta-se para Gurag mas não sem antes dar uma rápida olhada para Giuseppe*
-que foi isso pirata? me parece que tomou um caldo HEHE

-Gurag consegui meio dia para planejarmos. Os orcs querem as placas, dizem que vão nos deixar em paz se as entregarmos, Humpf
*Barduk coça a garganta e cospe no chão*
-isso é o que tenho pra eles logo depois de lhes afundar a cabeça meio metro pra dentro do corpo. Mesmo que ás entregássemos, sei que eles atacariam a vila. Não sei quanto a você, mas a que está comigo, são vão tirar depois de arrancarem meu pescoço e darem para seus Worgs comerem. As notícias são ainda piores, Misty desapareceu e pelo que vi Orion e Storm estão em apuros. Pelo menos esse grandalhão aqui veio dar uma força.

*barduk olha pro Worg*
-sem ressentimentos né? Hehe *um riso sem graça*

-aquele orc demônio que me atacou pode ter alguma ligação com os Ghits que atacaram vocês, senti uma presença incomum naquela casa, algo me espreitava de longe e o orc parecia apenas uma marionete. Temo que teremos de separar o grupo para proteger frente e retaguarda, o ataque dos chamas rubras vai ser maciço e pelo que entendi, estes Ghits agem sorrateiramente.

*então o anão vira-se novamente para Giuseppe*
-aquele nosso barco pode virar um pequeno navio não é mesmo? acho que será nossa única defesa contra o navio deles

A mulher diz:
- Gyths são mercenários contratados. Só agem sem ordem se encontram algo de real e grande valor. Devem se perguntar se o que carregam, estas tais "placas", poderiam tê-los atraído. Ou alguém capaz de contratar mercenários deste tipo para recuperá-las.

Michael, ainda com a mão próxima aos ouvidos, diz baixinho:
- Estes eram apenas bandidos comuns ao meu ver. Carrascos e ladrões. Não pareciam ter ordens mais intrincadas, ou teriam nos levado depois do tiro de canhão.

Com uma expressão de dor, ele volta a cobrir os ouvidos, e diz:
- Preciso descansar. Estou um caco de gente.

E assim, começa a se afastar em direção à casa, acompanhado pelo elfo que o amparava.

Sigfried diz:
- Vamos à vila. Se lá é o foco do problema, é lá que devemos guarnecer.

Leon diz, em tom animado:
- Ótimo! Finalmente vou flechar alguma coisa.

Sigfried diz, em tom emergente:
- E Ballasar, reveja seu treinamento militar. Por sorte o inimigo não era letal. Mas quando chamo para LADEAR alguém, é porque preciso de apoio no flanco. Entendeu?

O gigante não parecia estar entendendo nada do que se falava.

Giuseppe tenta começar a diminuir o tom de voz e diz: - Sinceramente o mal já foi feito na cidade e acho prudente nos reunirmos na cabana para conversarmos, pois pelo que pude perceber os viajantes estão aqui para ajudar e devem possuir informações importantes. Bem, eu irei acompanhar Michael, pois estou em frangalhos e preciso me recuperar dessa surra que levei...

Em seguida me viro e vou acompanhando o mago e o elfo.

Michael, Giuseppe e um dos elfos-guardiões seguem para a casa.

Enquanto isso, Gurag, Barduk, Ballasar, Sigfried, Leon, Bharka e a Mulher e outros 3 elfos-guardiões ficam próximos ao lago.

O Worg senta, se coça e começa a olhar para os lados, impaciente.

Olho para Sigfried com uma expressão de dúvida!
- Entendido comandante, eh que as vezes me perco nessas questões militares, e vc sabe bem que não sou o melhor nestes quesitos!
- Mas mesmo assim prometo melhorar! ( fazendo um movimento positivo com o braço!)

Olhando para Barduk e os demais.
- Acho que Sig tem razão, temos de voltar a vila para guarnece-la, afinal se atacaram uma vez, concerteza iram fazer um novo assalto, para tentarem minar nossas forças!

Leon diz, num tom brincalhão:
- Amigos, lembrem-se que NÓS somos os visitantes aqui. Então não somos nós a decidir.

O olhar do elfo passeava, desconfiado, de Bharka a cada um ali, e por fim ele termina:
- E então, capitão Sig, pra onde?

O elfo já guardava habilmente o arco nas costas, sacando apenas uma das facas e voltando a brincar com ela, girando-a na mão com habilidade... e impaciência.

Sigfried revira os olhos diante do deboche de Leon, e diz, voltando-se a Barduk e Gurag:
- Qual de vocês lidera esta campanha?

-Eles não querem a vila, não há nada de valioso lá, eles querem a nós, então devemos nos guarnecer e fazer de nosso casebre nossa fortaleza. Mas quanto a vocês? porque tanta enrolação para falar oque vieram fazer aqui? primeiro disseram que precisavam de mim e Barduk juntos, e aqui estamos, agora só depois que guarnecer a vila, que palhaçada é essa? Não vai colar que vocês atravessaram os planos só para defender uma vila de caçadores e juro que eu desisto se falarem que também vieram aqui para só para uma temporada de caça a orcs.

Gurag da uma breve pausa para recompor as ideias e esperar uma resposta.

-Giu, você disse que tem coisas no fundo do lago, se você me apontar onde posso mandar um constructo para pegar, sem colocar o vida de ninguém em risco. Oque tem lá? algo importante?

Giuseppe para um instante se vira e responde: - Minhas armas estão no fundo do lago e também todos os itens deixados em nossa casa, pois foram roubados... Não sei são tão importantes, mas meu arcabuz e um outro eu gostaria de reaver, além de meu sabre. Se conseguir reavê-los com seus construtos beleza, mas se não amanhã mergulho para tentar acha-los.

-Suas armas são importantes se os orcs atacarem Giu. Acho que a ideia do Gurag é boa, o casebre é um bom lugar, porém a vila está na frente. Temo pelos aldeões, eles ficarão na linha de choque. O primeiro embate recairá sobre eles em suas casas. Pra você isso pode não dizer nada Gurag, mas pra mim diz muita coisa, ainda mais depois do que eu presenciei.

''nos queriam junto? mas qual o motivo?''

-minha paciência está se esgotando e eu não sou lá um cara que pensa muito bem de cabeça quente, de modo que meu martelo passa a ter vida própria se é que me entendem. Então é melhor que desenrolem esta língua e nos digam o que querem por aqui. E depois pensamos em o que vamos fazer pra nos defender e defender esta vila.

Sigfried guarda a espada, cruzando os braços, e então diz:
- Deixem-me adivinhar. Há um xamã-orc agindo nas redondezas, conduzindo uma guerra pessoal em nome de um Deus negro. Acertei?

-Giuseppe fico impressionado com sua calma sendo que seu equipamento esta no fundo do lago, vamos buscar essas coisas é já, o pouco que sei sobre seu arcabuz é que ele usa combustão como ignição, se deixarmos para amanha você não terá tempo hábil para limpa-la e seca-la corretamente oque poderia deixar sua arma inútil no momento derradeiro, então vamos lá e você me mostra onde as coisas estão.

*Irei invocar um constructo de 3 pontos de poder em forma de tritão com habilidade escolhida natação (30ft = 9m)*

Virando para os outros diz.

-Então vamos em direção ao lago e ao casebre discutindo oque temos para discutir e é melhor pararem logo com esse suspense pois a paciência de Barduk é muito menor que a minha. Vamos logo que temos muito oque fazer se quisermos viver por mais alguns dias.

[off] Achei que o casebre ficasse entre a vila e os inimigos, mas sanei minha duvida com o mestre e agora sei que o casebre é afastado lateralmente da linha entre os inimigos e o vilarejo, então desconsiderem a parte de se defender no casebre. [/off]

Giuseppe olha desanimado para Gurag e diz: - Não que eu esteja sendo paciente, mas é que hoje eu mesmo não teria condições de voltar ao lago e mergulhar para procurar pelo meu arcabuz. Michael disse que poderia me ajudar amanhã e como estou bem machucado, achei melhor não tentar nada por momento e aguarda pela ajuda, mas como você se ofereceu para criar um construto e buscar os itens... Fico satisfeito... São 2 arcabuzes, meu sabre e os itens roubados pelos gyths.

Depois sigo para margem do lago e fico observando o construto trabalhar.

Olho com uma expressão de sensatez para Sig!
- Sempre tão sensato neh!
- Só que esse Deus negro, já foi banido uma vez, por seus deuses!
Agora com a expressão séria, poucas vezes já fora visto assim!
- Agora ele esta tentando novamente voltar!
- Nosso objetivo agora eh ajudar você Barduk a recuperar suas memórias e Gurag você a viajar entre os instantes!
- Quer dizer essa eh a minha missão, então antes de começarmos a cumprir essas missões! Temos de proteger o vilarejo!
Ficando com uma expressão mais calma.

Off: Existe uma trilha que corta as colinas (vinda de Cormyr) em direção às montanhas, pelo mapa oficial provido pelo Gui, lá no tópico de Cenários.
A vila fica EXATAMENTE na trilha, a meio caminho das montanhas.
O casebre se afasta para Oeste da mesma, mas ainda próxima, já em terreno mais elevado. Um ponto de observação e vigília da própria vila que, em tempo claro, pode ser vista de lá, bem coo toda região.

Off2: Vou resumir a ação do constructo a 2 horas de trabalho, pois TUDO de valor que havia sido deixado pelo grupo na casa foi levado, mas graças a Giuseppe e Michael, e agora ao constructo, foi recuperado.
Gurag sente um rastro astral em torno do lago. A fenda usada pelos Gyths ainda não estava totalmente selada. Ou a brecha foi tão larga que demorará a ser fechada.
Efeito: Gurag constrói um constructo tão reforçado que sequer seus pontos são consumidos. Isto alimenta a curiosidade do Ardent.