A Invasão - Separação!!

O estranho olha com curiosidade para Gurag, que sente um arrepio.
[Gurag, teste de Vontade]

*O anão ao ver a cena e o murmúrio de socorro tenta atingir o inimigo a sua frente errando violentamente o ataque*

Dado Resultados Total
D8 8+4= 12
D20 1+2+6= 9 (erro crítico)

[off] que inimigo??????[/off]

A estranha figura mantém a expressão inalterada, quando Barduk ameaça partir pra cima. Mas acaba tropeçando num dos corpos dos hobgoblins ali caídos, caindo no meio de corpos mutilados e sentindo as narinas inundando com o cheiro de sangue e tripas.

"Ei! Cuidado! Tem muitos corpos caídos por aqui!"

Bhark caminha para o lado, buscando a origem da segunda voz, e dizendo com um gracejo:
- Cuidado, miolo-mole. O chão tá lavado de sangue aqui.

A figura mantinha o olhar atento em Gurag, um olhar curioso e atento.

Gurag se mantem inerte, encarando aquele ser, esperando com que os outros companheiros entrassem no recinto.

Edit: Teste de vontade: 16+7= 23

A estranha figura diz, ainda olhando para Gurag:
- Você é peculiar, Gurag. Mais do que os outros. Não consigo lê-lo como a eles.

O rapaz se vira em direção ao centro do salão, e no caminho do seu olhar outras tochas começam a acender, revelando o horror daquele lugar.
INCONTÁVEIS corpos de goblinóides e humanos se espalhavam por toda parte, todos eles mutilados (alguns, despedaçados), e próximo ao centro, sob o que parecia ser uma das colunas desmoronadas, havia alguém preso.

Como se acordasse de um transe, Bhark grita: "Peloamor... (continua num resmungo furioso e confuso em sua língua)".
O Battlerager corre na direção de quem fosse, deixando cair o machado em sua corrida.

Wong é o próximo a surgir, seguido de Giuseppe, Davis e Janus (o último a entrar).
Gurag e Wong se reconhecem no centro de um grande salão de contemplação, comunhão e, em alguns casos, invocações. A arquitetura, como todo o resto pelo qual passaram dos túneis até agora, era de engenharia anã. Mas as poucas estátuas e bustos espalhadas tinham seus rostos destruídos.

Ao ver aquela cena monstruosa... Vem na mente de Giuseppe a cena contra a sacerdotisa no Templo de Tymora, mas ali era muito pior...

- Pelas barbas do meu antigo capitão!!! Que monstruosidade ocorreu aqui!!!

Logo em seguida ao focar naquela figura misteriosa aponto a besta em sua direção e fico focando mira nele...

Enquanto a estranha figura caminhava lentamente rumo ao cento do salão olhando ao redor (parecia procurar algo), o battlerager parecia prontamente dar sustentação à coluna caída, usando sua força para tentar erguê-la, seu corpo tornando-se uma alavanca.

O rapaz preso sob os escombros balbucia entre gemidos: "Não perca seu tempo, ele não vai dizer o nome. Mas ele já foi Amin. Agora, nem eu sei. Só não o ataque. Já vi sangue demais por um bom tempo."

Fred identifica entre os corpos o de um de seus mais odiados inimigos. Um orc. Ou o que restava de sua carcaça.
Spark: "Tem algo entre os corpos. Desenhos ou escritas, não sei dizer ao certo."

Hesitação é a palavra. Giuseppe olhava a figura, a seta certeira apontada. Mas um receio crescia dentro de si Sempre que ensaiava puxar o gatilho, seu dedo parecia não querer se mover.
Estaria enfeitiçado?

Apenas sentia o momento, pois sabia que não poderia exitar na hora certa como fez dias atrás no Templo de Sua Senhora... Tentava manter a concentração para não perder o foco e cometer um erro que pudesse causar a morte de um amigo... Simplesmente fixava o olhar na estranha figura e temporariamente baixava a besta...

Fred olha com nojo e seu ódio pela maldita raça volta em seu rosto "Então é agora que vou ter mais uma chance de me vingar desta maldita raça que só faz pertubar a ordem do mundo", então percebe outra pessoa ali presa e vai até ela para tentar solta - la, mas antes olha para Garug e fala em tom baixo :
- Fique de olho vou soltar aquela homem! - Fred avança até ele mais antes deixando a besta com Garug e observando tudo ao seu redor antes de entrar na área de ameça até o homem e fechando os olhos e o abrindo para se acostumar com a escuridão ou a pouca iluminação

Não havia mais escuridão, apenas poucas sombras das colunas, agora iluminadas por tochas.
Assim, Fred e Bhark se juntam na árdua tarefa de erguer um pesado escombro, libertando um rapaz bem sujo e de aspecto descuidado.

O outro homem para em algum lugar do meio do salão, olhando ao redor. Um sorriso brota em seu rosto. "Satisfação!"
Então, com uma voz fria, ele fala baixo, para si mesmo, numa língua desconhecida. Pareceram duas palavras. Então fecha os olhos e fica em silêncio.

Bhark resmunga em voz alta:
- Uma ajudinha aqui? Essa merda pesa mais de uma tonelada. O moleque tem sorte de estar vivo, mas a perna...
- AAAAAHHHHH!!!
Bhark: Como eu dizia, a perna tá quebrada, mas ainda viva.

Davis entra em seguida, seguido por Janus, que não esconde a expressão horrorizada pela visão.
Davis estava em alerta, espada em punho diante do protegido.
Janus, por outro lado, olhava por todo lado com um misto de curiosidade e repugnância estampado em seu rosto.

(off : brigado era essa palavra que eu queria "O rosto de Fred fica com a expressão de repugnância e um misto de ódio ao ver o(s) Orc(s) morto(s))

* Ajudando Bhark mesmo fazendo toda força possível ainda tento olhar e procurar e ouvir se havia mais algo dentro da sala e ver qualquer outra coisa mais (se for usar a regra de sempre ser 10 no dado meu ouvir e observar está em 16)

Gurag pega a besta de Fred, colocando-a no chão ao lado de seu pé. dizendo a Fred e a todos:

-Tomem cuidado onde pisam, há escritas e runas entre os corpos, ainda não sei se são magicas ou se possuem algum efeito, e não se esqueçam também que enfrentamos mortos-vivos, então não se sintam totalmente seguro e confortáveis no meio de tantos defuntos.

Gurag se mantem fixo no lugar encarando aquele que já foi Amin, esperando alguma reação daquele homem. Gurag mantinha um olhar de pesar quanto aquela cena, independente de que raça fossem, eram centenas de vidas desperdiçadas, faíscas de energias vitais que não mais brilhariam nessa parte do cosmo.

O conjunto Bhark/Fred consegue, com muito custo, erguer a enorme coluna de pedra o suficiente para que a pessoa presa sob ela se arrastasse para fora... bem a tempo.
Quando Bhark deixa cair, ela se parte em "rodas" menores, o que não só dificultaria uma nova erguida como certamente teria esmagado o rapaz.
Sem cerimônias, Janus passa por Davis e corre em direção ao rapaz, que gemia tremendamente, a perna visivelmente esmagada. Mas ao contrário do sacerdote, Davis passa pelo homem em "transe" com mais cautela, ladeando-o e mantendo-o sob a guarda.

Bhark se abaixa ao lado do rapaz, enquanto Janus, sem esperar, usa uma de suas magias de cura (Restauração Menor) para recuperar a perna quebrada, e diante dos olhos atentos, a perna estala e se dobra, até voltar ao lugar e parecer uma perna saudável, fazendo o rapaz respirar mais aliviado.
O battlerager diz, em tom brincalhão:
- Teve sorte, rapaz. Fosse outro a te encontrar, certamente teria virado comida.

O rapaz deixa escapar, parecendo confuso:
- Por que Amin, e não eu? O que foi que mudou?

Ele tenta se levantar, sendo amparado por Janus, que pergunta diretamente:
- Mas afinal, o que aconteceu aqui?

O rapaz olha pra ele e responde baixo:
- Não estamos seguros. Mas estamos presos a ele. O que nos mantém vivo é o que o mantém preso. Tivemos de sabotar os xamãs, mas a um preço muito alto.

Bhark olha para o lado de sopetão, e caminha naquela direção, dizendo:
- Tem alguma coisa escrita aqui. Vou tirar uns corpos pra tentar ler.

O rapaz, ainda escorado em Janus, diz alterado:
- NÃO TOQUEM NO CÍRCULO. SE O ALTERAREM, ESTAMOS MORTOS.

A figura em "transe" parece despertar com um sorriso, abrindo os olhos e olhando ao redor, seu olhar estava bem mais penetrante.

Algo se move do outro lado do salão.

Bhark sorri, mudando de caminho e dizendo:
- Mudança de planos, marujo. Você lê o que tem pra ser lido e eu bato no que tem que ser batido.

Janus diz, mudando o tom de voz:
- Não se mova, Bhark. Se andar naquela direção, estamos MESMO mortos.

Bhark para, olhando ao redor e dizendo:
- Mas que merda. É algum tipo de armadilha?

O rapaz se intromete e diz:
- Não. É um círculo criado pelos xamãs. Ele estava preso, mas conseguiu uma forma de escapar. Me arrisquei pra prendê-lo, mas a entrada de vocês desfez o que eu tinha feito. Agora todos estamos presos a ele.

A figura diz:
- Não podem estar presos ao que está preso a vocês, Michael. sabe disso. Quando decidiram mudar o círculo para me enfraquecer, não contavam com minha própria interferência, e abriram um canal pra me levar á liberdade. Mas eu reconheço que você foi esperto em preparar um segundo círculo ao redor do primeiro. Então, para que eu saia, vocês devem escapar. Mas se vocês escaparem, eu desapareço. Então, parece que nós estamos em um impasse.

A conversa se tornava mais e mais estranha.

Giuseppe começa a caminhar entre as runas e procura decifra-las e ver se encontra uma maneira de corrigi-las para novamente prender esse ser ou seja lá o que ele é...

Off: Somente com 20 eu conseguiria...

- Infelizmente não consigo decifrar o que há escrito, mas talvez Janus possa lê-las e tentar arruma-lás de alguma forma...

Janus se aproxima de Giuseppe, sempre seguido por Davis, e se abaixa, não escondendo o asco pelo estado e pelo cheiro dos corpos. Começa a gesticular, e a "desenhar" no ar esquema de seus pensamentos enquanto decifrava a escrita mágica (uso da magia Ler Magias).
Davis ficava todo o tempo de costas para Janus, mantendo os olhos na estranha figura.

Bhark caminhava para a direção onde "algo" havia se movido, e no caminho pega o ex-machado, passando o dedo no fio e dizendo, com um pequeno filete de sangue escorrendo: "Pronto pro abate. Vamos lá."

A figura que já foi Amin, desta vez, mantinha os olhos em Janus, a mesma expressão de curiosidade de antes.
O outro rapaz, ajoelhado ao lado do clérigo, parecia tenso e preocupado, dividindo as atenções entre os símbolos e o olhar curioso de Amin.

*Barduk se levanta limpando as mãos num pedaço de sua calça e depois limpa o rosto, tentando tirar um pouco do sangue então segura firme o martelo voltando-se para aquele que já foi Amin*

''não gosto desse cara se ele andar eu enterro meu martelo na cabeça dele de um jeito que a cabeça dele vai sair pela bunda, maldito desgraçado''

*Barduk começa a olhar pelos lados procurando o que estava se movendo, virando apenas a cabeça sem sair do lugar. Escudo alto, de frente para o estranho, martelo na altura da cintura, pronto pro abate*

Fred volta a para perto de Garug, se abaixando e buscando novamente a besta e olhando para todos os lados procurando qualquer coisa que se movesse com os olhos e deixando os ouvidos atentos para qualquer barulho que não fosse feita pelo grupo.

Observar: 18 + 6 = 24
Ouvir: 15 + 6 = 21

Então, sim Fred se vira para o rapaz que ajudou a salvar e lhe pergunta calmamente:
- O que tanto aconteceu com esse tal ai de Amin? O quê ele está ou mesmo virou?

Barduk percebe Bhark indo direto à fonte do movimento, ainda sem identificá-la ao certo. Mas pela forma que segurava o machado, não duraria muito (ou o machado, ou o que fosse atacado).

Bhark ergue o machado com as duas mãos, lâmibna para frente, e diz em Chondatan:
- Tá legal, pulga! Bota a carnha onde eu possa ver. Ou vai voar um battlerager pra cima de você, até virar purê de tripas.

Ao mesmo tempo, Barduk, que olhava na mesma direção, nota alguém escondido no meio ds corpos.
Mas o brado de Bhark atrai a atenção de todos ali.
Battleragers definitivamente não sabiam ser sutis.